A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: ENSINAR E APRENDER GESTÃO DA EDUCAÇÃO.
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- Thereza Bergmann Monsanto
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1 A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: ENSINAR E APRENDER GESTÃO DA EDUCAÇÃO. Naura Syria Carapeto Ferreira Resumo Este trabalho analisa historicamente os princípios, conceitos e processos que permearam o ensinar e o aprender a gestão da educação no Brasil, na sua constituição enquanto teoria, prática e campo de conhecimento e investigação. Parte de pressupostos que nortearam e se reafirmaram nas pesquisas realizadas, tendo como corolário que ensinar e aprender gestão da educação significa compreender que todo o conhecimento científico tem uma base ética e política que o conduz e lhe dá sentido e que na educação, a base ética do conhecimento científico se realiza no exercício do diálogo e da solidariedade. Objetiva fornecer subsídios para as políticas públicas e para a gestão da educação no que concerne ao planejamento, disciplina e estatuto teórico, assim como para a prática profissional dos profissionais da educação. Fundamenta-se na tríade indissociável: política, gestão, formação, responsabilidade e compromisso de todos os profissionais da educação. Conclui que a gestão democrática da educação necessita assegurar uma educação comprometida com a sabedoria de viver junto respeitando as diferenças, comprometida com a construção de um mundo mais humano e justo para todos os que nele habitam, independentemente de raça, cor, credo ou opção de vida. Portanto, a gestão da educação implica em diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos. Palavras-chave: Gestão democrática da educação, formação, ensinar e aprender gestão da educação; produção do conhecimento LA FORMATION DU PROFESSIONNEL DE L'ÉDUCATION ET LA PRODUCTION DE LA CONNAISSANCE: ENSEIGNER ET APPRENDRE GESTION DE L'ÉDUCATION. Résumé Ce travail analyse historiquement les principes, concepts et processus qui ont influencé l'ensegnement, l'aprentissage et la gestion de l'éducation au Brésil, dans sa constitution comme théorie, pratique et champ de connaissance et recherche. Part du principe qui guide et se réaffirmé dans les recherches réalisées, en ayant comme corollaire que «enseigner et apprendre la gestion de l'éducation signifie comprendre que tout la connaissance scientifique a une base morale et politique qui le conduit et lui donne un sens et que dans l'éducation, la base morale de la connaissance scientifique se réalise dans l'exercice du dialogue et de la solidarité. Vise fournir des elements pour les politiques publiques et pour la gestion de l'éducation en ce qui concerne la planification, la discipline et le statut théorique, ainsi que pour la pratique professionnelle des professionnels de l'éducation. Il se base dans la triade indissociable : «politique, gestion, formation», responsabilité et engagement de tous les professionnels de l'éducation. On conclut que la gestion démocratique de l'éducation a besoin d'assurer une éducation compromise avec la «sagesse» de vivre ensamble en respectant les différences, compromise avec la construction d'un monde plus humain et juste pour tous ce qui y habitent, indépendamment de race, de couleur, de credo ou d'option de vie.
2 2 Donc, la gestion de l'éducation implique dans dialogue comme forme supérieure de rencontre des personnes et solution de conflits. Palavas-chave: Gestion démocratique de l'éducation, formation, enseigner et apprendre gestion de l'éducation ; production de la connaissance A base para a correta solução do problema da relação das leis do pensamento com as leis do mundo objetivo é o reconhecimento do princípio do reflexo, o descobrimento da dialética da interrelação entre o pensamento e o ser, a compreensão do lugar da prática na teoria do conhecimento, ou melhor, o reconhecimento do fato de ser a atividade prático-sensorial a base imediata do surgimento de todas as faculdades intelectuais, inclusive do próprio pensamento. (KOPNIN, 1978, p.50) 1 1. Introdução A epígrafe aponta para a compreensão de que a base mais essencial e próxima do pensamento humano é a mudança da natureza pelo homem: a prática, cuja incorporação à teoria do conhecimento é considerada como a maior conquista do pensamento filosófico. A objetividade do conteúdo do nosso pensamento, a coincidência das leis do pensamento com as leis do ser é obtida e verificada pela ação prática do homem sobre a natureza. Portanto o reflexo da natureza na consciência do homem não é algum estado ancilosado, inerte ou mecânico, não é uma cópia morta da realidade, mas um processo dinâmico de aprofundamento na essência das coisas para poder se apropriar, compreendendo-a para acrescentar ao já existente produzido pelo conjunto da humanidade, a contribuição que nos cabe como integrantes do mundo humano, neste estágio histórico de nossas existências. Este é o fundamento ontológico da pesquisa. Tal compreensão conduz à constatação da importância da ciência e da pesquisa no processo de conhecimento do mundo, processo esse, que nunca é acabado, imutável, pois é necessário compreender de que modo o conhecimento surge do desconhecimento e de que modo o conhecimento impreciso e incompleto se torna completo e mais preciso, num processo histórico ininterrupto. Daí se depreende a importância da ciência 1 KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
3 3 e da pesquisa no processo do conhecimento, como fundamento do ensino como chama viva do conhecer num processo vivo e fecundo tão rico e significativo que pode, por isto, ser entendido como um verdadeiro ato de libertação da ignorância, um ensino fascinante porque eivado de vida produzindo vida através da pesquisa. A formação do profissional da educação e, em especial do gestor da educação tem sido estudada, investigada e tratada sob diversos ângulos, mas continua a constitui-se um desafio para a universidade, dada a dinâmica do mundo e a evolução da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, o desafio conduz a se retomar historicamente este tema na relação com a produção do conhecimento, pelo vínculo intrínseco que existe entre formação, política e gestão, visto entender que o conhecimento se produz historicamente em situações dadas pelas respectivas culturas que constituem um dos principais elementos fundantes do ensinar e aprender, assim como, da responsabilidade desta formação para este determinado tipo de cultura, em uma sociedade concreta. Em decorrência esta exposição parte de pressupostos que nortearam e se reafirmaram nas pesquisas já referidas acima, que embasarão este texto: 1) Ensinar e aprender gestão da educação significa compreender como o processo histórico de produção do conhecimento, neste âmbito, vai se construindo e constituindo na complexa teia das relações e demandas sociais que historicamente produziram o estatuto presente. 2) Ensinar e aprender gestão da educação significa, ainda, compreender que a objetividade do conteúdo do nosso pensamento, a coincidência das leis do pensamento com as leis do ser é obtida e verificada pela ação prática do homem sobre a natureza, sobre o meio físico e humano, intervindo inteligentemente e produzindo conhecimento e humanidade. 3) Ensinar e aprender gestão da educação significa considerar que uma característica marcante do conhecimento científico consiste na consciência do movimento ininterrupto entre a fase indutiva e a dedutiva como modo de compreensão da unidade necessária da representação subjetiva que se processa no pensamento a teoria e da capacidade da ação prática o trabalho. Trata-se da unidade dos contrários que permite a captação e a compreensão da totalidade do fenômeno (FERREIRA, 2007a, p.126). 4) Ensinar e aprender gestão da educação significa compreender que todo o conhecimento científico tem uma base ética e política que o conduz e lhe dá sentido e que na educação, a base ética do conhecimento científico se realiza no exercício da solidariedade.
4 4 Com tais pressupostos, fundamenta-se este trabalho na tríade que considera-se indissociável: política, gestão, formação. Ensinar e aprender gestão da educação possui no cerne uma construção e uma produção de conhecimento que se origina na própria organização da educação e da escola que se constitui, enquanto produção do conhecimento. Na medida em que esta relação entre a educação e a gestão vai sendo explicitada, abre-se o caminho para, bem mais tarde, colocar a gestão da educação com uma especificidade de contornos bem definidos implicando qualificações que exigem uma formação específica. Compreende-se gestão da educação (administração da educação) a partir dos elementos que a constituíram e continuam a constituir, compreendidos conceitualmente no contexto que os originou e para o qual se destinam evoluindo cientificamente na esteira do desenvolvimento da ciência. Fala-se de organização, de controle de qualidade, de tomada de decisões, porque se trata de formação humana, pela qual a gestão da educação é responsável em garantir a qualidade de sua concretização a partir de políticas expressas e dinamicamente e continuamente subsidiadas pela gestão. Arquiteta-se, assim, o eixo analítico-reflexivo do presente texto representado pelo movimento por meio do qual ensinar e aprender a gestão da educação passa pela mediação da produção do conhecimento que historicamente se constituiu até o presente, nos termos dos pressupostos acima expressos, e que conduziram ao estatuto presente. 2. A produção do conhecimento em gestão da educação no Brasil É sabido que cada formação pretendida, em cada sociedade num dado momento histórico, ao longo do desenvolvimento da humanidade, sempre definiu um conjunto de noções (ou valores) - uma concepção - que nortearam as ações educativas e a sua gestão para que a qualidade pretendida fosse alcançada e corrigidos os desvios na direção do rumo considerado certo ou pretendido. Os conhecimentos necessários, os processos de ensinar e aprender, os métodos e recursos e as formas de administrar a lição, a classe, a escola é que variavam conforme a cultura de cada povo ou nação e o decorrente norte que cada conjunto de normas (ou valores) fornecia. Assim, na história da educação no Brasil, esta orientação e controle começou a existir sob as mais diversificadas formas que vão se aprimorando com a definição de funções e de
5 5 sujeitos os profissionais da educação - que as desempenham para o bom andamento da escola refletido na aprendizagem dos alunos. Todos estes profissionais aprendiam e ensinavam no processo histórico de constituição da educação brasileira, no exercício e na produção das funções necessárias à sua exeqüibilidade. Na intervenção inteligente destes personagens na realidade, através do trabalho para o qual foram designados, formava-se o conteúdo do seu pensamento sobre o que significava administrar conhecimento -, como aperfeiçoar este conhecimento e as suas ações, pois: a educação um determinado o reflexo da natureza na consciência do homem não é algum estado ancilosado, inerte ou mecânico, não é uma cópia morta da realidade, mas um processo dinâmico de aprofundamento na essência das coisas para poder se apropriar, compreendendo-a para acrescentar ao já existente produzido pelo conjunto da humanidade, a contribuição que nos cabe como integrantes do mundo humano, neste estágio histórico de nossas existências (FERREIRA, 2007a, p.12). Assim, a formação da consciência se dá concomitantemente com e na assimilação de um conhecimento que vai se produzindo na representação subjetiva que se processa no pensamento e da capacidade da ação prática, o trabalho. Nesta relação dialética se formam os seres humanos nas sociedades onde vivem Nesta mesma direção vale lembrar Lauro Carlos Wittmann e Maria Estela Dal Pai Franco (1998: 27) quando ao elaborarem Relatório Geral do Programa de Pesquisa: primeira fase da ANPAE i, afirmam: Entendendo a administração da educação como uma instância inerente à prática educativa, que abrange o conjunto de normas/diretrizes e práticas/atividades que garantem, de um lado, o significado ou o sentido histórico do que se faz e, de outro lado, a unidade do conjunto na diversidade de sua concretização, e que a administração da educação engloba as políticas, o planejamento, a gestão e a avaliação da educação. Percebe-se a administração da educação como uma unidade do conjunto na diversidade de sua concretização de pólos antagônicos que se completam: normas/diretrizes e práticas/atividades, totalidade esta formada pelas políticas, planejamento, gestão e avaliação unidade dos contrários que permite a captação e a compreensão da totalidade do fenômeno que vai se constituindo na complexa teia das relações e demandas sociais que historicamente produziram o estatuto presente da gestão da educação.
6 6 Todavia, a compreensão da gestão da educação enquanto prática profissional do pedagogo como trabalho que se desenvolve no movimento dialético de interpretação/subsídio de políticas públicas e de coordenação/organização/controle das práticas profissionais que se desenvolvem num âmbito escolar/educacional, não se apoia no modelo de ciência que a gerou. A gestão da educação, embora já presente nas comunidades primitivas, onde a educação se dava de forma difusa e indiferenciada como uma vigilância discreta e, mais adiante, a partir da Idade Média assumindo a forma de controle, de conformação, de fiscalização e, até de coerção expressa, assume, com a divisão técnica do trabalho seu caráter de permanência e identificação, tendo como estatuto epistemológico o positivismo que traça e define todos os seus contornos e dá suporte aos empreendimentos tomados. Assim, como afirma FERREIRA: O controle como aspecto essencial da gerência através da sua história, adquiriu no Taylorismo uma concepção nova, quando asseverou uma necessidade absoluta para a gerência adequada a imposição do trabalhador da maneira rigorosa pela qual o trabalho deve ser executado. Anteriormente cabia à gerência o direito de controlar o trabalho, o que significava fixação de tarefas. Com Taylor houve uma inversão dessa prática substituída pelo seu oposto; passa a ser de competência da gerência o controle do modo concreto de execução de toda a atividade no trabalho, desde a mais simples até a mais complexa, isto é o controle do trabalho através do controle das decisões que são tomadas no curso do trabalho. (...) O conceito de racionalidade é aplicado à administração, cujo objetivo é o aumento da produtividade da mão de obra através da divisão técnica do trabalho separando a decisão da execução (FERREIRA, 2007b, p.64). A divisão técnica do trabalho na gestão da educação é consagrada, com esta mesma concepção de ciência, pelo Parecer 252/69 que regeu a organização dos cursos de Pedagogia e a formação dos chamados especialistas através de conteúdos fragmentados e sob o manto da neutralidade científica que o tecnicismo desenvolveu e assegurou. Produtividade, eficiência e qualidade eram as palavras de ordem em nome da racionalidade técnica. Esta permanência da divisão técnica do trabalho na formação do profissional da educação, então dividido em habilitações chamadas de especializações no cenário nacional, todavia, não lhe conferiu identidade. As críticas sobre a especificidade das chamadas habilitações do Curso de Pedagogia alicerçaram-se no argumento de que as habilitações pedagógicas careciam de especificidades tanto em termos teóricos como em termos práticos. Em termos teóricos porque não dispunham de um corpo próprio de
7 7 conceitos, sendo a chamada teoria da administração da educação, transposta da Teoria da Administração de Empresas que a partir da Administração Científica e de Taylor, evoluiu para a Escola de Relações Humanas de Elton Mayo, para a Teoria do Elemento Humano na Organização de Mary Parquer Follet, e para a Teoria Sistêmica ii. E, o seu desenvolvimento à luz do Toyotismo, configurou-se como um neofuncionalismo ampliado em escala mundial. Em termos práticos essa falta de especificidade se traduzia na reversibilidade com que os diferentes profissionais ocupavam os postos da burocracia educacional, independentemente do tipo de habilitação constante de seus diplomas. A assimilação e incorporação de uma teoria científica elaborada para a estrutura, organização e funcionamento da empresa, obedecendo à premissa de maximização da produção e minimização de custos que objetiva o lucro na produção de mercadorias, de forma alguma poderia se coadunar com a estrutura, organização e funcionamento de uma instituição educacional, como a escola, com os processos de ensinar e aprender que se destinam à formação humana, à promoção humana. A formação de seres humanos, de forma alguma pode ser reduzida à produção de mercadorias, numa neutralidade científica necessária ao período em que atravessava o país nos anos 60/70. Desta forma a especialização desespecializada levou a que estes profissionais perdidos a busca de sua identidade e sérios no trato dos problemas educacionais fossem desconsiderados e, de certo modo, desrespeitados. Para a direção de escolas, inicialmente, foram exigidas estas especializações e em alguns estados, por concurso a fim de julgar os mais aptos ao exercício da administração escola. Posteriormente, conforme pesquisa desenvolvida no início da década de 90, Dourado (2006, p. 83) relaciona as modalidades de provimento da gestão na escola pública no Brasil: 1) diretor livremente indicado pelos poderes públicos (estados e municípios); 2) diretor de carreira; 3) diretor indicado por listas tríplices ou sêxtuplas; e 4) eleição direta para diretor. A partir das compreensões que desenvolvidas sobre a concepção de ciência que nos permite desvelar a realidade em suas contradições, entre o final da década de 70 e o início dos anos 80 no Brasil - fundamentalmente no PPG-Ed da PUC/SP em História e Filosofia da Educação, coordenado pelo Professor Doutor Dermeval Saviani -, pode-se avançar no sentido de entender a educação como processo de mediação no seio da prática social global e conceber a teoria e a prática da gestão da educação a partir de
8 8 outras determinações e, consequentemente, outros compromissos que transcendem a mera racionalidade técnica e à neutralidade científica. Várias e importantes produções teóricas surgiram neste período de 80 fazendo a crítica a este modelo de ciência, e a produção de conhecimento que gerou secundarizando o principal: para quem se destinava a gestão da educação. Superar tais insuficiências abriu caminho para a Concepção Dialética, captando o modo específico de articulação da educação com o conjunto das relações sociais. As produções, neste período, objetivavam compreender a educação e sua gestão através do método de pensamento científico, cuja atenção principal se fixa na unidade entre o abstrato e o concreto, o lógico e o histórico no pensamento histórico científico: a dialética como lógica e teoria do conhecimento. Muitas destas dissertações e teses, logo foram transformadas em livro, tendo suas primeiras e segundas edições esgotadas em poucos meses (SILVA, 1981; FELIX, 1984; PARO, 1986). Destacam-se, também, inúmeras reflexões produzidas por intelectuais brasileiros que não se centravam, especificamente nesta questão da educação brasileira, mas que a analisavam sobre o prisma dialético, a indissociabilidade teoria e prática e a produção do conhecimento elaborarando críticas de fundo muito elucidadoras quanto aos limites do modelo de ciência utilizado, analisando estas habilitações no bojo de suas reflexões. A influência dos princípios de organização e gestão do trabalho no toyotismo se fazem, também, presentes na educação e nas formas de gestão: mudam as capacidades, agora chamadas de competências, que se deslocam das habilidades psicofísicas para o desenvolvimento de competências complexas. Substitui-se o a aparente fragmentação do taylorismo/fordismo pelo profissional multitarefa, nem sempre criativo e autônomo, mas simples tarefeiro em ações esvaziadas de conhecimento técnico e de compromisso político. A linha de produção do taylorismo/fordismo é substituída pela célula de produção. A gestão da educação restringe-se a organizar o ensinar e o aprender através de competências que serão avaliadas na mesma lógica. Urge a superação deste reducionismo da vida humana através da gestão democrática da educação e do ensinar e aprender a gestão democrática da educação comprometida com formação humana em todas as dimensões. 3.Finalizando para sempre recomeçar...
9 9 A gestão da educação, enquanto tomada de decisão, organização, direção e participação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da educação, da escola, inclusive e fundamentalmente, na sala de aula, onde se objetiva o projeto político- pedagógico não só como desenvolvimento do planejado, mas como fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o estabelecimento de novas políticas (FERREIRA, 2006). Realiza-se, assim, na compreensão da unidade necessária da representação subjetiva que se processa no pensamento a teoria e na capacidade da ação prática o trabalho, o ensinar e o aprender a construir uma sociedade fraterna, solidária e justa. A gestão democrática da educação necessita assegurar uma educação comprometida com a sabedoria de viver junto respeitando as diferenças, comprometida com a construção de um mundo mais humano e justo para todos os que nele habitam, independentemente de raça, cor, credo ou opção de vida. (FERREIRA, 2002, p ) Gestão da educação, assim, é tomada de decisões a partir dos princípios da Cartsa Magna da Educação Brasileira. O termo gestão, também, provém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere e significa: levar sobre si, carregar, chamar a si, executar, exercer, gerar. Trata-se de algo que implica o sujeito. Isto pode ser visto em um dos substantivos derivados deste verbo. Trata-se de gestatio ou seja gestação. Isto é o ato pelo qual se traz em si e dentro de si algo novo diferente: um novo ente. Da mesma raiz provêm os termos genitora, genitor, germen. A gestão é por analogia, uma geração similar àquela pela qual a mulher se faz mãe ao dar a luz a uma pessoa humana. Pode-se vislumbrar aqui a postura metodológica da maiêutica socrática. A gestão implica um ou mais interlocutores com os quais se dialoga pela arte de interrogar e pela paciência em buscar respostas que possam auxiliar no governo da educação segundo a justiça. Nessa perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos. (CURY, 2002, p.165) Esta reflexão conduz a um outro questionamento: como os pesquisadores, os professores podem avançar pela trilha de uma compreensão histórica do conhecimento sem dissolvê-lo no fluxo das transformações que tudo envolve e, ao mesmo tempo, sem ceder à tentação de procurar subordinar a historicidade concreta a um conhecimento superior pretensamente capaz de explicá-la? O acima exposto se alicerça na vasta produção que se faz hoje, conforme os ditames das hegemônicas leis da produtividade Estas questões conduzem ousar
10 10 afirmar a necessidade de se retomar a única, distintiva e fundamental forma de relação humana que caracteriza a construção e a possibilidade de reconstrução da sociedade humana: o DIÁLOGO! A necessidade do diálogo, como único caminho em todas as suas possíveis e inúmeras formas, entendido como o reconhecimento da infinita diversidade do real que se desdobra numa disposição generosa de cada pessoa para tentar incorporar ao movimento do pensamento algo da inesgotável experiência da consciência dos outros 1 Diálogo que exige generosidade, que exige despir-se de vaidades e prepotências, tão comuns na sociedade em geral, nas instituições, na academia, hoje, e minada por um mundo cada vez mais individualista e competitivo. O diálogo, assim entendido, constitui-se no rico caminho para a efetiva participação ativa que possibilita construções coletivas de novas decisões, novos rumos, projetos, políticas, nova gestão do conhecimento emancipador. O diálogo que só se realiza com respeito e bondade que propiciam a generosidade. 4. Referências CURY, C. R. J. Gestão democrática da educação: exigências e desafios. In: Revista Brasileira de política e Administração da Educação. São Bernardo do Campo/SP: V. 18, nº 2, jul/dez FELIX, Maria de Fatima Costa. Administração Escolar um problema educativo ou empresarial? São Paulo, Cortez, FERREIRA CORRÊA DA SILVA, Naura Syria. Supervisão Educacional: função ou disfunção? Dissertação de Mestrado (Educação). Curitiba: UFPR, Gestão Democrática da Educação para uma formação humana: conceitos e possibilidades. In: Em Aberto. Brasília, v. 17, n º 72. Fev/jun. 2000, pp FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Apresentação: A pesquisa na pós-graduação em educação:pensando sobre o problema da pesquisa. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org) Coleção "Cadernos de Pesquisa -A pesquisa na Pós-Graduação em Educação: reflexões, avanços e desafios. Nº 03. Curitiba: Editora UTP, 2007a, pp Gestão democrática na formação do profissional da educação: a imprescindibilidade de uma concepção. In: FERREIRA, N. S. C. (org) Políticas públicas e gestão da educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro Editora, 2006b.
11 11 Supervisão Educacional: uma reflexão crítica. 13ª ed revista e ampliada. Petrópolis: Vozes, 2007b. DOURADO, Luiz Fernandes. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática da Educação; atuais tendências, novos desafios. 5ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006, pp GRAMSCI, A. Escritos políticos. Vol. 1. Lisboa: Seara Nova, GONÇALVES, Maria Dativa de Salles. Dimensões críticas no estudo da especificidade da administração educacional. Dissertação de Mestrado (Educação). Curitiba: UFPR, KOPNIN, P.V. A Dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez : Autores Associados, SAVIANI, D. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, N. S. C. (Org) Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 6ª ed. São Paulo: Cortez Ed. 2007, pp Tendências e correntes da Educação Brasileira In M ENDES, D. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983, pp TEIXEIRA, Anísio. Natureza e Função da Administração Escolar. In: Administração Escolar Edição comemorativa do I Simpósio Interamericano de Administração Escolar. Salvador/Bahia/ANPAE, 1968, pp WITTTMANN, L. C. & FRANCO, M.E. Situação e Perspectivas da Administração da Educação no Brasil - Relatório Geral do Programa de Pesquisa: primeira fase. Brasília, ANPAE, Notas i Programa de Pesquisa desenvolvido pela ANPAE com financiamento da Ford Foundation que resultou em várias publicações, entre elas a citada nas referências e WITTTMANN, L. & GRACINDO, R. O Estado da Arte em Política e Gestão da Educação no Brasil , publicada pela ANPAE/Autores Associados, que apresenta importantes resultados e informações sobre a produção de pesquisas na área de produção de pesquisa na área de política e gestão da educação no período de , do qual participei como pesquisadora. ii No 4º capítulo do livro Supervisão educacional: uma reflexão crítica(2007) exponho já expus esta trajetória.
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