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1 Luis Fernando Tosta Barbato. Contornos do Império: o papel na natureza na política imperial brasileira ( ). (Mestrando em História. IFCH/UNICAMP) Este trabalho é resultado de uma pesquisa de Monografia realizada na Universidade Estadual de Campinas, no ano de 2007, sob a orientação do Prof. Dr. Edgar Salvadori De Decca, intitulada A Construção de um país tropical: O Papel da natureza no discurso letrado do IHGB ( ) 1. A questão da natureza brasileira aparece já no primeiro relato que temos a respeito do Brasil, a Carta de Pero Vaz de Caminha. E continua através dos relatos dos jesuítas, dos viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil, das expedições científicas que percorreram o interior do país, além de muitos outros tipos de documento. Mas se essa questão está presente em todo o período da história do Brasil, por que escolher justamente o século XIX como o período a ser pesquisado? Porque foi no século XIX que o Brasil se desgarrou de Portugal e ascendeu como país independente, assim, precisava de uma identidade própria. Ademais, foi nesse período que os intelectuais brasileiros lançaram as bases do que seria a nação brasileira. Esse Brasil independente deveria ser retratado de uma maneira que proporcionasse orgulho ao seu povo. Uma história original e ufanista deveria ser produzida, os limites geográficos do país deveriam ser demarcados, pois o Brasil precisava de meios que interligassem suas várias províncias, dispersas por um território gigantesco e ligadas por laços ainda não suficientemente fortes. Por isso, o que o Brasil precisava era de elementos comuns, que unissem todos os brasileiros sob uma única identidade, e assim ajudasse a manter unido esse jovem país recém saído da condição de colônia 2. 1 Essa Monografia foi defendida no dia 17/08/2007 no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, com banca composta pela Prof ª. Dr ª. Silvana Barbosa Rubino e pela Prof ª. Dr ª. Iara Lis Schiavinatto, além do orientador Prof. Dr. Edgar Salvadori De Decca. A biblioteca do mesmo instituto possui cópia do trabalho. 2 REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, p. 28

2 Nesse sentindo, procuramos analisar o papel que a natureza desempenhou na construção dessa identidade brasileira, além de saber como um país tão extenso, detentor de tantos domínios geográficos foi tratado pelos intelectuais envolvidos nessa tarefa. Buscamos saber também como o Brasil, com seu clima predominantemente tropical deveria ser representado perante o modelo europeu de civilização? A Europa na época era o exemplo a ser seguido, e se ela tinha um clima temperado, logo, esse era o clima da civilização e do progresso que as autoridades tanto almejavam para o país. Então, como se portaram os inventores da identidade nacional perante empecilhos como esse? Sobre as fontes, o século XIX nos oferece diversas opções que poderiam ser utilizadas nessa pesquisa. Podemos citar, além dos documentos já mencionados anteriormente, as imagens produzidas por viajantes e artistas estrangeiros, os dados meteorológicos coletados em diversas regiões do país, os estudos dos médicos sanitaristas, entre muitos outros. No entanto, escolhemos como fonte principal para a pesquisa as revistas do IHGB Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro -, pois se trata de um material bastante abrangente, uma vez que nesses periódicos há desde publicações de relatos de viajantes e de expedições militares e científicas até importantes estudos sobre temas tidos como fundamentais na época. O que leva à ocorrência grande quantidade de documentos relacionados ao tema, permeando os artigos escritos sobre a história, geografia e etnologia tradicionalmente presentes na revista. Também vale frisar que o IHGB foi escolhido graças à função ideológica que lhe cabia. Eram os intelectuais desse instituto, a maior parte com vínculos diretos com a Coroa, os responsáveis pela construção da identidade nacional. Portanto, se o objetivo da pesquisa é entender o papel do clima e da natureza em seu caráter conformador de identidade para o Brasil, os artigos do IHGB tornam-se uma fonte fundamental para o estudo. Optei por delimitar para pesquisa, as revistas publicadas no período compreendido entre os anos de 1839 data da publicação do primeiro exemplar da revista e 1845, escolha não

3 aleatória, visto que foi baseada na gestão do cônego Januário da Cunha Barbosa como primeirosecretário do instituto, homem que, junto com o marechal Raymundo José da Cunha Mattos, foi o grande idealizador da criação do grêmio. Poeta, orador sacro e biografista, Barbosa foi também o fundador da Revista do instituto, organizou seu primeiro regimento, além de buscar tornar-lo conhecido entre seus pares no exterior. Ou seja, foi um dos principais responsáveis pelas características que o IHGB e sua produção viriam a ter durante toda sua fase sob o regime monárquico brasileiro 3. Ao final desse trabalho, notamos que a natureza desempenhou um papel bastante significativo para a constituição e consolidação do Brasil, tanto em seus aspectos físicos, quanto simbólicos. Percebemos que dentro do pensamento do período, os intelectuais brasileiros, preocupados com o futuro da jovem pátria, carente de raízes, e frágil politicamente, utilizaram a natureza do país com objetivos variados, sendo eles: 1) o conhecer para unir; 2) o conhecer por conhecer; 3) o conhecer para desenvolver 4 ; e 4) o conhecer para defender. Cada um desses usos tinha objetivos específicos, e todos eles estavam inseridos dentro do ideal de afirmação e consolidação da jovem nação brasileira. O primeiro desses propósitos, que aqui chamamos de conhecer para unir, está ligado a todo o contexto histórico que o Brasil viveu no período subseqüente à sua independência, marcado pela ameaça de fragmentação territorial 5. Imbuídos de um ideal que via na construção da identidade nacional uma forma de criar laços entre os brasileiros, intelectuais saíram em busca de símbolos que representassem o país, e que fossem capazes de prover orgulho à sua população, ajudando assim a dar confiança para caminhar em uma desejada marcha rumo ao progresso. Portanto, sentimentos que prezassem à 3 SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das Raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil ( ). São Paulo: Cia. Das Letras, p Não que o conhecer por conhecer não fosse também um tipo de desenvolvimento, mas aqui, gostaria de deixar claro que me refiro ao desenvolvimento econômico, fruto da exploração dos recursos naturais brasileiros. 5 Podemos citar como exemplo desse perigo de fragmentação territorial as chamadas Rebeliões Regenciais: Cabanagem no Pará ( ), a Balaiada no Maranhão( ), a Sabinada na Bahia( ), e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul( ).

4 união, e não à desagregação, seriam gerados no seio da nação brasileira, importantes armas na luta contra o fantasma da desagregação. Nesse contexto, a natureza torna-se objeto de destaque, já que, é tomada como um desses símbolos do orgulho nacional 6. Pela sua exuberância, diversidade, riqueza e generosidade, esse elemento aparece como um dos elos de ligação entre os brasileiros, já que, todos, independente do ponto do extenso e heterogêneo território nacional em que se encontravam, podiam compartilhar de sua imagem. Portanto, não nos faltam exemplos de artigos que tratam desse tema, pois nele se encontrava um dos pilares da identidade nacional. E assim, levar ao brasileiro o conhecimento do mundo natural que o cerca, torna-se também um exercício de união, já que traz à tona um orgulho que o prende ao Brasil, e não que o afasta. O que chamamos aqui de conhecer por conhecer, e que configura o segundo propósito da utilização da natureza brasileira, está inserido dentro do projeto de inserção do jovem Brasil no âmbito das consideradas grandes nações. Isso porque, sobre esse elemento, se calcou o desenvolvimento científico nacional, produtor de uma ciência aparentemente despretensiosa 7, mas que servia como mostra da conexão entre o Brasil e o mundo civilizado, ou seja, à Europa, local onde a ciência era encarada também como uma forma de desenvolvimento do país. Por isso, descrever plantas, animais, cometas ou cavernas, poderia não trazer diretamente o retorno material ao país, mas ajudaria a desenvolver as ciências, o que, atestava que o progresso e a civilização estavam chegando ao Brasil. 6 Podemos citar as seguintes obras, que corroboram essa afirmação: ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Editora Brasiliense, 2006; PAZ, Francisco de Moraes. Na poética da História: a revitalização da Utopia Nacional Oitocentista. Curitiba: UFPR, 1996; REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001; VENTURA, Roberto. Estilo Tropical: História Cultural e Polêmicas literárias no Brasil São Paulo: Cia. Das Letras, 1991; entre outras. 7 Não podemos esquecer do lado prático do desenvolvimento científico no Brasil, que se operou conjuntamente a este, e que será abordado mais à frente.

5 Portanto, não nos é raro a publicação de artigos que trazem a ciência de maneira aparentemente despretensiosa, pois ela era um sinal de desenvolvimento, e para intelectuais imbuídos em dar orgulho à sua população, se tornava deveras importante mostrar a ela que seu país compartilhava do progresso em operação entre as tidas grandes nações. Márcia Naxara nos mostra que o conhecimento da natureza, juntamente com o dos homens, se tornou nos séculos XVII, XVIII e XIX mais um elemento de justificação, explicação e legitimação do poder que se estabeleceu sobre regiões consideradas atrasadas e selvagens. Nesse contexto, a concepção ocidental de civilização foi tomada como universal e levada à força - na maioria dos casos - a países e povos considerados mais atrasados em relação aos europeus. Enormes barbáries foram cometidas nesse processo, um contra-senso se notarmos que combatê-la era exatamente o objetivo desses civilizadores. As ciências em geral tiveram papel fundamental na identificação desses povos tidos como selvagens 8. Portanto, estar ao lado dos cientistas e não dos objetos de estudo, era fundamental para uma nação que se pretendia figurar entre as grandes nações do mundo. No que chamamos de conhecer para desenvolver, a natureza torna-se uma aliada do desenvolvimento econômico, nesse sentido, é importante conhecê-la a fundo, pois, dela poderia ser retirado grandes doses de riqueza. Vale lembrar que em finais do século XVIII, o Império colonial português passava por uma grave crise econômica, já que as minas brasileiras estavam em decadência e isso levara à diminuição da arrecadação do quinto pela Coroa portuguesa. Além disso, o contrabando do ouro era elevado e os produtos tropicais produzidos aqui já não conseguiam competir no 8 Cf. SAID, Edward. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia. Das Letras, 1995.

6 mercado internacional frente aos seus concorrentes, e não raro perdiam espaço no próprio Brasil, devido a entrada de produtos melhores e mais baratos de outras potências coloniais 9. É importante ainda que ressaltemos que nesse período, finais do século XVIII, os estudos científicos se desenvolviam de uma maneira rápida, tanto em Portugal, quanto em outros países da Europa. E foi justamente nas ciências naturais que o rei de Portugal viu a saída para tal crise. Um marco nesse sentindo foi a contratação do italiano Domingos Vandelli, feita pelo marquês de Pombal durante a reforma da Universidade de Coimbra, que participou ativamente da fundação da Academia de Ciências de Lisboa, em 1779, fundamental para o desenvolvimento das ciências em Portugal 10. Vandelli acreditava que através do estudo da história natural, o Estado português poderia utilizar a natureza para combater a decadência econômica motivada pela queda da mineração, falta de produção agrícola forte e abundante e a rediscussão do metalismo. Ou seja, a ciência podia ser uma excelente aliada da metrópole lusitana, necessitando apenas de investimentos para isso. Esses investimentos nas ciências naturais, orientados pelas Luzes, retornariam às mãos do governo na medida em que as riquezas fossem exploradas ou produzidas 11. Nesse mesmo contexto, o naturalista Correia de Serra, fundador da Academia de Ciências de Lisboa, corrobora a opinião de Vandelli, como podemos observar abaixo: O Primeiro passo de uma nação, para aproveitar suas vantagens, é conhecer perfeitamente as terras que habita, o que em si encerram, o que de si produzem, o que são capazes. A História Natural é a única ciência que tais luzes pode dar; e sem um conhecimento sólido desta parte, tudo 9 DEAN, Warren. A Ferro e Fogo: a História e a devastação da Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Cia. Das Letras, pp SCHIAVINATTO, Iara Lis. Imagens do Brasil: Entre a natureza e a História In JANCSÓ, Istvan. Brasil: Formação do Estado e da Nação. São Paulo: HUCITEC; Ed. Unijuí; Fapesp, 2003.p Idem, p. 608

7 se ficará devendo aos acasos, que raras vezes bastam para fazer a fortuna e riqueza de um povo. 12 Assim, aos poucos nascia a noção difusa de que a natureza se tornava um patrimônio do lugar, e para que este fosse bem explorado, e assim gerasse riquezas, necessitava dos conhecimentos das ciências naturais. O historiador Gilmar Arruda trás uma conclusão interessante sobre essa questão. Pois nesse período referente a meados do século XIX, a natureza - mais especificamente, os recursos que ela gerava - por si só não representava algo bom ou ruim para a sociedade, mas era o trabalho realizado sobre ela que levaria ao progresso. Portanto, ciência, trabalho, mais os recursos naturais seriam os elementos necessários para desenvolver o Brasil 13. Os dizeres de Arruda ajudam-nos também a concluir essa questão no IHGB, pois observamos que os intelectuais do grêmio também partilhavam dessa noção, na qual as riquezas naturais só são elementos do progresso quando atreladas a ações humanas, no caso o trabalho e a ciência. Por isso, não faltam sugestões para a construção de portos, para a redução de índios, desenvolvimento da agricultura, estabelecimento de rotas fluviais, localização de minas, e etc... Portanto, observamos aqui a busca desses intelectuais comprometidos com o futuro da nação em utilizar a natureza grandiosa do Brasil de maneira correta, à custa de muito esforço, pois só assim o desenvolvimento viria. Ou seja, era necessário conhecê-la para que ela se tornasse uma importante aliada do progresso no país, tanto civilizacional, quanto econômico. Nesse sentido, podemos observar que a publicação de artigos que visam isso nos é abundante, pois, a natureza estava presente com toda sua exuberância no país, mas era somente 12 SERRA, Correia de. Discurso Preliminar In Memórias Econômicas para o adiantamento da agricultura, das artes e da indústria em Portugal e suas conquistas. Apud, SCHIAVINATTO, Iara Lis. Op. Cit. P ARRUDA, Gilmar. Cidades e sertões : entre a história e a memória. Bauru: EDUSC, p. 80

8 através do trabalho e de seu conhecimento que ela se mostraria realmente generosa 14, e se tornaria uma grande aliada do Brasil rumo ao progresso. O que nomeamos de conhecer para defender, apresentou-se como um uso bastante prático da natureza brasílica, pois via nela uma das formas de preservação da integridade territorial brasileira. Enquanto a natureza, tomada como símbolo da identidade nacional no que ressaltamos conhecer para unir -, servia como uma arma frente às ameaças internas em relação ao território brasileiro, aqui ela aparece como aliada em relação aos perigos externos que também afligiam os pensadores brasileiros do período. Notamos um quadro preocupante dentro do Brasil de meados do século XIX: índios selvagens espalhados por todo o território, inimigos por toda a região de fronteira, que cobiçavam as terras e riquezas naturais brasileiras, jesuítas que, através da exploração do trabalho indígena ficaram poderosos demais e ameaçavam o poder central do Império, oligarquias regionais que pouco se sentiam representadas dentro do país e que a qualquer momento poderiam deflagrar revoltas de cunho separatista. Ou seja, a integridade territorial do país estava seriamente ameaçada. Para combater os perigos internos, como já frisamos, os intelectuais do IHGB optaram, à saída militar, pela construção de uma identidade cultural, que fosse capaz de unir as heterogêneas oligarquias espalhadas pelo extenso território brasileiro em torno de um sentimento nacional. No que se refere aos perigos externos, os intelectuais focam a proteção nas forças militares, mesclada a estratégias de povoamento das fronteiras, a um sistema de defesa mútuo 14 Pois sabemos que também havia o temor da grandiosidade dessa natureza, que poderia ser tamanha a ponto de não permitir ao homem se desenvolver, por isso a necessidade de explorá-la com cuidado e razão.

9 entre as diversas províncias do Império 15 e a um conhecimento profundo dos territórios nacionais, principalmente os de fronteiras. Portanto, podemos concluir que a natureza torna-se tema central nesse contexto territorial brasileiro do pós-independência, pois foi ela quem impulsionou a colonização dos chamados sertões brasileiros, através dos recursos e possibilidades de ganhos que poderia oferecer, o que, aliado às práticas bastante eficazes da Coroa Portuguesa, levou o território brasileiro a praticamente assumir a configuração atual desde a metade do século XVIII. Além disso, ela servia como base legal na constituição dos limites entre territórios vizinhos, eram dela os caminhos que interligavam o Brasil, e ainda era objeto de orgulho entre pensadores brasileiros, a ponto de ser escolhida como ponto-chave na conformação da identidade nacional. No entanto, para controlar todas essas vantagens que a natureza brasileira oferecia ao país, necessitava-se de um cuidado bastante grande das autoridades nacionais, já que havia muitos estrangeiros dispostos a usurpar nossos recursos naturais, o que demandava esforços para evitar tais atitudes. E percebemos que era preciso que o país conhecesse seus inimigos, onde eles estavam concentrados, o que eles cobiçavam e por onde eles poderiam penetrar, ou seja, todo um conhecimento da geografia nacional, tarefa que o IHGB se propôs a realizar em nome do futuro da nação. Por isso, além de utilizá-la para demarcar e legitimar as fronteiras do Estado Brasileiro, conhecê-la também era uma forma de proteger o país contra os diversos inimigos em potencial que o cercavam. Já que seria em busca e através dela que esses viriam, e os então embates seriam travados em seu seio, o que, ressaltava a importância de conhecê-la a fundo. 15 Encontramos um artigo que veio a calhar para os ideais unitários do IHGB, no qual o governo português envia uma série de instruções militares ao Governador e Capitão Geral da Capitania de São Paulo, reportando sobre o dever de cada uma das colônias portuguesas do Brasil de ajudarem-se mutuamente em caso de necessidade. In RIHGB, T. 4, 1842

10 Assim, concluímos que a natureza foi muito importante para o Brasil recém independente, assumindo o papel de aliada em diversas frentes no combate pela nação brasileira. Ela poderia ajudar o país a ter a união que tanto necessitava, a ser respeitado como uma das grandes nações do globo, a ganhar riquezas que alavancariam a economia do país e ainda era essencial frente à política territorial externa brasileira da época. Deste modo, podemos concluir que a natureza desempenhou um papel muito importante para a constituição da nação brasileira, sendo um dos principais elementos constitutivos dos aspectos físicos e simbólicos da nação brasileiras.

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