Curso sobre Desastres e Desenvolvimento. Tema : Logística em Situação de Emergência. (Experiência do INGC em Moçambique )

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1 REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL INSTITUTO NACIONAL DE GESTAO DE CALAMIDADES Curso sobre Desastres e Desenvolvimento Tema : Logística em Situação de Emergência (Experiência do INGC em Moçambique ) Maputo, Maio de 2009

2 Índice...pag. A.Introdução... 2 B. Objectivos... 2 C. Antecedentes... 2 D. Definições... 4 E.Experiência de Moçambique na Logistica de Emergência Fase de Preparação- Plano de contigência(pc) Fase de Resposta- Socorro e assistência humanitária Fase de Recuperação - assistência humanitária... 7 F. Vantagens da Coordenação Vs Redução de Custos... 8 F. Conclusões H.Recomendações Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 1

3 Logística de Emergência em Moçambique A.Introdução A presente informação foi elaboraado para levanatar questões sobre operacoes logísticas de emergencia com vista a promover o debate e troca de experiência sobre aspectos técnicos relacionados com assistencia humanitária de Emergência. Por outro lado, apresentar questões que se acredita que constituiu o segredo do sucesso operações logísticas de Emergência e referir de forma critica os problemas que tem sido constragimento em Moçambique. B. Objectivos Obter linhas orientadoras que permitam ter melhor resultado em operacoes logísticas de Emergência. C. Antecedentes Moçambique, devido a sua localização Geográfica é um país vulnerável a calamidades naturais tais como cheias, secas, ciclones,sismos e outras que tem aparecido com menor magnitude. A experiência tem demonstrado que as consequências das calamidades são devastadoras em termos de vidas humanas e destruição de Infra-estruturas Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 2

4 sociais e economicas, resultando num retrocesso ao desenvolvimento económico o que agrava cada vez mais a situaçao de pobreza da população moçambicana. Com vista a reverter esta situação o governo decidiu desenhar politicas e planos estratégicos que orientam todos intervenientes de emergência em acções de prevenção de risco de calamidades bem como normas práticas de direcção de operações de mitigação dos fenómenos calamitosos. Por outro lado, apesar de todo esforço das instituições responsáveis por esta área, até este momento não foi possível ter uma Lei de Gestão de Calamidades pelo que todas as actividades de Emergência são orientadas por dois documentos especificos (a) Politica de Gestão de calamidades (b) Plano Director de Gestão de Calamidade. Estes dois documentos indicam os órgãos operativos responsáveis pela coordenação do processo de emergência incluindo logísticas e são : 1. Conselho Coordenador de Gestão de Calamidades dirigido p 1º Ministro 2. Conselho Técnico de Gestão de Calamidades(CTGC),-Dirigido pelo DG INGC 3. Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE),- DG INGC 4. Comité Operativo de Emergência (COEs) provinciais e distritais S P Ao mesmo tempo, estes orientam como colocar o INGC numa posição de Coordenador de Emergências, e como os vários intervenientes (Governo, Nações Unidas, ONG S e a Sociedade Civil) devem organizar-se para dar sua contribuição nas acções de salvar vidas. Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 3

5 Por isso o documento que passamos a apresentar refere várias vezes como é que as operações logisticas se relacionam com as informações produzidas por estes Orgãos e a importancia da informacao para organização de toda movimentação da Logística de Emergência. Para melhor entendimento do tema importa recordar alguns conceitos de logística. D. Definições O que é Planificação? È o processo de organizar com antecedencia tudo que orienta uma acção futura para conseguir atingir objectivos previstos com eficiencia. Planificação, é a melhor forma de atingir objectivo com máximo de eficiência, o quer dizer que o sucesso das operações logísticas de emergência em Moçambique estão ligadas a planificação. O que é Logística? É o processo de planificar, transportar, armazenar, registar e controlar de forma eficiente e eficaz o fluxo do movimento de bens e serviços, desde o ponto de origem até ao destino final. O principal objetivo da Logística é vencer o tempo e a distância Ter Rapidez na movimentação de bens serviços No caso concreto de calamidades o conceito de logística é utilizado quando estamos em situações de calamidades naturais que alteram a vida normal das populacoes provocando uma necessidade de Asistência Humanitária. É neste âmbito que surgiu o conceito de Logística Humanitária, um conceito que ainda é muito novo, mas que já vem sendo estudado e aplicado nos Estados Unidos e na Europa. Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 4

6 A Logística humanitária é ramo da logística responsável por todo processo envolvido na mobilização de pessoas, recursos e conhecimentos para ajudar comunidades afectadas por desastres naturais. (Meirim, Helio 2006). Este ramo da logística difere em muitos aspectos de todos os outros, pois o objectivo principal da logística humnitaria é a minimização do sofrimento das pessoas afectadas por uma calamidade. A sua principal prioridade e socorrer as pessoas, fornecer alimentos, água, abrigo e prestação de cuidados médicos (Meirim, Helio 2006). O Projecto Esfera refere que todas organizações devem ter a capacidade técnica organizacional necessária para se ocupar da compra, recepcção, transporte, armazenagem e distribuição de produtos de forma segura e eficiente E.Experiência de Moçambique na Logistica de Emergência Como foi referido, as operações de logística humanitária são coordenadas com base nas normas do CCGC, CTGC e CENOE, COEs complementadas com as normas das Naçoes Unidas e outros regulamentos sobre Assistência Humanitária. Como acontece em todo mundo a Logística Humanitária é constituído por três partes principais e são : (a) Fase de Preparação (b) Fase de Resposta (c) Fase de recuperação no nosso país e mais conhecido por antes, durante e depois da calamidade. 1.Fase de Preparação- Plano de contigência(pc) Para o caso especifico de Moçambique, nesta fase devem ser realizadas acções de actualização de dados para elaboração e orçamento do PC por cenário o que tem impacto directo nos resultados da Logística Humanitária. O Plano de Contingência é o instrumento orientador de todas acções na fase de operações logisticas de resposta. Por isso é que na Fase de Preparação todos intervenientes devem planificar e apresentem detalhadamente seus dados e elaborar um PC com seguintes detalhes : Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 5

7 (1) Stock de bens e meios Logisticos existentes(governo, parceiros e sociedade civil) incluindo o estado operacional dos mesmos ; (2) Estado da conservação infra-estruturas (Estradas, armazéns, aeródromos, pontecas e diques) ; (3) Fazer sensibilização dos lideres comunitários se preparem sobre os possíveis cenários que vão ocorrer; (4) Plano de rotas de evacuação e locais seguros para abrigo ; (5) Definir mecanismos de coordenação entre os operadores; (6) População em risco por cenário; (7) Plano de necessidades em bens e meios de socorro. Conforme a definição de planificaçao esta fase é a mais importante para preparação de acções de resposta, portanto o distrito deve produzir trés instrumentos e acções práticas seguintes : (a) Plano de contingência (disponibilidade / necessidades em bens); (b) Pré posicionamento de bens e meios nas zonas de risco ; (c)simulações(avaliar o nível de prontidão dos CGRL e do fluxo de informação ). No fim desta fase, devem ser feitas reuniões de sensibilização e divulgacao do Plano de Contingencia como forma de preparação de todos intervenientes face a aproximação do fenómeno. 2. Fase de Resposta- Socorro e assistência humanitária Nesta fase, é a que se faz gestão de tempo propriamente dita, portanto os COEs devem produzir e enviar diariamente dados aos Centros de Operações Logística para efeitos de resposta. Para efeitos operacionais o Governo tem a responsabilidade de dar todas facilidades necessárias para entrada de bens e meios para assistência às populações afectadas. Contudo, para efeitos de coordenação todos intervenientes de emergência tem que apresentar formalmente seus programas de actividades e se integrarem nas diferentes equipas dos sectores do governo intervenientes no processo com vista a garantir o cumprimento dos planos aprovados. Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 6

8 3. Fase de Recuperação - assistência humanitária Nesta fase a actividade mais importante é a avaliação dos prejuízos e danos na agricultura e infra-estruturas de modo a definir a assistência mínima necessária para as populacoes a recuperarem e voltar a sua vida normal. Neste período as autoridades locais desempenham um papel importante na sensibilização dos lideres locais para selecionarem familias que realmente são necessitadas e sensibilizar a sua transferência para locais mais seguros e explicar que a assistência deve ter um periodo limitado. Um exemplo concreto é a experiência negativa do que acontece quase todos anos nas bacias do Zambeze e Púngue, que por razões de falta de definicao chega-se a prestar assistência as mesmas familias várias vezes ou em todas épocas chuvosas como vitimas de cheias e no periodo de estiagem como vitimas da fome. E. Importância da Informação para Logistica A informação só tem valor se for recebida a tempo de se desencadear uma acção de resposta útil a tempo de salvar vidas Portanto a informação é a base de todo processo logístico desde a planificação, decisão de acções. A alteracao de qualquer dado muda os planos de resposta, pelo que todos intervenientes devem ter em conta que as vantagens do e envio antepado de informação permitem: Elaborar planos operacionais diários conjuntos (do Cluster) entre NU, ONGs e Governo onde são definidas as prioridades de socorro reais;. Calcular as reais necessidades com base no número de familias e pessoas afectadas; Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 7

9 Avaliar o nível de calamidade, bem como do nível de intervenção necessário (fluvial, aéreo, rodoviário); Decidir acções de resposta concretas e/ou de movimentação de bens de um local p outro ou entre ONGs; Estimar o défice em bens e preparar orçamento para lançamento do apelo caso se justifique. Melhorar a coordenação e partilha de meios, o que proporciona uma redução de custos Contudo, é importante recordar que os dados só se tornam informação valiosa se esta for confirmada por entidade autorizada, portanto os Secretários Permanentes tem o papel importante na validação dos dados e garantir as seguintes acções: envio imediato dos dados de população afectada e da lista de necessidade verificação da informação ( dado que por um número falso pode mudar o rumo das operações para um outro local ). Sensibilizar os lideres locais a não fazer extrapolação dos numeros de afectados Para melhor entendimento deste assunto podemos recordar a experi cheias de 2000 e 2001 nas bacias do Zambeze e Púngue, onde houve muitas tentativas de extrapolacao de números o que levou a que o apelo fosse alterado duas vezes. A falta de clareza provoca atrasos de resposta devido a dúvida das quantidades e dos bens necessários ao surtiu efeito contrário ao invés de. Nas cheias 2007 e 2008 este problema foi minimizado dado que o registo e indicação de população necessitada foi feito pelos lideres locais em coordenação com os CGRL, Lideres comunitários, ONGs e técnicos do INGC e autoridade governamental local. F. Vantagens da Coordenação Vs Redução de Custos Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 8

10 Em toda logistico os custos de transporte representam a actividade mais cara e complexa de todo sistema logístico dado que envolve operações de manuseamento de bens, aluguer de meios, gastos de combustível e outras despesas com taxas pelo que é necessário ser o mais ponderado possível para decisões logisticas. Pelo que a prática recorda as vantagens da planificação e Coordenação na redução do tempo e custos das operações logisticas. A Coordenação permite a combinação de vários meios de socorro e transporte para levar um bem ate ao destino final o que é vantajoso dado que normalmente cada interveniente tem só uma parte dos meios que e importante que seja complementado no que refere a fazer travessia de barco, fazer ponte aérea e outras actividades. Com trabalho em coordenado ha uma utilização colectiva de meios de comunicacao, armazéns e de utilizacao do mesmo frete para carga de vários operadores. As vantagens são reduzir as sobre posicoes em bens nas mesmas zonas com vista a reduzir o numero de horas de voo para o transporte de bens e pessoas. a) Conjugação de meios Sendo Moçambique extenso, as distancias a percorrer para chegar as zonas afectadas é muito longa e as vias de acesso não são muito boas. A única forma de minimizar o problema é a conjugação de meios rodoviários, fluviais, aéreos em alguns casos o ferroviário a partir de um único centro de operações de preferencia no local onde ha condições de aterragem e armazenagem. Em 2000, 2001, 2007, 2008 foram utilizadas vários locais como pontos de aterragem de aeronaves, armazenagem de bens e jet os loacis foram seleccionados por terem facil acesso para servir de pontos de distribuicao Nestas operações cada a cada operador é lhe dada uma responsabilidade a qual tem que apresentar seu desenpenho e propostas nas reuniões diárias. Pelo facto todos os operadores responsáveis nos distrito devem planificar suas actividades e acompanhar a evolucao da situacao e apresentar sua Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 9

11 posição como COE e/ou grupo de logística de modo a criar um máximo de complementaridade de accoes. b) Reuniões do grupo As decisões para escolha dos meios de transporte e definição de prioridades de assistência é sempre definida pelo grupo de logística, e baseia-se nas informações diárias e/ou periódicas recebidas a partir do terreno. c) Operacoes Aéreas A entrada de meios aéreos para operacoes de socorro so e solicitada quando vários locais ficam isolados ao mesmo tempo e capacidade local não consegue resolver o problema. De acordo com as regras de tráfego aéreo e de segurança todas operações aéreas são antecedidas de avaliacoes da situacao das pistas e dos locais de aterragem por peritos autorizados. Pelo facto o COE deve apoiar estas equipas em termos de informacao sobre das zonas afectadas. Esta atitude tem muito impacto no atraso ou avanço das operações tendo em conta que a entrada de meios aéreos no território nacional carece de autorizacoes de peritos técnicos e instituicoes responsáveis da Aeronautica, Aeroportos e Alfandegas depois do cumprimento de riquisitos para entrada dos meios. Embora seja um meio seguro para salvar vidas o custo destas operações é muito elevado com média de cada hora de voo entre USD 3000,00 a USD 4500,00 o que torna as operacoes insustentáveis. Tabela : Custo de Transporte de meios de Emergência custo de transporte Aereo P/ hora P tonelada p pessoa Custo total MT Custo total em USD Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 10

12 Helio peq cap 6p/1,5t , , , , ,00 Helio grande 15pes/4,5t , , , , ,00 custo de transporte Rodoviario Destino Camião (30t) Map/Caia , ,00 Camião (10t) Map/Caia , ,00 Por exemplo, as operações de Cheias de 1986, 1999, 2000, 2001, 2007 e despesas de combustivel, e taxas aeroportuárias rondam em 50% do custo total das operações. No ano 2000 por exemplo as horas de voo para o transporte de 11,789 toneladas e pessoas foi avaliado em cerca de USD 50,00 milhões sem falar de despesas de hospedagem das equipas, meios complementares de transporte e outras despesas relacionadas com taxas e posicionamento de combustivel. Portanto sempre que possivel deve-se reduzir ao máximo a utlilização de meios aéreos. d) vantagens do pré posicionamento Esta Prática consiste no estudo ou previsão do local óptimo para instalacao de condicoes de operacoes logisticas para recepcao, armazenagem e escoamento de bens para as zonas afectadas (Akkihal, 2006) faz-se o levantamento de informação sobre bens e meios logisticos disponiveis e procede-se o envio antecipado de bens para as zonas de risco de isolamento de modo a reduzir os custos (caso de uso de via aérea) e reduz o tempo em termos dos bens estarem próximos do local das operações. F. Conclusões Para facilitar a planificação de operações, é recomendavel a criação de uma base de dados sobre a informação logistica. Com vista a obter melhor resultado é importante promover a circulação de Informação entre os sectores do Governo e Parceiros de Cooperação com as zonas afectadas. Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 11

13 Com vista a evitar sobreposições, todos intervenientes devem ter o registo do inventário de bens e meios logisticos disponiveis para operações de Emergência e sempre que possivel comunicar ao COE sobre qualquer actividade de distribuição de bens as zonas afectadas. Dado que no fim de uma operação logistica deve ser elaborado um relatório de distribuição dos bens envolvidos pelo que a equipa do COE deve recolher todos dados de recepcao e distribuição de ajuda. H.Recomendações Para melhor operacionalidade logistica é recomendável que as instituições do Governo criem condições para os seguintes acções: a) Rapidez no envvio de informação e relatórios ao CENOE ou COE Provincial; b) Obter dados de avaliação consensual (uso de único modelo para recolha de dados); c) Obter consenso sobre metodologias de selecção de beneficiários; d) Disponibilizar utilizar fontes de informação oficial fazer analise com base em relatorios anteriores de ONGs, informação da experiencia do Lider Local e utilizar dados do Plano de contingência e) Ter um único Porta voz do COE f) Garantir difusão e circulação de informação e documentos g) Envolver representantes da comunidade nas reuniões e tarefas de emergência h) Ter acordo sobre os mecanismos de controlo e recolha de relatórios de distribuição de ajuda Reuniões periodicas/diárias i) Ter base de dados sobre as principais calamidades do local e ter dados sobre ONGs que operam no distrito. Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 12

14 Logistica de Emergência, Experiencia de Moçambique 13

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