Trabalho de pesquisa realizado pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia - GPeF, Departamento de Ciências da Vida - DCVida, UNIJUÍ. 2
|
|
- Renata Arruda Avelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISÃO DE TÉCNICAS DE IMUNOHISTOQUÍMICA ENZIMÁTICA PARA DETECÇÃO DE HSP70 CÓCLEAR 1 ENZYMATIC IMMUNOHYSOCHEMICAL TECHNIQUE FOR THE DETECTION OF HSP70 IN COCHLEA Bruna Letícia Endl Bilibio 2, Samara Nicole Friske 3, Marcos Soares 4, Thiago Gomes Heck 5 1 Trabalho de pesquisa realizado pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia - GPeF, Departamento de Ciências da Vida - DCVida, UNIJUÍ. 2 Acadêmica do Curso de Nutrição - UNIJUÍ, Bolsista PIBITI/UNIJUÍ, Grupo de Pesquisa em Fisiologia/GPeF 3 Acadêmica do Curso de Medicina Veterinária - UNIJUÍ, Bolsista PIBITI/CNPq, Grupo de Pesquisa em Fisiologia/GPeF 4 Docente do Departamento de Ciências da Vida - UNIJUÍ, doutorando em Distúrbios da Comunicação Humana-UFSM 5 Docente do Departamento de Ciências da Vida - UNIJUÍ - Programa de Pós-Graduação em Atenção Integral à Saúde UNICRUZ/UNIJUÍ INTRODUÇÃO A perda auditiva é a mais prevalente é a desordem sensorial crescendo acentuadamente a nível mundial. A perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) é a segunda maior causa de dano auditivo mundial. Além dos impactos na saúde pública, há também grandes impactos na saúde individual, especialmente referente a comunicação entre as pessoas. (WHO, 2017). A PAIR ocorre por estresse que danifica células ciliares da cóclea. Neste sentido, a atuação proteínas com ação citoprotetora, como as proteínas do choque térmico de 70kDa (Heat Shock Proteins HSP70), podem atuar protegendo a audição (MATHEW; MORIMOTO, 1998; YOSHIDA, N.; KRISTIANSEN, A.; LIBERMAN, M. C, 1999) A imunohistoquímica (IHQ) é uma técnica utilizada diagnóstico de diferentes doenças que visa identificar proteínas especificas através de reações antígeno-anticorpo (Ag-AC) e a seguir, identificação específica por coloração. (RAMOS-VARA, BEISSENHERZ, 2000; FERRO, 2013). O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão sobre a IHC utilizada para identificar a expressão de HSP70 no tecido coclear. METODOLOGIA Este estudo é uma revisão integrativa da literatura sobre a técnica de IHQ. Para o levantamento da literatura foi realizada a busca nas seguintes bases de dados: The Scientific Electronic Library Online SciELO, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da
2 Saúde (LILACS), Periódicos CAPES, e pesquisas locais na Biblioteca Mario Osorio Marques da UNIJUI. Foram utilizados, os seguintes descritores e suas combinações nas línguas portuguesa e inglesa: Imunohistoquímica, Método, Cóclea, Perda da audição e Exposição ao ruído. RESULTADOS E DISCUSSÃO A exposição ao ruído leva a uma intensa atividade metabólica na cóclea sendo responsável por levar a um quadro de estresse oxidativo, podendo ocasionar danos considerados transitório ou premente, dependendo do grau e tempo de exposição ao ruído. (HENDERSON et al., 2006). Portanto, os estudos geralmente relacionam a expressão de HSP70, considerado um fator de proteção ao dano coclear, com dados sobre estresse oxidativo e inflamação. (YOSHIDA, N.; KRISTIANSEN, A.; LIBERMAN, M. C, 1999; HECK; SCHÖLER; DE BITTENCOURT, 2011). A IHQ pode ser usada para poder visualizar a intensidade de estresse celular pela quantificação da expressão tecidual/celular de HSP70 no tecido coclear (MAHALE, A. et al; 2017). A IHQ visa identificar proteínas especificas através de reações antígeno-anticorpo (Ag-AC) através da coloração. Contudo, ao conjugar um anticorpo a um corante fluorescente aumenta a sensibilidade de detecção, o que representa grande avanço na técnica (FERRO, 2013). Portanto, são empregados dois tipos de métodos na IHQ: enzimático e fluorescência. (SALLES, et al., 2009) Na técnica imunoenzimática por fluorescência, anticorpos são acoplados a chamados flurocromos. Tais flurocromos sofrem processo de exposição à luz ultravioleta, emitindo espectros de luz visível, observada de forma especifica por meio de um microscópio de fluorescência. (FERRO, 2013) O método enzimático é o método de mais comum uso, pois permite principalmente, a visualização em microscópio óptico. Através desse método é possível visualizar a estrutura geral do tecido e a marcação da IHQ. (DARKO, 2009; FERRO, 2013) Por meio da ação enzimática, é possível obter produtos finais coloridos a partir de cromogênios incolores. Entretanto, a coloração varia de acordo com o tipo de enzima e substrato utilizados. As enzimas mais utilizadas são a Horseradish Peroxidase - HRP; a Fosfatase Alcalina (Calf intestine Alkaline Phosphatase); e Glucose Oxidase (Aspergillus niger) (FERRO, 2013) A enzima mais utilizada é a Horseradish Peroxidase ou HRP, que é obtida da raiz do rábano (Armoracia rusticana). (O LEARY TJ, BECKER, FRISMAN DM; 2003). A HRP oxida indiretamente os cromogénios ao reagir com o peróxido de hidrogénio. Os cromogênios utilizados são substâncias que na sua forma oxidada são coloridas e estáveis, conferindo cor ao local da reação. A intensidade da coloração depende dos procedimentos de coloração usados além o conteúdo de proteína em si. (UMEMURA et al, 2004). Como o conteúdo de HSP70 em células diante de situações de estresse pode chegar até 5% das proteínas totais (HECK et al, 2011), geralmente o método colorimétrico é suficiente para detecção destas proteínas.
3 Para haver reação entre o antígeno e o anticorpo em materiais fixados por aldeídos é necessário desmascarar os antígenos, desfazendo as pontes intermoleculares formadas durante a fixação. Com esse objetivo, utiliza-se um procedimento denominado recuperação antigênica. Existem diversos mecanismos para se recuperar os antígenos em um tecido. A escolha do método ideal depende do tipo de tecido a ser analisado e da prática do laboratório. A técnica serve para desmascarar epítopos possibilitando restaurar a conformação de epítopos de interesse, para a adesão de anticorpos primários nas estruturas teciduais e possível interação. (MOLINARO, CAPUTO, 2010; FERRO, 2013) Outro elemento capaz de causar reais inespecíficas é a peroxidasse endógena tecidual. No método enzimático, o substrato cromógeno tende a reagir tanto com a peroxidasse ligada ao anticorpo da reação quanto com a peroxidasse tecidual. O bloqueio da peroxidasse endógena é realizado utilizando água oxigenada a 3%, então dilui-se o anticorpo primário em solução albumina a 1%, incuba-se o anticorpo primário, em câmara úmida, em overnight por refrigeração a 4ºC. 38. Para avaliação da HSP70, as lâminas são tratadas com anticorpo monoclonal primário anti-hsp70 na concentração 1:500. (MOLINARO, CAPUTO, 2010) Após o tempo de incubação as lâminas são então mergulhadas em tampão PBS, tampão de lavagem sendo que a laminas são lavadas 2x 5 min. Posteriormente, adiciona-se o anticorpo secundário marcado com peroxidasse 1:100 por 2h em câmara úmida por 30 minutos. Ao chegar no fim o tempo de incubação é realizado em temperatura ambiente e novamente lavadas em PBS 2x 5min. Por fim, é adicionado o substrato cromogênio, diaminobenzina (DAB), 3,3 - diaminobenzidina tetrahidrocloreto) 0,1% por 10 minutos realizando mais uma lavagem em água corrente e contra corado com hematoxilina de Harrys e montadas para visualização em microscópio óptico. (CAMBRUZZI, E. et al, 2011) A colocação marrom do DAB é separada da hematoxilina pela técnica de deconvolução de cor e a intensidade pelo número de pixels avaliará quantitativamente a intensidade de HSP70 nas cócleas, analisadas pelo software gratuito ImageJ ( VARGHESE et al., 2014; MAHALE et al., 2017). CONSIDERAÇÕES FINAIS A imunohistoquímica se baseia na capacidade de atração de substancias aos anticorpos, que quando interagem, possibilitam identificação molecular de elementos teciduais em um microscópio comum. Com o propósito de identificar alguns elementos teciduais é preciso reconhecer proteínas específicas. Para reconhecer a HSP70 a técnica de imunohistoquímica podem ser utilizada, sendo uma técnica que pode auxiliar no maior entendimento dos processos fisiopatológicos envolvidos na PAIR. Palavras-chave: imunohistoquímica; perda auditiva; proteína de choque térmico; Keywords: immunohistochemistry; Hearing Loss; heat shock protein;
4 REFERÊNCIAS CAMBRUZZI, E. et al. Avaliação imuno-histoquímica de 100 casos de metástases encefálicas e correlação com o sítio primário do tumor. Rev. Bras. Patol., v. 47, n. 1, p , DAKO. Immunohistochemical staining methods. 5a edição. (Kumar G, Rudbeck L, eds.). Carpinteria: Dako; FERRO, A. B. Imuno-histoquímica. Lisboa f. Dissertação (Licenciatura em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica), Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Lisboa, HECK, T. G.; SCHÖLER, C. M.; DE BITTENCOURT, P. I. H. HSP70 expression: Does it a novel fatigue signalling factor from immune system to the brain? Cell Biochemistry and Function, v. 29, n. January, p , HENDERSON, D. et al. The role of oxidative stress in noise-induced hearing loss. Ear and hearing, v. 27, n. 1, p. 1 19, MATHEW, A. N. U.; MORIMOTO, Richard I. Role of the heat shock response in the life and death of proteins. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 851, n. 1, p , MAHALE, A. et al. Histopathologic and immunohistochemical features of capsular tissue around failed Ahmed glaucoma valves. PLOS ONE, v. 12, n. 11, p. e , 9 nov MOLINARO, Etelcia Moraes; CAPUTO, Luzia Fátima Gonçalves; AMENDOEIRA, Maria Regina Reis (Org.). Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde, v. 2. Rio de Janeiro: EPSJV; IOC, v. 2. Cap 3. O LEARY TJ, BECKER, FRISMAN DM. Advanced diagnostic methods in pathology: principles, practice, and protocols. Philadelphia: W.B. Saunders; RAMOS-VARA, José A.; BEISSENHERZ, Marilyn E. Optimization of immunohistochemical methods using two different antigen retrieval methods on formalin-fixed, paraffinembedded tissues: experience with 63 markers. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation, v. 12, n. 4, p , SALLES, M. A. et al. Contribution of immunohistochemistry to the assessment of prognostic and predictive factors of breast cancer and to the diagnosis of mammary lesions. Rev. Bras. Patol., v. 45, n. 3, p , UMEMURA S, ITOH J, ITOH H, SERIZAWA A, SAITO Y, SUZUKI Y, ET AL. Immu-
5 nohistochemical evaluation of hormone receptors in breast cancer: which scoring system is suitable for highly sensitive procedures? Appl Immunohistochem 2004;12:8-13. VARGHESE, F. et al. IHC Profiler: An Open Source Plugin for the Quantitative Evaluation and Automated Scoring of Immunohistochemistry Images of Human Tissue Samples. PLoS ONE, v. 9, n. 5, p. e96801, 6 maio YOSHIDA, N.; KRISTIANSEN, A.; LIBERMAN, M. C. Heat stress and protection from permanent acoustic injury in mice. The Journal of neuroscience, v. 19, n. 22, p , WORLD HEALTH ORGANIZATION. Deafness and Hearing Loss. Disponível em: < Acesso em: 29 maio
Pesquisa desenvolvida pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia, Departamento de Ciências da Vida - UNIJUÍ 2
PADRONIZAÇÃO DA TÉCNICA DE COLORAÇÃO POR HEMATOXILINA E EOSINA DE CÓCLEA DE RATOS: PERSPECTIVAS DE ESTUDO DE ESTRESSE CELULAR CAUSADO PELA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO E PELA QUIMIOTERAPIA 1 STANDARD PROTOCOL FOR
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Doutorando: Romeu Moreira dos Santos Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária Linfócitos T Seleção e maturação de células T TCR
AVALIAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA DA EXPRESSÃO DE COX-2, HSP 27 E HSP 70 EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS 1
263 AVALIAÇÃO IMUNOISTOQUÍMICA DA EXPRESSÃO DE COX-2, HSP 27 E HSP 70 EM NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS 1 Thalita Evani Silva de Oliveira 2, João Paulo Machado 3, Marlene Isabel Vargas Vilória 4, Alessandra
Doutoranda: Priscila Diniz Lopes Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia Veterinária
Técnicas de Imuno-Citoquímica e Imuno-Histoquímica Identificação de linfócitos T e B: Marcadores CD4 +, CD8 +, IgM e IgG Doutoranda: Priscila Diniz Lopes Prof. Hélio José Montassier Disciplina: Imunologia
Me. Romeu Moreira dos Santos
Me. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B e que são capazes de reagir com elevada especificidade com
Disciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
FISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 5 Teste ELISA para o VIH PAULO SANTOS 2006 1 OBJECTIVOS Consolidar conhecimentos relativos
Imunohistoquímica - IHC. Metodologia utilizada para localização de Antígenos específicos em tecidos ou células através da relação antígeno-anticorpo.
Imunohistoquímica - IHC Metodologia utilizada para localização de Antígenos específicos em tecidos ou células através da relação antígeno-anticorpo. 1940 -Coons et al desenvolveram a técnica de imunofluorescência
Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis
Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2016 2015 INTRODUÇÃO As respostas imunes são úteis de dois modos para diagnosticar uma doença: Inicialmente Acs específicos podem ser utilizados para detectar ou identificar
MSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO Antígeno e Anticorpo Anticorpos: formas secretadas dos receptores de antígenos das células B. Por serem produzidos em grande quantidade em resposta ao
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica/imunofluorescência Biologia
Dako REAL Detection System, Peroxidase/DAB+, Rabbit/Mouse
Dako REAL Detection System, Peroxidase/DAB+, Rabbit/Mouse Referência K5001 6ª edição Para utilização com os instrumentos de imuno-coloração automatizados Dako. O kit contém reagentes suficientes para 500
Imunoensaios no laboratório clínico
Imunoensaios no laboratório clínico Onde pesquisamos Ag e Ac?? Imunoensaios detecção e quantificação de antígeno e anticorpo: Doenças infecciosas: diagnóstico da doença diferenciação da fase da doença
Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos
Aula Prática Demonstrativa: Aplicações de anticorpos em métodos diagnósticos Introdução Profa. Cristina MED- 2017 Detecção de anticorpos (diagnóstico sorológico) Exemplo: detecção de anticorpos em jovem
PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS. Prof. Archangelo P. Fernandes
PROCESSOS PATOLÓGICOS GERAIS Prof. Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Aula 1: Conceitos gerais para o estudo de Patologia. Grego: pathos = sofrimento e logos = estudo Investigação das causas das
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo
IMUNO HISTOQUÍMICA. A na M aria Anselmi Dorigan Ana Beatriz A. Agnesini Osmar Luís Silva
IMUNO HISTOQUÍMICA A na M aria Anselmi Dorigan Ana Beatriz A. Agnesini Osmar Luís Silva 2016 REALIZAÇÃO DE IMUNOHISTOQUÍMICA EXECUTANTE : Biomédicos e Técnicos de Laboratório. RESULTADO ESPERADO Lâminas
Trabalho de pesquisa realizado pelo Grupo de Pesquisa em Fisiologia (GPeF/UNIJUI). 2
EFEITOS DA ASSOCIAÇÃO DE TREINAMENTO FÍSICO E TERAPIA TÉRMICA NAS CONCENTRAÇÕES DE HSP70 E NO CONTROLE GLICÊMICO DE ANIMAIS DIABÉTICOS 1 EFFECTS OF HEAT SHOCK AND PHYSICAL TRAINING ASSOCIATION IN CONCENTRATIONS
Imunocromatografia e Dot-ELISA. Responsável Prof. Helio J. Montassier
Imunocromatografia e Dot-ELISA Responsável Prof. Helio J. Montassier IMUNOCROMATOGRAFIA A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo
RESPOSTA DO EXTRATO DA ESPÉCIE SHINUS LENTISCIFOLIUS AO ESTRESSE OXIDATIVO ¹ 1 RESPONSE OF SHINUS LENTISCIFOLIUS SPECTRUM EXTRACT TO OXIDATIVE STRESS
RESPOSTA DO EXTRATO DA ESPÉCIE SHINUS LENTISCIFOLIUS AO ESTRESSE OXIDATIVO ¹ 1 RESPONSE OF SHINUS LENTISCIFOLIUS SPECTRUM EXTRACT TO OXIDATIVE STRESS Larissa Vilma Lohmann 2, Bárbara Moreira 3, Jéssica
Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Ms. Romeu Moreira dos Santos
Ms. Romeu Moreira dos Santos IMUNOVIR 2017 2015 INTRODUÇÃO A imunocromatografia é uma técnica que começou a ser desenvolvida nos anos 60, sendo primeiro criada para o estudo das proteínas séricas Atualmente
III Tema: Exames de imuno-histoquimica em doenças de mama
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 0005/02 Tema: Imuno-histoquímica para doenças de mama I Data: 26/08/2002. II Grupo de Estudo: Dr.Adolfo Orsi Parenzi Dra. Clemilda Alvarenga Coelho Dra. Lélia
Cultivo celular de hibridomas: produção de anticorpos monoclonais
Universidade Federal de Pelotas Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Engenharia Tecidual Cultivo celular de hibridomas: produção de anticorpos monoclonais Mariana
3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina - NOTA -
Ciência 2636 Rural, Santa Maria, v.38, n.9, p.2636-2640, dez, 2008 Inkelmann et al. ISSN 0103-8478 Aspectos imunoistoquímicos da hepatite infecciosa canina Immunohistochemical aspects of canine infectious
20/8/2012. Raduan. Raduan
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 3 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 4 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias;
Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EFEITO DO TREINAMENTO FÍSICO NO ESTRESSE OXIDATIVO DO TECIDO ADIPOSO DE ANIMAIS EXPOSTOS AO MATERIAL PARTICULADO FINO E DIETA HIPERLIPÍDICA 1 EFFECT OF EXERCISE TRAINING ON THE OXIDATIVE STRESS IN ADIPOSE
Técnicas histológicas
Técnicas histológicas Profa Simone Marcuzzo Histologia Estudo da estrutura e inter-relação dos constituintes teciduais de um organismo Células e material extracelular Tecidos Macroscopia e microscopia
Microscopia de fluorescência e suas aplicações. Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016
Microscopia de fluorescência e suas aplicações Unidade Curricular: Neurofisiologia Ciências Biomédicas 1º ciclo, 3º ano 1º Semestre 2015/2016 Microscopia de fluorescência e suas aplicações Atividade prática
Instituto Superior Ciências da Saúde- Norte. Diana Duarte de Sousa. Ano lectivo 2006/2007. Licenciatura em Bioquímica, 2º Ano
Projecto Tutorial Análise de um artigo científico relacionado com YFP Instituto Superior Ciências da Saúde- Norte Ano lectivo 2006/2007 Diana Duarte de Sousa Licenciatura em Bioquímica, 2º Ano Expressão
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial
Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial
Determinação da expressão de proteínas no sítio epitélio-mesênquima do Tumor Queratocístico Odontogênico: importância no comportamento tumoral
TAVARES, D.; VENCIO, E. F. Determinação da expressão de proteínas no sítio epitélio mesênquima do Tumor Queratocístico Odontogênico: importância no comportamento tumoral. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO
PS 31 PROFISSIONAL ASSISTENCIAL III (Profissional de Histologia) Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2012 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 31 PROFISSIONAL ASSISTENCIAL III (Profissional de Histologia) 01. D 11. ANULADA
EnVision DuoFLEX Doublestain System, (Link)
EnVision DuoFLEX Doublestain System, (Link) Referência SK110 Edição 06/15 Este kit contém reagentes suficientes para 100 150 testes. Para instrumentos Autostainer Link. (127836-001) P04070PT_01/SK110/2015.06
Capítulo III. Biossensores
Capítulo III Biossensores 1 Agente biológico substrato produto transdutor detector Unidade de processamento do sinal experimental Calor Electrões Protões ou Iões Luz visível Fluorescência O 2 ou H 2 O
EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Curso de Técnicas Histológicas para Microscopia de Luz Transmitida Utilizadas no LAMEB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA Campus Universitário Trindade Florianópolis, SC, 88040-900, Brasil Tel: (48) 3721.7143,
Métodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 4 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Hidratos Carbono Introdução Simples e Glicoconjugados Evidenciação
FluoCon IgG/IgM. Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml.
MS 10310030087 10310030086 FluoCon IgG/IgM Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de fluoresceína. IgG - CÓD. 112-I: 1 ml IgM - CÓD. 113-I: 1 ml WAMA Diagnóstica Rua Aldo Germano Klein, 100 -
Pesquisa Institucional desenvolvida no Grupo de Pesquisa em Fisiologia, Departamento de Ciências da Vida UNIJUI 2
TERAPIA TÉRMICA MELHORA HIPERGLICEMIA E INTOLERÂNCIA À GLICOSE INDUZIDA POR DIETA HIPERLIPÍDICA 1 THERMAL THERAPY IMPROVES HYPERGLYCEMIA AND INTOLERANCE TO HYPERLIPID DIET INDUCED GLUCOSE Luana Weizenmann
Materiais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística
3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística Foram selecionadas dos arquivos da Seção de Anatomia Patológica do Instituto Lauro de Souza Lima, pertencente à Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa da Secretaria
Os benefícios da fixação com formol tamponado e o processamento de biópsias e peças cirúrgicas
XIX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Os benefícios da fixação com formol tamponado e o processamento de biópsias e peças cirúrgicas Leonardo Lordello São Paulo 2015 Introdução Fixação. Clivagem.
macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay Prof. Dr. Fábio Gregori ELISA IF IMUNOFLUORESCÊNCIA RI RADIOIMUNOENSAIO E R. IMUNOENZIMÁTICAS 1 Introdução Introdução ELISA Grande sensibilidade diagnóstica Baixo
Utilização de três métodos imuno-histoquímicos na detecção de aspergilose e zigomicose em animais 1
Utilização de três métodos imuno-histoquímicos na detecção de aspergilose e zigomicose em animais 1 Glauco J.N. Galiza 2, Camila Tochetto 2, Fábio B. Rosa 2, Welden Panziera 2, Taiara M. da Silva 3, Rafaela
CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1
343 CORRELAÇÃO ENTRE A CITOLOGIA ASPIRATIVA COM AGULHA FINA E HISTOPATOLOGIA: IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS EM CADELAS 1 Thalita Evani Silva de Oliveira 2, João Paulo Machado 3,
Introdução a imunologia clínica. Alessandra Barone
Introdução a imunologia clínica Alessandra Barone Definições Imunógeno: Substância que induz uma resposta imune específica. Antígeno (Ag): Substância que reage com os produtos de uma resposta imune específica.
Estrogen Receptor (EP1)
Identificação de Produto N.º Cat. Descrição 44592 Estrogen Receptor 0,1 R (EP1) 44593 Estrogen Receptor 1 R (EP1) 44285 Estrogen Receptor RTU R (EP1) Definições Dos Símbolos P C A E S DIL DOC# DIS pronto
Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP
VANTAGENS DO USO DA AGAROSE NAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE CELL BLOCK NA CITOLOGIA ONCÓTICA DE LÍQUIDOS Joaquim Soares de Almeida. Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa
1.1 Antígenos virais para uso na técnica de ELISA indireto com anticorpo de captura
1. Metodologia detalhada ELISA para quantificação de anticorpos anti- PCV-2. Prof. João Pessoa Araújo Junior (Instituto de Biociencias - UNESP - Botucatu) Dra. Taís Fukuta da Cruz (EMBRAPA - Campo Grande
REVIEW ARTICLE - PERFIL IMUNOFENOTÍPICO, COM FATOR PROGNOSTICO NO CANCER DE MAMA
REVIEW ARTICLE REVIEW ARTICLE - PERFIL IMUNOFENOTÍPICO, COM FATOR PROGNOSTICO NO CANCER DE MAMA Marcella de Oliveira Santiago ¹ e Virgílio R. Guedes² Maria Cristina da S. Pranchevicius 3 1. Graduando em
LUIZ CLAUDIO FERREIRA
COMPARAÇÃO DA SENSIBILIDADE ENTRE AS TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU, HISTOPATOLOGIA E IMUNO-HISTOQUÍMICA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM AMOSTRAS DE PELE LUIZ CLAUDIO FERREIRA
VIII Congresso Regional de Histotecnologia Sociedade Brasileira de Histotecnologia :
VIII Congresso Regional de Histotecnologia Sociedade Brasileira de Histotecnologia : Técnica de Hibridização in situ e suas aplicações na rotina diagnóstica DNA RNA Proteínas Funções celulares Expressão
ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS
Autor(es): ESTUDO DOS CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO HISTOLÓGICA DOS TUMORES MISTOS MAMÁRIOS CANINOS Apresentador: Orientador: Revisor : Revisor : Instituição: GUIM, Thomas Normanton, GAMBA, Conrado de Oliveira,
03/02/2018 MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS
MÉTODOS DE ESTUDO: CÉLULAS E TECIDOS 1 2 Etapas na preparação de amostras de tecidos para estudo histológico 3 Fixação Finalidades: Evitar a autólise; Impedir a atividade e proliferação de bactérias; Endurecer
Interação Antígeno Anticorpo. Profª Heide Baida
Interação Antígeno Anticorpo Profª Heide Baida Introdução T CD4+ memória MØ Resposta imune Ag Linfócito T CD4+ T CD4+ efetor * * * * * * * * * citocinas * * Linfócito B anticorpos B memória B Efetor (plasmócito)
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
RESULTADOS. A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item
A análise da dupla marcação imuno-histoquímica apresentada no item 5.2.4.1 dessa tese mostrou que o ppv possui células que incorporam o BrdU, conforme figura 14. Figura 14 Fotomicrografia do ppv de um
Métodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 2 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Métodos Cito-Histoquímicos Evidenciação específica de estruturas celulares,
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL
PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL NOME: METODOS ESPECTROFOTOMÉTRICOS PARA DETERMINAÇÃO DE ENZIMAS RELACIONADAS AO ESTRESSE EM MATERIAL VEGETAL NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 CARGA
Aplica-se à observação de microorganismos vivos, sem preparação prévia (coloração)
Campo Escuro Campo Escuro Constitui uma técnica especializada de iluminação que utiliza a luz oblíqua para reforçar o contraste em espécimes que não estão bem definidas sob condições normais de iluminação
MÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO GENO-ANTICORPO. Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A.
MÉTODOS SOROLÓGICOS INTERAÇÃO ANTÍGENO GENO-ANTICORPO Curso de Ciências Biológicas Disciplina: Imunologia Profa. Dra. Wilma A. Starke Buzetti Termos usados na prática para designar as interações antígeno-anticorpo
TREINAMENTO AERÓBIO MODERADO ASSOCIADO A SUPLEMENTAÇÃO COM L-GLUTAMINA ALTERAM PARAMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO MUSCULAR EM CAMUNDONGOS 1
TREINAMENTO AERÓBIO MODERADO ASSOCIADO A SUPLEMENTAÇÃO COM L-GLUTAMINA ALTERAM PARAMETROS DE ESTRESSE OXIDATIVO MUSCULAR EM CAMUNDONGOS 1 Analú Bender Dos Santos 2, Eloisa Gabriela De Pelegrin Basso 3,
PLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Ensaios imunes. Profª Heide Baida
Ensaios imunes Profª Heide Baida Introdução A produção de anticorpos, parte fundamental da resposta imune adaptativa e que compõem o que chamamos de resposta imune humoral, é o tipo de resposta específica
ZytoDot CEN 7 Probe. Para a deteção dos satélites alfa humanos do cromossoma 7 por meio de hibridação in situ cromogénica (CISH)
ZytoDot CEN 7 Probe C-3008-400 40 (0,4 ml) Para a deteção dos satélites alfa humanos do cromossoma 7 por meio de hibridação in situ cromogénica (CISH).... Para utilização em diagnóstico in vitro em conformidade
No oitavo dia do experimento os animais foram anestesiados e procedeu-se às. biópsias cutâneas incisionais. Com o uso de bisturi lâmina quinze foram
24 Câmera digital fixa em tripé Figura 15. Foto mostrando a câmera digital Sony F-717 acoplada a um tripé fixo em tampo de fórmica para manter distância padronizada para a obtenção das fotografias. 3.3.8.
PS 73 - PROFISSIONAL ASSISTENCIAL III (Profissional de Histologia) Pág. 1
Pág. 1 Pág. 2 01. No Microsoft Word 2010 e no Excel 2010, é possível proteger um documento através de uma senha para evitar o acesso não autorizado ao arquivo. Qual das alternativas abaixo apresenta um
ZytoDot. Para a deteção dos satélites alfa humanos do cromossoma 17 por meio de hibridação in situ cromogénica (CISH)
ZytoDot CEN 17 Probe C-3006-400 40 (0,4 ml) Para a deteção dos satélites alfa humanos do cromossoma 17 por meio de hibridação in situ cromogénica (CISH).... Para utilização em diagnóstico in vitro em conformidade
EnVision FLEX+, Mouse, High ph, (Link)
EnVision FLEX+, Mouse, High ph, (Link) Referência K8002 5ª edição O kit contém reagentes suficientes para 400 600 testes. Para os instrumentos Autostainer Link. Reagentes opcionais: Referência Nome do
Métodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 3 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Hematoxilina Introdução Tipos de hematoxilina (alumínica, férrica
Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 ANTÍGENOS
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina de Imunologia MED 194 ANTÍGENOS Monitor: Alessandro Almeida Sumário 1 Definições...1
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS
3. CASUÍSTICA E MÉTODOS 3.1. Casuística O grupo de estudo foi constituído por 43 indivíduos, dos quais 25 eram pacientes com hanseníase atendidos no Serviço de Dermatologia Dr. Diltor Opromolla, do Instituto
PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Nº de código K4002: O seguinte é suficiente para 150 secções de tecidos, baseado em 100 µl por secção:
Dako EnVision+ System- HRP Labelled Polymer Anti-Rabbit Nº de código K4002 15 ml Nº de código K4003 110 ml Utilização prevista Para utilização em diagnósticos in vitro. Estas instruções aplicam-se ao Dako
Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda
EnVision FLEX, High ph, (Dako Autostainer/Autostainer Plus)
EnVision FLEX, High ph, (Dako Autostainer/Autostainer Plus) Referência K8010 6ª edição O kit contém reagentes suficientes para 400 600 testes. Para Dako Autostainer/Autostainer Plus. Reagentes opcionais:
Estas instruções aplicam-se ao Dako EnVision+, Peroxidase (Dako EnVision+, HRP).
Dako EnVision+ System- HRP Labelled Polymer Anti-mouse Código K4000 115 ml Código K4001 110 ml Utilização prevista Para utilização em diagnósticos in vitro. Estas instruções aplicam-se ao Dako EnVision+,
INFLUÊNCIA DO SUCO DE UVA (Vitis labrusca) NA ATEROSCLEROSE DE CAMUNDONGOS HIPERLIPIDÊMICOS
INFLUÊNCIA DO SUCO DE UVA (Vitis labrusca) NA ATEROSCLEROSE DE CAMUNDONGOS HIPERLIPIDÊMICOS Janaina da SILVA 1 ; Jaqueline da SILVA 2 ; Fernanda C. R. DIAS 1 ; Verônica A. SIMAN 1 ; Eduardo M. DAMASCENO
Métodos de Descalcificação
1 JANEIRO FIO CRUZ Métodos de Descalcificação Dimitrius Leonardo Pitol. PhD Técnico de Laboratório IV FORP/USP Osso Cortical ou Compacto ou Denso VI CONGRESSO REGIONAL DE 2 Processamento de Tecidos mineralizados
Métodos Cito-Histoquímicos
Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 6 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Métodos de Evidenciar Lípidos Introdução Os Métodos Corantes Lipossolúveis
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014 Edital n o 044/2014 Especialidade: TÉCNICO EM LABORATÓRIO/ANATOMIA PATOLÓGICA/IMUNO-HISTOQUÍMICA
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS
ESTUDO DE NEOPLASMAS MAMÁRIOS EM CÃES 1 STUDY OF MAMMARY NEOPLASMS IN DOGS Bruna Da Rosa Santos 2, Maria Andréia Inkelmann 3, Simoní Janaína Ziegler 4, Cassiel Gehrke Da Silva 5 1 PROJETO DE PESQUISA REALIZADO
REAÇÃO SOROLÓGICA ANTÍGENOS, OS ANTICORPOS E ELEMENTOS DE UMA REAÇÃO SOROLÓGICA ANTICORPO: MOLÉCULA GLICOPROTEICA (SEMPRE SOLÚVEL) ANTÍGENO
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE O USO DE REAÇÕES SOROLÓGICAS NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SOROLOGIA Proteína x Proteína Especificidade Antígeno Anticorpo BIOLOGIA MOLECULAR A. Nucléico x A. Nucléico
Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação.
Métodos imunológicos na avaliação da resposta à vacinação. Patrícia Neves Laboratório de Tecnologia Imunológica VDTEC/Biomanguinhos Proteção vacinal A identificação de marcadores imunológicos que se correlacionem
Princípios E Procedimentos
Identificação de Produto N.º Cat. Descrição 45265 IMPATH TTF-1 RTU M (8G7G3/1) Definições Dos Símbolos P A E S DOC# DIS pronto a usar ascite soro sobrenadante número do documento distribuído pela Utilização
ANTIGENICIDADE DE QUIMERAS RECOMBINANTES COMPOSTAS PELO ADJUVANTE LTB E ANTÍGENOS DE Mycoplasma hyopneumoniae
1 ANTIGENICIDADE DE QUIMERAS RECOMBINANTES COMPOSTAS PELO ADJUVANTE LTB E ANTÍGENOS DE Mycoplasma hyopneumoniae Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: GRASSMANN, André
Imunocitoquímica: o que há de novo
Amadeu Borges Ferro MSc, BBmedSc (Honours) Imunocitoquímica: o que há de novo Diretor da Licenciatura em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Varredor de ROS. Varredor de RNS. Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS
Lipochroman TM (Lipotec/Espanha) Inovador antioxidante da pele ROS e RNS Introdução Radicais e espécies reativas são responsáveis por vários mecanismos que funcionam como gatilho para o envelhecimento
TESTES SOROLÓGICOS PRIMÁRIOS: REAÇÕES COM ANTICORPOS MARCADOS
TESTES SOROLÓGICOS PRIMÁRIOS: REAÇÕES COM ANTICORPOS MARCADOS INTRODUÇÃO Utilização de anticorpos em Ensaios Sorológicos 1954: Teste de Imunofluorescência (Weller & Coons); 1959: Radioimunoensaio (Yalow
IV. MATERIAIS E MÉTODOS:
IV. MATERIAIS E MÉTODOS: 51 1. Casuística: A população alvo foi constituída por crianças de 0 a 5 anos incompletos, residentes na área rural Brasileira. Foram analisadas até o momento 8.788 amostras eluídas