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1 " in this world nothing can be said to be certain, except death and taxes " Benjamin Franklin.

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6 O Princípio da legalidade é o mais importante instrumento constitucional de proteção individual no Estado Democrático de Direito. Diz respeito à obediência às leis. Por meio dele, ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei. Artigo 150, I da CF Somente por lei poderá ser instituído ou majorado qualquer tributo. 6

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12 VISÃO HISTÓRICA DO TRIBUTO Os romanos cobravam tributos dos povos conquistados. A queda do Império Romano (476 A.D.) fragmentou os domínios em vários pedaços de terra chamados feudos. Cada feudo possuía um senhor e um grupo de camponeses chamados de servos, que eram obrigados a entregar parte da sua colheita ao dono das terras. A grande movimentação em torno das Cruzadas (1095 a 1270) levou ao brutal aumento da cobrança de tributos. Em 15/06/1215 foi instituída na Inglaterra a CARTA MAGNA, que foi a primeira limitação legal ao poder dos reis de instituir tributos. O fim das Cruzadas levou à destruição dos feudos e surgimento das cidades e da burguesia (comerciantes, banqueiros e pequenas indústrias).

13 VISÃO HISTÓRICA DO TRIBUTO A descoberta de metais preciosos nas Américas financiou a Revolução Industrial enriquecendo a burguesia e os nobres. O clero e os nobres não pagavam tributos. Luiz XIV dizia o seguinte: Quero que o clero reze, que o nobre morra pela pátria e que o povo pague. Revoltado com o peso insuportável dos tributos, o povo reagiu violentamente, deflagrando a Revolução Francesa (1789). Nessa época(1789) os EUA se tornam independentes da Inglaterra após uma guerra motivada principalmente pelo insuportável peso da carga tributária. A Revolução Francesa instaurou a república. Nessa época foi concebido o Estado de Direito: separação dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário, e o Orçamento Público. 13

14 VISÃO HISTÓRICA DO TRIBUTO No Brasil do final do século XVIII, a exaustão das minas de ouro foi o motivo da cobrança da Derrama, sempre que as metas impostas pelo colonizador não fossem atingidas. No início do século XX o tributo passou a ser visto como fonte de promoção da justiça social e da igualdade econômica. Os tributos seriam usados como forma de redistribuir renda Welfare State. Atualmente, o tributo é responsável pelo financiamento dos programas sociais e ações do governo nas áreas de saúde, previdência, educação, moradia, saneamento etc. 14

15 CARGA TRIBUTÁRIA 15

16 CARGA TRIBUTÁRIA QUINTO DOS INFERNOS Antes de se libertar de Portugal a colônia brasileira era obrigada a enviar 20% da riqueza produzida para a metrópole portuguesa, fato tão insuportável que desencadeou várias revoltas, as quais culminaram na proclamação da independência do Brasil. A carga tributária brasileira está perto de 40% do PIB. Índia 12% do PIB Rússia 19% do PIB China 23% do PIB África do sul 25% do PIB Alemanha 43% do PIB França 44% do PIB Itália 43% do PIB 16

17 GESTORES INDIANOS Sundar Pichai - Presidente do Google Satya Nadella - Presidente da Microsoft Rajeev Suri - Presidente da Nokia Ajay Banga - Presidente da Mastercard Indra Nooyi - Presidente da Pepsico Vinod Khosla - Fundador da empresa Sun Microsystems Dentre as 250 maiores companhias de capital aberto do mundo, 56 empresas têm presidentes estrangeiros. Depois dos britânicos, os indianos são o segundo maior grupo de estrangeiros no cargo mais alto. 17

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25 T R I B U T O S Impostos Taxas Federais Estaduais Municipais Federais Estaduais Municipais Importação - II Renda - IR Produtos Industrializados - IPI Operações Financeiras - IOF Propriedade Territorial Rural - ITR Intervenção Domínio Econômico - CIDE Transmissão Causa Mortis - ITCMD Circulação de Mercadorias - ICMS * Propriedade de Veículos Propriedade Urbana - IPTU Transmissão Inter Vivos - ITBI Serviços de Qualquer Natureza - ISS* Contribuições de Melhorias Federais Estaduais Municipais Contribuições Especiais Federais PIS COFINS CSLL 25

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27 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Alíquota máxima de imposto de renda (PF) 27,5% BRASIL 58,2% SUÉCIA 51,2% ALEMANHA 48,0% ESPANHA 46,1% ESTADOS UNIDOS 45,5% JAPÃO 27

28 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação)

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33 TIPOS DE TRIBUTOS Tributo Direto É aquele que não pode ser repassado para terceiros. O Contribuinte de direito é também de fato. Ex.: Imposto de Renda. Tributo Indireto É aquele que permite a figura da repercussão tributária, isto é, o repasse, a trasladação do ônus tributário para o consumidor final. Ex.: IPI, ICMS, PIS etc. 33

34 ESQUEMA DE TRIBUTAÇÃO INDIRETA Relação Tributária

35 ESQUEMA DE TRIBUTAÇÃO INDIRETA Relação Tributária PÓLO ATIVO PÓLO PASSIVO Governo Comerciante T R I B U T O S (ind.) NEXT.CNT.BR

36 ? ESQUEMA DE TRIBUTAÇÃO INDIRETA PÓLO ATIVO PÓLO PASSIVO Governo Comerciante T R I B U T O S (ind.) NEXT.CNT.BR

37 ESQUEMA DE TRIBUTAÇÃO INDIRETA Consumidor Quem efetivamente paga os tributos indiretos Contribuinte de fato Contribuinte de direito Governo Comerciante T R I B U T O S NEXT.CNT.BR

38 doutorimposto.com.br Por que o CONSUMIDOR é contribuinte DE FATO? 38

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41 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação)

42 Valor da bola R$ 399,90 Valor dos tributos embutidos: R$ 190,71 (47,69% IBPT) Renda mensal R$ ,00 Carga tributária 0,95% Renda mensal R$ 1.200,00 Carga tributária 15,89% SISTEMA REGRESSIVO DE TRIBUTAÇÃO

43 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata

44 REPERCUSSÃO OU TRASLADAÇÃO É o fenômeno da descarga do ônus tributário, de um contribuinte sobre o outro. Consiste em fazer sentir, indiretamente, a ação do poder tributário. É o transporte do ônus tributário de uma pessoa para a outra. Indústria Distribuidor Varejista Consumidor 44

45 NA EUROPA I.V.A. Indústria Distribuidor Varejista Consumidor 45

46 NO BRASIL Indústria Distribuidor Varejista Consumidor 46

47 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata Sobreposição de competências tributárias

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49 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata Sobreposição de competências tributárias Tributos escondidos do consumidor

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53 T R I B U T O S P O R D E N T R O 17% - Alíquota de ICMS 7,6% - Alíquota de COFINS 1,65% - Alíquota de PIS 53

54 Esses valores são separados na escrituração contábil e no sistema de custo 73,75 X 23,05% = 17,00 CARGA TRIBUTÁRIA REAL 23,05% ICMS 73,75 X 12,54% = 9,25 CARGA TRIBUTÁRIA REAL 12,54% PIS COFINS

55 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata Sobreposição de competências tributárias Tributos escondidos do consumidor Profusão de regras (falta de objetividade normativa)

56 Uma consulta encaminhada a SEFAZ AM sobre a obrigatoriedade de escrituração do Bloco K teve como resposta a sugestão de leitura do Título II do Decreto 7.212/2010. A partir de 2016 as empresas utilizarão o Bloco K para prestar informações relacionadas à produção, bem como movimentação do estoque de insumos e de produtos. O parágrafo 7º do Ajuste Sinief 02/2009 diz que a obrigatoriedade será para estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para estabelecimentos atacadistas, podendo, a critério do fisco, ser exigida de estabelecimento de contribuintes de outros setores. Os questionamentos contidos na dita consulta são os seguintes: Quem são os estabelecimentos equiparados à indústria? Qual é o conceito de

57 Título II do Decreto 57

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60 @UCARA Nesses seis artigos são mencionados 21 dispositivos legais. A Lei 4.502/1964 é mencionada 7 vezes. Decreto-Lei 34/1966 (5 vezes); Lei 9.532/1997 (1 vez); Decreto-Lei 1.593/1977 (1 vez); Lei 9.493/1997 (1 vez); Medida Provisória /2001 (3 vezes); Lei /2006 (4 vezes); Lei 9.779/1999 (2 vezes); Lei /2003 (6 vezes); Lei /2008 (5 vezes); Lei /2002 (1 vez); Lei /2007 (1 vez); Lei /2009 (4 vezes); Lei /2011 (2 vezes); Decreto 7.990/2013 (2 vezes); Lei 7.798/1989 (4 vezes); Lei 6.404/1976 (1 vez); Lei /2002 (1 vez); Lei /2009 (1 vez); Decreto-Lei 1.950/1982 (1 vez); Lei 5.764/1971 (1 vez). Título II do Decreto 7.212/2010. Do artigo 9º ao artigo 14º (SEIS ARTIGOS) 60

61 Só a Lei /2002 possui palavras. Lei 6.404/1976 ( palavras); Lei 4.502/1964 ( palavras); Lei /2009 ( palavras); Decreto-Lei 34/1966 (7.188 palavras); Lei 9.532/1997 ( palavras); Decreto-Lei 1.593/1977 (7.776 palavras); Lei 9.493/1997 (1.871 palavras); Medida Provisória /2001 ( palavras); Lei /2006 (1.444 palavras); Lei 9.779/1999 (2.877 palavras); Lei /2003 ( palavras); Lei /2008 ( palavras); Lei /2002 ( palavras); Lei /2007 (2.015 palavras); Lei /2009 (1.675 palavras); Lei /2011 (1.603 palavras); Decreto 7.990/2013 (2.282 palavras); Lei 7.798/1989 (2.046 palavras); Decreto-Lei 1.950/1982 (1.553 palavras); Lei 5.764/1971 (9.985 palavras). TOTAL: palavras. Título II do Decreto 7.212/2010. Do artigo 9º ao artigo 14º (SEIS ARTIGOS) Quem são os estabelecimentos equiparados à indústria? Qual é o conceito de atacadista?

62 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata Sobreposição de competências tributárias Tributos escondidos do consumidor Profusão de regras (falta de objetividade normativa) Baixa taxação sobre o Patrimônio

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64 NO BRASIL 64

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66 NO BRASIL 66

67 PARADOXO DA CARGA TRIBUTÁRIA Por que a nossa carga é tão pesada? RESPOSTAS: Excesso de tributos sobre consumo (sistema regressivo de tributação) Tributação em cascata Sobreposição de competências tributárias Tributos escondidos do consumidor Profusão de regras (falta de objetividade normativa) Baixa taxação sobre o Patrimônio Isenção s/distribuição de dividendos (IR)

68 A distribuição de dividendos era tributada no Brasil até o ano de 1995, quando foi extinta pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, através do artigo 10 da Lei Segundo matéria publicada no semanário Carta Capital, dentre os países integrantes da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), somente Brasil e Estônia praticam esse tipo de isenção tributária. Nos Estados Unidos, por exemplo, o beneficiário de dividendos é taxado à alíquota de 30%. Segundo a Carta Capital, no ano de 2013 um grupo de brasileiros ganhou quase R$ 200 bilhões totalmente isentos de imposto de renda. Caso essa bolada fosse taxada com a alíquota aplicada aos salários de muitos trabalhadores (27,5%) o Brasil arrecadaria R$ 50 bilhões anualmente. 68

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76 IVA impostos sobre valor agregado (VAT) Impostos sobre o consumo ICMS PIS COFINS IPI ISS CIDE INSS (desoneração da folha de pagamento) Lei /2012 (carga tributária na NF) 76

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81 COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA Desde que Constituição Federal foi promulgada, há 25 anos, foram publicadas no Brasil normas legais tratam-se de normas tributárias. Das normas tributárias editadas, estavam em vigor até 1º de outubro de Ou seja, 7,6% do total de normas tributárias editadas. 31 normas tributárias editadas diariamente De acordo com o relatório, foram editadas em média 31 normas tributárias por dia desde a promulgação da Constituição. 81

82 COMPLEXIDADE TRIBUTÁRIA normas tributárias ativas As empresas, precisam seguir, em média, normas tributárias para estar em dia com a legislação brasileira. Os dados constam do estudo Normas Editadas no Brasil: 25 anos da Constituição Federal de 1988, do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, que reúne informações coletadas até o dia 30 de setembro de REVISTA CONSULTOR JURÍDICO (09/10/2013) R$ 45 bilhões/ano (custo administrativo) O cumprimento das determinações da nossa Constituição obriga as empresas brasileiras a destinarem, no geral, cerca de R$ 45 bilhões por ano, com equipe de funcionários, tecnologias, sistemas e equipamentos, a fim de acompanhar as modificações, evitar multas e eventuais prejuízos nos negócios, observa o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike. 82

83 CENÁRIO TRIBUTÁRIO Estudo do Banco Mundial: Tax Compliance Banco Mundial publicou estudo contemplando o tempo gasto (em horas) para preparar, arquivar e recolher 3 principais tipos de tributos: tributos sobre lucro, tributos sobre venda e tributos trabalhistas. Entre 185 países, o Brasil ficou em primeiro (ou último) como o país que mais consome horas, com uma média de horas por ano por empresa Ranking do BRICS - Russia: 177 Hrs - India: 243 Hrs - China: 338 Hrs - Africa do Sul: 200 Hrs

84 CENÁRIO TRIBUTÁRIO Estudo do Banco Mundial: Tax Compliance Horas gastas pelas empresas por ano: País Horas (2014) Brasil 2,600 Alemanha (Germany) 218 Estados Unidos (USA) 175 Canada 131 Holanda (Netherlands) 123 Reino Unido (UK) 110 Source:

85 CENÁRIO TRIBUTÁRIO Estudo do Banco Mundial: Tax Source:

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89 Para transformar dados em informações precisamos de ferramentas. Mas para transformar informações em conhecimento precisamos de tempo. O conhecimento é um conjunto formado por experiências, valores, informação de contexto, criatividade aplicada e avaliação de novas experiências e informações. O conhecimento é indissociável das pessoas; não se pode arquivá-lo em meio impresso ou magnético. É o combustível propulsor das novas tecnologias e que, por isso mesmo, vem despertando as empresas para o seu gerenciamento como um recurso precioso. O interesse das organizações na administração do conhecimento se deve, entre outros fatores, por esse conhecimento estar muito associado à ação. O conhecimento é avaliado pelas decisões e ações que desencadeia. Um melhor conhecimento pode levar a melhores decisões em marketing, vendas, produção, distribuição, e assim por diante. Dessa forma, as empresas passaram a se preocupar com o seu capital intelectual, com a sua inteligência competitiva, enfim, com a gestão do seu conhecimento. Com o enfoque da gestão do conhecimento começa-se a rever a empresa, suas estratégias, sua estrutura e sua cultura.

90 Esses fenômenos são fruto de um ambiente altamente competitivo e instável. As exigências de melhoramento contínuo de produtos e serviços têm levado as organizações a encolherem as suas margens de lucro, controlar rigorosamente os custos, diminuir o ciclo de desenvolvimento de novos produtos; agregar valor, qualidade, inovação, flexibilidade, agilidade, velocidade etc., a todos os seus processos. Obviamente, isso exige uma convergência de esforços altamente sincronizada, pois somente seres humanos competentes e devidamente qualificados poderão produzir ou prestar serviços com qualidade. A qualificação do corpo produtivo de uma organização em face dessas questões é que vem determinando o seu grau de sobrevivência e adaptabilidade aos padrões de conformidade exigidos pelo mercado. Nesse momento o capital intelectual adquire força e importância que, na realidade, sempre teve. Só que agora é ele que vem se tornando o diferencial estratégico em meio à acirrada concorrência 90

91 O profissional deve, portanto, tomar consciência de todo esse conjunto de fenômenos que tem favorecido o reconhecimento das suas competências, e trabalhar para competir nesse mercado de talentos que vem premiando aqueles que têm o poder de definir o sucesso ou o fracasso de uma 91

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