COBERTURA JORNALISTICA DE DESASTRES NATURAIS
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- Natan Lemos Ramalho
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1 MINISTÉRIO DA ADMINISTRACAO ESTATAL INSTITUTO NACIONAL DE GESTAO DE CALAMIDADES (INGC) COBERTURA JORNALISTICA DE DESASTRES NATURAIS Por Bonifácio António
2 Estrutura da apresentação Introdução Cobertura Jornalística de Desastres (conceito) O Papel do Jornalista em situação de desastres naturais O CENOE e o seu papel no fortalecimento da cobertura de desastres Critérios para a preparação de equipes para a cobertura de desastres Métodos de cobertura jornalística de desastres
3 Introdução Este módulo foi concebido para servir como um simples guião de referência que permita uma preparação profissional dos OCS e dos próprios jornalistas face aos desafios impostos pela cobertura de desastres naturais. Pode ser usado por todos os outros actores que, directa ou indirectamente, participam nas actividades relacionadas a gestão e redução do Risco de Desastres em Moçambique.
4 Cobertura Jornalística de Desastres (conceito) Vulnerabilidade de Moçambique a Desastres Naturais (cheias, ciclones, sismos e secas) Necessidade de maior preparação dos principais intervenientes na GRC (SC, ONG s, rep. Gov, OI s) para elevarem o seu nível de profissionalismo na produção, tratamento e disseminação de informação sobre o impacto dos desastres Naturais; Imprevisibilidade de alguns fenómenos naturais (tsunamis, sismos).
5 O papel do jornalista em situações de Desastres Fornecer ao público informação factual sobre os eventos que se registam antes, durante e depois da ocorrência dos desastres naturais; Educação cívica das comunidades; Disseminar informação relevante sobre todo o processo de GRC; Fazer cobertura objectiva, clara e imparcial dos desastres naturais, observando todos os princípios éticos e deontológicos;
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7 O CENOE e o seu papel no fortalecimento da cobertura de desastres O CENOE, dentro da estrutura do INGC, é a entidade que procura reforçar a eficácia dos principais actores que intervêm no processo de gestão e redução do risco de desastres através da recolha, tratamento e disseminação de informação relacionada com a resposta as emergências. Um dos sectores principais que integram a estrutura do CENOE é o de Informação, onde intervêm directamente diversas instituições do Governo responsáveis pela geração de informação útil no processo de GRC (CENACARTA, DNA, DNG, INAM, GABINFO) O objectivo do sector de informação é proporcionar, em tempo útil, informação detalhada sobre um desastre natural de forma a facilitar a tomada de decisões, tanto nas comunidades como nos Centros de Operações de Emergência.
8 O CENOE e o seu papel no fortalecimento da cobertura de desastres (Continuação) O CENOE é activado em função da magnitude do desastre natural e, nessas situações, diversas equipas de jornalistas são mobilizadas para efectuarem a cobertura do evento que estiver a ocorrer ou na iminência de afectar Moçambique. A inclusão dos OCS na estrutura do CENOE, oferece aos jornalistas uma oportunidade para efectuarem a abordagem de assuntos relacionados com os desastres naturais de uma maneira directa e objectiva e também de exporem algumas ideias e pontos que ajudam a trazer à superfície algumas soluções para fazer face a emergência a medida que os desastres naturais ocorrem num determinado ponto do País.
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10 Critérios para a preparação de equipes para a cobertura de desastres Formação de equipes mistas envolvendo jornalistas com uma grande experiência profissional (repórteres seniores, sub-editores e editores); Selecção de profissionais sensíveis a questões de género; Diversificação da natureza dos órgãos de comunicação social (públicos, privados e estatais);
11 Métodos de cobertura jornalística de desastres Acompanhamento do processo de preparação do plano de resposta aos desastres naturais desde o período que antecede a sua ocorrência; Estudo e análise dos principais instrumentos que conduzem o processo de GRC (PDPMCN, PC);
12 A seguir, fotos do Impacto das cheias e ciclones em Moçambique
13 DESTRUIÇÃO CAUSADA PELO CICLONE FAVIO VILANKULOS (2007)
14 UM CIDADAO PEDINDO SOCORRO MUTARARA 2008
15 CHEIAS UM CIDADAO TENTANDO SALVAR-SE - ZONA SUL
16 Efectivos da UNAPROC numa operação de resgate
17 CHEIAS 2008: PESSOAS RESGATADAS EM MUTARARA (TETE)
18 VISTA PARCIAL DE UM CENTRO DE TRANSIÇÃO
19 Bairro de Reassentamento Mutarara (Tete)
20 OBRIGADO
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