EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA 2014/2 - PROVA 2 GABARITO E QUESTÕES COMENTADAS

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1 EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA 2014/2 - PROVA 2 GABARITO E QUESTÕES COMENTADAS INSTRUÇÃO: Responder às questões de 1 a 10 com base no texto a seguir Quando se fala em relações de poder, lembra-se Marx, um dos precursores da Sociologia. Para ele, o grande poder advinha do capital financeiro, e as mazelas da sociedade se deviam ao fato de esse estar concentrado nas mãos de poucos, os poderosos donos dos meios de produção, que exploravam o pouco que a massa tinha para oferecer sua capacidade de trabalho. Tinha razão Marx, naquele contexto da Europa do século 19. Atualmente, esse tipo de capital continua importante, mas já não é absoluto, pois surgiram novas modalidades de capital que dão poder a seus detentores. Para entender, cabe lembrar outro bamba da Sociologia, o francês Pierre Bourdieu, que faleceu em 2002, aos 72 anos, deixando uma obra complexa, até certo ponto hermética aos não iniciados na matéria. Foi ele o primeiro a se referir de forma estruturada ao aparecimento de novos capitais, que seriam responsáveis por novas relações de poder. Sua visão é que cada um de nós acumula certos capitais durante a vida, e que são eles que nos permitem competir e ocupar espaços nos ambientes vivemos. Bourdieu dizia que todos nós habitamos um ou mais espaços sociais particulares, que ele chamou de campos. A sociedade seria constituída por diversos campos, entre eles o cultural, o educacional, o científico, o empresarial, cada um composto por elementos simbólicos próprios. Para viver nesses campos e conviver com os demais habitantes, precisaríamos estar familiarizados com seus componentes simbólicos. Até aí, tudo bem. Só que ele foi além. Às vezes, não queremos só conviver; queremos ocupar espaços, influenciar, ser protagonistas. Nesse caso, não seria suficiente entender os hábitos; teríamos de acumular alguns tipos de capital valor confere poder. Na análise de Bourdieu, existiriam três tipos de capital que permitem à pessoa manifestar-se, competir e ocupar posições significativas em seu campo: o capital econômico, o capital cultural e o capital social. O capital econômico refere-se ao dinheiro, ao poder de compra, ao crédito e à capacidade de ganhar. É o que mais se identifica com o conceito clássico (...). Mas, para Bourdieu, esse capital não é o único, nem sobrevive sem os outros. O capital cultural, na atualidade, é importantíssimo como gerador de poder. Ele poderia ser chamado de conhecimento, entretanto é mais que isso (...). Além de qualificações educacionais, conhecimentos técnicos e competências específicas, necessárias à prática de uma profissão, os conhecimentos adquiridos mediante a apreciação da arte, da literatura, das viagens também comporiam o capital cultural próprio de cada um. Por último, o capital social. Este tem a ver com a rede de relacionamentos. Mais que ter amigos, o capital social Bourdieu se referia aproxima-se do que hoje convencionamos chamar networking, algo valorizado no mundo acadêmico e no empresarial. Há pessoas cujo maior patrimônio é sua agenda de contatos eles sabem falar em cada situação, a quem recorrer nas dificuldades. Pense bem em como andam seus capitais. Essa é uma reflexão pertinente na atualidade, e deve ser feita repetidamente, pois tudo muda, e nós sempre somos comparados à média dos grupos. Estar muito bem posicionado em um ano não garante a mesma posição no ano seguinte. Fragmentos adaptados de texto de Eugênio Mussak, publicado na revista Vida Simples, em janeiro de 2013, p.20 1) As palavras/expressões que preenchem de modo correto e coerente as lacunas na ordem em que se encontram no texto (linhas 11, 18, 29 e 31) estão reunidas em A) nos quais do qual a quem sobre quem B) que de cujo o qual para que C) em que cujo a que com quem D) onde cujo o que de quem E) nos que que ao qual de que

2 Para resolver esta questão, é necessário, primeiramente, observar o contexto em que a lacuna se localiza e, mais especialmente, as relações entre o termo que aí será inserido (um pronome relativo) e seu entorno. Feito isso, conclui-se que: ambientes nos quais / em que / onde vivemos são opções corretas, que se originam de viver em um ambiente ; a relação entre capital e valor é de pertinência, de posse, ou seja, valor que o capital tem, portanto: tipos de capital cujo valor confere poder. Não é correto usar artigo após o pronome cujo ; portanto, cujo o está errado; aqui, deve-se observar a regência: Alguém se refere a algo, donde as formas corretas são o capital social a que / ao qual Bourdieu se referia ; neste caso, além da regência, é necessário estar atento para o sentido que o verbo falar assume no contexto. Isso porque, embora em tese possamos falar de, em, com, contra, após etc, a ideia mais adequada ao contexto é eles sabem com quem falar, a quem recorrer.... INSTRUÇÃO: Para resolver as questões 2 e 3, considere o que é solicitado e assinale V (verdadeiro) ou F (falso) nos parênteses. Questão 2 No, o autor. ( ) 1º. parágrafo (linhas 01 a 04) apresenta um dado histórico e emite juízo de valor sobre ele. ( ) 2º. parágrafo (linhas 05 a 08) analisa criticamente um sociólogo francês, mostrando a fragilidade de sua tese. ( ) 4º. parágrafo (linhas 12 a 15) vale-se da opinião de Bourdieu para evidenciar problemas do convívio social. ( ) 8º. parágrafo (linhas 28 a 31) critica a superficialidade dos que têm como maior patrimônio sua agenda. ( ) último parágrafo (linhas 32 a 34) assume uma posição exortativa em relação ao leitor. 2) A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é A) V F V F V B) V F F F V C) V V F V F D) F V V F V E) F F F V V Sobre o conteúdo da questão, observamos que: (V) O dado histórico é a referência a Marx e a suas ideias sobre a relação capital-trabalho; (F) O autor apresenta Bourdieu e refere a complexidade de suas ideias para aqueles que não se aprofundaram no assunto, mas não rotula de frágil a tese do francês; (F) A opinião de Bourdieu é referida, mas não se relaciona a problemas do convívio social, e sim a relações sociais e à melhor maneira de se destacar em diferentes campos; (F) Embora possamos pensar que ter uma agenda como patrimônio seja supérfluo, o autor não diz isso. Pelo contrário, mostra que ter contatos certos na hora certa pode determinar o sucesso de uma pessoa; (V) A característica discursiva neste parágrafo é diversa daquela(s) dos parágrafos anteriores, como se observa já de início: Pense bem em como andam seus capitais. Esse tom é de exortação, ou seja, de aconselhamento, de sugestão.

3 Questão 3 Considerando as referências feitas a capital, no texto, afirma-se que este: ( ) pode variar no tempo e no espaço. ( ) interessa a estudiosos de várias áreas. ( ) implica, em diferentes campos, relações de poder. ( ) pode ser determinante para os papéis que desempenhamos na vida em sociedade. ( ) originou-se há mais de um século, razão por que seu sentido original será substituído por outros. 3) A sequência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é A) V V F V F B) V F V V V C) V F V V F D) F V V F F E) F V F F V Quanto ao modo como capital está apresentado no texto, vemos que ele ( V ) pode variar no tempo (as primeiras ideias eram diferentes das que surgiram posteriormente) e no espaço (aqui entendido como áreas e como ambientes em que vivemos linha 12 tais como o familiar, o profissional...); ( F ) interessa a estudiosos de várias áreas: até podemos pensar que sim, mas o texto fala em apenas uma área a Sociologia. É indispensável separar o que pensamos do que o texto nos autoriza a pensar; ( V ) implica, em diferentes campos, relações de poder: isso fica bem evidente ao longo do texto; mais explicitamente nas linhas 01, 06, 10, 19, 24); ( V ) pode ser determinante para os papeis que desempenhamos na vida em sociedade: ideia também disseminada no texto, principalmente nas linhas 11, 13 e 14, 16 a 20, 24 a 27, 30 a 34; ( F ) originou-se há mais de um século, razão por que seu sentido original será substituído por outros: é uma meia verdade: o conceito originou-se há mais de um século, mas não foi substituído, e sim complementado. 4) Considerando aspectos semânticos, NÃO é correto afirmar: A) bamba (linha 06) é empregada com o sentido de mestre, conhecedor do assunto. B) hermética (linha 07) e estruturada (linha 09) significam, respectivamente, confusa e sistematizada. C) Se a palavra habitantes (linha 15) fosse eliminada, o sentido de demais, que a precede, se tornaria ambíguo. D) ser protagonistas (linha 17) equivale, por exemplo, a competir e ocupar posições significativas (linha 19). E) pertinente (linha 32) e repetidamente (linha 33) compartilham o papel de qualificar os termos a que se referem, embora pertençam a categorias gramaticais diferentes. Analisando cada alternativa, temos: A) bamba, da linguagem informal, é um adjetivo atribuído positivamente a alguém que se destaca por sua competência e por seu conhecimento em determinada área. Afirmação correta. B) Embora estruturada seja sinônima de sistematizada, hermética significa, no contexto, de difícil acesso, muito complexa, nada tendo em comum com confusa, que conota falta de organização, de coerência lógica, atributos que desqualificariam a obra de Bourdieu. Afirmação incorreta; resposta certa. C) Em Viver nesses campos e conviver com os demais habitantes, a palavra habitantes não deixa dúvidas em

4 relação ao sentido da sequência. Caso fosse eliminada, Viver nesses campos e conviver com os demais tanto poderia ser entendido como conviver com os demais campos ou, genericamente, conviver com as demais pessoas. Afirmação correta. D) ser protagonistas conota ser alguém de destaque, desempenhar papel significativo, ou seja, alguém que compete, ocupa posições significativas.afirmação correta. E) O adjetivo pertinente qualifica reflexão, delimitando seu sentido, enquanto o advérbio repetidamente indica como a reflexão deve ser feita, ou seja, de modo repetitivo. Aliás, em geral advérbios de modo e adjetivos se assemelham semanticamente, ainda que as palavras a que se referem sejam gramaticalmente diversas. Afirmação correta. INSTRUÇÃO: Para resolver a questão 5, analise os segmentos destacados em seu contexto (Coluna A) e relacione-os com as ideias da Coluna B, numerando os parênteses. Observe que nem todos os segmentos estão contemplados. Coluna A Coluna B 1. Para entender, cabe lembrar (linha 06) ( ) Modo 2. uma obra complexa, até certo ponto hermética (linha 07) ( ) Oposição 3. Só que ele foi além. (linha 16) ( ) Condição 4. Mas, para Bordieu, esse capital não é o único (linha 22) ( ) Finalidade 5. nem sobrevive sem os outros (linhas 22 e 23) 6. conhecimentos adquiridos mediante a apreciação da arte (linhas 26 e 27) 5) Feita a correlação, conclui-se que a sequência correta de numeração dos parênteses, de cima para baixo, é A) B) C) D) E) Analisando os segmentos contemplados com ideias da Coluna B, temos: 6. conhecimentos adquiridos mediante apreciação da arte = por meio de (modo); 3. Só que ele foi além = mas, apesar de até aí estar tudo bem, ele foi além (oposição); 5. nem sobrevive sem os outros = se não houver os outros, esse capital não sobrevive (condição); 1. Para entender, cabe lembrar = A fim de, com a finalidade de (finalidade). Quanto aos demais segmentos, (2) indica uma gradação e (4), conformidade. INSTRUÇÃO: Para resolver a questão 6, analise as afirmações sobre alguns recursos utilizados pelo autor. 1. O uso do pronome se na linha 01 (duas vezes) caracteriza um distanciamento compatível com o gênero do texto. 2. Até aí, tudo bem (linha 16) permite duas interpretações coerentes com o texto: Até aí, eu concordo e Até aí, Bourdieu pensava como Marx. 3. Só que ele foi além (linha 16) relaciona-se às ideias do parágrafo anterior (linhas 12 a 15). 4. No trecho Às vezes,... ser protagonistas. (linhas 16 e 17), ocorre uma gradação de ideias. 5. A ideia presente no último período do texto (linhas 33 e 34) relaciona-se a tudo muda (linha 33). 6) Estão corretas apenas as afirmativas A) 1 e 2. B) 2 e 3. C) 3, 4 e 5. D) 1, 2, 4 e 5. E) 1, 3, 4 e 5.

5 Pela análise das afirmativas, temos o seguinte: 1. Diferentemente dos demais pronomes oblíquos, o se denota, em geral, uma certa neutralidade, razão por que é muito usado, por exemplo, em textos opinativos em geral, e em produções acadêmicas, como monografias, teses, etc. 2. Até aí, tudo bem é uma expressão muito usada na fala, em geral denotando assentimento do falante em relação a algo dito. A ideia Até aí, eu concordo, portanto, é bem compatível. Já Até aí, Bourdieu pensava como Marx não é admissível, porque as ideias retomadas por aí não são as de Marx, e sim as do próprio Bourdieu, como se vê nos parágrafos terceiro e quarto. Além disso, o que vem depois é uma complementação a essas ideias. 3. Só que ele foi além, como vimos, complementa o dito no parágrafo anterior, reforçando uma progressão no raciocínio do sociólogo francês. 4. Na sequência só conviver; ocupar espaços, influenciar, ser protagonistas percebe-se uma intensificação nos papéis que podemos desempenhar. Num extremo, só conviver ; no outro, protagonizar, ou seja, desempenhar o papel principal. 5. Se a posição que detemos em um ano pode alterar-se no ano seguinte, conclui-se que tudo pode mudar, ou seja tudo muda. 7) Considerando o uso de determinados verbos no texto, é correto afirmar que A) caso se fala em (linha 01) fosse substituído por se discutem, a frase permaneceria correta. B) advinha (linha 02), embora se relacione com o passado, está flexionado no tempo presente. C) exploravam (linha 03) indica uma ação ocorrida em um momento específico do pretérito. D) existiriam (linha 18) poderia ser corretamente substituído por haveriam. E) caso Pense (linha 32) fosse substituído por Pensa, a frase permaneceria correta. Esta questão avalia conhecimentos referentes ao uso de verbos, tais como concordância e flexão. Assim, observamos que: A) se fala em, embora tenha complemento plural ( relações de poder ), permanece no singular, porque este é um caso de sujeito indeterminado pelo pronome se (acarretando, aliás, a neutralidade mencionada no comentário acima). Caso se discutem fosse utilizado, a forma plural seria correta, pois aqui a voz é passiva, correspondendo a relações de poder são discutidas, sendo relações de poder o sujeito. B) Aqui temos duas dificuldades: advinha é uma forma do pretérito imperfeito do verbo advir (que se flexiona facilmente seguindo o padrão de vir ), assim como os demais verbos do mesmo período; o presente não seria coerente com o contexto. A confusão pode se dar com o presente do verbo adivinhar, que é semelhante na grafia; entretanto, nada tem a ver com o contexto. C) Uma das características desse tempo verbal pretérito imperfeito do indicativo é justamente indicar que uma ação ocorreu no passado, mas de forma continuada, não se podendo precisar exatamente quando. D) neste caso, o verbo haver não poderia estar flexionado, porque faz parte daquele rol de verbos ditos impessoais, ou seja, invariáveis; diferentemente de existiriam, que concorda com seu sujeito posposto, três tipos de capital. E) Pense e Pensa estão ambos conjugados no modo Imperativo, que denota um pedido, um conselho. Mas o primeiro está flexionado de modo a concordar com você, sendo essa a forma de tratamento escolhida pelo autor para interpelar o destinatário em Pense bem em como andam seus capitais. Se o verbo fosse Pensa, o destinatário seria tu e o pronome possessivo, teus. Nesse caso, para manter a correção da frase, seus teria que ser substituído por teus : Pensa bem em como andam teus capitais. 8) Sobre alguns sinais de pontuação usados no texto, é correto afirmar: A) As vírgulas que seguem Marx no primeiro parágrafo (linhas 01 e 04) são usadas pela mesma razão. B) A vírgula que segue particulares (linha 12) sinaliza o caráter explicativo da ideia seguinte, iniciada por que. C) Os dois-pontos (linha 19) poderiam ser substituídos por ponto e vírgula sem comprometer a correção da frase. D) Se a vírgula após cultural (linha 24) fosse eliminada, haveria alteração no sentido, mas a construção permaneceria correta. E) Se a vírgula que antecede pois, na linha 33, fosse deslocada para depois desse nexo, a estrutura permaneceria correta, e a ideia de permanente mudança ficaria enfatizada.

6 Eis as explicações: A) A primeira vírgula (linha 01) sinaliza que na sequência há um aposto explicativo; já a segunda (linha 04) enfatiza a circunstância de lugar que segue. B) Aqui, o papel da vírgula é o mesmo daquela que segue Marx na linha 01, como explicado acima: indicar a presença de um aposto: que ele chamou de campos retoma, nomeando e explicando, os espaços sociais particulares a que se referia Bourdieu. C) Os dois-pontos introduzem uma enumeração explicativa, pois o que segue é um aposto, que retoma e especifica quais são os três tipos de capital mencionados na linha 18. Essa pontuação não poderia ser substituída por ponto e vírgula, pois resultaria na quebra da relação entre o aposto e seu antecedente, com prejuízo à estrutura do período. D) As vírgulas da linha 24, por isolarem um adjunto adverbial de curta extensão, são opcionais e, como tal, sua retirada não causaria prejuízo para a correção do período nem comprometeria o sentido ou a compreensão. Entretanto, a eliminação de apenas a primeira vírgula provocaria a separação entre o sujeito O capital cultural e seu predicado é importantíssimo..., prejudicando a correção da frase. E) Caso o nexo pois esteja em seu lugar, iniciando uma ideia na ordem direta, e não haja intercalação depois dele, a vírgula deve precedê-lo sempre, nunca segui-lo. 9) A palavra que exerce o mesmo papel nos fragmentos abaixo, EXCETO no caso de A) exploravam o pouco que a massa tinha para oferecer (linhas 03 e 04). B) Sua visão é que cada um de nós acumula certos capitais (linha 10). C) espaços sociais particulares, que ele chamou de campos (linhas 12 e 13). D) É o que mais se identifica com o conceito clássico (linhas 21 e 22) E) aproxima-se do que hoje convencionamos chamar networking (linha 29). As palavras que exercem, neste conjunto de ideias, duas funções como conetivos: pronome relativo ou conjunção integrante. O pronome relativo, além de ligar orações, relaciona-se sempre com um antecedente (nome ou pronome), cujo sentido ele recupera. É o que ocorre com (A) o pouco que ; (C) espaços sociais particulares, que; (D) É o que; (E) do que. A dificuldade maior é identificar a relação entre o que e o antecedente quando este também é um pronome. Neste caso, é válido substituir este antecedente por um nome ou um pronome demonstrativo: o pouco que = a única coisa que ; é o que = é aquele que ; aproxima-se do que = aproxima-se daquilo que. Caso seja possível fazê-lo, trata-se de pronome relativo. Observe que a única estrutura diferente é (B) Sua visão é que.... Neste caso, a palavra que antecede o nexo é um verbo, sinal de que se trata de uma conjunção integrante. 10) Na palavra exploravam (linha 03), a letra x representa o som /s/, igual ao que pronunciamos ao dizer pensar. Também é correto usar a letra x para representar o som /s/ nas duas palavras da alternativa A) e onerar e eção B) e patriar e pionar C) e elência e ecutar D) e periência e tremista E) e plêndido e planação O conhecimento das regras da correta grafia é indispensável para todos os usuários da língua, especialmente no caso de se atuar em áreas que exigem um desempenho linguístico apurado. A necessidade de regras ortográficas decorre, em muitos casos, das várias formas de representar na escrita um mesmo fonema, como no caso do som /s/.

7 A correta grafia das palavras apresentadas na questão é: A) exonerar exceção B) expatriar espionar C) excelência executar D) experiência extremista E) esplêndido explanação Observe que as palavras exonerar e executar não apresentam o som /s/, conforme solicitado, e sim /z/. REDAÇÃO Segundo o texto de Eugênio Mussak, as relações humanas em geral dependem do desenvolvimento individual de determinados capitais, princípio que realmente pode ser observado em diferentes áreas de convivência, sejam elas profissionais ou pessoais. Considerando as ideias de Mussak, bem como as experiências e o conhecimento que você detém sobre o tema, pense em como você se posicionaria se fosse assim questionado: No campo profissional em que irá ingressar (ou já ingressou), que capitais costumam ser mais valorizados? Se seu objetivo é destacar-se em sua área de trabalho, que capital ou capitais deve procurar acumular? Com base em suas reflexões, elabore um texto opinativo apresentando seu ponto de vista sobre o tema e sustentando-o com argumentos consistentes. Esta proposta de redação é bastante simples de seguir. Primeiramente, porque o tema está amplamente contemplado no texto de Eugênio Mussak, o que possibilita, por exemplo, organizar ideias bem fundamentadas. Segundo, porque a observação cotidiana também fornece subsídios, já que estamos cercados de fatos que envolvem operadores do Direito, e todos temos boas noções de qualidades que gostaríamos de encontrar nesses profissionais. Essas qualidades nada mais são do que elementos formadores de capitais. Escolhendo-se esse caminho, a questão dos capitais pode ser encaminhada para o campo específico real ou suposto no qual o redator pretende trabalhar. Aqui, dois caminhos são possíveis: escolher um campo genérico de atuação (por exemplo, o Direito em geral), ou aproximar o foco, identificando uma área ampla (Magistratura, Ministério Público, Advocacia...) ou uma área específica (Direito de Família, Direito Internacional..., ou, ainda, determinadas carreiras (delegado, auditor, fiscal da Receita...). As possibilidades são muitas, mas é indispensável indicar de que campo se trata e apontar competências que formam o(s) capital(is) compatíveis com esse campo. Igualmente, não se pode esquecer de que, por mais interessantes que possam ser as ideias do texto, é vedado copiá-las, a não ser um ou outro breve fragmento, entre aspas e com referência ao autor.

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