Isolamento e precauções. Dr. Renato S. Grinbaum Coordenador CIH - Hosp. Servidor Público Estadual de São Paulo Hosp. Beneficência Portuguesa

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1 Isolamento e precauções Dr. Renato S. Grinbaum Coordenador CIH - Hosp. Servidor Público Estadual de São Paulo Hosp. Beneficência Portuguesa

2 Objetivos Modos de transmissão de microrganismos Precauções e isolamento Dificuldades na prática

3 Modos de transmissão e precauções

4

5 Modos Sangue e fluidos Contato Aérea

6 Patógenos veiculados pelo sangue

7

8

9

10 Transmissão por contato

11

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19

20 Transmissão respiratória

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26 Transmissão por aerossóis

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28

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31 Transmissões mistas

32 Isolamento e precauções

33 Precauções e Isolamento HISTÓRICO 1983: Guia de Isolamento do CDC Isolamento Categoria Específico Isolamento Doença Específico 1987 BSI 1987: Precauções Universais 1996: Novo Guia de Isolamento do CDC Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-8

34 Precauções CDC 1996 Considera 03 elementos Fonte Hospedeiro Transmissão Precauções-padrão para todos os pacientes Precauções baseadas na transmissão Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-80

35 Isolamento Categorias de transmissão: Por aerossóis Por gotículas Por contato CDC 1996 Possibilidade de uso empírico de precauções Sem recomendações especiais de isolamento para populações especiais Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-80

36 Lavagem das mãos Uso de luvas Máscara e óculos Avental Precauções-padrão CDC 1996 Equipamentos de cuidado do paciente Roupas Saúde ocupacional e patógenos veiculados pelo sangue Alocação do paciente Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-80

37 Para todos os pacientes Aplicações

38 Aplicações Exclusivo Portadores de HBV, HCV, HIV Doenças não transmissíveis

39

40 Padrão Contato Gotículas Aerossol

41 Lave as mãos antes e após contato com paciente, ou entre dois procedimentos no mesmo paciente Use luvas se tiver contato com sangue ou secreções Use avental se houver possibilidade que sangue ou secreções possam ser espirrados para a sua roupa- S empre lave as mãos após retirar as luvas Use óculos e máscara se houver possibilidade dos fluidos espirrarem em olhos e boca Evite acidentes, manipulando instrumentais com cuidado e não reencapando agulhas Despreze agulhas e materiais perfuro-cortantes em caixa apropriada, para evitar acidentes Em caso de contato de sangue fluido do paciente com pele intacta, lave imediatamente a pele com ãgua e sabão E m ca so de a cide nte co m m a te ria l pé rfuro -co rta nte, la ve im e dia ta m e nte o fe rim e nto co m á gua e sabão e em seguida entre em contato com a CCIH (horário comercial) ou plantonista da MI AM ARELO (CONTATO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo A ZU L (R E S P IR A T Ó R IO ) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use m á s ca ra c o m u m (c irúrgic a ), desca rtáve l, ao e ntra r no qua rto O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo VERMELHO (PRECAUÇÕES COM AEROSSOL) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use máscara especial ao entrar no quarto. Esta máscara não é descartável, e deve ser guardada até estar visivelmente danificada A porta do quarto deverá permanecer fechada e o paciente deverá ficar dentro do quarto Em caso de transporte do paciente para fora do seu quarto, ele deverá utilizar a máscara comum, cirúrgica e descartável durante o transporte O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo AM ARELO + AZUL (CONTATO+RESPIRATÓRIO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente Use m á s ca ra c o m u m (c irúrgic a ), desca rtáve l, ao e ntra r no qua rto O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo VERMELHO+ AMARELO (AEROSSOL+CONTATO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente Use máscara especial ao entrar no quarto. Esta máscara não é descartável, e deve ser guardada até estar visivelmente danificada A porta do quarto deverá permanecer fechada e o paciente deverá ficar dentro do quarto Em caso de transporte do paciente para fora do seu quarto, ele deverá utilizar a máscara comum, cirúrgica e descartável durante o transporte

42 Procedimento Branco ave as mãos se luvas se tiver contato com sangue ou secreções

43 Procedimento Amarelo Além do procedimento branco (lavar as mãos) Use luvas e avental se contato com paciente, sangue ou secreçõe VISITANTE: PROCURE A ENFERMAGEM ANTES DE ENTRAR NO QUARTO OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES

44 Procedimento Azul Além do procedimento branco (lavar as mãos e usar luvas se houver contato com sangue ou secreções): Use máscara comum ao entrar no quarto ISITANTE: PROCURE A ENFERMAGEM ANTES DE ENTRAR O QUARTO OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES

45 Procedimento Vermelho Além do procedimento branco (lavar as mãos e usar luvas se houver contato com sangue ou secreções) Use máscara especial ao entrar no quarto Mantenha a porta do quarto fechada ISITANTE: PROCURE A ENFERMAGEM ANTES DE ENTRAR O QUARTO OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES

46 Procedimento Amarelo e Vermelho Além do procedimento branco (lave as mãos): Use luvas e avental se contato com paciente, sangue ou secreções Use máscara especial ao entrar no quarto Mantenha a porta do quarto fechada VISITANTE: PROCURE A ENFERMAGEM ANTES DE ENTRAR NO QUARTO OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES

47 Procedimento Amarelo e Azul Além do Procedimento Branco (lave as mãos): Use luvas e avental se contato com paciente, sangue ou secreções Use máscara comum ao entrar no quarto VISITANTE: PROCURE A ENFERMAGEM ANTES DE ENTRAR NO QUARTO OU PARA MAIORES INFORMAÇÕES

48 Lave as mãos antes e após contato com paciente, ou entre dois procedimentos no mesmo paciente Use luvas se tiver contato com sangue ou secreções Use avental se houver possibilidade que sangue ou secreções possam ser espirrados para a sua roupa- S empre lave as mãos após retirar as luvas Use óculos e máscara se houver possibilidade dos fluidos espirrarem em olhos e boca Evite acidentes, manipulando instrumentais com cuidado e não reencapando agulhas Despreze agulhas e materiais perfuro-cortantes em caixa apropriada, para evitar acidentes Em caso de contato de sangue fluido do paciente com pele intacta, lave imediatamente a pele com ãgua e sabão E m ca so de a cide nte co m m a te ria l pé rfuro -co rta nte, la ve im e dia ta m e nte o fe rim e nto co m á gua e sabão e em seguida entre em contato com a CCIH (horário comercial) ou plantonista da MI AM ARELO (CONTATO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo A ZU L (R E S P IR A T Ó R IO ) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use m á s ca ra c o m u m (c irúrgic a ), desca rtáve l, ao e ntra r no qua rto O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo VERMELHO (PRECAUÇÕES COM AEROSSOL) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use máscara especial ao entrar no quarto. Esta máscara não é descartável, e deve ser guardada até estar visivelmente danificada A porta do quarto deverá permanecer fechada e o paciente deverá ficar dentro do quarto Em caso de transporte do paciente para fora do seu quarto, ele deverá utilizar a máscara comum, cirúrgica e descartável durante o transporte O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo AM ARELO + AZUL (CONTATO+RESPIRATÓRIO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente Use m á s ca ra c o m u m (c irúrgic a ), desca rtáve l, ao e ntra r no qua rto O qua rto do pa cie nte de v e se r priva tivo VERMELHO+ AMARELO (AEROSSOL+CONTATO) Siga as orientaçõesdo procedimento branco Use luvas e avental se tiver contato com o paciente Use máscara especial ao entrar no quarto. Esta máscara não é descartável, e deve ser guardada até estar visivelmente danificada A porta do quarto deverá permanecer fechada e o paciente deverá ficar dentro do quarto Em caso de transporte do paciente para fora do seu quarto, ele deverá utilizar a máscara comum, cirúrgica e descartável durante o transporte

49 Precauções de Contato Suspeita ou caso confirmado de doença a ou colonização com transmissão por contato direto ou indireto P.e., colonização/ infecção por patógeno multirresistente, hepatite A, VSR Quarto privativo Uso de luvas e avental ao entrar no quarto Anti-sepsia das mãos ao sair do quarto Limitar o transporte

50

51 Precauções de Contato Enteric infections with a low infectious dose or prolonged environmental survival, including: Clostridium difficile For diapered or incontinent patients: enterohemorrhagic Escherichia coli O157:H7, Shigella, hepatitis A, or rotavirus Respiratory syncytial virus, parainfluenza virus, or enteroviral infections in infants and young children Skin infections that are highly contagious or that may occur on dry skin, including: Diphtheria (cutaneous) Herpes simplex virus (neonatal or mucocutaneous) Impetigo Major (noncontained) abscesses, cellulitis, or decubiti Pediculosis Scabies Staphylococcal furunculosis in infants and young children Zoster (disseminated or in the immunocompromised host)

52 Precauções de Gotículas Suspeita ou caso confirmado de doença a com transmissão por gotículas (> 5 µ) P.e., meningococo, H.i.b, Influenza Quarto privativo Limitar o transporte Uso de máscaras m cirúrgicas rgicas

53 Precauções de Gotículas Invasive Haemophilus influenzae type b disease, including meningitis, pneumonia, epiglottitis, and sepsis Invasive Neisseria meningitidis disease, including meningitis, pneumonia, and sepsis Other serious bacterial respiratory infections spread by droplet transmission, including: Diphtheria (pharyngeal) Mycoplasma pneumonia Pertussis Pneumonic plague Streptococcal (group A) pharyngitis, pneumonia, or scarlet fever in infants and young children

54 Precauções de Gotículas Serious viral infections spread by droplet transmission, including: Adenovirus Influenza Mumps Parvovirus B19 Rubella

55 Precauções de Aerossóis Suspeita ou caso confirmado de doença a com transmissão por aerossóis (< 5 µ) Tuberculose, sarampo, varicela Quarto privativo, portas fechadas Limitar o transporte Sistema especial de ventilação / exaustão Uso de respiradores N95

56 Precauções de Aerossóis Measles Varicella (including disseminated zoster) Tuberculosis

57

58 Isolamento Empírico Síndrome Clínica Patógeno Potencial Precaução Empírica Diarréia (aguda/crônica) Patógenos entéricos/ Clostridium dificile Contato Meningite N. meningitidis Gotículas Exantema Petequial/ equimótico Vesicular Maculopapular Inf. Respiratórias Tosse + febre + Rx Tosse paroxística Bronquiolite ou crupe Risco de bactérias multirresistentes Pele ou ferida com secreção N. meningitidis VZV Vírus do sarampo M. tuberculosis B. pertussis VSR ou parainfluenza Bactérias multirresistentes S. aureus Strepto grupo A Gotículas Aerossol e contato Aerossol Aerossol Gotículas Contato Contato Contato

59 Transporte de Pacientes Fundamentos Uso de barreiras apropriadas Aviso aos funcionários do local de destino sobre as medidas de prevenção necessárias Orientação ao paciente Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-80

60 Transporte de Pacientes RECOMENDAÇÕES Precauções para aerossóis e gotículas (IB): Limitar a movimentação Usar máscara cirúrgica no paciente Precauções de contato (IB): Limitar a movimentação Manutenção das precauções para reduzir o risco de transmissão para outros pacientes e ambiente Infect Control Hosp Epidemiol 1996;17:53-8

61 Microrganismos multiresistentes

62 Microrganismos O que são microrganismos multirresistentes? Vale a pena isolar de acordo com identificação clínica?

63 Ocorrência de organismos resistentes UTI do HSPE Isolados por m il pacientes-dia Trim. 2 Trim. 3 Trim. 4 Trim. 1 Trim. 2 Trim Pacientes-dia Pacientes-dia Klebsiella sp. resistente à ceftazidima Enterobacter sp. resistente à ceftazidima P. aeruginosa resistente ao imipenem Acinetobacter sp. resistente ao imipenem

64

65 416 pacientes em UTI 63 excluídos 333 avaliáveis Resistência à ceftazidima em isolados clínicos: E. Cloacae: 38% P. Aeruginosa: 8% K. pneumoniae:4% 60(8%) Colonizados por G- resistentes à ceftazidima 3(5%) Desenvolveram infecção por G- resistentes à ceftazidima D Agata Crit Care Med 1999; 27(6): 1090

66 Cultura de vigilância - ERV Surto por ERV Coleta de coprocultura semanal 1458 amostras de 724 pacientes de risco 187 ERV de 61 pacientes 8% colonizados após 6 meses Tipo isolamento n Óbitos Fezes+clínico 30 7 Fezes 29 0 Clínico 2 1 Total 61 8 Wells, CL et al. - Clin Infect Dis 1995; 21 (1): 45.

67 Reservatórios ambientais Local estudado Contaminação Reservatórios UTI 12% Monitores, maçanetas Pacientes s/diarréia 15% Aventais, roupa de cama, cama Pacientes c/diarréia 46% Como acima mais monitores, mesas, chão, esfigmo, esteto, oxímetro. porta do banheiro Quartos 29% Após terminal 8% Diversos 7-37% Aventais, camas, roupas, maçanetas, fio de ECG, banheiro, etc

68 Medidas de controle ERV Quarto privativo Quarto privativo Quarto privativo Luvas Luvas Luvas Avental Avental Prevalências - cultura VAN B epidêmico VAN A epidêmico VAN B esporádico VAN A esporádico Boyce, J. et al. - Controlling VRE. - ICHE 1995; 16(11):

69 Dembry, LM et al. Control of endemic glycopeptide-resistant Enterococci. ICHE 1996; 17(5): 286. Controle do ERV Quarto privativo Luvas 3 Doxiciclina Rifampicina Jan 92 Fev 92 Mar 92 Abr 92

70 Microrganismos resistentes Qual é a definição? Vale a pena isolar sem culturas de vigilância? Como proceder o isolamento?

71 Estetoscópio Caneta rancheta Avental Mãos

72 Diagnóstico de microrganismos Falta de aparelhamento Mesmo em infecções clínicas, baixa recuperação

73 Dificuldades e soluções

74

75

76

77

78 Quá Quá

79 Máscara usada pelo paciente

80

81

82 Educação Somente aula e treinamento não é o suficiente Distribuição de manual Adaptar linguagem Revisão de fluxos Baker - Implementing change with clinical audit - Wiley

83 Quais as bactérias que nos fazem indicar isolamento HOSPITAL JARAGUÁ PSEUDOMONAS AERUGINOSA resistente ao imipenem ACINETOBACTER resistente ao imipenem ENTEROCOCO ressitente à vancomicina ESTAFILOCOCO resistente à vancomicina Vamos expulsá-las daqui! Clostridium difficile CCI

84 Fluxos Quem deve indicar o isolamento? É necessária notificação? É necessária vigilância ou auditoria?

85 Auditoria Não adianta somente normatizar É importante auditar Indicação Tempo Adesão Retorno dos dados de auditoria é a melhor forma de educação

86 tor Leito Paciente Tipo de isolamento ficha Laudo Ação onato I diatria mi Ip

87 Número de leitos isolados/dia

88 Número de leitos isolados-dia-mês

89 Auditoria Item Sim (%) n 1. Lavagem de mãos antes de contato 4 (18,2%) 22 Lavagem>30s 0 (0,0%) 4 2. Luvas calçadas antes de contato 9 (40,9%) Retirada das luvas antes da saída do quarto 10 (45,4%) Lavagem das mãos após a retirada das luvas 10 (45,4%) Lavagem das mãos antes da saída do quarto 1 (4,8%) Lavagem das mãos após abertura da maçaneta interna 0 (0,0%) 22 Lavagem>30s 0(-) 0 7. Uso de avental quando em contato com paciente 17 (77,3%) 22 8.Desprezou avental corretamente 15 (88,2%) Lavagem das mãos após desprezar avental 2 (13,3%) Usou avental de forma correta 5 (29,4%) Fez uso de máscaras de forma correta 10 (45,4%) 22

90 Obrigado

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