DETERMINAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE DIFERENTES TESTES DE VELOCIDADE/AGILIDADE APLICADOS NA MODALIDADE FUTSAL 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE DIFERENTES TESTES DE VELOCIDADE/AGILIDADE APLICADOS NA MODALIDADE FUTSAL 1"

Transcrição

1 ARTIGO DETERMINAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE DIFERENTES TESTES DE VELOCIDADE/AGILIDADE APLICADOS NA MODALIDADE FUTSAL 1 Eloi Ferreira Filho* Hans - Joachim Menzel* Mauro Heleno Chagas* RESUMO Uma das características das modalidades esportivas é a alta exigência na realização de ações sucessivas em velocidade. O futsal como modalidade coletiva possui uma grande exigência da capacidade de velocidade, embora o perfil dessa solicitação não esteja devidamente caracterizado. Além disso, no futsal, ela está relacionada com os pequenos deslocamentos envolvendo arrancadas, acelerações e desacelerações, movimentos cíclicos e acíclicos com mudanças de direção e de ritmo. Por todas essas exigências, podemos caracterizar no futsal a capacidade de velocidade associada à agilidade, formando o binômio velocidade/agilidade. Estudos científicos que comprovam as características do perfil motor no futsal, no que diz respeito ao binômio velocidade/agilidade ainda são escassos. A aplicação de uma bateria de testes de velocidade/agilidade, poderia fornecer informações sobre o perfil motor dessa modalidade no que diz respeito a estas capacidades, e a reaplicação dessa mesma bateria possibilitaria a determinação do seu nível de confiabilidade. O objetivo deste estudo foi determinar a confiabilidade de uma bateria de testes que avalie as capacidades de velocidade/agilidade de forma mais específica. Participaram deste estudo, como voluntários, 13 atletas do sexo masculino, da modalidade futsal, na faixa etária de 15 e 16 anos (média 15,46 ± 0,51 anos), com massa corporal média de 64,2 ± 6,80 kg, altura média de 169,46 ± 6,80 cm e tempo médio de prática de futsal de 4,65 ± 2,52 anos. Foram *Laboratório de Biomecânica BIOLAB CENESP da EEFTO/UFMG. 1 Este trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Biomecânica do Centro de Excelência Esportiva CENESP, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, sendo parte da Dissertação de Mestrado em andamento realizada pelo primeiro autor. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

2 utilizados o teste Shuttle Run, da AAHPERD (1976), o teste de velocidade em linha reta na distância de 30 m (KOLLATH e QUADE, 1993) e o teste de velocidade com mudança de direção modificado de MENZEL (1995). Todos os testes foram avaliados através de um sistema de fotocélulas eletrônicas duplas, de forma que cada atleta fazia duas tentativas em cada teste e o melhor resultado era considerado para análise. O tempo total médio, gasto no teste de 30 metros, 1 a e 2 a medidas, obteve uma correlação significativa de 0,98. O tempo total médio gasto no teste Shuttle Run 1 a e 2 a medidas, obteve uma correlação significativa de 0,95. O tempo total médio obtido nos testes de velocidade com mudança de direção apresentou correlações significativas para a direita (0,80) e para a esquerda (0,98). Em todos os testes, as correlações foram fortes e significativas, com p = 0,00, o que indica que a bateria de testes é confiável. Para verificar se havia diferenças entre as duas medidas, utilizou-se o teste T Pareado. Foi observado que, para o teste de mudança de direção para direita, houve diferença significativa entre as medidas, com p = 0,03. As causas destas diferenças merecem ser investigadas. De acordo com este estudo, foi possível aplicar uma bateria de testes para as capacidades de velocidade/ agilidade confiável, na modalidade futsal. Palavras chaves: confiabilidade, velocidade e agilidade, testes, futsal Introdução As modalidades esportivas coletivas podem ser caracterizadas pela exigência na realização de ações sucessivas em velocidade. De acordo com GONZALES e RIUS (2002), a necessidade de realizar movimentos velozes no futsal tem sido determinada por dois aspectos: o espaço (dimensão de 20 x 40 m) e o tempo (condiciona as ações em função do placar ou da meta durante os vários momentos da partida). Além disso, no futsal, as exigências da capacidade de velocidade estão relacionadas com os pequenos deslocamentos, envolvendo arrancadas, acelerações e desacelerações, movimentos cíclicos e acíclicos, com mudanças de direção e de ritmo. Por todas essas exigências, pode ser identificada no futsal a velocidade associada à agilidade, formando o binômio velocidade/agilidade. Estudos científicos que comprovem as características do perfil motor no futsal, no que diz respeito ao binômio velocidade/agilidade, 48 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

3 ainda são raros. A aplicação de uma bateria de testes de velocidade/ agilidade poderia fornecer informações sobre o perfil motor dessa modalidade no tocante a essas capacidades, e a reaplicação dessa mesma bateria possibilitaria a determinação do seu nível de confiabilidade. O objetivo deste estudo foi determinar a confiabilidade de uma bateria de testes que avalie as capacidades de velocidade/ agilidade em atletas de futsal. Material e métodos Amostra Participaram deste estudo, como voluntários, 13 atletas do sexo masculino, da modalidade futsal, na faixa etária de 15 e 16 anos (15,46 ± 0,51 anos), com massa corporal média de 64,2 ± 6,80 kg, altura média de 169,46 ± 6,80 cm e tempo médio de prática de futsal de 4,65 ± 2,52 anos. Métodos Um dos testes utilizados foi o de velocidade de 30 metros em linha reta (KOLLATH e QUADE, 1994); o segundo foi o teste Shuttle Run, da AAHPERD (1976); e o terceiro foi o teste de velocidade de 6 metros com mudança de direção (modificado de MENZEL, 1995), o qual consiste em uma arrancada com uma mudança de direção de 90 graus, na distância de 3 metros, tanto para a direita quanto para a esquerda. Todos os testes foram mensurados através de um sistema de fotocélulas eletrônicas duplas. Estas podem ser ajustadas na distância que for necessária para a execução de testes dessa natureza. Para cada teste, foi realizada uma rotina que incluía alongamento no tempo de cinco minutos de forma individualizada; entre uma tentativa e outra, havia um tempo de repouso não inferior a 10 minutos. O local utilizado foi uma quadra de cimento liso, aberta, outdoor. As distâncias eram mensuradas com uma fita métrica, assim como a montagem dos testes, seguindo a mesma padronização. Todos os testes foram realizados com duas tentativas, e o melhor resultado foi escolhido para análise. Foi feito o procedimento de teste e reteste, com um período de intervalo de duas semanas entre as medidas. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

4 Para verificar a confiabilidade das medidas realizadas nos testes da bateria foi utilizada a correlação intraclasse (MENEZES, 1998). Outro critério para análise da confiabilidade foi comparar as médias no teste e reteste através de um teste t pareado. Foram verificadas as possíveis correlações entre os testes. O nível de significância adotado no estudo foi de p 0,05. A bateria de testes se constituía de: Teste de velocidade em linha reta de 30 metros Conforme KOLLATH e QUADE (1994), este teste é indicado para se avaliar a capacidade de aceleração de atletas. As fotocélulas eram posicionadas no início (0 m), na distância de 7,5 m e no final de 30 m. O início do teste era determinado pelo avaliado. Teste de agilidade Shuttle Run adaptado Este é um dos protocolos mais conhecidos internacionalmente como teste de aptidão física (AAHPERD, 1976). No teste foi medido o tempo gasto para percorrer a distância de 9,14 m, conduzindo um pequeno objeto (bastão de madeira ou plástico de 30 cm). As fotocélulas eletrônicas foram colocadas a 0,82 m das linhas de início e final do Shuttle Run, dentro da distância do percurso do teste. Elas eram acionadas durante as voltas e mediam o tempo gasto para percorrer 7,5 m e o tempo para realizar uma mudança de direção num espaço de 1,64 metro (de forma que elas ficavam dentro do percurso do teste). O início era determinado pelo atleta. Os atletas foram orientados a ultrapassar sempre as linhas onde estavam ou deveriam ser deixados os objetos. Teste de velocidade com mudança de direção O teste consiste numa arrancada com mudança de direção de 90 para a direita e outra para a esquerda, após ter percorrido a distância de 3 metros. O objetivo é verificar a capacidade do atleta em arrancar iniciando uma aceleração e reduzir esta aceleração para realizar uma mudança de direção, numa curta distância, com agilidade. Foi mensurado o tempo gasto para a execução do deslocamento. As fotocélulas foram posicionadas no início (0 m), na posição de 3 metros 50 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

5 (onde ocorria a mudança de direção) e no final. O início do teste foi determinado pelo atleta. Resultados e discussão A Tabela 1 apresenta as variáveis analisadas e suas respectivas siglas; na Tabela 2 é mostrado o resultado da correlação intraclasse, da bateria de teste e reteste de velocidade; e na Tabela 3 encontra-se o resultado do teste pareado, utilizado na comparação dos resultados. Tabela 1 - Definições das variáveis analisadas Variável Definições Medida Observações Sete 30 e Representam a mensuração dos segundos Teste de velocidade de 30 m. Sete30 2 primeiros 7,5 m, do teste de 30 m. (O n. 2 significa reteste). Total30 e Representam o tempo total obtido no segundos Teste de velocidade em linha Total30 2 teste de velocidade de 30 m. reta de 30 m. Mddtotal e Teste de velocidade com mudança de segundos Teste de velocidade com Mddtotal 2 direção para a direita (6 m). mudança de direção. Mdetotal e Teste de velocidade com mudança de segundos Teste de velocidade com Mdetotal 2 direção para a esquerda (6 m). mudança de direção. Shutotal e Teste de agilidade Shuttle Run segundos Teste de agilidade Shuttle Shutotal 2 adaptado. Run. Houve correlação significativa entre os testes de mudança de direção para a direita e para a esquerda, com p = 0,01 e r= 0,80. Houve correlação entre o teste Shutotal e o Mdetotal, com p = 0,03 e r=0,60. Tabela 2 - Correlação intraclasse entre os dados do teste e reteste Testes 1 Medida 2 Medida N Correlação Intraclasse Significância (p). Sete30 Sete ,86 0,00 Total 30 Total ,98 0,00 Mddtotal Mddtotal ,80 0,00 Mdetotal Mdetotal ,98 0,00 Shuttletotal Shuttletotal ,95 0,00 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

6 Tabela 3- Teste de T Pareado para os valores médios registrados no teste e reteste Variáveis N Médias (s) dp (s) p. 1 Medida 2 Medida Sete30 Sete ,40-1, ,294 Total 30 Total ,35-4, ,097 Mddtotal Mddtotal ,64-1, Mdetotal Mdetotal ,64-1, Shuttletotal Shuttletotal ,11-9, (dp = desvio-padrão e p = nível de significância p = 0,05) Conforme demonstra a Tabela 1, a bateria de testes de velocidade foi composta de quatro testes, que incluíam velocidade em linha reta e com mudanças de direção (agilidade). De acordo com a Tabela 2, em todos os testes analisados as correlações obtidas ficaram contidas no intervalo compreendido entre 0,80 (foi a menor correlação obtida no teste de velocidade com mudança de direção para a direita) e 0,98. Estas foram fortes e significativas, com o nível de significância p = 0,01. Estes dados indicam que a bateria de testes é confiável quanto à reprodutibilidade das suas medições. Na Tabela 3 está representado o resultado do teste pareado dos valores médios registrados. Com exceção do teste de velocidade com mudança de direção para a direita, em todos os resultados do teste e reteste não houve diferença significativa. A diferença significativa entre os testes de mudança de direção para a direita (mddtotal e mddtotal 2) pode ser explicada pela irregularidade apresentada pela amostra (alta variabilidade no padrão coordenativo ou mesmo fatores relacionados à motivação) entre o teste e o reteste. Observou-se que o mesmo teste para o lado esquerdo não apresentou diferenças entre o teste e reteste. Houve correlação entre o teste de mudança de direção para esquerda com o teste Shuttle Run, com p = 0,01 e coeficiente de correlação r = 0,60. Houve correlação entre o resultado do teste de velocidade de 30 m e o teste de Shuttle Run, com p = 0,01 e r = 0, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

7 Conlcusões Velocidade/agilidade são capacidades físicas importantes no futsal; por isso, elas devem ser avaliadas com uma bateria de testes que possam fornecer com maior fidedignidade a diagnose das características do perfil motor. Pelos procedimentos estatísticos utilizados de correlação intraclasse e teste T pareado, foram obtidas correlações substanciais e significativas, o que possibilitou determinar a confiabilidade na aplicação de uma bateria de testes para avaliar as capacidades de velocidade/agilidade em atletas da modalidade futsal. Esta bateria foi utilizada posteriormente em atletas das modalidades handebol, voleibol e basquetebol, com o objetivo de comparar as relações entre desempenho e especificidade de modalidade coletiva de quadra e os testes de velocidade e agilidade. ABSTRACT DETERMINATION OF RELIABLIITY OF THE DIFFERENTS TESTS THE VELOCITY AND AGILITY IN THE SOCCER INDOOR The characteristic of the different sports team is the high exigency in the realization of successive actions with velocity. The soccer indoor as sport team possess the big exigency of the capacity of the velocity, but that the profile solicitation don t is a due to particularize. Moreover, in the soccer indoor the relashionship of the smalls movies, that involvies pull or tear away violent, accelerates cyclical movies or with or don t changes the direction and rithm. For all exigencies, we can characterize in soccer indoor, the capacitiy of velocity associated of agility, to shapping of the double velocity/agility. In respect to the velocity/agility, scientific researchs that comprovate the characteristics motor profile in soccer indoor are insuficient. The aplication of the serie of tests of the velocity/ agility can will be for the side, to provide information about motor profile of this sport in the relasihonship of the capacities and the repetition of the tests, can wil be determinate the reliability. The objective of this study was determinate the reliability of one serie of tests that avaluate the capacities of the velocity/agility on the more specific form. Participated for this study with volunteers, 13 atletes, of sex male, the soccer indoor atletes, in the age 15 and 16 (15.46 ± 0.51 years old), body weight 64.2 ± 6.80 kg, height ± 6.80 and medium practice time of soccer R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

8 indor of the 4.65 ± 2.52 years. The tests utilized were the Shuttle Run, from the AAHPERD (1976); velocity test of 30 m, from KOLLLATH and QUADE (1993); and the test of velocity with changes of direction, modificated of MENZEL (1995). All tests were avaliated behind the double eletronic photo cells system and each atlete went two attempts and the best results was annotated for the analysis. The medium total time acquired in the test of velocity of the 30 m, on the first and second measurements, obtained the significative correlation of The medium total time acquired in the test of agility Shuttle Run, on the first and second measurements, obtained the significative correlation of The medium total time acquired in the test of velocity with change of direction, on first and second measurements, obtained the significatives correlations of 0.80 for the right direction and 0.98 for the left direction. In all tests, the correlations were substantial and significative, with p = 0.00, which indicated that the serie tests were reliable. To verify the differences between the measurements, the T paired test. It was observed that, for the velocity with change of direction for the right test had significatives differences behind fot the measurements, with p = The reasons of the differences deserve if investigateds. According to this study, it is possible to aplicate on the serie reliability tests for the capacities the velocity/agility, in the indoor soccer sport. Key words: reliability, speed and agility, testing, indoor soccer. Referências Bibliográficas AMERICAN ALLIANCE FOR HEALTH PHYSICAL EDUCATION RECREATION (AAHPERD). Youth fitness test manual. Washington: 1976, 96 p. GONZÁLEZ, M. P.; RIUS, J. B. La velocidad en el fútbol sala. Buenos Aires. Revista Digital Efedeportes, año 8, n. 47, KOLLATH, E.; QUADE, K. Measurement of spriting speed of professional and amauter soccer players. In: REILY, T.; CLAYRS, J.; STIBE, A. Second World Congress of Science and Football. London: Ed. E & SPON, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p , 2002

9 MENEZES, P.R. Validade e confiabilidade das escalas de avaliação em psiquiatria.. Revista Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 25, n. 5,. p , Edição Especial. MENZEL, H. J. Desenvolvimento e avaliação de um teste da velocidade e agilidade no futebol. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOMECÂNICA, Brasília, Anais...: [s.n.], R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 11, n. 1, p ,

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011

RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:

Leia mais

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos. RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,

Leia mais

Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global

Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global Marcio Faria CORREA Quando falamos em velocidade, uma capacidade neuro-motora tão importante para a maioria dos esportes,

Leia mais

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO

PALAVRAS CHAVES: Perfil antropométrico. Crianças. Ginástica Artística. INTRODUÇÃO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DAS CRIANÇAS DE 07 A 10 ANOS DE IDADE QUE FREQUENTAM O PROJETO, APRIMORAMENTO DAS AÇÕES MOTORAS ATRAVÉS DA GINÁSTICA ARTÍSTICA NO MEPROVI PEQUENINOS. França, Bruna S.* Silva, Janaina

Leia mais

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS

Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Projeto Esporte Brasil e a Detecção do Talento Esportivo: Adroaldo Gaya CENESP/UFRGS Temas orientadores: 1) O conceito de talento esportivo 2) Procedimentos de detecção do talento esportivo 3) Aspectos

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

Departamento de Educação Física e Desporto

Departamento de Educação Física e Desporto ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO Ano Letivo 2013-2014 Departamento de Educação Física e Desporto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Disciplina de Educação Física Revisto em Departamento no dia

Leia mais

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).

A classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática). INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR Os textos são de responsabilidade de seus autores. ANÁLISE DOS NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICA DE MENINOS PRATICANTES DE FUTSAL NA CATEGORIA SUB 12 13 DA CIDADE DE GUARAPUAVA PR RESUMO Daiane Grando 1 2 O propósito

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO

RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO RELAÇÃO ENTRE A FLEXIBILIDADE E A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS DE FUTSAL MASCULINO (RELATIONSHIP BETWEEN FLEXIBILITY AND STRENGTH OF LOWER LIMB IN MALE ATHLETES OF FUTSAL) Fauler Fernandes Pereira

Leia mais

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão

Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico

Leia mais

OS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO.

OS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO. OS EFEITOS DO TREINAMENTO FORÇA SOBRE A POTÊNCIA E A VELOCIDADE EM ATLETAS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO MASCULINO. THE EFFECTS OF STRENGTH TRAINING ON THE POWER AND THE SPEED IN ATHLETES OF FUTSAL OF

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO 1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS TÍTULO DO TRABALHO Primeiro Autor e-mail Instituição de Ensino Endereço CEP Cidade Estado Segundo Autor e-mail

Leia mais

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material

material, porque seus 4 m de comprimento tornam-se desprezíveis se comparados aos 20000 m de percurso. Ponto Material Estudante: 9º Ano/Turma: Data / /2014 Educadora: Daiana Araújo C.Curricular: Ciências Naturais/ Física A Mecânica é o ramo da Física que tem por finalidade o estudo do movimento e do repouso. É dividida

Leia mais

COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL

COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL Marcelo Rolim EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CIÊNCIAS (FÍSICA) 8ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL 2º TRIMESTRE/2012 Exercícios de Revisão 01. Calcule a distância percorrida por um móvel

Leia mais

Lista de exercícios nº 2

Lista de exercícios nº 2 F107 Física (Biologia) Turma B Prof. Odilon D. D. Couto Jr. Lista de exercícios nº 2 MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Exercício 1: A velocidade escalar média é definida como a razão entre a distância total percorrida

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO: MAGNITUDES DE FORÇA PRODUZIDA POR SURFISTAS AMADORES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS AUTOR(ES):

Leia mais

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.

A Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05. Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário

Leia mais

Gráficos: Q2)Para cada função posição x(t) diga se a aceleração é positiva, negativa ou nula.

Gráficos: Q2)Para cada função posição x(t) diga se a aceleração é positiva, negativa ou nula. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA-CFM DEPARTAMENTO DE FÍSICA FSC 5107 FÍSICA GERAL IA Semestre 2012.2 LISTA DE EXERCÍCIOS 2 - MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO Gráficos: Q1) Para cada gráfico seguinte de

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL.

DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Revista Hórus, volume 7, número 1 (Jan-Mar), 2013. 24 DESCRIÇÃO DA PERCEPÇÃO DE ESFORÇO FRENTE ÀS MODIFICAÇÕES DE REGRAS EM JOGOS-TREINO NO BASQUETEBOL. Murilo José de Oliveira Bueno¹ e Felipe Arruda Moura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR

AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR AVALIAÇÃO DA AGILIDADE DOS JOGADORES DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS COM PARAPLEGIA POR LESÃO MEDULAR Hugo Rodrigo Menha 1 Rosangela Marques Busto 2 Universidade Estadual de Londrina 3 Resumo: Este

Leia mais

Simulador de Caminhada

Simulador de Caminhada Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que

Leia mais

IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO ESPECÍFICO. Módulo Competitivo

IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO ESPECÍFICO. Módulo Competitivo PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES, RECREAÇÃO E LAZER IV JOGOS MUNICIPAIS DA TERCEIRA IDADE DE PORTO ALEGRE 1, 2 e 3 de julho de 2005 - Ginásio Tesourinha REGULAMENTO

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE

UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Universidade Federal de Minas Gerais Elisa Castro Pedro Henrique Ferreira Simas Ricardo Freitas de Paula UNIVERSIDADE, EAD E SOFTWARE LIVRE Belo Horizonte 2011 O Ensino a Distância da Estatística Básica

Leia mais

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II

Prof. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade II Controle e Prescrição do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Prescrição de Atividades Físicas Condições de saúde; Estado geral do aluno (cliente);

Leia mais

Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor

Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Curso: EF II Ano: 9º ano A/B Componente Curricular: Ciências Naturais Professor: Mario

Leia mais

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza

Leia mais

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001

RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 RESOLUÇÃO CFP N.º 25/2001 Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso das atribuições

Leia mais

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares

Gráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

Unidade Didática Movimento Física 9 ano

Unidade Didática Movimento Física 9 ano Unidade Didática Movimento Física 9 ano Duração: 3 aulas de 50 minutos. Objetivos: Após o término dessas aulas, os alunos devem ser capazes de: Ao final desta aula o aluno deve ser capaz de: Reconhecer

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento Geral do Provão Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/010/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Entra em vigor em 1º de julho de 2015. 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V)

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V) INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROF. DENIZARD RIVAIL A Educação é a base da vida 1ºAno do Ensino médio. Turmas: Jerônimo de Mendonça e Pedro Alcantara Disciplina: Física Prof. Dr. Mário Mascarenhas Aluno (a): 1.

Leia mais

Pré Universitário Uni-Anhanguera

Pré Universitário Uni-Anhanguera Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Velocidade média V m, Aceleração Média A m e Movimento Retilíneo Uniforme

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2003 / 2004 PROVA DE MATEMÁTICA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL IDENTIFICAÇÃO

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2003 / 2004 PROVA DE MATEMÁTICA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL IDENTIFICAÇÃO COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE MG 25 DE OUTUBRO DE 2003 DURAÇÃO: 120 MINUTOS CONCURSO DE ADMISSÃO 2003 / 2004 PROVA DE MATEMÁTICA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL IDENTIFICAÇÃO NÚMERO DE

Leia mais

III JOGOS INTERNOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA JIEF

III JOGOS INTERNOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA JIEF III JOGOS INTERNOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA JIEF REGULAMENTO GERAL I. Das Finalidades: O III Jogos Internos da Educação Física JIEF, tem por finalidade estimular a prática desportiva aos alunos do curso de Educação

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

ACEF/1314/18522 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1314/18522 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/131/18522 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/131/18522 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO

TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO Transformação de km/h em m/s TAREFA DA SEMANA DE 17 A 21 DE MARÇO FÍSICA 1ª SÉRIE No S.I., a velocidade escalar é medida em metros por segundo (m/s). Na prática a unidade de medida é km/h. Como em muitos

Leia mais

ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO

ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO Recebido em: 12/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original ANÁLISE DE UM CICLO DE TREINAMENTO (16 SEMANAS) DE ATLETAS DE FUTEBOL COM DESEMPENHO NA POSIÇÃO DE LATERAL E MEIO DE CAMPO Emerson Luiz

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

Dedico este trabalho às minhas filhas à minha esposa pelo apoio em todos os projetos. iii

Dedico este trabalho às minhas filhas à minha esposa pelo apoio em todos os projetos. iii Dedico este trabalho às minhas filhas à minha esposa pelo apoio em todos os projetos. iii Agradecimentos Um trabalho destes só é possível com a colaboração, participação e esforço conjugado de um elevado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

Cultural Identity of Young Volunteers Differences and understanding Empowering People. Volunteer Profile Questionnaire

Cultural Identity of Young Volunteers Differences and understanding Empowering People. Volunteer Profile Questionnaire Volunteer Profile Questionnaire 1 Índice 1 VOLUNTEER PROFILE QUESTIONNAIRE... 1.1 Country... 1. AGE... 1. GENDER... 1..1 GENDER vs... 1. Qualification... 1..1 QUALIFICATION GREECE VS PORTUGAL... 1. Are

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

FATORES RELACIONADOS COM O NÍVEL DE ANSIEDADE EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO

FATORES RELACIONADOS COM O NÍVEL DE ANSIEDADE EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO FATORES RELACIONADOS COM O NÍVEL DE ANSIEDADE EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO (FACTORS RELATED TO THE ANXIETY LEVEL IN FOOTBALL FEMALE ATHLETES) Marcos Vinicius Dias Munhóz 1 ; Claudia Teixeira-Arroyo 1,2

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O projeto, iniciado em 2013, visa desenvolver

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR Mario Rodrigues Pinto de Sousa Filho FUNCEME Fortaleza mario.rodrigues@funceme.br

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DE DOZE SEMANAS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO NA AGILIDADE DE CRIANÇAS PRATICANTES DE FUTEBOL.

TÍTULO: EFEITO DE DOZE SEMANAS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO NA AGILIDADE DE CRIANÇAS PRATICANTES DE FUTEBOL. TÍTULO: EFEITO DE DOZE SEMANAS DE TREINAMENTO ESPECÍFICO NA AGILIDADE DE CRIANÇAS PRATICANTES DE FUTEBOL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADES

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ANÁLISE DAS ATITUDES EM RELAÇÃO À ESTATÍSTICA DE ALUNOS DOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FARMÁCIA E LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Prof. Dr. Marcos Antonio de Santos de Jesus Unisanta (jesusmar@litoral.com.br)

Leia mais

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA)

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES (ESPORTIVOS OU DE ÁREA) I - CAPA NA CAPA DEVE CONSTAR: - Nome da Unidade Escolar com DRE; - Nome do professor responsável pela elaboração

Leia mais

Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14

Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 Departamento de Educação Física Ano Letivo 2013/14 AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA No que se refere à componente de formação sócio-cultural, disciplina de Educação Física, a avaliação decorre dos objectivos

Leia mais

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos

Leia mais

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia RESUMO ABSTRACT

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia RESUMO ABSTRACT TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL: DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO, TENDENCIAS ATUAIS. RONDINA, Regina de Cássia Profa. Dra. Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde - FASU/ACEG - Garça/SP Brasil

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA

Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS COM CONTEÚDOS DE 7 ANO APLICADOS A UM ALUNO AUTISTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Pós-Graduação em Educação Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática Élida Tamara Prata de Oliveira Praça JOGOS MATEMÁTICOS

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica

Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica "Intervention in adults on a mental health care center A clinical education project" Health Interventions in the

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

O Que São Dados? Mundo sensorial: Provar um alimento Medir: aroma Instrumento de medição: provadores Medida: ruim, regular bom excelente

O Que São Dados? Mundo sensorial: Provar um alimento Medir: aroma Instrumento de medição: provadores Medida: ruim, regular bom excelente O Que São Dados? Dados são observações documentadas ou resultados da medição. A disponibilidade dos dados oferece oportunidades para a obtenção de informações. Os dados podem ser obtidos pela percepção

Leia mais

Construção da tabela referencial para o banco de flexibilidade KR. Introdução

Construção da tabela referencial para o banco de flexibilidade KR. Introdução Construção da tabela referencial para o banco de flexibilidade KR Silvano Kruchelski Especialista em Didática do ensino Superior PUCPR Secretaria Municipal do Esporte e Lazer/ Programa Curitibativa Curitiba

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO EDUARDO LACERDA HEBERT B. MAGNAVITA MICHEL SANTOS GASPARINI ANÁLISE DE FALHAS EM CADEIRAS COM AJUSTE DE ALTURA POR PISTÃO PNEUMÁTICA

Leia mais

Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa

Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa Modelo para apresentação de Pré-Projetos de Pesquisa Os pré-projetos de pesquisa do Curso de Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu da Faculdade Ciências Médicas

Leia mais

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br 1. (Ufv 2000) Um aluno, sentado na carteira da sala, observa os colegas, também sentados nas respectivas carteiras, bem como um mosquito que voa perseguindo o professor que fiscaliza a prova da turma.

Leia mais

Programa de Ginástica Laboral

Programa de Ginástica Laboral Programa de Ginástica Laboral 1. IDENTIFICAÇÃO Nome: Programa de Ginástica Laboral (PGL) Promoção e Organização: Centro de Educação Física, Esportes e Recreação Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto.

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO

REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO REFLEXÕES SOBRE OS CONCEITOS DE RITMO E ANDAMENTO E SUAS POSSÍVEIS APLICAÇÕES NA CENA TEATRAL Ernani de Castro Maletta Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Ritmo, andamento, encenação. O ritmo é um

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na FUTSAL O futebol de salão conhecido apenas como futsal é uma prática adaptada do futebol. Em uma quadra esportiva são formados times de cinco jogadores e assim como no futebol, o principal objetivo é colocar

Leia mais

Notas possíveis para esta questão: Zero ; 3 pontos; 6 pontos ou 10 pontos. Olimpíada Brasileira de Robótica 2014 2/6

Notas possíveis para esta questão: Zero ; 3 pontos; 6 pontos ou 10 pontos. Olimpíada Brasileira de Robótica 2014 2/6 GABARITO Todas as questões devem receber uma nota entre 0 (menor nota) e 10 (maior nota). Questões podem ter mais de uma resposta A prova do seu aluno deve receber uma pontuação entre 0 e 100. Não se esqueça

Leia mais

TESTES FÍSICOS E MOTORES DAS VARIÁVEIS NEUROMUSCULARES

TESTES FÍSICOS E MOTORES DAS VARIÁVEIS NEUROMUSCULARES TESTES FÍSICOS E MOTORES DAS VARIÁVEIS NEUROMUSCULARES As variáveis neuromusculares são aquelas em que a performance física depende dos componentes neurais e musculares. Dessa forma, os resultados expressarão

Leia mais