I SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS & RISCOS DA SAÚDE NO BRASIL. O Impacto da TUSS PORTO ALEGRE Dr. João de Lucena Gonçalves CNS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS & RISCOS DA SAÚDE NO BRASIL. O Impacto da TUSS PORTO ALEGRE 19-04-2013. Dr. João de Lucena Gonçalves CNS"

Transcrição

1 I SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS & RISCOS DA SAÚDE NO BRASIL O Impacto da TUSS PORTO ALEGRE Dr. João de Lucena Gonçalves CNS

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12 ANS - DIDES COPISS GRUPOS DE TRABALHO CONTEÚDO E ESTRUTURA COMUNICAÇÃO E SEGURANÇA TUSS

13

14

15

16 TUSS > CBHPM > ROL

17

18

19

20

21 DIÁRIAS,TAXAS,ALUGUÉIS E GASES

22 Componente de Representação de Conceitos em Saúde Terminologia de Diárias, taxas e gases medicinais Gas Uso/Aparelho Local de uso Vazão Unidade de tempo ar comprimido Mascara UTI /semi 1 hora (inicial ou subsequente) oxigenio Inalaçao centro cirurgico 2 sessao / uso nitrogenio Respirador fora da UTI e do CC 3 dia (inicial ou subsequente) oxido nitroso Cateter 4 instalação / primeira hora oxido nitrico incubador 5 instalação / primeiro dia gas carbonico macronebulização 6 helio tenda 7 vacuo capacete 8 nitrogenio liquido nebulização 9 RPPI 10 CPAP

23 Enfermaria CÓDIGO TUSS Enfermaria com 2 leitos DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS COM BANHEIRO PRIVATIVO DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS DA MATERNIDADE COM BANHEIRO PRIVATIVO DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS DA MATERNIDADE SEM BANHEIRO PRIVATIVO DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS SEM BANHEIRO PRIVATIVO DIÁRIA COMPACTA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS COM BANHEIRO PRIVATIVO DIÁRIA COMPACTA DE ENFERMARIA DE 2 LEITOS SEM BANHEIRO PRIVATIVO

24 Termo - DIÁRIA COMPACTA DE ENFERMARIA/APARTAMENTO A diária compacta compreende: Aposentos com móveis padronizados (cama, berço) Roupa de cama e banho para o acompanhante (no caso de apartamento privativo com direito a acompanhante),conforme padrão interno; Higienizações concorrente e terminal, incluindo materiais de uso na higiene e desinfecção do ambiente; Dieta do paciente, por via oral, exceto as dietas enterais industrializadas (via: sonda nasogástrica, gastrostomia, jejunostomia, ileostomia ou via oral) e suplementos especiais; Higiene pessoal do paciente, incluindo materiais como: espátula, gaze, dentifrício, sabonete e higienizante bucal.

25 DIÁRIA COMPACTA DE ENFERMARIA/APARTAMENTO Serviços/procedimentos de enfermagem como: preparo, administração e instalação de medicamentos, por qualquer via de acesso, assim como trocas de frascos para soroterapia ou para dietas tanto enterais como parenterais; controle de sinais vitais (pressão arterial não invasiva, freqüência cardíaca e respiratória, temperatura por qualquer via); controle: hídrico, de drenos, de diurese, antropométrico, de PVC e de gerador de marca-passo; banho: no leito, de imersão ou de aspersão; instalação e controle de: monitorização cardíaca, irrigações vesicais, sondagens, aspirações, inalações, curativos e de glicemia; manutenção da permeabilização de cateteres; tricotomia; curativos; mudança de decúbito e locomoção interna do paciente; Paramentação (máscara, gorro, propé, avental) descartável ou não, utilizada pela equipe multidiciplinar e paciente;

26 DIÁRIA COMPACTA DE ENFERMARIA/APARTAMENTO Materiais - dosador para medicação via oral; copos descartáveis; bolinha de algodão para medicação parenteral e punções venosas; anti-séptico (álcool 70%), cotonetes para a higiene ocular, ouvido e nariz; Avaliação nutricional da alimentação ao paciente, pela nutricionista; Serviços e taxas administrativas (registro do paciente, da internação, documentação do prontuário, troca de apartamento, transporte de equipamentos), cuidados pós morte. Luvas de procedimentos não estéril; Atendimento médico por plantonista de intercorrências clínicas à beira do leito (primeiro atendimento).

27 UTI UNIDADES FECHADAS CÓDIGO TUSS UTI DIÁRIA DE UTI ADULTO GERAL DIÁRIA DE ISOLAMENTO DE UTI ADULTO GERAL DIÁRIA COMPACTA DE UTI ADULTO GERAL DIÁRIA COMPACTA DE ISOLAMENTO DE UTI ADULTO GERAL

28 1 - DIÁRIA COMPACTA DE UTI 1.2. UNIDADES DE TERAPIA INTESIVA / INTERMEDIÁRIA / SEMI-INTENSIVA COMPREENDE: Todos os itens inseridos na diária apartamento/enfermaria Monitor cardíaco; Oxímetro de pulso; Desfibrilador/cardioversor, Nebulizador; Monitor de P.A. não invasiva; Aspirador; Bomba de Seringa Bomba de infusão. Equipamentos modulares que contemplem os itens anteriores Utilização do instrumental permanente usado em procedimentos médicos e de enfermagem (ex. bandeja).

29 1 - DIÁRIA COMPACTA DE UTI 1.2. UNIDADES DE TERAPIA INTESIVA / INTERMEDIÁRIA / SEMI-INTENSIVA NÃO COMPREENDE: Todos os itens não inseridos na diária de apartamento/enfermaria Capinógrafo Respirador/Ventilador. Equipamentos não relacionados no item 1.2.1(Diária de UTI) A remuneração da diária da UTI e de Isolamento exclui as de outros aposentos para o mesmo paciente / dia.

30 NOVA CLASSIFICAÇÃO TUSS CURATIVOS CÓDIGO TUSS CURATIVOS (TAXAS) CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, CONTAMINADO, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, CONTAMINADO, NA UTI/SEMI-UTI CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, CONTAMINADO, NO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, NÃO CONTAMINADO, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, NÃO CONTAMINADO, NA UTI/SEMI-UTI CURATIVO GRANDE DE CATETERES, ABERTO, NÃO CONTAMINADO, NO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, CONTAMINADO, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, CONTAMINADO, NA UTI/SEMI-UTI CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, CONTAMINADO, NO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, NÃO CONTAMINADO, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, NÃO CONTAMINADO, NA UTI/SEMI-UTI CURATIVO GRANDE DE CATETERES, FECHADO, NÃO CONTAMINADO, NO CENTRO CIRÚRGICO

31 APARELHOS PARA VÍDEO CÓDIGO TUSS APARELHOS PARA VÍDEO - TAXAS APARELHO / EQUIPAMENTO PARA ARTROSCOPIA PARA CIRURGIA APARELHO / EQUIPAMENTO PARA LAPAROSCOPIA PARA CIRURGIA APARELHO / EQUIPAMENTO PARA MEDIASTINOSCOPIA PARA CIRURGIA APARELHO / EQUIPAMENTO PARA TORACOSCOPIA PARA CIRURGIA APARELHO / EQUIPAMENTO PARA ANUSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA BRONCOSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA BRONCOSCOPIA FLEXIVEL COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA CISTOURETEROSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA COLEDOSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA COLONOSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA COLPOSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA HISTEROSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA LARINGOSCOPIA COM VIDEO APARELHO / EQUIPAMENTO PARA NASOLARINGOSCOPIA COM VIDEO

32 GASES CÓDIGO TISS OXIGÊNIO NEBULIZAÇÃO / MÁSCARA COM OXIGÊNIO, VAZÃO DE 1 LITRO/MIN, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, NA UTI / SEMI-UTI NITROGÊNIO, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO ÓXIDO NÍTRICO, NO RESPIRADOR / VENTILADOR, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, NA UTI / SEMI- UTI OXIGÊNIO NA INCUBADORA, VAZÃO DE 1 LITRO/MIN, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, FORA DA UTI/SEMI-UTI E DO CENTRO CIRÚRGICO OXIGÊNIO NO RESPIRADOR/VENTILADOR, VAZÃO DE 1 LITRO/MIN, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, NA UTI / SEMI-UTI RPPI COM AR COMPRIMIDO, VAZÃO DE 10 LITROS/MIN, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, NO CENTRO CIRÚRGICO RPPI COM OXIGÊNIO, VAZÃO DE 10 LITROS/MIN, POR HORA (CORRIDA OU SUBSEQUENTE), NA UTI / SEMI-UTI TENDA DE OXIGÊNIO, VAZÃO DE 3 LITROS/MIN, INSTALAÇÃO / PRIMEIRA HORA, NO CENTRO CIRÚRGICO

33

34 CONSIDERAÇÕES A NOVA VERSÃO TISS FOI ELABORADA PARA TRANSMISSÃO ELETRÔNICA A FORMA FÍSICA(PAPEL) É APENAS CONTINGÊNCIA,NÃO TENDO TODAS AS VANTAGENS PREVISTAS PARA A TRANSMISSÃO ELETRÔNICA OS DESENVOLVEDORES DE PROGRAMAS DEVEM SER ALERTADOS PARA AS PROCEDER NOVAS MUDANÇAS CABE AOS PRESTADORES CODIFICAR SUAS LISTAS DE DTAG E NEGOCIAR COM AS OPERADORAS, ANTES DA ENTRADA EM VIGOR DA NOVA VERSÃO TISS A ANS INFORMOU QUE NÃO HAVERÁ PRORROGAÇÃO NA DATA DE INÍCIO DE UTILIZAÇÃO DA NOVA VERSÃO TISS

35 Obrigado! Dr. João de Lucena Gonçalves

36

CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA

CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA LIS CENTRO DIAGNÓSTICO AFONSO PENA CONSULTAS (HORÁRIO COMERCIAL): R$ 50,00 CONSULTAS À NOITE, FERIADO E FINAL DE SEMANA: R$ 70,00 1.1 Enfermaria 1.2 Apartamento Privativo Padrão 1.3 Apartamento Privativo

Leia mais

Mapeamento de Diárias para Codificação TUSS Diárias

Mapeamento de Diárias para Codificação TUSS Diárias Mapeamento de Diárias para Codificação TUSS Diárias Codigo Nome Cod TUSS Descr 80011063 DIÁRIA DAY CLINIC APARTAMENTO 60000775 DIÁRIA DE HOSPITAL DIA APARTAMENTO 80014003 DIÁRIA DAY CLINIC ENFERMARIA (

Leia mais

PRINCIPAIS CÓDIGOS TUSS UTILIZADOS PELA CASSEB (EXTRAIDOS DOS MANUAIS TISS 3.02 DA ANS) CÓDIGO TUSS DESCRIÇÃO TUSS

PRINCIPAIS CÓDIGOS TUSS UTILIZADOS PELA CASSEB (EXTRAIDOS DOS MANUAIS TISS 3.02 DA ANS) CÓDIGO TUSS DESCRIÇÃO TUSS PRINCIPAIS CÓDIGOS TUSS UTILIZADOS PELA CASSEB (EXTRAIDOS DOS MANUAIS TISS 3.02 DA ANS) DESCRIÇÃO CASSEB CÓDIGO TUSS DESCRIÇÃO TUSS DIÁRIAS ENFERMARIA 60000694 DIÁRIA DE ENFERMARIA DE 3 LEITOS COM BANHEIRO

Leia mais

SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA

SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA GRUPO DE TRABALHO SOBRE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS RODADA DE SÃO PAULO Outubro de 2012

Leia mais

Abrangência. >400.000 conceitos definidos. >1.400.000 relações semânticas

Abrangência. >400.000 conceitos definidos. >1.400.000 relações semânticas Dr. João de Lucena Gonçalves Consultor Técnico da CNS consultoria@ahcrj.com.br () 53-0540 Fonação-audição TROCA Linguagem Palavras SINTAXE Frases Conceitos SEMÂNTICA ANS UMLS SNOMED CT ICD TROCA SINTAXE

Leia mais

TABELA DE PREÇOS SISTEMA PACOTE NIPOMED. Diária de Enfermaria... R$ 430,00 Diária de Apartamento... R$ 580,00 Diária de UTI... R$ 1.

TABELA DE PREÇOS SISTEMA PACOTE NIPOMED. Diária de Enfermaria... R$ 430,00 Diária de Apartamento... R$ 580,00 Diária de UTI... R$ 1. ATUALIZADO EM 2011 TABELA DE PREÇOS SISTEMA PACOTE NIPOMED CONSULTA NIPOMED 52,00 CONSULTA PART - 150.00 Pacotes de Diárias Clínicas: Diária de Enfermaria... R$ 430,00 Diária de Apartamento... R$ 580,00

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BANDEJA PARA PUNÇÃO EM GERAL

UTILIZAÇÃO DE BANDEJA PARA PUNÇÃO EM GERAL CODIGO DESCRIÇÃO codigo Tab TUSS TERMO TUSS 90020014 PORTE 1 - PRIMEIRA HORA 60023104 TAXA DE SALA CIRÚRGICA, PORTE ANESTÉSICO 1 90020030 PORTE 2 - PRIMEIRA HORA 60023112 TAXA DE SALA CIRÚRGICA, PORTE

Leia mais

ANEXO I Termo de Credenciamento Tabela de Diárias, Taxas Hospitalares e Gases Medicinais Instruções 1. Para as Diárias Hospitalares: No valor das diárias estão inclusos: Leito próprio, banheiro privativo,

Leia mais

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

ENFERMAGEM HOSPITALAR Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM HOSPITALAR Sumário ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Chefia do Serviço de Enfermagem Supervisor de Enfermagem Enfermeiro Encarregado de Unidade/Setor Enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

DE PARA CÓDIGO PRÓPRIO - TUSS

DE PARA CÓDIGO PRÓPRIO - TUSS DE PARA CÓDIGO PRÓPRIO - TUSS NOMENCLATURA DO PROCEDIMENTO CÓDIGO PRÓPRIO CÓDIGO TUSS NOMENCLATURA DO PROCEDIMENTO TUSS 8001 - DIARIAS DIARIA APARTAMENTO LUXO 80011012 60000511 DIARIA APARTAMENTO SIMPLES/SEMI-PRIVATIVO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

** Relação de Taxas que serão substituídas para adequação a TUSS **

** Relação de Taxas que serão substituídas para adequação a TUSS ** ** Relação de Taxas que serão substituídas para adequação a TUSS ** EXCLUÍDOS 6001001 ACOMPANHANTE-COM REFEICAO(MENORES DE 18 ANOS SO ENFERMARIA) DV DIÁRIA DE ACOMPANHANTE COM REFEIÇÃO COMPLETA - SOMENTE

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: : Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Descrição Detalhada do Termo

Descrição Detalhada do Termo 60015071 ALIMENTAÇÃO ENTERAL ESPECIAL, INSTALAÇÃO, FORA DA UTI/SEMI- UTI E DO CENTRO Descrição Detalhada fim de fim de 60015080 ALIMENTAÇÃO ENTERAL ESPECIAL, INSTALAÇÃO, NA UTI/SEMI-UTI 60015098 60015101

Leia mais

COM CORREÇÃO PELO ÍNDICE DE INFLAÇÃO MENSAL - INPC VALORES A SEREM COBRADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011. I Supervisão.

COM CORREÇÃO PELO ÍNDICE DE INFLAÇÃO MENSAL - INPC VALORES A SEREM COBRADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011. I Supervisão. 1 \TABELA DE HONORÁROS MÍNMOS COM CORREÇÃO PELO ÍNDCE DE NFLAÇÃO MENSAL - NPC VALORES A SEREM COBRADOS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2011. ATVDADES AÇÕES DESENVOLVDAS QUADROS VALORES Administrativas Consultoria

Leia mais

HOME HOSPITAL ORTOPÉDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA ANEXO 1

HOME HOSPITAL ORTOPÉDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA ANEXO 1 HOME HOSPITAL ORTOPÉDICO E MEDICINA ESPECIALIZADA LTDA ANEXO 1 Lista Referencial de Valores de Diárias, Taxas, Utilização de Equipamentos, Serviços Hospitalares e Gasoterapia 1) LISTA REFERENCIAL DE VALORES:

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE SANTO ANDRÉ ANEXO I EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 008/2014 PARA CREDENCIAMENTO DE HOSPITAIS E CLÍNICAS HABILITADOS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALTA COMPLEXIDADE, ASSIM COMPREENDIDOS OS CENTROS DE INFUSÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS;

Leia mais

DESCRIÇÃO ATUAL UNIDADE

DESCRIÇÃO ATUAL UNIDADE TUSS DESCRIÇÃO ATUAL UNIDADE 60000511 APARTAMENTO ESPECIAL DIA 60000519 APARTAMENTO ESPECIAL 60000559 APARTAMENTO TIPO A 60000581 SUÍTE 60000611 BERÇÁRIO OU ALOJAMENTO CONJUNTO 60000635 ENFERMARIA DIA

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

Secretaria de Gestão do STF-Med INSTRUÇÕES SOBRE TAXAS E DIÁRIAS DA TABELA PRÓPRIA PARA CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DO STF-MED

Secretaria de Gestão do STF-Med INSTRUÇÕES SOBRE TAXAS E DIÁRIAS DA TABELA PRÓPRIA PARA CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DO STF-MED Secretaria de Gestão do STF-Med INSTRUÇÕES SOBRE TAXAS E DIÁRIAS DA TABELA PRÓPRIA PARA CONVÊNIOS E CREDENCIAMENTOS DO STF-MED I. DO ATENDIMENTO O atendimento é o ato de acolhimento do paciente, seguido

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo

Leia mais

ANEXO K Anexo ao Edital de Convocação 001/2013

ANEXO K Anexo ao Edital de Convocação 001/2013 ANEXO K Anexo ao Edital de Convocação 001/2013 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CMNE 6ª RM 19ª CIRCUNSCRIÇÃO DE SERVIÇO MILITAR (JRS de Aracaju / 1908) Lista Referencial de Procedimentos Hospitalares

Leia mais

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005

Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Tabela de Honorários RESOLUÇÃO COFEN-301/2005 Atividades Administrativas 1. Consultoria I 2. Assessoria I 3. Auditoria I 4. Planejamento I 5. Supervisão I Livre negociação entre as partes a partir de 72,31

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que

Leia mais

INSTRUÇÕES DA TABELA DE SERVIÇOS HOSPITALARES

INSTRUÇÕES DA TABELA DE SERVIÇOS HOSPITALARES INSTRUÇÕES DA TABELA DE SERVIÇOS HOSPITALARES 1. DO ATENDIMENTO: 1.1. O atendimento é o ato de acolhimento do paciente, seguido da prestação de serviços médico-hospitalares, e será efetuado mediante apresentação

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Taxas e Diárias. Nos casos de utilização do Centro cirúrgico por pacientes externos será igualmente cobrada a Taxa de Admissão e Registro.

Taxas e Diárias. Nos casos de utilização do Centro cirúrgico por pacientes externos será igualmente cobrada a Taxa de Admissão e Registro. Instruções Gerais Taxas e Diárias A Tabela de Taxas e Diárias do DF é normatizada pelo SBH Sindicato Brasiliense de Hospitais do DF, dirigida aos convênios que tem vinculo com a rede Hospitalar/DF filiados

Leia mais

TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE MINAS GERAIS

TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE MINAS GERAIS TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE MINAS GERAIS 1 - HONORÁRIOS MÉDICOS 1.1 - Os Honorários Médicos serão pagos de acordo com a tabela do FioSaúde. 1.2 - Os Serviços Auxiliares de Diagnose e Terapia SADT, serão

Leia mais

ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Relação de POPs

ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Relação de POPs ROTINAS E TÉCNICAS DE ENFERMAGEM Relação de POPs AFERIÇÕES 21.001 Aferição da Altura Corporal Pacientes acima de 2 anos 21.002 da Frequência Respiratória 21.003 de Peso Corporal Pacientes acima de 2 anos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE

Leia mais

TABELA DIÁRIAS/TAXAS, MATERIAIS E MEDICAMENTOS REEMBOLSO

TABELA DIÁRIAS/TAXAS, MATERIAIS E MEDICAMENTOS REEMBOLSO 1.1-80.01.000-8 DIÁRIAS TABELA DIÁRIAS/TAXAS, MATERIAIS E MEDICAMENTOS REEMBOLSO 1 SERVIÇOS HOSPITALARES 80.01.103-9 Apartamento Standard Dia 193,44 1-Diárias de Apartamento Standard, Berçário, 80.01.106-3

Leia mais

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES

Leia mais

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL

Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL Tabela de Honorários para Prestação de Serviços de Enfermagem ATIVIDADES AÇÕES DESENVOLVIDAS QUADRO VALOR ATUAL 1. Consultoria I 2. Assessoria I Livre ADMINISTRATIVAS 3. Auditoria I manifestação 4. Planejamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Apresentação TISS 3.01.00. Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS)

Apresentação TISS 3.01.00. Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS) Apresentação TISS 3.01.00 Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS) 1 Apresentação TISS 3.01.00 Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS) Paulo Andrade (Gerente TI) Coordenador TISS

Leia mais

Formas de Remuneração Hospitalar

Formas de Remuneração Hospitalar Formas de Remuneração Hospitalar NASCIMENTO DO GRUPO Nasceu na necessidade da troca de informação e benchmarking dentro do sistema Unimed. A primeira reunião foi realizada na sede da Unimed Federação em

Leia mais

TABELA DE TERMINOLOGIAS

TABELA DE TERMINOLOGIAS Configurações necessárias para envio do arquivo XML: TABELA DE TERMINOLOGIAS O componente de representação de conceitos de saúde é composto pelas tabelas abaixo listadas com seus respectivos s de identificação

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31587 de 18/01/2010

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31587 de 18/01/2010 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31587 de 18/01/2010 SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA AOS SERVIDORES DO ESTADO Republicação da resolução n 04 de 21 de dezembro de 2009 Número de Publicação:

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: PORTARIA Nº 1.091/MS/GM, DE DE 25 DE AGOSTO DE 1999 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor

Leia mais

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos

Leia mais

Auxiliar de Enfermagem

Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE AUTORIZAÇÃO E AUDITORIA MANUAL DE NORMAS DE AUTORIZAÇÃO E AUDITORIA VERSÃO II

MANUAL DE NORMAS DE AUTORIZAÇÃO E AUDITORIA MANUAL DE NORMAS DE AUTORIZAÇÃO E AUDITORIA VERSÃO II MANUAL DE NORMAS DE AUTORIZAÇÃO E AUDITORIA 1 2 Sumário Solicitação De Autorização De Atendimento...3 Urgência/Emergência:...4 Internação:...4 Atendimento Aos Recém-Nascidos:...4 Remoções:...5 Regras De

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014

CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 CONCURSO PÚBLICO RETIFICAÇÃO AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 01/2014 Dispõe sobre a retificação do edital de abertura de inscrições para o provimento de cargo público do Quadro Permanente de Pessoal do

Leia mais

A Troca de Informações na Saúde Suplementar

A Troca de Informações na Saúde Suplementar 3.00.01 A Troca de Informações na Saúde Suplementar A TISS foi estabelecida como um padrão obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes

Leia mais

As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes;

As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes; CIRURGIAS CARDÍACAS CIRURGIA CARDÍACA As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes; Na Europa e Brasil, até fins do século XIX não eram realizados procedimentos cirúrgicos na cardiologia; Com o avanço

Leia mais

ANEXO I Descrição dos Cargos

ANEXO I Descrição dos Cargos ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR

PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de

Leia mais

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade

Leia mais

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS O sistema GSUS é uma aplicação WEB para gestão operacional da assistência de saúde executada a nível hospitalar ou ambulatorial, tendo como foco

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ADMISSÃO DE ENFERMAGEM DO BENEFICIÁRIO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ADMISSÃO DE ENFERMAGEM DO BENEFICIÁRIO NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO 1. Introdução Admissão ou ato de admitir significa receber o beneficiário no Centro de Terapia Intensiva (CTI). Para a equipe de enfermagem esse é o momento de atender às demandas assistenciais; coletar

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR

QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR HOME CARE Ajudar o paciente a resgatar a qualidade de vida em sua própria residência, é o compromisso do NADH. O atendimento personalizado é

Leia mais

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL):

1.3 ESTÃO INCLUSOS NO PREÇO DA DIÁRIA (APARTAMENTOS, ENFERMARIAS E DAY HOSPITAL): TABELA HOSPITALAR DO FIOSAÚDE BAHIA 1. DIÁRIAS: Compreende o período de ocupação do aposento das 10h às 10h do dia seguinte, com tolerância de 02 horas sendo a mesma indivisível para efeito de cobrança.

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde I ESTRUTURA SIM NÃO NA Área física de acordo com a RDC n 50/02 Localização em área de circulação restrita AREA ADMINISTRATIVA Área exclusiva para a recepção de pacientes Barreira física entre circulação

Leia mais

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL

ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL ANEXO NORMA TÉCNICA PARA ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM TERAPIA NUTRICIONAL 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para atuação da equipe de enfermagem em Terapia Nutricional, a fim de assegurar uma assistência

Leia mais

TABELA DE TAXAS Página 1 de 8

TABELA DE TAXAS Página 1 de 8 Codigo Taxa Descricao Unidade Tipo 72011001 DIARIA 06 HORAS DE PERMANENCIA DE ENFERMAGEM DIARIA DIARIAS 72011002 DIARIA 12 HORAS DE PERMANENCIA DE ENFERMAGEM DIARIA DIARIAS 72011003 DIARIA 24 HORAS DE

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos para descarte de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação

Leia mais

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO RELATÓRIO DE INSPEÇÃO AMBULÂNCIA 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Diretor Administrativo: CPF: Responsável Técnico:

Leia mais

CENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário

CENTRO CIRÚRGICO Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário CENTRO CIRÚRGICO Sumário ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NORMAS E ROTINAS Regulamento Interno do Centro Cirúrgico PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE ENFERMAGEM - POPs POP 01 - Admissão do paciente POP 02 - Alta

Leia mais

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento

Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA. Pronto Atendimento Área de recepção e espera para público / pacientes Mobiliário, materiais e equipamentos mínimos para UPA Pronto Atendimento PORTE I Quant. PORTE II Quant. PORTE III Quant. Bebedouro 1 1 2 Balcão de atendimento

Leia mais

SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Glossário 3. Rotina para Autorizações 4. Cartão Unimed 5. Solicitações 6. Remoção 7. Prontuário do Paciente

SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Glossário 3. Rotina para Autorizações 4. Cartão Unimed 5. Solicitações 6. Remoção 7. Prontuário do Paciente SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Glossário 3. Rotina para Autorizações 4. Cartão Unimed 5. Solicitações 5.1. Consultas 5.2. Exames 5.3. Internações Eletivas 5.4. Internação de Urgência/ Emergência 6. Remoção

Leia mais

ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST

ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST Coleta de culturas antes ATB adequado em h se sepse Intervalo e dose corretos (peso) Reavaliar em - com culturas Suspender em -0d se boa evolução tratar bacteriúria/

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Professor: Petrúcia Maria de Matos E-mail: petruciamatos@hotmail.com Código: Carga Horária:

Leia mais

ESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:

ESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO: ANEXO I FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR NORMAS DE CLASSIFICAÇÃO E HABILITAÇÃO DE CENTRO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA TIPO I AOS PACIENTES COM AVC (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário

Leia mais

NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS

NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS NORMAS PARA CADASTRAMENTO DE CENTROS DE REFERÊNCIA EM ASSISTÊNCIA A QUEIMADOS 1 - NORMAS GERAIS As presentes Normas Gerais são válidas para cadastramento de Centros de Referência em Assistência a Queimados

Leia mais

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores. Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.

Leia mais

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO

ANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter

GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter GERENCIAMENTO DOS RISCOS ASSISTENCIAIS - Neocenter Gerenciamento de riscos n Objetivos Ter uma base mais sólida e segura para tomada de decisão; Identificar melhor as oportunidades e ameaças; Tirar proveito

Leia mais

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico

QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos João E. Holanda Neto Farmacêutico EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Médico Avaliação do paciente e prescrição do esquema terapêutico (protocolo de QT) de acordo com o tipo,

Leia mais

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO

HOSPITAL MOINHOS DE VENTO Página.: 0001 / 0008 Grupo de : 1 - RIAS 01000049 SEMI-PRIVATIVO 01000065 SUITE 01000103 ISOLAMENTO - UI 01000111 APARTAMENTO 01000167 PRECAUCOES C/SECRECOES - U 01000205 APARTAMENTO - 1/2 RIA 01000213

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS GUIAS VERSÃO TISS 3.02

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS GUIAS VERSÃO TISS 3.02 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS GUIAS VERSÃO TISS 3.02 Tipos de Guias Guias Existentes Guia de Consulta; Guia SADT; Guia de Solicitação de Internação; Guia de Resumo de Internação; Guia de

Leia mais

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo

Enfª (s): Claudia Elizabeth de Almeida e Márcia Fernandes Mendes Araújo Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na remoção de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração. FINALIDADE Prevenir complicações respiratórias;

Leia mais

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6

sondagem Friday, April 23, 2010 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Seja bem-vindo(a) ao e-learning Sondagem Nasoenteral! Page 1 of 6 Definição Sondagem Nasoenteral é a introdução através da cavidade nasal/oral de uma sonda de poliuretano ou outro material, posicionada

Leia mais

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Norma: 01/2013 COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Fortaleza, 09 de setembro de 2013 Revisada em 04 de novembro de 2013 Para: Diretor Presidente, Diretor de Processos Médicos, Diretor Administrativo-financeiro,

Leia mais

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS

EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS EBOLA MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE EM SERVIÇOS DE SAÚDE ANA RAMMÉ DVS/CEVS Ebola Perguntas e Respostas 13 O que fazer se um viajante proveniente desses países africanos apresentar sintomas já no nosso

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento

Leia mais

SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA

SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA SISTEMÁTICAS DE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS QUE ATUAM NA SAÚDE SUPLEMENTAR: CONTA ABERTA APRIMORADA / TABELA COMPACTA GRUPO DE TRABALHO SOBRE REMUNERAÇÃO DOS HOSPITAIS RODADA DE SÃO PAULO Outubro de 2012

Leia mais

PIE Data: 01/10/2010 Revisão:

PIE Data: 01/10/2010 Revisão: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Diretoria de Enfermagem Plano De Intervenções De Enfermagem BANHO DIARIO E CUIDADOS AO CLIENTE INTERNADO 1-Conceito: É a higienização corporal diária do cliente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EM VENTILAÇÃO MECÂNICA 1. Introdução A ventilação mecânica é um método artificial para manutenção da ventilação em beneficiários impossibilitados de respirar espontaneamente, feito através de introdução de prótese na via aérea

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 30 Setembro DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 30 Setembro DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 30 Setembro DE 2009. VILMONDES APRIGIO DA SILVA LUZ, Diretor Executivo do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis SERV SAÚDE, no

Leia mais

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde.

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Recomendações para higienização das mãos em serviços de saúde. São quatro as formas de higienização das mãos nos serviços de saúde: 1.Higienização simples das

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE HEPÁTICO HISTÓRICO 1967 - Starzl realizou o 1º TX bem sucedido 1970 - Início das atividades na U.F - HCFMUSP 1985-1º TX hepático do hemisfério sul 2001 Transplantes

Leia mais

DIRETRIZES PARA HABILITAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL

DIRETRIZES PARA HABILITAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 65/06 DIRETRIZES PARA HABILITAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO, PEDIÁTRICA E NEONATAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e

Leia mais

Pacote de medidas (bundle) Expediente

Pacote de medidas (bundle) Expediente Expediente Coordenação e Edição Carolina Guadanhin Coordenação Técnica Ivan Pozzi Cláudia Carrilho Produção e Edição Dayane Santana Revisão Gramatical Jackson Liasch Projeto Gráfico OZLondrina Impressão

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

PLANEJAMENTO FÍSICO F. Projetos e Consultoria Hospitalar

PLANEJAMENTO FÍSICO F. Projetos e Consultoria Hospitalar PLANEJAMENTO FÍSICO F DE UTIs Conceitos CTI = Centro de Tratamento Intensivo. Conjunto de UTIs agrupadas num mesmo local; UTI = Unidade de terapia intensiva. 1. Unidade que abriga pacientes de requeiram

Leia mais