Princípios de Assepsia
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- Alfredo Lucca Lage Aragão
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1 Princípios Científicos da Intervenção de Enfermagem Relacionados à Assepsia Enfa. Esp. Renata Romualdo Princípios de Assepsia 1
2 Áreas Críticas: Princípios de Assepsia Ambientes que abrigam procedimentos cirúrgicos e de parto, internação em regime de terapia intensiva, de atividades de diálise, internação de RN, procedimentos de análise clínicas, desenvolvimento de atividades de hemoterapia, procedimentos relacionados ao preparo e cocção de alimentos e mamadeiras, lavanderias Princípios de Assepsia Áreas semi-críticas: Compreendem todos os demais setores ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade 2
3 Princípios de Assepsia Áreas não - críticas São todas as áreas não ocupadas por paciente ou não relacionadas diretamente com a assistência ao paciente Princípios de Assepsia Assepsia Eliminação de microrganismos patogênicos na forma vegetativa, presentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes químicos e físicos. Anti-sepsia Método aplicado sobre tecidos vivos (pele/mucosa) cujo objetivo é reduzir o número de microrganismos presentes na superfície corporal 3
4 Artigos críticos Princípios de Assepsia Objetos que penetram através da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais e sistemas Princípios de Assepsia Artigos semi - críticos: São todos aqueles objetos que entram em contato com a pele não-íntegra ou com mucosas integras 4
5 Princípios de Assepsia Artigos não-críticos: São objetos que entram em contato apenas com a pele integra do cliente Desinfecção de artigos É o processo de eliminação ou destruição de microrganismos (patológicos ou não), na forma vegetativa e presentes nos artigos e objetos inanimados. Capazes de destruir em um tempo de 10 a 30 minutos. Desinfecção de baixo nível Desinfecção de nível intermediário Desinfecção de alto nível 5
6 Esterilização Processo pelo qual os microrganismos são mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los no meio de cultura padrão no qual previamente haviam proliferado É considerado estéril quando a probabilidade de sobrevivência dos microrganismos que o contaminam é menor do que 1: Classificação dos materiais Material crítico entra em contato com vasos sanguíneos ou tecidos livres de microorganismos Ex: instrumental Material semi-crítico entra em contato com mucosa ou pele não íntegra. Ex: inaladores Material não crítico entra em contato com pele íntegra. Ex: comadre Esterilização Desinfecção Limpeza 6
7 7
8 Iodóforos: polivinilpirrolidona PVPI Degermante Alcoólico: aplicação em pele íntegra Veículo aquoso: aplicação em curativos e mucosas Efeito residual maior que outros anti-sépticos Resistente ao contato com sangue Alergias Clorexidina (3 apresentações) Aplicação sobre pele e mucosas Inatividade sobre formas esporuladas Ação bactericida imediata: 15 segundos Efeito residual prolongado: até 6 horas Inatividade em contato com sangue. Possível resistência Difícil visualização de campo 8
9 Princípios de Assepsia 1. Um objeto estéril permanece estéril apenas quando tocado por outro objeto estéril 2. Apenas objetos estéril podem ser colocados em campo estéril 3. Os objetos devem ser mantidos acima da linha da cintura 4. A exposição prolongada ao ar contamina os objetos estéril Princípios de Assepsia 5. O contato com superfícies úmidas contamina os objetos estéreis 6. Os líquidos devem seguir a ação da gravidade 7. As bordas de um campo ou recipiente estéril são considerados contaminados (2,5cm) 8. Deve-se sempre desprezar a primeira porção 9
10 Enfa Esp Renata Romualdo 2013 Princípios Científicos da Intervenção de Enfermagem Relacionados ao Controle de Infecção Atualmente, tem sido sugerida a mudança do termo infecção hospitalar por INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IrAS), que reflete melhor o risco de aquisição dessas infecções. 10
11 PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR CONTAMINAÇÃO Presença transitória de microrganismos em superfície sem invasão tecidual ou relação de parasitismo. Pode ocorrer em objetos inanimados ou em hospedeiros. Ex: Flora transitória das mãos. COLONIZAÇÃO Crescimento e multiplicação de um microrganismo em superfícies epiteliais do hospedeiro, sem expressão clínica ou imunológica. Ex: Microbiota humana normal. PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO Danos decorrentes da invasão, multiplicação e ação de produtos tóxicos de agentes infecciosos no hospedeiro, ocorrendo interação imunológica. INTOXICAÇÃO Danos decorrentes da ação de produtos tóxicos que também podem ser de origem microbiana. Ex: Toxinfecção alimentar. 11
12 PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR PORTADOR Indivíduo que alberga um microrganismo específico, sem apresentar quadro clínico atribuído ao agente e que serve como fonte potencial de infecção. DISSEMINADOR É o indivíduo que elimina o microrganismo para o meio ambiente. Pode se tornar um disseminador perigoso quando passa a ser fonte de surtos de infecção. Sendo um profissional de saúde, deve ser afastado das atividades de risco até que se reverta a eliminação do agente. PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO HOSPITALAR (IH) É aquela adquirida após a admissão do paciente, que se manifesta durante a internação ou após a alta e que pode ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Diagnóstico das IH: 1- Princípios: - Evidência clínica - Exames laboratoriais - Evidências de estudos com métodos de imagem - Endoscopia - Biopsias 12
13 PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR Diagnóstico das IH: 2- Critérios Gerais: - Quando na mesma topografia da infecção comunitária for isolado um outro germe, seguido de agravamento das condições clínicas do pacente. - Infecção que se apresenta >72 horas após a admissào, quando se desconhece o período de incubação e não houver evidência clínica e/ou laboratorial no momento da admissão. - São também convencionadas IH, as que aparecem antes das 72 horas na internação quando associadas a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos do período. PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO COMUNITÁRIA (IC) É aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com a internação anterior no mesmo hospital. São também IC: - Infecção que está associada com complicação ou extensão da infecção já presente na admissão, a menos que haja troca de microrganismos. - Infecção do RN cuja aquisição por via placentária é conhecida e tornou-se evidente logo após o nascimento. Ex: toxoplasmose, herpes simples. - Infecção do RN associada à bolsa rota >24 horas. INFECÇÃO PREVENÍVEL É aquela em que a alteração de algum evento relacionado pode implicar na prevenção da infecção. Ex: Infecção cruzada. 13
14 PRINCIPAIS CONCEITOS EM INFECÇÃO HOSPITALAR INFECÇÃO NÃO PREVENÍVEL É aquela que acontece a despeito de todas as precauções tomadas. INFECÇÃO ENDÓGENA É a infecçào causada pela microbiota do paciente. INFECÇÃO EXÓGENA É a infecção que resulta da transmissão a partir de fontes externas ao paciente. INFECÇÃO METASTÁTICA É a expansão do agente etiológico para novos sítos de infecção. LEIS E PORTARIAS REFERENTES AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DECRETO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE N de 19 de janeiro de 1976, em seu Artigo 2, Item IV, determinou que NENHUMA INSTITUIÇÃO HOSPITALAR PODE FUNCIONAR NO PLANO ADMINISTRATIVO SE NÃO DISPUSER DE MEIOS DE PROTEÇÃO CAPAZES DE EVITAR EFEITOS NOCIVOS À SAÚDE DOS AGENTES, PACIENTES E CIRCUNSTANTES. 14
15 LEIS E PORTARIAS REFERENTES AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PORTARIA JUNHO DE 1983 TODOS OS HOSPITAIS DO PAÍS DEVERÃO MANTER COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) INDEPENDENTE DA ENTIDADE MANTENEDORA! LEIS E PORTARIAS REFERENTES AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR COM a promulgação da LEI FEDERAL N 9431, DE 6 DE JANEIRO DE 1997: Obrigatoriedade da CCIH! 15
16 LEIS E PORTARIAS REFERENTES AO CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PORTARIA 2.616/98 13 DE MAIO DE 1998 Esta Portaria é composta por CINCO ANEXOS. O primeiro trata da ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA CCIH E DO PCIH. No anexo II, temos CONCEITO E CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DAS INFECÇÕES HOSPITALARES. No anexo III, ORIENTAÇÕES SOBRE A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES E SEUS INDICADORES.. Nos anexos IV e V, observamos RECOMENDAÇÕES SOBRE A LAVAGEM DAS MÃOS e outros temas - como o uso de germicidas, microbiologia, lavanderia e farmácia, dando ênfase à OBSERVÂNCIA DE PUBLICAÇÕES ANTERIORES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. Os hospitais deverão constituir CCIH para produzir normas para orientar a execução do PCIH. O QUE É CCIH? A CCIH É UM ÓRGÃO DE ASSESSORIA À AUTORIDADE MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO E DE PLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR, QUE SERÃO EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH). A CCIH DEVERÁ SER COMPOSTA POR PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR.O PRESIDENTE OU COORDENADOR DEVERÁ SER FORMALMENTE DESIGNADO PELA DIREÇÃO DO ÁREA DA SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR. 16
17 COMPETÊNCIAS DA CCIH Elaborar o Regimento Interno da CCIH. Manter e avaliar o PCIH. Implantar Sistema de Vigilância Epidemiológica. Adequar, implementar e supervisionar normas e rotinas. Promover educação em serviço. Implantar política de uso racional de antimicrobianos. Cooperar com a ação do órgão de gestão do SUS. Interagir com os demais setores e serviços do hospital. Aplicar medidas que visem controlar a IH.. COMISSÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) Órgão de assessoria da direção da instituição composta por profissionais de nível superior, formalmente designados, constituída por: - Membros Consultores (representantes dos serviços médico, de enfermagem, farmácia hospitalar, laboratório de microbiologia e da administração do hospital). - Membros Executores (obedecendo à relação de 2 técnicos de nível superior-> 200 leitos, sendo um dos membros preferencialmente da enfermagem). CCIH EM HOSPITAIS COM LEITOS DE PACIENTES CRÍTICOS (UTI,Berçário de Alto Risco, Queimados, Transplantados, Hemato-Oncológicos, AIDS) Membros Executores-> acrescidas 2 horas/semana de trabalho para 10 leitos ou fração. 17
18 O QUE É PCIH? É UM CONJUNTO DE AÇÕES DESENVOLVIDAS, DELIBERADAS E SISTEMATIZADAS,COM VISTAS À REDUÇÃO MÁXIMA POSSÍVEL DA INCIDÊNCIA E DA GRAVIDADE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES 18
19 ...Conseqüentemente, algumas infecções hospitalares são inevitáveis e outras não. Assim, altas taxas de infecção hospitalar necessariamente não significam má qualidade de assistência médica, podendo refletir também a prevalência aumentada de pacientes graves na clientela e a inevitabilidade de emprego de métodos de diagnóstico e de tratamento agressivos e imunossupressivos... 19
20 QUAIS AS CAUSAS DA INFECÇÃO HOSPITALAR? A IH pode ser atribuída às condições próprias do paciente com dificuldade em conviver com as bactérias que lhe COLONIZAM A PELE E AS MUCOSAS, pois sua microbiota endógena é importante na aquisição desta infecção. QUAIS AS CAUSAS DA INFECÇÃO HOSPITALAR? As IH podem decorrer de falhas no processo de assistência, que elevem o risco de aquisição de infecções para os pacientes: falhas no processo de esterilização, falhas no preparo de medicações parenterais, falhas na execução de procedimentos invasivos etc. 20
21 CLASSIFICAÇÃO DAS IRAS POR TOPOGRAFIA 1- INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Mais comum Instrumentação trato urinário - sonda vesical 80% - outros 5 a 10% Idade avançada Sexo feminino Gravidez / Puerpério Uso indiscriminado de antimicrobianos Doenças subjacentes graves CLASSIFICAÇÃO DAS IRAS POR TOPOGRAFIA 2- INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO Tempo de internação Condições pré-operatórias Corpos estranhos, drenos, próteses Técnica cirúrgica Antibioticoprofilaxia 21
22 Sítio Cirúrgico 22
23 23
24 CLASSIFICAÇÃO DAS IRAS POR TOPOGRAFIA 3-INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO Idade Patologia base Instrumentação do trato respiratório Colonização orofaringe Broncoaspiração CLASSIFICAÇÃO DAS IRAS POR TOPOGRAFIA 4- INFECÇÃO DE CORRENTE SANGUÍNEA Técnica Acesso vascular tipo cateter cura vo tempo local Hospedeiro doença base Insumos contaminados 24
25 AGENTES a) bactérias Gram-negativas: - fermentadoras de glicose (Enterobacter spp., E.coli, Serratia spp., Klebsiella spp., Proteus spp., Citrobacter spp. E - não-fermentadoras de glicose (Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii) b) bactérias Gram-positivas - Staphylococcus aureus, Staphylococcus coagulase-negativa e Enterococcus spp. c) fungos: Candida albicans, C. parapsilosis, C. tropicalis e C. glabrata. 25
26 Surto de PAC!! Prescritores de Antibióticos Compulsivos RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA: ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO Microrganismo Patógeno susceptível resistente Prevenir a transmissão Resistência microbiana Saber utilizar ATB Uso de antimicrobianos Prevenir Infecção Infecção Diagnóstico Tratamento efetivos 26
27 Sistema de Precauções e Isolamento Prevenção da transmissão de um microrganismo de um paciente (portador ou doente) para outro paciente, de forma direta ou indireta Prevenção da transmissão de um microrganismo de um paciente (portador ou doente) para o profissional de saúde Modos de transmissão de microrganismos Direta contato (com pele e mucosa) transmissão respiratória gotículas aerossóis exposição a sangue e outros líquidos corpóreos Indireta veículo inanimado (superfícies, artigos e equipamentos). Depende da sobrevida do microrganismo vetor 27
28 Normas de precauções e Isolamentos Precauções padrão: a todos os pacientes Precauções baseadas no modo de transmissão (suspeita ou diagnóstico confirmado de infecção) precauções de contato precauções para gotículas precauções para aerossóis CDC, Precauções Padrão Quando aplicar? atendimento de todos os pacientes hospitalizados manipulação de artigos e equipamentos contaminados ou suspeitos de contaminação risco de contato com: sangue todos os líquidos corpóreos, secreções e excreções (exceto suor) com sangue visível ou não pele não íntegra mucosas 28
29 Precauções Padrão Lavagem das mãos Uso de barreiras luvas avental máscara, protetor de olhos, protetor de face processamento de artigos e equipamentos de assistência ao paciente limpeza de superfícies ambientais processamento de roupas prevenção de acidentes com pérfuro-cortantes acomodação adequada do paciente Antes e após contato com cada paciente Ao contato com sangue e secreções Se risco de respingos Descarte adequado 29
30 Precauções de Contato Quando aplicar? Quando houver suspeita ou confirmação de doenças e microrganismos transmitidos por contato pacientes com diarréia abcessos ou feridas com drenagem de secreção não contida infecção respiratória - bronquiolite em lactentes e crianças infecção ou colonização por microrganismos multiresistentes escabiose (extensa ou norueguesa) Precauções de contato quarto privativo luvas - contato com paciente, área ou material infectante avental - possibilidade de contato das roupas do profissional com paciente, área ou material infectante transporte do paciente - luvas para o contato com o paciente artigos e equipamentos - uso exclusivo do paciente 30
31 Transporte Privativo Se contato com o paciente Uso individual Secreções contidas Precauções para Aerossóis Quando aplicar? Em caso de suspeita ou confirmação de doenças transmitidas por aerossóis. tuberculose pulmonar ou laríngea bacilífera sarampo varicela herpes zoster disseminado 31
32 Precauções para Aerossóis quarto privativo obrigatório, com porta fechada sistema de ventilação com pressão negativa - 6 trocas de ar por hora e filtro de alta eficiência máscara - tipo N95 (filtra 95% das partículas 0,3µ) transporte do paciente - com máscara comum (cirúrgica) Transporte Privativo com porta fechada Uso pelo profissiona l Uso pelo paciente 32
33 Precauções para Gotículas Quando aplicar? Em caso de suspeita ou confirmação de doenças transmitidas por gotículas. Para impedir a disseminação de doenças transmitidas por gotículas. Caxumba Haemophylus Coqueluche Difteria Meningite por Meningite por Neisseria Rubéola Precauções para Gotículas quarto privativo máscara comum transporte do paciente - com máscara comum 33
34 Transporte Privativo Uso pelo profissiona l Uso pelo paciente Precauções de Contato e para Aerossóis Quando aplicar? Em casos de suspeita ou confirmação de varicela ou herpes zoster disseminado 34
35 Transporte Privativo com porta fechada Se contato com o paciente Uso pelo profissiona l Uso pelo paciente Precauções para contato e gotículas Quando aplicar? Em casos de pneumonia ou outras em que houver suspeita de infecção por adenovírus 35
36 Transporte Privativo Se contato com o paciente Uso pelo profissiona l Uso pelo paciente Precauções e Isolamento Por quanto tempo devem ser mantidas as precauções e isolamento? Precauções padrão: durante todo o período de internação do paciente. Precauções baseadas na transmissão (contato, gotículas e aerossóis) - durante o período de transmissibilidade do microrganismo. 36
37 PREVENÇÃO Higiene de mãos Precauções Limpeza e anti-sepsia Prevenções específicas 37
38 Importante!!! Use luvas somente quando indicado. Utilize-as antes de entrar em contato com sangue, líquidos corporais, membrana mucosa, pele não intacta e outros materiais potencialmente infectantes. Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente. Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada. Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas) quando estiver com luvas. Lembre-se: o uso de luvas não substitui a higienização das mãos! 38
39 NCE-UFRJ NCE-UFRJ/
40 NCE-UFRJ/2006 UNAMA/
41 NCE-UFRJ/2006 UNAMA/
42 UNAMA/2007 UNAMA/
43 UNAMA/2007 UNAMA/
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