ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA. Prof. Ana Cristina Costa
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- Rayssa Galindo Lima
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1 ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA Prof. Ana Cristina Costa
2 INTRODUÇÃO Localização distinta no hospital fácil acesso aos elevadores, centro cirúrgico, serviços de laboratório e radiologia Corresponde geralmente a 10% da capacidade de leitos de um hospital geral
3 Cada leito deve conter: INTRODUÇÃO 01 monitor multiparamétrico Cama metabólica eletrônica (balança) Bombas infusoras Ventilador multiprocessado Rede de oxigênio e ar comprimido Vácuo (rede ou portátil) Mesa auxiliar Material de uso diário (higiene, eletrodos, gazes/algodão, seringas, agulhas, dentre outros)
4 INTRODUÇÃO Rede de gases funcionante 24 horas Sistema elétrico com fornecimento ininterrupto (sistemas no-break) Fornecimento de água tratada e com certificação hemodiálise Desfibrilador/cardioversor para PCR) (material padronizado
5 INDICAÇÕES DE UTI Prioridade 1 Pacientes criticamente doentes, instáveis, que necessitem de tratamento e monitorização que não podem ser realizados fora da UTI Suporte ventilatório invasivo Uso de drogas vasoativas Pós-PCR Sepse grave
6 Prioridade 2 INDICAÇÕES DE UTI Pacientes que requerem monitorização intensiva e podem, potencialmente, requerer intervenção imediata Angina instável, IAM Pós-operatório de cirurgias de grande porte Prioridade 3 Pacientes criticamente doentes e instáveis, porém com chance reduzida de recuperação por causa da doença de base ou da natureza da condição atual
7 INDICAÇÕES DE UTI Prioridade 4 Pacientes com pequeno ou nenhum benefício por causa do baixo risco da internação Doença terminal irreversível com probabilidade de morte iminente
8 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Deacordo com a RDC n 07 da ANVISA (2010): 01 enfermeiro para cada 10 leitos ou fração, por turno de trabalho 01 técnico de enfermagem para cada 2 leitos ou 01 técnico de enfermagem para cada 2 leitos ou fração, por turno de trabalho
9 HUMANIZAÇÃO EM UTI Humanizar é cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social, incorporando e respeitando seus valores, esperanças, aspectos culturais e as preocupações de cada um Internação em UTI alterações psicológicas e sociaisno paciente e em sua família Equipe multiprofissional equipe de enfermagem em maior número
10 HUMANIZAÇÃO EM UTI Determinação do esquema de visitação ou acompanhamento Determinação do fluxo de transmissão de informação sobre o estado do paciente Papel do familiar e sua não-interferência nas rotinas da unidade Respeito à privacidade de outros pacientes
11 HUMANIZAÇÃO EM UTI Humanização da equipe de saúde Ambiente de trabalho Condições de trabalho Reconhecimento do mérito e valorização individual Síndrome de Burnout: conjunto de reações progressivas, físicas, psicológicas e comportamentais a estímulos nocivos contínuos
12 ÍNDICES DE GRAVIDADE Escala de Coma de Glasgow Método mais empregado para avaliação do nível de consciência Avaliação de 3 fatores: Abertura ocular Resposta verbal Resposta motora Pontuação: 3 a 15 Restrições ao uso: pacientes intubados, pacientes sedados
13 ESCALA DE COMA DE GLASGOW ABERTURA OCULAR Espontânea 4 Comando verbal 3 Estímulo doloroso 2 Nenhuma 1 MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado 5 Confuso 4 Palavras inapropriadas 3 Sons 2 Nenhuma 1 MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece comandos 6 Localiza estímulo doloroso 5 Retira membro a dor 4 Flexão anormal (decorticação) 3 Extensão anormal (descerebração) 2 Nenhuma 1
14 MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Atividade fundamental para o acompanhamento dos pacientes graves Utilizada para diagnóstico, documentação e tratamento Sinais vitais (FC, Pulso, FR, PA, Temperatura axilar) Saturação arterial de oxigênio 95% a 100% Débito urinário Balanço hídrico CVD
15 MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Eletrocardiograma (ECG) Eletrodos posicionados: 2 e 5 espaço intercostal à direita e à esquerda Eletrodo neutro (3 espaço intercostal paraesternal à esquerda) Detecção de arritmias Pressão Venosa Central (PVC) Cateter venoso central em veia cava superior Valor de normalidade:0a8mmhg Medida estimada do retorno venoso
16 MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Pressão Arterial Invasiva (PAI) Cateter arterial (radial, femoral) Controle do uso de drogas vasoativas Coletas frequentes de sangue arterial Observar perfusão da extremidade do membro puncionado Manter sistema fechado com solução fisiológica heparinizada Manter sistema pressurizado(300 mmhg)
17 MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Pressão Intracraniana (PIC) Cateter implantado cirurgicamente Permite prevenir eventos que podem desencadear lesões cerebrais secundárias e/ou agravar lesões existentes Valores de normalidade: 0 a 15 mmhg Atenção para não deslocar ou tracionar o cateter Observar aparecimento de complicações infecção, hemorragias, obstrução
18 Indicações INTUBAÇÃO TRAQUEAL Obstrução da via aérea superior (VAS) secundária a trauma, edema, hemorragia, tumores Apnéia Ineficácia na aspiração de secreções Elevado risco de broncoaspiração Insuficiência respiratória Necessidade de ventilação mecânica Método artificial para manutenção da ventilação em pacientes impossibilitados de respirar espontaneamente
19 INTUBAÇÃO TRAQUEAL Realizada por via oral ou nasal Atenção: pacientes com lesão em coluna cervical (ou suspeita) Pode haver trauma da arcada dentária, tecidos moles,boca ou nariz e cordas vocais O TOT permite também a administração de medicações de emergência Naloxona Epinefrina Lidocaína Atropina
20 INTUBAÇÃO TRAQUEAL Cuidados de Enfermagem: Manter fixação adequada do tubo Realizar troca diária da fixação Monitorar posicionamento do tubo em relação à arcada dentária, referida em cm Homens: 23 cm Mulheres: 21 cm Monitorar a pressão do cuff (balonete): 20 a 25 mmhg
21 INTUBAÇÃO TRAQUEAL Cuidados de Enfermagem: Realizar aspiração de secreções endotraqueais, sempre que necessário Técnicaasséptica Necessidade de hiperóxia anterior (FiO2 100%) Inspecionar e promover higiene das narinas e cavidade oral diariamente e sempre que necessário
22 INTUBAÇÃO TRAQUEAL Complicações Barotrauma Aplicação de altas pressões levando à ruptura alveolar Pneumotórax, enfisema subcutâneo Pneumonia Febre Alterações laboratoriais(leucocitose) Secreção pulmonar purulenta Atelectasia Acúmulo de secreções Intubação seletiva(inadequada) Alterações hemodinâmicas retornovenoso
23 DISPOSITIVOS INVASIVOS Cuidados de enfermagem relacionados a drenos, sondas e catéteres TOT CNG/ CNE Cateter venoso central Drenos(torácico, mediastinal, abdominal) CVD
24 PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS EM UTI Adrenalina Vasoconstrição FC e PA PCR Bolus ou em bomba de infusão (solução) Atropina Melhora o funcionamento do sistema de condução Bradicardia Bolus
25 PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS EM UTI Amiodarona Antiarrítmico Produz vasodilatação e hipotensão Pós-PCR Diluição em SG 5% Bolus (dose de ataque) e em bomba de infusão (solução) Vasopressina Vasoconstrição potente PCR Bolus ou em bomba de infusão (solução)
26 PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS EM UTI Bicarbonato de sódio Correção de acidose PCR Bolus Noradrenalina Vasoconstrição potente FC e PA Hipotensão Bomba de infusão (solução)
27 PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS EM UTI Dobutamina Insuficiência cardíaca congestiva e choque cardiogênico (falência cardíaca) Pode provocar hipotensão Bomba de infusão (solução) Nitroprussiato de sódio (Nipride) Vasodilatador potente Emergências hipertensivas Bomba de infusão (solução) Fotossensível
28 PRINCIPAIS DROGAS UTILIZADAS EM UTI Nitroglicerina (Tridil) Vasodilatador Angina, IAM Atenção! : medicamentos para disfunção erétil Bomba de infusão (solução)
29 CHOQUE Conceito: inadequação da sistema circulatório em atender a demanda de oxigênio tecidual (perfusão) Sinais e sintomas: Alteração do nível de consciência (confusão mental; sonolência; torpor) Pele fria e pegajosa Oligúria Acidose metabólica (lactato) Hipotensão arterial Náuseas, vômitos
30 CHOQUE Tiposde choque: Hipovolêmico Hemorragia Desidratação Sequestro de líquidos(queimaduras) Cardiogênico Falência ventricular esquerda (ICC) Infarto agudo do miocárdio Miocardite/miocardiopatia Arritmias Lesões valvares Sepse grave (disfunção miocárdica)
31 CHOQUE Obstrutivo Embolia pulmonar Tamponamento cardíaco Pneumotórax hipertensivo Distributivo Vasoplegia (choque séptico, choque prolongado) Choque neurogênico Choque anafilático
32 CUIDADOS DE ENFERMAGEM - CHOQUE Verificação de sinais vitais e balanço hídrico: 2/2 h PA Débito urinário Verificação de perfusão periférica aquecimento de extremidades, se necessário Verificar validade das drogas infundidas não esperar soluções esvaziarem! Décubito elevado
33 CUIDADOS DE ENFERMAGEM - CHOQUE Mudança de decúbito regular Proteção de proeminências ósseas Higiene corporal e oral Suporte nutricional precoce Glicemia capilar Aspiração traqueal
34 CUIDADOS DE ENFERMAGEM COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES Verificação de sinais vitais e balanço hídrico: 2/2h ECG (arritmias) FC PA Débito urinário Observar padrão respiratório Verificar existência de dor (analgesia obrigatória) Higiene corporal e oral Atenção! Banho no leito, se necessário
35 CUIDADOS DE ENFERMAGEM COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES Repouso absoluto no leito Mudança de decúbito regular Pacientes conscientes mobilização no leito Suporte nutricional adequado Dieta laxativa Restrição hídrica Glicemia capilar Manter acesso venoso pérveo
36 CUIDADOS DE ENFERMAGEM POLITRAUMA Verificação de sinais vitais e balanço hídrico: 2/2h FC (choque medular - TRM) PA PIC Débito urinário Avaliação do nível de consciência Desmame de sedação Observar e controlar convulsões Suporte nutricional precoce Observar gastroparesia (vômitos)
37 CUIDADOS DE ENFERMAGEM POLITRAUMA Glicemia capilar Decúbito elevado Cabeça em posição neutra Mudança de decúbito regular Higiene corporal e oral Aspiração traqueal Atenção ao valor da PIC
38 TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES Realização de maior número de procedimentos a beira do leito Pacientes graves apresentam maior morbidade e mortalidade, quando transportados Contra-indicação: impossibilidade de prover adequada oxigenação e ventilação; manter a estabilidade hemodinâmica e as vias aéreas livres
39 TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES Estabelecimento de um protocolo específico para o transporte de pacientes graves Comunicação unidade de destino entre a equipe Equipe interdisciplinar mínimo 2 profissionais obrigatória a presença do médico
40 TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES Estabelecimento de um protocolo específico para o transporte de pacientes graves Equipamentos Ventilador de transporte (com suprimento suficiente de oxigênio) Material para emergências (maleta de transporte) Monitor de transporte Monitorização Sinais vitais, ECG, SaO2 Contínua Se possível, manter monitorização invasiva (PIC, PAI)
41 TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DE PACIENTES GRAVES Fases do transporte: Classificação do paciente para o transporte Preparo do paciente e dos materiais necessários Transporte propriamente dito (destino e regresso do paciente)
42 VAMOS TREINAR O QUE APRENDEMOS?
43 QUESTÕES DO CESPE 01) (INCA/ TEC ENF/ 2009) Acerca da humanização e da assistência de enfermagem ao paciente crítico, julgue os itens a seguir. (A) Um princípio básico da humanização é o de que cada indivíduo é único e tem necessidades e valores específicos, sendo o paciente e sua família fontes de conhecimento das próprias necessidades. (B) É premissa básica que a busca da humanização não deve comprometer a segurança do paciente nem transpor as barreiras éticas e legais.
44 QUESTÕES DO CESPE 02) (INCA/ TEC ENF/ 2009) Considerando que o transporte intra-hospitalar ou extra-hospitalar de pacientes, principalmente daqueles em estado crítico, expõe esses pacientes a vários riscos, julgue o item seguinte. (A) O transporte de pacientes graves, quando planejado de forma consistente, com recursos humanos e equipamentos adequados, não interfere na taxa de morbidade e mortalidade dos pacientes transportados.
45 QUESTÕES DO CESPE 03) (INCA/ TEC ENF/ 2009) A maioria dos pacientes em estado crítico necessita de suporte ventilatório, invasivo ou não, progredindo para o desmame. Acerca desses cuidados, julgue o item que se segue. (A) O suporte ventilatório mecânico propicia aumento do trabalho respiratório, com aumento da oxigenação e diminuição do acúmulo de dióxido de carbono nos pulmões e na circulação sanguínea.
46 QUESTÕES DO CESPE 04) (INCA/ TEC ENF/ 2009) A monitorização cardíaca contínua e oximetria de pulso invasiva e não invasiva faz parte da rotina dos centros de terapia intensiva. Acerca desse assunto, julgue os itens seguintes. (A) Os dados obtidos por meio da monitorização eletrocardiográfica servem para medição da frequência e do ritmo cardíaco e são úteis para terapêutica, diagnóstico e prognóstico. (B) Para que a informação obtida seja confiável, é importante que haja padronização do local de instalação dos eletrodos, não sendo necessário modificar a sua localização. (C) A saturação normal de oxigênio varia entre 97% e 99% em indivíduos jovens, sendo os valores próximos a 95% clinicamente aceitáveis.
47 QUESTÕES DO CESPE 05) Estados de choque são emergências frequentes nas UTI. Acerca desse assunto, julgue o item que se segue. (A) Choque é uma síndrome complexa caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório de fornecer oxigênio e nutrientes aos tecidos de forma a atender suas necessidades metabólicas.
48 QUESTÕES DA FUNIVERSA 06) (SEC. ADM/AP; TEC ENF; 2012). Uma mulher de 47 anos de idade sentiu dor súbita em região esternal com irradiação para o braço e a mandíbula, de forte intensidade, associada a sudorese fria, náusea e sensação de morte iminente. Foi levada a uma unidade hospitalar onde recebeu o diagnóstico médico de infarto agudo do miocárdio, sendo então internada em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), na qual está consciente, orientada, afebril, hipertensa e taquipnéica. Tem acesso venoso central em veia subclávia direita para infusão medicamentosa e recebe oxigênio suplementar 3 L/min, por meio de cateter nasal. A eliminação urinária encontra-se preservada e espontânea, mas está há três dias sem evacuar. Refere que, na última evacuação, as fezes estavam ressecadas. Está em uso de nitroglicerina intravenosa sob gotejamento, em bomba de infusão. Considerando a assistência de enfermagem no caso hipotético apresentado, assinale a alternativa correta com relação aos cuidados indicados.
49 QUESTÕES DA FUNIVERSA (A) Verificar sinais vitais, a cada trinta minutos, e instalar sonda vesical de alívio (B) Observar arritmias e incentivar a paciente a fazer força para evacuar (C) Conversar com a paciente para reduzir o estresse e estimular a deambulação e a atividade física (D) Administrar oxigênio, conforme prescrito, e realizar troca diária de curativo de subclávia com aplicação de placa de hidrocolóide (E) Manter vigilância constante, avaliar e comunicar dor ou alterações no estado geral, e assegurar o repouso físico.
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