American Heart Association. Suporte Avançado de Vida Cardiovascular. Autoavaliação escrita Pré-Curso. 7 de março de 2012
|
|
- Gabriel Gomes Klettenberg
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A C E American Heart Association Suporte Avançado de Vida Cardiovascular Autoavaliação escrita Pré-Curso 7 de março de American Heart Association
2 Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC Dez minutos após uma mulher de 85 anos entrar em colapso, os paramédicos chegam e iniciam a RCP pela primeira vez. O monitor mostra FV (amplitude baixa). Quais ações devem ser executadas em seguida? a. Realizar pelo menos 5 minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação b. Inserir um tubo ET e depois tentar a desfibrilação c. Administrar até 3 socos precordiais ao observar a resposta do paciente no monitor d. Iniciar ciclos de RCP ao preparar o desfibrilador para uso assim que possível 2. Um paciente com parada cardíaca chega ao depto. de emergência com AESP e uma frequência cardíaca de 30/min. A RCP continua, o posicionamento correto do tubo de ET é confirmado e o acesso IV é estabelecido. Qual medicamento é o mais apropriado para administração em seguida? a. Solução IV de cloreto de cálcio de 5 ml a 10% b. Epinefrina 1 mg IV c. Atropina 1 mg IV d. Bicarbonato de sódio 1 meq/kg IV 3. Cite uma vantagem do uso de eletrodos, em vez das pás de desfibrilação: a. Os eletrodos oferecem mais energia do que as pás b. Os eletrodos aumentam o arco elétrico c. Os eletrodos permitem a desfibrilação mais rápida d. Os eletrodos têm adaptadores universais que podem funcionar com qualquer máquina 4. Qual ação deve ser executada enquanto você se prepara para a descarga do desfibrilador? a. Pedir à pessoa que está gerenciando as vias aéreas para intubar rapidamente o paciente antes de tentar a desfibrilação b. Desconectar os eletrodos do monitor para prevenir danos por choque ao monitor c. Continuar as compressões ao carregar o desfibrilador d. Verificar o pulso ao carregar o desfibrilador 5. Uma mulher com um histórico de TSV de complexo estreito chega ao depto. de emergência. Ela está alerta e orientada, mas pálida. A frequência cardíaca é 165/min e o ECG mostra TSV. A pressão arterial é 105/70 mmhg. O acesso IV foi estabelecido. Qual é o tratamento inicial mais apropriado? a. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida b. Manobra vagal c. Cardioversão sincronizada d. Atropina 1 mg por injeção IV 2
3 6. Qual destes é um erro comum, porém às vezes fatal no tratamento da parada cardíaca? a. Não obtenção do acesso vascular b. Períodos prolongados sem ventilação c. Não realização de intubação endotraqueal d. Interrupções prolongadas nas compressões torácicas 7. Você tentou a intubação endotraqueal para um paciente em parada respiratória. Quando você tenta a ventilação de pressão positiva, ouve um ruído no estômago sobre o epigastro, mas não ouve sons de respiração. A capnografia com forma de onda é zero ou plana. Qual das opções a seguir é a explicação mais provável para essas descobertas? a. Intubação do esôfago b. Intubação do brônquio esquerdo c. Intubação do brônquio direito d. Tensão do tórax por pneumotórax bilateral 8. Qual afirmação sobre a administração IV de medicamentos durante a tentativa de ressuscitação é verdadeira? a. Administrar epinefrina via intracardíaca se o acesso IV não for obtido em 3 minutos b. Acompanhar medicamentos IV via veias periféricas com um bolus de fluido c. Não acompanhar medicamentos IV via veias centrais com um fluido de bolus d. Infundir solução salina normal misturada com bicarbonato de sódio via intravenosa durante a RCP contínua 9. Um homem de 60 anos com FV recorrente agora apresenta um ritmo de complexo largo sem pulso após a administração de epinefrina 1 mg IV e um terceiro choque. Qual medicamento é o mais apropriado para administração em seguida? a. Amiodarona 300 mg por injeção IV b. Lidocaína 150 mg por injeção IV c. Magnésio 3 g por injeção IV diluído em 10 ml de D 5 W d. Procainamida 20 mg/min por infusão IV, até a dose máxima de 17 mg/kg 10. Ao tratar um paciente com parada cardíaca com FV persistente após 2 choques, você considera usar a vasopressina IV. Qual diretriz de uso da vasopressina é verdadeira? a. Administrar 40 unidades de vasopressina a cada 3 a 5 minutos b. A vasopressina tem uma meia-vida mais curta do que a epinefrina c. A vasopressina é uma alternativa à primeira ou segunda dose de epinefrina na parada sem pulso d. Administrar vasopressina como o agente pressor de primeira linha para choque clínico causado por hipovolemia 11. Qual causa de AESP apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento imediato? a. Embolismo pulmonar maciço b. Hipovolemia c. Infarto agudo do miocárdio extenso d. Ruptura miocárdica 3
4 12. Qual combinação de medicamento-dose é recomendada como o medicamento inicial para um paciente em assístole? a. Atropina 0,5 mg IV b. Atropina 3 mg IV c. Epinefrina 1 mg IV d. Epinefrina 3 mg IV 13. Um paciente com a frequência cardíaca de 40/min relata dor no peito. Ele está confuso e o oxímetro de pulso mostra a saturação de oxigênio em 91% no ar ambiente. Após a administração de oxigênio, qual o primeiro medicamento que você deve administrar para esse paciente? a. Atropina 0,5 mg por bolus IV b. Epinefrina 1 mg por injeção IV c. Infusão IV de isoproterenol 2 a 10 mcg/min d. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida 14. Qual afirmação descreve corretamente as ventilações que devem ser fornecidas após a inserção do tubo ET, insuflação do cuff e verificação da posição do tubo? a. Administrar 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações por minuto) sem pausas nas compressões torácicas b. Administrar ventilações o mais rapidamente possível, desde que a elevação visível do tórax ocorra a cada respiração c. Administrar ventilações com um volume corrente de 3 a 5 ml/kg d. Administrar ventilações no ar ambiente até a exclusão de DPOC 15. Um paciente no depto. de emergência relata 30 minutos de dor torácica severa, subesternal e com compressão. A pressão arterial é 110/70 mm Hg, a frequência cardíaca é 58/min e o monitor mostra bradicardia sinusal regular. O paciente recebeu aspirina 325 mg via oral, oxigênio 4 L/min via cânula nasal e 3 comprimidos sublinguais de nitroglicerina em intervalos de 5 minutos, mas continua sentindo muita dor. Qual agente deverá ser administrado em seguida se não houver contraindicações? a. Atropina 0,5 a 1 mg IV b. Furosemida 20 a 40 mg IV c. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg IV d. Morfina 2 a 4 mg IV 16. Qual agente é usado com frequência no tratamento precoce da isquemia coronária aguda? a. Bolus IV de lidocaína b. Aspirina mastigável c. Inibidor de ECA oral d. Bloqueador dos canais de cálcio administrado oralmente 4
5 17. Um homem de 50 anos que está profusamente diaforético e hipertensivo relata dor torácica subesternal opressiva e falta de ar grave. Ele tem um histórico de hipertensão. Ele mastigou 2 aspirinas de baixa dosagem em casa e agora está recebendo oxigênio. Qual sequência de tratamento é a mais apropriada no momento? a. Morfina e nitroglicerina, mas somente se a morfina não aliviar a dor b. Nitroglicerina e morfina, mas somente se o supradesnivelamento do ST for >3 mm e não houver contraindicações c. Nitroglicerina e morfina, mas somente se a nitroglicerina não aliviar a dor e se não houver contraindicações d. Nitroglicerina somente, pois a hipertensão crônica é uma contraindicação para morfina 18. Um homem de 50 anos tem um supradesnivelamento do ST de 3 mm nas derivações V 2 a V 4. A dor torácica foi aliviada com nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 130/80 mm Hg e a frequência cardíaca é 65/min. Qual tratamento é o mais apropriado para esse paciente no momento? a. Bloqueador dos canais de cálcio IV b. Estimulação transcutânea em 85/min c. Intervenção coronária percutânea (ICP) d. Fibrinolíticos 19. Uma mulher de 70 anos relata uma dor de cabeça moderada e dificuldade para caminhar. Ela apresenta paralisia facial, fala indistinta e dificuldade para levantar o braço direito. Ela afirma que toma vários medicamentos para pressão alta. Qual ação a mais apropriada no momento? a. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de uma hemorragia subaracnoide aguda b. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de um AVC c. Acionar o sistema de resposta de emergência; fazer a mulher tomar aspirina 325 mg d. Levar a mulher para o depto. de emergência mais próximo no seu carro 20. Em 45 minutos após a chegada dela no depto. de emergência, qual sequência de avaliação deve ser realizada para uma mulher de 70 anos com início rápido de dor de cabeça, fala confusa e fraqueza no braço e na perna direitos? Histórico, exame físico, avaliações neurológicas e a. TC do crânio sem contraste com interpretação por um radiologista b. TC do crânio sem contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico se o exame de TC for positivo para AVC c. punção lombar (PL) e TC do crânio com contraste se a PL for negativa para sangue d. TC do crânio com contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico quando a melhora nos sinais neurológicos for observada 21. Qual ritmo será uma indicação apropriada para estimulação transcutânea se a atropina não funcionar? a. sem sintomas b. com hipotensão e choque c. Bloqueio AV completo com falta de ar d. Assistolia que persiste após 6 ou mais choques de desfibrilação 5
6 22. Qual causa de assistolia extra-hospitalar apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento? a. Parada cardíaca prolongada b. Submersão prolongada em água morna c. Overdose de drogas d. Politraumatismo grave 23. Uma mulher de 34 anos com um histórico de prolapso da válvula mitral chega ao depto de emergência com palpitações. Os sinais vitais dela são os seguintes: a frequência cardíaca está em 165/min, a frequência respiratória está em 14/min, a pressão arterial é 118/92 mm Hg e a saturação de oxigênio é 98% no ar ambiente. Seus pulmões parecem limpos e ela não relata falta de ar ou dispneia ao fazer esforços. O ECG e o monitor exibem uma taquicardia de complexo estreito regular. Qual termo melhor descreve sua condição? a. TSV estável b. TSV Instável c. Frequência cardíaca apropriada para a condição clínica d. Taquicardia secundária à função cardiovascular deficiente 24. Um homem de 75 anos chega ao depto. de emergência com um histórico de sensação de desfalecimento, palpitações e intolerância a exercícios brandos há uma semana. O ECG inicial com 12 derivações mostra fibrilação atrial, que continua aparecendo no monitor em uma frequência cardíaca irregular de 120 a 150/min e uma pressão arterial de 100/70 mm Hg. Qual terapia é a mais apropriada após a intervenção? a. Sedação, analgesia e cardioversão imediata b. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg por bolus IV c. Amiodarona 300 mg por bolus IV d. Buscar consulta especializada 25. Você se prepara para a cardioversão de uma mulher de 48 anos com taquicardia instável. O monitor/desfibrilador esta no modo sync. O paciente subitamente para de responder e fica sem pulso enquanto o ritmo muda para um padrão irregular, caótico, semelhante à FV. Você carrega em 200 J e pressiona o botão SHOCK (Choque), mas o desfibrilador não administra um choque. Por quê? a. A bateria do desfibrilador/monitor falhou b. A chave de sincronização falhou c. Você não pode administrar choque FV no modo sync d. Um eletrodo do monitor perdeu o contato, causando o pseudo-ritmo de FV 26. A vasopressina pode ser recomendada para qual dos seguintes ritmos? a. TSV b. Bloqueio AV de segundo grau c. AESP d. Taquicardia de complexo largo monomórfico com pulso 6
7 27. Compressões torácicas e ventilações eficazes com bolsa-válvula-máscara estão sendo aplicadas em um paciente sem pulso. O ECG mostra bradicardia sinusal a uma taxa de 30/min. Qual ação deve ser realizada em seguida? a. Administrar atropina 1 mg IV b. Iniciar estimulação transcutânea a uma taxa de 60/min c. Iniciar uma infusão IV de dopamina em 15 a 20 mcg/ kg por minuto d. Administrar 1 mg de epinefrina IV 28. Os seguintes pacientes foram diagnosticados com AVC isquêmico agudo. Qual destes pacientes pode ser candidato à terapia fibrinolítica IV? a. Uma mulher de 73 anos que mora sozinha e foi encontrada inconsciente por um vizinho b. Um homem de 65 anos que procura ajuda aproximadamente 5 horas após o início dos sintomas c. Uma mulher de 62 anos que procura ajuda 1 hora após o início dos sintomas d. Um homem de 58 anos diagnosticado com úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos sintomas 29. Uma mulher de 25 anos chega ao depto. de emergência e afirma que está tendo outro episódio de TSV. Seu histórico médico inclui um estudo da estimulação eletrofisiológica (EEE) que confirmou uma taquicardia de reentrada, sem síndrome de Wolff-Parkinson-White e sem pré-excitação. A frequência cardíaca é 180/min. A paciente relata palpitações e falta de ar branda. Manobras vagais com massagem do seio carotídeo não têm efeito sobre a frequência ou ritmo cardíaco. Qual é próxima intervenção mais apropriada? a. Cardioversão de corrente contínua b. Diltiazem IV c. Propranolol IV d. Adenosina IV 30. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40/min relata tontura, extremidades frias e viscosas e dispneia. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você faria primeiro? a. Administrar atropina 0,5 mg por bolus IV b. Administrar epinefrina 1 mg por bolus IV c. Iniciar infusão de dopamina IV 2 a 10 mcg/min d. Iniciar a estimulação transcutânea imediata, sedando o paciente, se possível 7
8 Identificar os seguintes ritmos
9
10
11
12
13 Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 2012 Chave de respostas 1. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 57 e 62, Choque primeiro versus RCP primeiro e Interrupções Mínimas das Compressões Torácicas ] 2. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, Choque e Vasopressores (Quadro 6) ] 3. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, Fundamentos: Posições Alternativas para Colocação das Pás do DEA/DAE ] 4. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, Diretrizes 2010 para a sua informação: Coordenação da Administração de Choque e a RCP ] 5. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7) ] 6. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 64, Fundamentos: Pás Manuais x Pás] 7. a [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Manejo de Via Aérea Avançada ] 8. b [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Princípios Gerais de IV ] 9. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 65-66, Choque e Antiarrítmicos (Quadro 8) ] 10. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, Choque e Vasopressores (Quadro 6) ] 11. b [consulte Choque e Antiarrítmicos, páginas 83-84, Tabela 3 e Hipovolemia ] 12. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 88, Administrar Vasopressores (Quadro 10) ] 13. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, Sequência de Tratamento: Atropina ] 14. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 48, Fundamentos: Ventilações de Resgate para PCR com Via Aérea Avançada Colocada ] 15. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, Administrar Oxigênio e Fármacos ] 16. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 96-97, Começo do Atendimento e Administrar Oxigênio e Fármacos ] 17. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, Administrar Oxigênio e Fármacos ] 18. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas , Tratamento de Reperfusão Precoce e Uso de ICP ] 19. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas , Sinais e Sintomas de Aviso e Acionar o Sistema de Serviço Médico de Emergência Imediatamente ] 13
14 20. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas , Exame de TC: Hemorragia ou Sem Hemorragia (Quadro 5) ] 21. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, Sequência de Tratamento: Estimulação ] 22. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 87 e 90, Assistolia como Endpoint e Duração dos Esforços de Ressuscitação ] 23. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 128, Ponto de Decisão: Estável ou Instável (Quadro 3) ] 24. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 128, Taquicardias de Complexo Largo (Amplo) (Quadro 6) ] 25. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 123, Técnica ] 26. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 78 e 81, Medicamentos para AESP e Administrar Vasopressores (Quadro 10) ] 27. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 81, Administrar Vasopressores (Quadro 10) ] 28. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 133 e 135, Metas do Tratamento do AVE/AVC e Períodos de Tempo Críticos ] 29. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7) ] 30. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas , Resumo da Sequência de Tratamento (Quadro 4) ] 31. [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 32. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 33. [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 34. Flutter atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 35. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 36. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 37. Fibrilação atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 38. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 39. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos não-pcr ] 40. [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, Ritmos de parada principais ] 14
ADA. ão, acesso venoso, e drogas. desfibrilação
C - CIRCULAÇÃO BÁSICA B E AVANÇADA ADA Monitoração, desfibrilação ão, acesso venoso, e drogas Hospital Municipal Miguel Couto Centro de Terapia Intensiva Dr David Szpilman CONCEITO DE PCR: Cessação súbita
Leia maisAuto-Avaliação Escrita Pré-Curso (Somente para PC) Materiais Complementares em SAVC. Principais Medicamentos em SAVC
Auto-Avaliação Escrita Pré-Curso (Somente para PC) Materiais Complementares em SAVC Principais Medicamentos em SAVC 2008 Edição em português: American Heart Association American Heart Association Suporte
Leia maisComponente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Componente Curricular: Enfermagem Médica Profª Mônica I. Wingert Módulo III Turma 301E Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) É parada súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente
Leia maisSuporte Avançado de Vida em Cardiologia
Aprenda e Viva Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Cenários Modelo do Programa do Curso de Reciclagem do SAVC Alunos Instrutores de SAVC (mais Instrutores de SAVC de SBV para as Aulas e ) Aproximadamente
Leia maisArritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial. Classificação das Arritmias (Segundo a Freqüência Cardíaca Associada)
Arritmias Cardíacas Classificação e Tratamento Emergencial Prof. Dr. Luiz F. Junqueira Jr. Universidade de Brasília Departamento de Clínica Médica - Laboratório Cardiovascular Hospital Universitário de
Leia maisRessuscitação cardiopulmonar: conduta atual. Marcelo De Carli Cardiologista
Ressuscitação cardiopulmonar: conduta atual Marcelo De Carli Cardiologista 26/11/2011 14:00 às 14:40 Parada cardiorrespiratória Aula baseada nos manuais de Suporte Básico de Vida e de Suporte Avançado
Leia maisAmerican Heart Association. Suporte Avançado de Vida Pediátrico. Pré-Teste de Autoavaliação do Curso. Chave de Perguntas e Respostas para Alunos
E C C American Heart Association Suporte Avançado de Vida Pediátrico Pré-Teste de Autoavaliação do Curso Chave de Perguntas e Respostas para Alunos Setembro de 2012 Autoavaliação Escrita do Pré-Curso de
Leia maisHospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian Acadêmicos: Amauri Viana Patrícia Brois Rebeca Appel Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia
Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian Acadêmicos: Amauri Viana Patrícia Brois Rebeca Appel Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular 35% das mortes são por causa cardiovascular
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisHugo Fragoso Estevam
Hugo Fragoso Estevam PALS Suporte Avançado de Vida Pediátrico Objetivos 1. Entender as diferenças de manifestação das causas de parada cardiorrespiratória nas crianças em relação aos adultos. 2. Compreender
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisAmerican Heart Association. Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Teste Escrito de Auto-Avaliação Pré-Curso
ECCECACE Aprenda e Viva American Heart Association Suporte Avançado de Vida em Pediatria Teste Escrito de Auto-Avaliação Pré-Curso Questões e Gabaritos para os Alunos Outubro de 2008 2006 Edição original
Leia maisEletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA (ECG) Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo
Eletrocardiograma ELETROCARDIOGRAMA () Registro gráfico das correntes elétricas do coração que se propagam até a superfície do corpo FLUXO DE CORRENTE NO TÓRAX Traçado típico de um normal 1 mv 0,20 s DERIVAÇÕES
Leia maisEspecialidade: Clinica Médica Responsável: Sergio de Vasconcellos Baldisserotto; Maristela Beck
PROTOCOLO ASSISTENCIAL CLÍNICO PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Especialidade: Clinica Médica Responsável: Sergio de Vasconcellos Baldisserotto; Maristela Beck Código: PACL 013 PC Data: 12/2014 1 INTRODUÇÃO
Leia maisDISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Humberto Villacorta Arritmias Cardíacas Ritmo Sinusal, taquicardia e bradicardia sinusais Bradiarritmias Extra-sístoles
Leia maisCAPACITAÇÃO EM ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
CAPACITAÇÃO EM ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Profª Msc. Andreia Coutinho Profº Dr. Christian Negeliskii CAPACITAÇÃO EM ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Objetivos: - Reconhecer uma PCR;
Leia maiscárdio-respiratóriarespiratória
Suporte Avançado de Vida Parada Cardiorrespiratória (PCR) Tratamento da parada cárdio-respiratóriarespiratória Drogas Vasoativas Estado de ineficiência do coração, onde há débito cardíaco inadequado para
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA REANIMAÇÃO CÁRDIO RESPIRATÓRIA NO ADULTO Enf. KEYLA CRISTIANE DO NASCIMENTO Dr. MARIO COUTINHO GRAU DE URGÊNCIA A Parada Cárdio-Respiratória (PCR) é uma urgência
Leia maisArritmias Cardíacas e Morte Súbita
Arritmias Cardíacas e Morte Súbita SOBRAC Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas www.sobrac.org (Marco Paulo Tomaz Barbosa) Qual o órgão mais importante do corpo humano? Claro que EU sou o mais Importante!!!
Leia mais[129] 50. TAQUIARRITMIAS
[129] d. ALGORITMO DE BRADICARDIA Algoritmo de atendimento a pacientes com bradicardia. 50. TAQUIARRITMIAS a. CONSIDERAÇÕES GERAIS Frequentemente encontradas nas emergências. São definidas como ritmos
Leia maisArritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber...
Arritmias cardíacas: o que o anestesista precisa saber... rof. Moacir Leomil Neto M.V. Msc. hd. UC Minas VES - Especialidades Veterinárias Campinas NOME DAS ARRITMIAS: Da maneira geral... Ritmo (ritmo
Leia maisTipo de PCR Fibrilação Ventricular Desfibrilação Princípios da Desfibrilação Precoce Tipos de Desfibrilador
Qual a importância do Desfibrilador Externo Automático (DEA) em praias e balneários e especialmente em casos de afogamento? (versão datada de 24/03/2013) Aprovado pela Diretoria da Sociedade Brasileira
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia maisArritmias Cardíacas para Enfermagem. Elaine Morais
Arritmias Cardíacas para Enfermagem Elaine Morais Elementos do ECG normal Onda P Onda T Espaço PR Complexo QRS Ponto J Segmento ST Intervalo QT Onda U Percurso Elétrico Plano Frontal Plano Horizontal ECG
Leia maisPrincipais Arritmias Cardíacas
Principais Arritmias Cardíacas Arritmia É qualquer mudança na freqüência ou configuração das ondas individuais do eletrocardiograma. Chamamos de arritmias cardíacas toda alteração na condução elétrica
Leia maisDefinição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Definição Acometimento cardíaco aco causado pela limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo neo coronariano (alimentação para o coração) de tal magnitude e duração que resulta
Leia maisInformações sobre anestesia
Informações sobre anestesia Estamos fornecendo este documento para ajudar os pacientes que serão submetidos a anestesia, para melhor entendimento do processo. Leia-o cuidadosamente e entenda o conteúdo.
Leia maisCONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Programa de Educação Tutorial PET Medicina CONDUTAS: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Paulo Marcelo Pontes Gomes de Matos OBJETIVOS Conhecer o que é Edema Agudo
Leia maisSíndrome coronária aguda Resumo de diretriz NHG M80 (dezembro 2012)
Síndrome coronária aguda Resumo de diretriz NHG M80 (dezembro 2012) Frans Rutten, Carel Bakx, Madeleine Bruins Slot, Bernadette van Casteren, Con Derks, Ravee Rambharose, Jako Burgers, Tjerk Wiersma, Paul
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia mais- Miocardiopatias. - Arritmias. - Hipervolemia. Não cardiogênicas. - Endotoxemia; - Infecção Pulmonar; - Broncoaspiração; - Anafilaxia; - Etc..
AULA 13: EAP (EDEMA AGUDO DE PULMÃO) 1- INTRODUÇÃO O edema agudo de pulmão é uma grave situação clinica, de muito sofrimento, com sensação de morte iminente e que exige atendimento médico urgente. 2- CONCEITO
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisREDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino
REDE D Or de Hospitais Instituto D Or de Pesquisa e Ensino Serviço de Arritmia, Eletrofisiologia e Estimulação Cardíaca Artificial CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ARRITMIA CLÍNICA E MÉTODOS DIAGNÓSTICOS NÃO
Leia maisSAVC. Arritmias e seus tratamentos. AmericanHeart.~ Association@ AVANÇADO DE VIDA EM CARDIOLOGIA
AVC UPORTE AmericanHeart.~ Association@ Learn and Live," AVANÇADO DE VIDA EM CARDIOLOGIA Arritmias e seus tratamentos Algoritmo para bradicardia (pacientesem parada cardíaca) Bradicardias o Lenta (bradicardia
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisFibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013)
Fibrilação atrial Resumo de diretriz NHG M79 (segunda revisão parcial, agosto 2013) grupo de estudos NHG-fibrilação atrial traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisRESSUSCITA ÇÃO CÁ RDIO- PULMONA R-CEREBRAL (RCPC)
RCPC EM MEDICINA VETERINÁRIA - Dois tipos de paciente Processos reversíveis (sobredose anestésica, estimulação vagal, obstrução respiratória, hemorragia, distúrbios eletrolíticos) RESSUSCITA ÇÃO CÁ RDIO-
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,
Leia maisPós Operatório. Cirurgias Torácicas
Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.
Leia maisGestos que Salvam Vidas..
Gestos que Salvam Vidas.. O que é o SBV (suporte básico de vida)? Conjunto de medidas utilizadas para restabelecer a vida de uma vitima em paragem cardio-respiratória. Com o objectivo de recuperar a vitima
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia mais[297] 136. MONITORIZAÇÃO CARDÍACA
Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S [297] Avançar o guia através da agulha. Monitorizar o ECG, devido a risco de produção de arritmias. Remover a agulha deixando o fio guia. Empregar
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisAparelho Cardiovascular
Aparelho Cardiovascular DOR TORÁCICA Angina IAM Dissecção Hidrotórax Pneumotórax TEP Pericardite Perfuração do esôfago ECG. Raio X Enzimas Cardíacas. Gasometria arterial se FR alta ou cianose Estável Instituir
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisAULA 10: EMERGÊNCIAS CARDIOLOGICAS- PCR. É o registro das forças elétricas produzidas pelo coração.
AULA 10: EMERGÊNCIAS CARDIOLOGICAS- PCR 1- ELETROCARDIOGRAMA (ECG) É o registro das forças elétricas produzidas pelo coração. O traçado obtido forma uma série de ondas e complexos que são rotulados em
Leia maisJorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.
Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA EDEMA AGUDO DE PULMÃO Dra. CRISTINA MACHADO PIRES Enf. CYNTHIA DE AZEVEDO JORGE O GRAU DE URGÊNCIA O Edema Agudo de Pulmão é uma situação de emergência, classificada
Leia maisNecessidades humanas básicas: oxigenação. Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo
Necessidades humanas básicas: oxigenação Profª Ms. Ana Carolina L. Ottoni Gothardo Revisão Revisão O Fatores que afetam a oxigenação Fisiológicos; Desenvolvimento; Estilo de vida; Ambiental. Fisiológicos
Leia maisINFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO
INFORMAÇÃO IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE COMO TOMAR A SUA MEDICAÇÃO 1 INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE, DESTINADA AOS DOENTES, SOBRE O TASIGNA O QUE É IMPORTANTE SABER SOBRE TASIGNA O que
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS ACAS 2006. Arritmias Cardíacas. acas. O Sistema de Condução aco. aco
DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Arritmias Cardíacas acas ARRITMIAS CARDÍACAS ACAS 2006 Murilo Guérios Bittencourt Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade
Leia maisSíndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila
Síndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila andredavila@mac.com Serviço de Arritmia e Marcapasso Centro de Fibrilação Atrial RF 1 seg Ativação Ventricular na Síndrome de Wolff-Parkinson-White I II
Leia maisCardiologia NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA
NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA O ELETROCARDIOGRAMA É O REGISTRO DA ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO Aplicações do Cardiologia Eletrocardiograma Isquemia miocárdica e infarto Sobrecargas (hipertrofia) atriais
Leia maisTiziane Rogério Madureira Andréa Carla Leite Chaves
Tiziane Rogério Madureira Andréa Carla Leite Chaves SEQUÊNCIA DIDÁTICA USO DO APLICATIVO ACLS SIMULATOR NO ENSINO DE RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP) Belo Horizonte 2013 Tiziane Rogério Madureira Andréa
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisINCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA
SUGESTÃO DE PAUTA INCOR Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP São Paulo, 31 de agosto de 2012. INCOR REALIZA MUTIRÃO NESTE FINAL DE SEMANA PARA CORREÇÃO DE ARRITMIA Estima se que até 20%
Leia maisCURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014
CURSO DE HABILIDADES PRÁTICAS EM MEDICINA INTENSIVA 8 e 9 de agosto de 2014 03 e 04 de outubro de 2014 Coordenação Dr. Luciano Cesar Pontes Azevedo Doutor em medicina pela Universidade de São Paulo - USP
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisMINI BULA CARVEDILOL
MINI BULA CARVEDILOL Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO: Comprimido 3,125mg: caixas contendo 15, 30; Comprimido 6,25 mg: caixa contendo 15, 30; Comprimido 12,5 mg: caixa contendo
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisCardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Curso de Extensão ASSISTÊNCIA AO PACIENTE GRAVE PARA TÉCNICOS EM ENFERMAGEM PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA Docentes: Thiago Christel Truppel, Adriano Yoshio Shimbo, Giulianno Tkaczuk de Souza, Cleberson Ribeiro
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisPalpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados
Palpitações Arritmias Síncope Fibrilação atrial Sintomas, causas, cuidados - O que são palpitações cardíacas? A palpitação ocorre quando passamos a perceber os batimentos cardíacos ECG demonstrando batimento
Leia maisÁREA/ESPECIALIDADE: TÉCNICO EM EQUI- PAMENTO MÉDICO/ODONTOLÓGICO MÉTODOS GRÁFICOS
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: TÉCNICO EM EQUI- PAMENTO MÉDICO/ODONTOLÓGICO
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
Leia maisPosicionamento do (s) eletrodo (s) MSE e MIE
ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma (ECG) é o registro das forças INTERPRETAÇÃO BÁSICA DO ELETROCARDIOGRAMA elétricas produzidas pelo coração. O corpo age como um condutor gigante de corrente elétricas.
Leia maisPRIMEIROS SOCORROS ASHI
PRIMEIROS SOCORROS ASHI Alteração de Protocolo A American Heart Association é uma entidade americana responsável por grande parte dos protocolos de primeiros socorros e emergências médicas que são utilizados
Leia maisA Parada cardiorespiratória em assistolia
CAPÍTULO 142 A Parada cardiorespiratória em assistolia Paulo Cézar Medauar Reis * Introdução A isquemia do miocárdio secundária a degeneração arterioesclerótica das artérias coronárias é das doenças mais
Leia maisRessuscitação Cárdio- Pulmonar-Cerebral
Ressuscitação Cárdio- Pulmonar-Cerebral Fabio Guimarães de Miranda Especialista em Medicina Intensiva AMIB Chefe do CTI do Hospital dos Servidores do Estado ANM 08/03/2010 Após a RCPC Durante a RCPC???
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia mais( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.
Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração
Leia maisPRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola
PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente
Leia maisa. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO Objetivos do tratamento pré-hospitalar da síndrome coronariana aguda
Parte II P R O T O C O L O S D E D O E N Ç A S C A R D I O V A S C U L A R E S [111] 47. SÍNDROME CORONARIANA AGUDA a. CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO A isquemia do miocárdio resulta do desequilíbrio
Leia maisMODELO DE BULA PARA O PACIENTE. Cada ml contém: levosimendana... 2,5 mg Excipientes: polividona, ácido cítrico e etanol.
MODELO DE BULA PARA O PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: SIMDAX levosimendana Formas Farmacêuticas, vias de administração e apresentações: SIMDAX (levosimendana) 2,5 mg/ml: embalagens com 1 frasco-ampola
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia mais6/1/2014 DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO. Perfusão sanguínea
DEFINIÇÃO CHOQUE CARDIOGÊNICO Lilian Caram Petrus, MV, Msc Equipe Pet Cor de Cardiologia Doutoranda FMVZ-USP Vice- Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia Veterinária Estado de baixa perfusão
Leia maisCefaleia Cefaleia tipo tensão tipo tensão
Cefaleia tipo tensão Cefaleia tipo tensão O que é a cefaleia tipo tensão? Tenho dores de cabeça que duram vários dias de cada vez e sinto-me como se estivesse a usar um chapéu muito apertado - mais como
Leia maisEletroconvulsoterapia (ECT)
Eletroconvulsoterapia (ECT) Electroconvulsive Therapy (ECT) - Portuguese UHN Informação para pacientes e seus familiares Leia esta brochura para saber: o que é e como trabalha a ECT como se preparar para
Leia maisSolução injetável 10 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Aramin hemitartarato de metaraminol Solução injetável 10 mg/ml Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Aramin hemitartarato de metaraminol APRESENTAÇÕES: Solução
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Anestesia no Transplante Renal
Diretrizes Assistenciais Anestesia no Transplante Renal Versão eletrônica atualizada em 2011 Anestesia no Transplante Renal Protocolo 1. Transplante renal intervivos 1.1. Doador: - Medicação pré-anestésica:
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisArritmias. Taquiarritmias
Arritmias Taquiarritmias ECG Somente o coração possui células que deflagram seu potencial de ação automaticamente: seja NSA; NAV; seja o feixe de His... O NSA comanda o sistema de condução cardíaca. Na
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisVia Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA
Via Aérea Difícil Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA 2 Via Aérea Difícil Definições: Não é possível visualizar nenhuma parte das cordas vocais pela laringoscopia convencional. A intubação requer mais
Leia maisResposta: Dilatação dos brônquios na tomografia (bronquiectasia) e nível hidro-aéreo na radiografia do tórax (abscesso).
1 a Questão: (20 pontos) Um paciente de 35 anos, com história de sarampo na infância, complicada por pneumonia, informa que há mais de cinco anos apresenta tosse com expectoração matinal abundante e que
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12
EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12 OBJETIVOS 1) Revisar Eletrofisiologia Cardíaca 2) Compreender o ECG - Quanto aos valores - Quanto à técnica - Quanto às derivações
Leia maisVertigem na emergência. Dra. Cristiana Borges Pereira
Vertigem na emergência Dra. Cristiana Borges Pereira Dra. Cristiana Borges Pereira Doutorado FMUSP Tratamento domiciliar da vertigem de posicionamento paroxística benigna Responsável pelo ambulatório de
Leia mais