A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: ENSINAR E APRENDER GESTÃO DA EDUCAÇÃO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: ENSINAR E APRENDER GESTÃO DA EDUCAÇÃO."

Transcrição

1 A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO: ENSINAR E APRENDER GESTÃO DA EDUCAÇÃO. Naura Syria Carapeto Ferreira Resumo Este trabalho analisa historicamente os princípios, conceitos e processos que permearam o ensinar e o aprender a gestão da educação no Brasil, na sua constituição enquanto teoria, prática e campo de conhecimento e investigação. Parte de pressupostos que nortearam e se reafirmaram nas pesquisas realizadas, tendo como corolário que ensinar e aprender gestão da educação significa compreender que todo o conhecimento científico tem uma base ética e política que o conduz e lhe dá sentido e que na educação, a base ética do conhecimento científico se realiza no exercício do diálogo e da solidariedade. Objetiva fornecer subsídios para as políticas públicas e para a gestão da educação no que concerne ao planejamento, disciplina e estatuto teórico, assim como para a prática profissional dos profissionais da educação. Fundamenta-se na tríade indissociável: política, gestão, formação, responsabilidade e compromisso de todos os profissionais da educação. Conclui que a gestão democrática da educação necessita assegurar uma educação comprometida com a sabedoria de viver junto respeitando as diferenças, comprometida com a construção de um mundo mais humano e justo para todos os que nele habitam, independentemente de raça, cor, credo ou opção de vida. Portanto, a gestão da educação implica em diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos. Palavras-chave: Gestão democrática da educação, formação, ensinar e aprender gestão da educação; produção do conhecimento LA FORMATION DU PROFESSIONNEL DE L'ÉDUCATION ET LA PRODUCTION DE LA CONNAISSANCE: ENSEIGNER ET APPRENDRE GESTION DE L'ÉDUCATION. Résumé Ce travail analyse historiquement les principes, concepts et processus qui ont influencé l'ensegnement, l'aprentissage et la gestion de l'éducation au Brésil, dans sa constitution comme théorie, pratique et champ de connaissance et recherche. Part du principe qui guide et se réaffirmé dans les recherches réalisées, en ayant comme corollaire que «enseigner et apprendre la gestion de l'éducation signifie comprendre que tout la connaissance scientifique a une base morale et politique qui le conduit et lui donne un sens et que dans l'éducation, la base morale de la connaissance scientifique se réalise dans l'exercice du dialogue et de la solidarité. Vise fournir des elements pour les politiques publiques et pour la gestion de l'éducation en ce qui concerne la planification, la discipline et le statut théorique, ainsi que pour la pratique professionnelle des professionnels de l'éducation. Il se base dans la triade indissociable : «politique, gestion, formation», responsabilité et engagement de tous les professionnels de l'éducation. On conclut que la gestion démocratique de l'éducation a besoin d'assurer une éducation compromise avec la «sagesse» de vivre ensamble en respectant les différences, compromise avec la construction d'un monde plus humain et juste pour tous ce qui y habitent, indépendamment de race, de couleur, de credo ou d'option de vie.

2 2 Donc, la gestion de l'éducation implique dans dialogue comme forme supérieure de rencontre des personnes et solution de conflits. Palavas-chave: Gestion démocratique de l'éducation, formation, enseigner et apprendre gestion de l'éducation ; production de la connaissance A base para a correta solução do problema da relação das leis do pensamento com as leis do mundo objetivo é o reconhecimento do princípio do reflexo, o descobrimento da dialética da interrelação entre o pensamento e o ser, a compreensão do lugar da prática na teoria do conhecimento, ou melhor, o reconhecimento do fato de ser a atividade prático-sensorial a base imediata do surgimento de todas as faculdades intelectuais, inclusive do próprio pensamento. (KOPNIN, 1978, p.50) 1 1. Introdução A epígrafe aponta para a compreensão de que a base mais essencial e próxima do pensamento humano é a mudança da natureza pelo homem: a prática, cuja incorporação à teoria do conhecimento é considerada como a maior conquista do pensamento filosófico. A objetividade do conteúdo do nosso pensamento, a coincidência das leis do pensamento com as leis do ser é obtida e verificada pela ação prática do homem sobre a natureza. Portanto o reflexo da natureza na consciência do homem não é algum estado ancilosado, inerte ou mecânico, não é uma cópia morta da realidade, mas um processo dinâmico de aprofundamento na essência das coisas para poder se apropriar, compreendendo-a para acrescentar ao já existente produzido pelo conjunto da humanidade, a contribuição que nos cabe como integrantes do mundo humano, neste estágio histórico de nossas existências. Este é o fundamento ontológico da pesquisa. Tal compreensão conduz à constatação da importância da ciência e da pesquisa no processo de conhecimento do mundo, processo esse, que nunca é acabado, imutável, pois é necessário compreender de que modo o conhecimento surge do desconhecimento e de que modo o conhecimento impreciso e incompleto se torna completo e mais preciso, num processo histórico ininterrupto. Daí se depreende a importância da ciência 1 KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

3 3 e da pesquisa no processo do conhecimento, como fundamento do ensino como chama viva do conhecer num processo vivo e fecundo tão rico e significativo que pode, por isto, ser entendido como um verdadeiro ato de libertação da ignorância, um ensino fascinante porque eivado de vida produzindo vida através da pesquisa. A formação do profissional da educação e, em especial do gestor da educação tem sido estudada, investigada e tratada sob diversos ângulos, mas continua a constitui-se um desafio para a universidade, dada a dinâmica do mundo e a evolução da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, o desafio conduz a se retomar historicamente este tema na relação com a produção do conhecimento, pelo vínculo intrínseco que existe entre formação, política e gestão, visto entender que o conhecimento se produz historicamente em situações dadas pelas respectivas culturas que constituem um dos principais elementos fundantes do ensinar e aprender, assim como, da responsabilidade desta formação para este determinado tipo de cultura, em uma sociedade concreta. Em decorrência esta exposição parte de pressupostos que nortearam e se reafirmaram nas pesquisas já referidas acima, que embasarão este texto: 1) Ensinar e aprender gestão da educação significa compreender como o processo histórico de produção do conhecimento, neste âmbito, vai se construindo e constituindo na complexa teia das relações e demandas sociais que historicamente produziram o estatuto presente. 2) Ensinar e aprender gestão da educação significa, ainda, compreender que a objetividade do conteúdo do nosso pensamento, a coincidência das leis do pensamento com as leis do ser é obtida e verificada pela ação prática do homem sobre a natureza, sobre o meio físico e humano, intervindo inteligentemente e produzindo conhecimento e humanidade. 3) Ensinar e aprender gestão da educação significa considerar que uma característica marcante do conhecimento científico consiste na consciência do movimento ininterrupto entre a fase indutiva e a dedutiva como modo de compreensão da unidade necessária da representação subjetiva que se processa no pensamento a teoria e da capacidade da ação prática o trabalho. Trata-se da unidade dos contrários que permite a captação e a compreensão da totalidade do fenômeno (FERREIRA, 2007a, p.126). 4) Ensinar e aprender gestão da educação significa compreender que todo o conhecimento científico tem uma base ética e política que o conduz e lhe dá sentido e que na educação, a base ética do conhecimento científico se realiza no exercício da solidariedade.

4 4 Com tais pressupostos, fundamenta-se este trabalho na tríade que considera-se indissociável: política, gestão, formação. Ensinar e aprender gestão da educação possui no cerne uma construção e uma produção de conhecimento que se origina na própria organização da educação e da escola que se constitui, enquanto produção do conhecimento. Na medida em que esta relação entre a educação e a gestão vai sendo explicitada, abre-se o caminho para, bem mais tarde, colocar a gestão da educação com uma especificidade de contornos bem definidos implicando qualificações que exigem uma formação específica. Compreende-se gestão da educação (administração da educação) a partir dos elementos que a constituíram e continuam a constituir, compreendidos conceitualmente no contexto que os originou e para o qual se destinam evoluindo cientificamente na esteira do desenvolvimento da ciência. Fala-se de organização, de controle de qualidade, de tomada de decisões, porque se trata de formação humana, pela qual a gestão da educação é responsável em garantir a qualidade de sua concretização a partir de políticas expressas e dinamicamente e continuamente subsidiadas pela gestão. Arquiteta-se, assim, o eixo analítico-reflexivo do presente texto representado pelo movimento por meio do qual ensinar e aprender a gestão da educação passa pela mediação da produção do conhecimento que historicamente se constituiu até o presente, nos termos dos pressupostos acima expressos, e que conduziram ao estatuto presente. 2. A produção do conhecimento em gestão da educação no Brasil É sabido que cada formação pretendida, em cada sociedade num dado momento histórico, ao longo do desenvolvimento da humanidade, sempre definiu um conjunto de noções (ou valores) - uma concepção - que nortearam as ações educativas e a sua gestão para que a qualidade pretendida fosse alcançada e corrigidos os desvios na direção do rumo considerado certo ou pretendido. Os conhecimentos necessários, os processos de ensinar e aprender, os métodos e recursos e as formas de administrar a lição, a classe, a escola é que variavam conforme a cultura de cada povo ou nação e o decorrente norte que cada conjunto de normas (ou valores) fornecia. Assim, na história da educação no Brasil, esta orientação e controle começou a existir sob as mais diversificadas formas que vão se aprimorando com a definição de funções e de

5 5 sujeitos os profissionais da educação - que as desempenham para o bom andamento da escola refletido na aprendizagem dos alunos. Todos estes profissionais aprendiam e ensinavam no processo histórico de constituição da educação brasileira, no exercício e na produção das funções necessárias à sua exeqüibilidade. Na intervenção inteligente destes personagens na realidade, através do trabalho para o qual foram designados, formava-se o conteúdo do seu pensamento sobre o que significava administrar conhecimento -, como aperfeiçoar este conhecimento e as suas ações, pois: a educação um determinado o reflexo da natureza na consciência do homem não é algum estado ancilosado, inerte ou mecânico, não é uma cópia morta da realidade, mas um processo dinâmico de aprofundamento na essência das coisas para poder se apropriar, compreendendo-a para acrescentar ao já existente produzido pelo conjunto da humanidade, a contribuição que nos cabe como integrantes do mundo humano, neste estágio histórico de nossas existências (FERREIRA, 2007a, p.12). Assim, a formação da consciência se dá concomitantemente com e na assimilação de um conhecimento que vai se produzindo na representação subjetiva que se processa no pensamento e da capacidade da ação prática, o trabalho. Nesta relação dialética se formam os seres humanos nas sociedades onde vivem Nesta mesma direção vale lembrar Lauro Carlos Wittmann e Maria Estela Dal Pai Franco (1998: 27) quando ao elaborarem Relatório Geral do Programa de Pesquisa: primeira fase da ANPAE i, afirmam: Entendendo a administração da educação como uma instância inerente à prática educativa, que abrange o conjunto de normas/diretrizes e práticas/atividades que garantem, de um lado, o significado ou o sentido histórico do que se faz e, de outro lado, a unidade do conjunto na diversidade de sua concretização, e que a administração da educação engloba as políticas, o planejamento, a gestão e a avaliação da educação. Percebe-se a administração da educação como uma unidade do conjunto na diversidade de sua concretização de pólos antagônicos que se completam: normas/diretrizes e práticas/atividades, totalidade esta formada pelas políticas, planejamento, gestão e avaliação unidade dos contrários que permite a captação e a compreensão da totalidade do fenômeno que vai se constituindo na complexa teia das relações e demandas sociais que historicamente produziram o estatuto presente da gestão da educação.

6 6 Todavia, a compreensão da gestão da educação enquanto prática profissional do pedagogo como trabalho que se desenvolve no movimento dialético de interpretação/subsídio de políticas públicas e de coordenação/organização/controle das práticas profissionais que se desenvolvem num âmbito escolar/educacional, não se apoia no modelo de ciência que a gerou. A gestão da educação, embora já presente nas comunidades primitivas, onde a educação se dava de forma difusa e indiferenciada como uma vigilância discreta e, mais adiante, a partir da Idade Média assumindo a forma de controle, de conformação, de fiscalização e, até de coerção expressa, assume, com a divisão técnica do trabalho seu caráter de permanência e identificação, tendo como estatuto epistemológico o positivismo que traça e define todos os seus contornos e dá suporte aos empreendimentos tomados. Assim, como afirma FERREIRA: O controle como aspecto essencial da gerência através da sua história, adquiriu no Taylorismo uma concepção nova, quando asseverou uma necessidade absoluta para a gerência adequada a imposição do trabalhador da maneira rigorosa pela qual o trabalho deve ser executado. Anteriormente cabia à gerência o direito de controlar o trabalho, o que significava fixação de tarefas. Com Taylor houve uma inversão dessa prática substituída pelo seu oposto; passa a ser de competência da gerência o controle do modo concreto de execução de toda a atividade no trabalho, desde a mais simples até a mais complexa, isto é o controle do trabalho através do controle das decisões que são tomadas no curso do trabalho. (...) O conceito de racionalidade é aplicado à administração, cujo objetivo é o aumento da produtividade da mão de obra através da divisão técnica do trabalho separando a decisão da execução (FERREIRA, 2007b, p.64). A divisão técnica do trabalho na gestão da educação é consagrada, com esta mesma concepção de ciência, pelo Parecer 252/69 que regeu a organização dos cursos de Pedagogia e a formação dos chamados especialistas através de conteúdos fragmentados e sob o manto da neutralidade científica que o tecnicismo desenvolveu e assegurou. Produtividade, eficiência e qualidade eram as palavras de ordem em nome da racionalidade técnica. Esta permanência da divisão técnica do trabalho na formação do profissional da educação, então dividido em habilitações chamadas de especializações no cenário nacional, todavia, não lhe conferiu identidade. As críticas sobre a especificidade das chamadas habilitações do Curso de Pedagogia alicerçaram-se no argumento de que as habilitações pedagógicas careciam de especificidades tanto em termos teóricos como em termos práticos. Em termos teóricos porque não dispunham de um corpo próprio de

7 7 conceitos, sendo a chamada teoria da administração da educação, transposta da Teoria da Administração de Empresas que a partir da Administração Científica e de Taylor, evoluiu para a Escola de Relações Humanas de Elton Mayo, para a Teoria do Elemento Humano na Organização de Mary Parquer Follet, e para a Teoria Sistêmica ii. E, o seu desenvolvimento à luz do Toyotismo, configurou-se como um neofuncionalismo ampliado em escala mundial. Em termos práticos essa falta de especificidade se traduzia na reversibilidade com que os diferentes profissionais ocupavam os postos da burocracia educacional, independentemente do tipo de habilitação constante de seus diplomas. A assimilação e incorporação de uma teoria científica elaborada para a estrutura, organização e funcionamento da empresa, obedecendo à premissa de maximização da produção e minimização de custos que objetiva o lucro na produção de mercadorias, de forma alguma poderia se coadunar com a estrutura, organização e funcionamento de uma instituição educacional, como a escola, com os processos de ensinar e aprender que se destinam à formação humana, à promoção humana. A formação de seres humanos, de forma alguma pode ser reduzida à produção de mercadorias, numa neutralidade científica necessária ao período em que atravessava o país nos anos 60/70. Desta forma a especialização desespecializada levou a que estes profissionais perdidos a busca de sua identidade e sérios no trato dos problemas educacionais fossem desconsiderados e, de certo modo, desrespeitados. Para a direção de escolas, inicialmente, foram exigidas estas especializações e em alguns estados, por concurso a fim de julgar os mais aptos ao exercício da administração escola. Posteriormente, conforme pesquisa desenvolvida no início da década de 90, Dourado (2006, p. 83) relaciona as modalidades de provimento da gestão na escola pública no Brasil: 1) diretor livremente indicado pelos poderes públicos (estados e municípios); 2) diretor de carreira; 3) diretor indicado por listas tríplices ou sêxtuplas; e 4) eleição direta para diretor. A partir das compreensões que desenvolvidas sobre a concepção de ciência que nos permite desvelar a realidade em suas contradições, entre o final da década de 70 e o início dos anos 80 no Brasil - fundamentalmente no PPG-Ed da PUC/SP em História e Filosofia da Educação, coordenado pelo Professor Doutor Dermeval Saviani -, pode-se avançar no sentido de entender a educação como processo de mediação no seio da prática social global e conceber a teoria e a prática da gestão da educação a partir de

8 8 outras determinações e, consequentemente, outros compromissos que transcendem a mera racionalidade técnica e à neutralidade científica. Várias e importantes produções teóricas surgiram neste período de 80 fazendo a crítica a este modelo de ciência, e a produção de conhecimento que gerou secundarizando o principal: para quem se destinava a gestão da educação. Superar tais insuficiências abriu caminho para a Concepção Dialética, captando o modo específico de articulação da educação com o conjunto das relações sociais. As produções, neste período, objetivavam compreender a educação e sua gestão através do método de pensamento científico, cuja atenção principal se fixa na unidade entre o abstrato e o concreto, o lógico e o histórico no pensamento histórico científico: a dialética como lógica e teoria do conhecimento. Muitas destas dissertações e teses, logo foram transformadas em livro, tendo suas primeiras e segundas edições esgotadas em poucos meses (SILVA, 1981; FELIX, 1984; PARO, 1986). Destacam-se, também, inúmeras reflexões produzidas por intelectuais brasileiros que não se centravam, especificamente nesta questão da educação brasileira, mas que a analisavam sobre o prisma dialético, a indissociabilidade teoria e prática e a produção do conhecimento elaborarando críticas de fundo muito elucidadoras quanto aos limites do modelo de ciência utilizado, analisando estas habilitações no bojo de suas reflexões. A influência dos princípios de organização e gestão do trabalho no toyotismo se fazem, também, presentes na educação e nas formas de gestão: mudam as capacidades, agora chamadas de competências, que se deslocam das habilidades psicofísicas para o desenvolvimento de competências complexas. Substitui-se o a aparente fragmentação do taylorismo/fordismo pelo profissional multitarefa, nem sempre criativo e autônomo, mas simples tarefeiro em ações esvaziadas de conhecimento técnico e de compromisso político. A linha de produção do taylorismo/fordismo é substituída pela célula de produção. A gestão da educação restringe-se a organizar o ensinar e o aprender através de competências que serão avaliadas na mesma lógica. Urge a superação deste reducionismo da vida humana através da gestão democrática da educação e do ensinar e aprender a gestão democrática da educação comprometida com formação humana em todas as dimensões. 3.Finalizando para sempre recomeçar...

9 9 A gestão da educação, enquanto tomada de decisão, organização, direção e participação acontece e se desenvolve em todos os âmbitos da educação, da escola, inclusive e fundamentalmente, na sala de aula, onde se objetiva o projeto político- pedagógico não só como desenvolvimento do planejado, mas como fonte privilegiada de novos subsídios para novas tomadas de decisões para o estabelecimento de novas políticas (FERREIRA, 2006). Realiza-se, assim, na compreensão da unidade necessária da representação subjetiva que se processa no pensamento a teoria e na capacidade da ação prática o trabalho, o ensinar e o aprender a construir uma sociedade fraterna, solidária e justa. A gestão democrática da educação necessita assegurar uma educação comprometida com a sabedoria de viver junto respeitando as diferenças, comprometida com a construção de um mundo mais humano e justo para todos os que nele habitam, independentemente de raça, cor, credo ou opção de vida. (FERREIRA, 2002, p ) Gestão da educação, assim, é tomada de decisões a partir dos princípios da Cartsa Magna da Educação Brasileira. O termo gestão, também, provém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere e significa: levar sobre si, carregar, chamar a si, executar, exercer, gerar. Trata-se de algo que implica o sujeito. Isto pode ser visto em um dos substantivos derivados deste verbo. Trata-se de gestatio ou seja gestação. Isto é o ato pelo qual se traz em si e dentro de si algo novo diferente: um novo ente. Da mesma raiz provêm os termos genitora, genitor, germen. A gestão é por analogia, uma geração similar àquela pela qual a mulher se faz mãe ao dar a luz a uma pessoa humana. Pode-se vislumbrar aqui a postura metodológica da maiêutica socrática. A gestão implica um ou mais interlocutores com os quais se dialoga pela arte de interrogar e pela paciência em buscar respostas que possam auxiliar no governo da educação segundo a justiça. Nessa perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos. (CURY, 2002, p.165) Esta reflexão conduz a um outro questionamento: como os pesquisadores, os professores podem avançar pela trilha de uma compreensão histórica do conhecimento sem dissolvê-lo no fluxo das transformações que tudo envolve e, ao mesmo tempo, sem ceder à tentação de procurar subordinar a historicidade concreta a um conhecimento superior pretensamente capaz de explicá-la? O acima exposto se alicerça na vasta produção que se faz hoje, conforme os ditames das hegemônicas leis da produtividade Estas questões conduzem ousar

10 10 afirmar a necessidade de se retomar a única, distintiva e fundamental forma de relação humana que caracteriza a construção e a possibilidade de reconstrução da sociedade humana: o DIÁLOGO! A necessidade do diálogo, como único caminho em todas as suas possíveis e inúmeras formas, entendido como o reconhecimento da infinita diversidade do real que se desdobra numa disposição generosa de cada pessoa para tentar incorporar ao movimento do pensamento algo da inesgotável experiência da consciência dos outros 1 Diálogo que exige generosidade, que exige despir-se de vaidades e prepotências, tão comuns na sociedade em geral, nas instituições, na academia, hoje, e minada por um mundo cada vez mais individualista e competitivo. O diálogo, assim entendido, constitui-se no rico caminho para a efetiva participação ativa que possibilita construções coletivas de novas decisões, novos rumos, projetos, políticas, nova gestão do conhecimento emancipador. O diálogo que só se realiza com respeito e bondade que propiciam a generosidade. 4. Referências CURY, C. R. J. Gestão democrática da educação: exigências e desafios. In: Revista Brasileira de política e Administração da Educação. São Bernardo do Campo/SP: V. 18, nº 2, jul/dez FELIX, Maria de Fatima Costa. Administração Escolar um problema educativo ou empresarial? São Paulo, Cortez, FERREIRA CORRÊA DA SILVA, Naura Syria. Supervisão Educacional: função ou disfunção? Dissertação de Mestrado (Educação). Curitiba: UFPR, Gestão Democrática da Educação para uma formação humana: conceitos e possibilidades. In: Em Aberto. Brasília, v. 17, n º 72. Fev/jun. 2000, pp FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Apresentação: A pesquisa na pós-graduação em educação:pensando sobre o problema da pesquisa. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org) Coleção "Cadernos de Pesquisa -A pesquisa na Pós-Graduação em Educação: reflexões, avanços e desafios. Nº 03. Curitiba: Editora UTP, 2007a, pp Gestão democrática na formação do profissional da educação: a imprescindibilidade de uma concepção. In: FERREIRA, N. S. C. (org) Políticas públicas e gestão da educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro Editora, 2006b.

11 11 Supervisão Educacional: uma reflexão crítica. 13ª ed revista e ampliada. Petrópolis: Vozes, 2007b. DOURADO, Luiz Fernandes. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão Democrática da Educação; atuais tendências, novos desafios. 5ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006, pp GRAMSCI, A. Escritos políticos. Vol. 1. Lisboa: Seara Nova, GONÇALVES, Maria Dativa de Salles. Dimensões críticas no estudo da especificidade da administração educacional. Dissertação de Mestrado (Educação). Curitiba: UFPR, KOPNIN, P.V. A Dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez : Autores Associados, SAVIANI, D. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, N. S. C. (Org) Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 6ª ed. São Paulo: Cortez Ed. 2007, pp Tendências e correntes da Educação Brasileira In M ENDES, D. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983, pp TEIXEIRA, Anísio. Natureza e Função da Administração Escolar. In: Administração Escolar Edição comemorativa do I Simpósio Interamericano de Administração Escolar. Salvador/Bahia/ANPAE, 1968, pp WITTTMANN, L. C. & FRANCO, M.E. Situação e Perspectivas da Administração da Educação no Brasil - Relatório Geral do Programa de Pesquisa: primeira fase. Brasília, ANPAE, Notas i Programa de Pesquisa desenvolvido pela ANPAE com financiamento da Ford Foundation que resultou em várias publicações, entre elas a citada nas referências e WITTTMANN, L. & GRACINDO, R. O Estado da Arte em Política e Gestão da Educação no Brasil , publicada pela ANPAE/Autores Associados, que apresenta importantes resultados e informações sobre a produção de pesquisas na área de produção de pesquisa na área de política e gestão da educação no período de , do qual participei como pesquisadora. ii No 4º capítulo do livro Supervisão educacional: uma reflexão crítica(2007) exponho já expus esta trajetória.

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS

A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná.

A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. A PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE DOCENTES: DIFERENTE DE ESTÁGIO Maria de Fátima Targino Cruz Pedagoga e professora da Rede Estadual do Paraná. O Curso de Formação de Docentes Normal, em nível médio, está amparado

Leia mais

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares

A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR (EaD) A Gestão Democrática como instrumento de transformação das Práticas Escolares Profª Drª Maria Auxiliadora Maués de L. Araujo

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO

ESTÁGIO DOCENTE DICIONÁRIO ESTÁGIO DOCENTE Ato educativo supervisionado realizado no contexto do trabalho docente que objetiva a formação de educandos que estejam regularmente frequentando cursos e/ou programas de formação de professores

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SUPERVISÃO EDUCACIONAL

SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO EDUCACIONAL SUPERVISÃO, do inglês supervision, significa supervisar, dirigir, orientar (CUNHA, 1971, p. 816), ação de velar sobre alguma coisa ou sobre alguém a fim de assegurar a regularidade

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 8º Semanal Mensal 9 36

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 8º Semanal Mensal 9 36 Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 8º Semanal Mensal 9 36 Nome da Disciplina Estágio em Gestão Educacional II Curso Pedagogia Estágio em Gestão Educacional I Orientação individual e grupal

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Gestão Escolar II. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Gestão Escolar II. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina Gestão Escolar II oferecida pela UNINO- VE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA.

O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA. O SERVIÇO SOCIAL NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO DE CIDADANIA. Profa. Elizabeth Rodrigues Felix 1 I- INTRODUÇÃO Com dezoito anos de existência, o

Leia mais

Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1

Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 É comum hoje entre os educadores o desejo de, através da ação docente, contribuir para a construção

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão

Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado enquanto mediação entre ensino, pesquisa e extensão PELOZO, Rita de Cássia Borguetti Docente da FAHU/ACEG RESUMO: O presente trabalho procura evidenciar a importância

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br

RESENHA. Magali Aparecida Silvestre. Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br RESENHA Magali Aparecida Silvestre Universidade Federal de São Paulo Campus Guarulhos e-mail: magali.silvestre@unifesp.br Resenha da obra: Didática: embates contemporâneos Maria Amélia Santoro Franco (org.)

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DO CEARÁ SECITECE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ

Leia mais

PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE

PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE PROJETO CAPACITAÇÃO DOCENTE COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO UNIFIA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO - ISE AMPARO JUNHO/2010 CAPACITAÇÃO DOCENTE INTRODUÇÃO O caráter da busca incessante pelo conhecimento caracteriza

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

UMA TRAJETÓRIA DEMOCRÁTICA: das habilitações à coordenação pedagógica

UMA TRAJETÓRIA DEMOCRÁTICA: das habilitações à coordenação pedagógica UMA TRAJETÓRIA DEMOCRÁTICA: das habilitações à coordenação pedagógica Shirleiscorrea@hotmail.com A escola, vista como uma instituição que historicamente sofreu mudanças é apresentada pelo teórico português

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR GUIA DE ESTUDOS DA SALA AMBIENTE PROJETO VIVENCIAL 2014-2015 PARÁ-2014 Vamos

Leia mais

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS O DESAFIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PATOS, PARAÍBA: A PROFICIÊNCIA DOS ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE PATOS Davi Argemiro Henrique Cardoso de Oliveira e-mail: davicardosod@gmail.com Francione Gomes Silva

Leia mais

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA

A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA A GESTÃO ESCOLAR E O PROCESSO DE DEMOCRATIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA Shirlei de Souza Correa - UNIVALI 1 Resumo: No contexto educacional pode-se considerar a gestão escolar como recente, advinda das necessidades

Leia mais

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP

Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Dra. Margareth Diniz Coordenadora PPGE/UFOP Pela sua importância destacam-se aqui alguns dos seus princípios: Todos/as os/ssujeitos, de ambos os sexos, têm direito fundamental à educação, bem como a oportunidade

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

Suas atividades terão como horizonte a escola, de modo particular, a escola em que você atua!

Suas atividades terão como horizonte a escola, de modo particular, a escola em que você atua! PROJETO-INTERVENÇÃO O curso de formação de gestores escolares que estamos realizando orientase por dois eixos básicos: a) a educação compreendida como direito social a ser suprido pelo Estado; b) a gestão

Leia mais

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Faculdade de Direito Promove Comissão Própria de Avaliação PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Abril de 2012 Página 1 de 11 Sumário Introdução 3 Justificativa 5 Objetivos 6 Metodologia 7 Dimensões de

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita

em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir seus objetivos necessita II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A assessoria pedagógica não consiste em transmitir certezas, mas em partilhar sentido. [Gutierrez e Prieto, 1994] A EAD pode envolver estudos presenciais, mas para atingir

Leia mais

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA

Núcleo de educação a distância - NEAD/UNIFRAN UNIVERSIDADE DE FRANCA Educação conceito permeado por valores e finalidades Educação e Sociedade:algumas visões no século XX Universidade de Franca Pedagogia EAD Sociologia Geral e da Educação Profa. Lucimary Bernabé Pedrosa

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Gestão Democrática da Escola JP0015 PROFESSOR: Ms. Claudemir Madeira I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A disciplina

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado

FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita Uberlândia / 2014 Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br roblematizando... Qual a importância

Leia mais

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior.

Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Fragmentos do Texto Indicadores para o Desenvolvimento da Qualidade da Docência na Educação Superior. Josimar de Aparecido Vieira Nas últimas décadas, a educação superior brasileira teve um expressivo

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais

Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais Fundamentos e Tendências da Educação: perspectivas atuais Poplars on the River Epte Claude Monet, 1891 Vandeí Pinto da Silva NEPP/PROGRAD ... as circunstâncias fazem os homens tanto quanto os homens fazem

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO COLETIVA DO RUMO DA ESCOLA

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO COLETIVA DO RUMO DA ESCOLA PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO COLETIVA DO RUMO DA ESCOLA Luís Armando Gandin Neste breve artigo, trato de defender a importância da construção coletiva de um projeto político-pedagógico nos espaços

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO. Reflexões sobre as dimensões teórico-metodológicas da educação profissional

O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO. Reflexões sobre as dimensões teórico-metodológicas da educação profissional O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO Reflexões sobre as dimensões teórico-metodológicas da educação profissional O louco No pátio de um manicômio encontrei um jovem com rosto pálido, bonito e transtornado.

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais