Sistema de monitoramento e rastreabilidade da origem da matériaprima no Bioma Amazônia. Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

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1 JBS S.A. Sistema de monitoramento e rastreabilidade da origem da matériaprima no Bioma Amazônia Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes Para o período de 1º de dezembro de 2011 a 31 de maio de 2012 MAA/VAB /JMK/NLM 2852/12

2 Tel.: Rua Major Quedinho 90 Fax: Consolação São Paulo, SP - Brasil RELATÓRIO DE ASSEGURAÇÃO LIMITADA DOS AUDITORES INDEPENDENTES A JBS S.A. At.: Sr. Márcio Nappo São Paulo SP Introdução Fomos contratados com o objetivo de aplicar procedimentos de asseguração limitada sobre os critérios e processos de implementação e manutenção que a JBS S.A. (JBS) vem adotando, a fim de garantir a origem de sua matéria-prima (compra de gado bovino), exclusivamente no Bioma Amazônia, relativos ao período de 1º de dezembro de 2011 a 31 de maio de Responsabilidade da Administração da Companhia A Administração da JBS é responsável pela elaboração e apresentação de forma adequada das informações relativas aos critérios e processos de garantia de origem da matéria-prima e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas informações livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é expressar conclusão sobre tais informações, com base no trabalho de asseguração limitada para publicação e divulgação a públicos externos. Os procedimentos de asseguração limitada foram realizados de acordo com a Norma NBC TO 3000 Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), que é equivalente à norma internacional ISAE International Standard on Assurance Engagements, emitida pelo International Auditing and Assurance Standards Board (IASB), ambas para trabalhos de asseguração que não sejam de auditoria ou de revisão de informações financeiras históricas. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas, incluindo requisitos de independência e que o trabalho seja executado com o objetivo de obter segurança limitada de que as informações sobre os critérios e processos de garantia de origem de matéria-prima, tomadas em conjunto, estão livres de distorções relevantes. 2

3 Um trabalho de asseguração limitada conduzido de acordo com a NBC TO 3000 (ISAE 3000) ) consiste principalmente de indagações à Administração e outros profissionais da Companhia que estão envolvidos na elaboração das informações, assim como pela aplicação de procedimentos analíticos para obter evidência que nos possibilite concluir na forma de asseguração limitada sobre as informações tomadas em conjunto. Um trabalho de asseguração limitada requer, também, a execução de procedimentos adicionais, quando o auditor independente toma conhecimento de assuntos que o leve a acreditar que as informações apresentadas podem apresentar distorções relevantes. Os procedimentos selecionados basearam-se na nossa compreensão dos aspectos relativos à compilação e apresentação das informações e de outras circunstâncias do trabalho e da nossa consideração sobre áreas onde distorções relevantes poderiam existir. Os procedimentos de asseguração limitada compreenderam: (a) O planejamento dos trabalhos, considerando a relevância, coerência, o volume de informações quantitativas e qualitativas e os sistemas operacionais e de controles internos que serviram de base para a elaboração das informações da JBS; (b) O entendimento dos procedimentos específicos para compra de gado bovino no Bioma Amazônia implementados pela Companhia por meio do documento Programa de Compra de Bovinos e entrevista aos responsáveis para atendimento dos critérios estabelecidos; (c) Confronto, em base de amostragem, das informações quantitativas e qualitativas com documentos comprobatórios; e (d) Verificação dos procedimentos realizados para o monitoramento das propriedades fornecedoras de matéria-prima. Acreditamos que a evidência obtida em nosso trabalho é suficiente e apropriada para fundamentar nossa conclusão na forma limitada. Alcance e limitações Nosso trabalho teve como objetivo a aplicação de procedimentos de asseguração limitada sobre os critérios e os processos adotados pela JBS para aquisição de gado bovino no Bioma Amazônia, incluindo a avaliação da adequação das suas políticas, práticas e desempenho em sustentabilidade na cadeia de fornecimento. Os procedimentos aplicados não representam um exame de acordo com as normas de auditoria das demonstrações contábeis. Interpretações qualitativas de materialidade, relevância e precisão dos dados estão sujeitos a pressupostos individuais e a julgamentos. Adicionalmente, nosso relatório não proporciona nenhum tipo de asseguração sobre o alcance de informações futuras (como por exemplo, metas, expectativas, estratégias e projeções) e informações descritivas que são sujeitas a avaliação subjetiva. 3

4 Conclusão Com base nos procedimentos realizados, descritos neste relatório, e com exceção da cadeia de fornecedores indiretos e da adesão ao sistema de rastreabilidade da cadeia produtiva de bovinos desde o nascimento até o abate, cujas observações encontram-se detalhadas no corpo deste relatório, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que os procedimentos adotados pela JBS, no período de 1º de dezembro de 2011 a 31 de maio de 2012, em relação aos processos de compra de matéria-prima no Bioma Amazônia, não estejam em conformidade com os critérios socioambientais adotados pela Empresa em relação às exigências sobre seus fornecedores diretos de bovinos. São Paulo, 14 de novembro de BDO RCS Auditores Independentes CRC 2 SP /O-1 Mauro de Almeida Ambrósio Contador CRC 1 SP /O-5 4

5 Introdução Sistema de monitoramento e rastreabilidade da origem da matéria-prima no Bioma Amazônia (*) (*) Texto cedido pela JBS Com o objetivo de garantir que a origem de sua matéria-prima não esteja associada a desmatamento, condições degradantes de trabalho ou invasão de Terras Indígenas ou Unidades de Conservação, a JBS desenvolve desde 2010 um sistema de monitoramento no Bioma Amazônia que utiliza imagens de satélite, dados georreferenciados referenciados das fazendas fornecedoras e informações dos órgãos públicos oficiais para a análise de cada fazenda fornecedora da empresa situada nesta região. Na implementação do sistema de monitoramento da JBS, tendo em vista a inexistência de um cadastro público com os mapas georreferenciados das propriedades rurais, a JBS passou a coletar ao menos um par de coordenadas geográficas do ponto de embarque dos animais (curral de embarque) de cada fazenda de seus fornecedores e passou a monitorar, num raio de 10 km do ponto coletado, possíveis desmatamentos e/ou invasões as Terras Indígenas e/ou Unidades de Conservação. Também, com o objetivo de aprimorar as informações do seu sistema de monitoramento, todos os fornecedores da JBS no Bioma Amazônia são solicitados a encaminhar documentação oficial com os limites geográficos de cada fazenda fornecedora, como CCIR, LAR, CAR, mapa georreferenciado, referenciado, Título de Posse ou Memorial Descritivo. A partir deste conjunto de informações o sistema de monitoramento da JBS analisa se os mapas das fazendas fornecedoras (mapas georreferenciados referenciados ou par de coordenadas geográficas do ponto de embarque dos animais + raio de 10 km do ponto coletado ) se sobrepõem às áreas de restrição ambiental (desmatamento, Terras Indígenas ou Unidades de Conservação). Havendo restrição por qualquer um dos critérios citados acima, as fazendas fornecedoras são classificadas no Sistema de Monitoramento da JBS como IRREGULAR. As propriedades cujo perímetro (mapa georreferenciado) referenciado) se sobrepõe a uma área desmatada, Terra Indígena ou Unidade de Conservação, ou cujo par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km se encontra dentro de alguma dessas áreas de restrição são classificadas como IRREGULARES. Nestes casos a fazenda é imediatamente bloqueada (excluída para novas compras de gado) no sistema informatizado (ERP) da JBS. 5

6 As propriedades sem mapas georreferenciados referenciados e cujo par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km encontrase fora de uma área de desmatamento, Terras Indígenas ou Unidade de Conservação são classificadas como ALERTA. Portanto, não havendo restrição ambiental as propriedades classificadas como ALERTA estão aptas a comercializar seu gado com a JBS e é solicitado ao fornecedor apresentar documentos com os limites geográficos oficiais das fazendas, para a checagem do seu perímetro. Finalmente, são consideradas APTAS aquelas propriedades com monitoramento realizado por mapas georreferenciados referenciados que não possuam qualquer restrição ambiental. Além das análises das informações geográficas, a partir dos mapas das fazendas fornecedoras e as áreas de restrições ambientais, o Sistema de Monitoramento da JBS também verifica, de forma automatizada, as listas de restrições dos órgãos públicos (listas de áreas embargadas do IBAMA, lista do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e Ministério Público Federal - MPF) para checar se fornecedores da JBS tenham sido embargados ou autuados por algum destes órgãos. Caso seja constatada a presença de algum fornecedor ou fazenda fornecedora em qualquer uma das listas citadas, este é bloqueado para compra de gado no sistema informatizado (ERP) da JBS. A checagem das listas oficiais é ainda realizada em mais três momentos: pelo comprador de gado antes de fecharem o contrato de compra, antes do embarque e transporte dos animais na fazenda para o abate nos frigoríficos, e antes do abate dos animais no frigorífico. E, como forma de afirmar ainda mais seus compromissos com a sustentabilidade, a JBS tem como rotina entregar aos fornecedores na primeira compra com uma unidade frigorífica um documento apresentando os critérios socioambientais adotados pela JBS para compra de gado bovino. Além disso, a JBS tem atuado nos mais importantes grupos de discussão que buscam soluções e modelos sustentáveis de produção, tais como o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), o Global Roundtable for Sustainable Beef (GRSB) e Leather Working Group (LWG) formados por representantes de diferentes segmentos que integram a cadeia de valor da pecuária bovina no Brasil e no mundo. 6

7 Bioma Amazônia Critérios Socioambientais adotados pela JBS para compra de gado bovino no Bioma Amazônia 1. Desmatamento Zero na Cadeia de Suprimentos: a. Comprovar de forma monitorável, verificável e reportável que nenhuma propriedade rural fornecedora direta de bois para abate (fazenda de engorda) e que tenha desmatado no Bioma Amazônia, a partir de 05 de outubro de 2009, faz parte de sua lista de suprimentos; b. Comprovar de forma monitorável, verificável e reportável que nenhum de seus fornecedores indiretos (tais como fazendas de cria e recria envolvidas na cadeia produtiva da Empresa) e que tenha desmatado no Bioma Amazônia, a partir de 05 de outubro de 2009, faz parte de sua lista de suprimentos; c. Propriedades onde for comprovada a ocorrência de desmatamento no Bioma Amazônia serão excluídas da lista de fornecedores, e só serão readmitidas depois de comprovarem a reparação dos danos ambientais, assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o pagamento de eventuais multas e indenizações a elas aplicadas e o respeito à legislação ambiental em vigor, inclusive a fundiária. 2. Rejeição à invasão de terras indígenas e áreas protegidas: a Empresa e seus produtos devem ser isentos de envolvimento com invasão de terras indígenas e áreas protegidas por legislação federal, estadual ou municipal. a. Fazendas acusadas pelo Ministério Público Federal (MPF) ou Fundação Nacional do Índio (FUNAI) de invasão de terras indígenas, fazendas constantes das listas de propriedades embargadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e aquelas propriedades autuadas por órgãos estaduais ou federais por invasão de áreas protegidas serão excluídas da lista de fornecedores da Empresa, após ciência inequívoca da Empresa destas situações. Estas fazendas somente serão readmitidas depois de comprovarem a reparação dos danos ambientais, assinatura de um TAC, o pagamento das multas e indenizações a elas aplicadas e comprovarem o respeito à legislação em vigor por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), MPF, FUNAI, IBAMA e outros órgãos envolvidos. 3. Rejeição ao trabalho escravo: a. Fazendas que forem autuadas por prática de trabalho escravo ou degradante, a partir da ciência inequívoca da Empresa, serão excluídas da lista de fornecedores por um período de 02 (dois) anos e só serão readmitidas depois da comprovação de respeito à legislação em vigor por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pelo Ministério Público Federal (MPF), ou assinatura de um TAC. 7

8 4. Rejeição à grilagem e à violência no campo: a. A Empresa excluirá de sua lista de fornecedores diretos ou indiretos, a partir da ciência inequívoca da Empresa, aqueles produtores acusados por grilagem pelo Ministério Público ou por Instituto de Terra federal ou estaduais, ou comprovadamente envolvidos na promoção de conflitos agrários com base em denúncias do Ministério Público. O retorno ao fornecimento dar-se-á a partir da assinatura de um TAC ou o não acolhimento da denúncia. 5. Sistema de rastreabilidade de produção monitorável, verificável e reportável: Gado só poderá ser fornecido por fazendas ou grupos formalmente comprometidos com a adoção de um sistema de rastreabilidade confiável que, além das exigências atuais, incluam claras exigências ambientais destinadas a eliminar o desmatamento. a. A Empresa deve obter de seus fornecedores diretos e indiretos os polígonos referenciados geograficamente com GPS de navegação de suas propriedades rurais na escala adequada, com clara definição de limites confrontantes e das áreas de uso e não uso, acompanhados de imagens recentes de satélite da área da fazenda. b. A Empresa tem de comprovar que seus fornecedores diretos disponham de cadastro ambiental rural em seis meses e/ou a licença ambiental em 24 meses, concedidos por órgão governamental estadual ou federal responsável, desde que não haja impedimento de fazê-lo por ação de terceiros. c. Até 2014, a Empresa pretende aceitar como fornecedores apenas os produtores rurais capazes de provar a legalidade de seus títulos de propriedade. Todas as propriedades devem dispor de imagens de satélite e os polígonos referenciados geograficamente com GPS de navegação mostrando áreas de uso, reservas legais e áreas protegidas. d. A Empresa deve comprovar, de forma monitorável, verificável e reportável a origem de todos os bovinos abatidos através de sistema de rastreabilidade confiáveis e internacionalmente aceitos, e que desmatamento, trabalho escravo, invasão de terras indígenas e de áreas protegidas não fazem parte de sua cadeia de suprimentos. 6. Implementação dos compromissos na cadeia produtiva: a. A Empresa deve informar seus fornecedores de todos os requisitos acima e deixar claro que os que violarem os critérios não serão mais aceitos como fornecedores. Será constituída uma comissão para monitoramento e acompanhamento do protocolo objetivando analisar, estudar e corrigir os rumos do setor em prol do desmatamento zero. Para tanto, reunir-se-á a comissão mensalmente com representantes do setor, ONGs, clientes, sistema financeiro e governo. 8

9 Metodologia, amostragem e testes efetuados Conforme alinhamentos realizados, foram utilizados dados e informações de 06 (seis) unidades frigoríficas localizadas no Bioma Amazônia já auditadas em trabalho anterior (RFP JBS 0012SUS2011/Proposta Comercial BDO nº 1592/11 junho/2012), e selecionadas mais 02 (duas) unidades (Vilhena RO e Pimenta Bueno RO) previamente acordadas com a finalidade de contemplar uma amostragem mais abrangente conforme as operações da JBS no Bioma Amazônia. Dessa forma, este relatório contempla análises e procedimentos aplicados em 08 (oito) unidades frigoríficas da JBS, citadas a seguir: Alta Floresta Mato Grosso; Marabá Pará; Matupá Mato Grosso; Pimenta Bueno Rondônia; Redenção Pará; Rio Branco Acre; Tucumã Pará; Vilhena Rondônia. A amostragem estratificada foi processada a partir da classificação das 23 (vinte e três) unidades frigoríficas da JBS com operação no Bioma Amazônia, considerando- se a localização e porte de abate (pequeno, médio e grande), resultando na seleção de 08 (oito) plantas frigoríficas. Durante o período de 20 a 21 de agosto de 2012, foi realizada a a visita às unidades de Vilhena RO e Pimenta Bueno - RO, para o entendimento das operações da JBS no que tange à rotina de compras de gado bovino e recolhimento da documentação necessária para as análises. Os mesmos procedimentos foram realizados com as demais unidades frigoríficas apresentadas no escopo, durante auditoria anterior. Em todas as unidades, foi possível verificar os controles internos da JBS em relação à rotina de compras de bovinos e examinar os documentos que viabilizam o cumprimento dos critérios socioambientais descritos anteriormente. Desta forma, é importante elucidar o significado das seguintes siglas: Cadastro Ambiental Rural (CAR); Licença Ambiental Rural (LAR)/Licença Ambiental Única (LAU)/Licença Ambiental da Propriedade Rural (LAPR); Certificado de Cadastro do Imóvel Rural (CCIR); Secretaria ria Estadual de Meio Ambiente (SEMA); Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); Fundação Nacional do Índio (FUNAI); Ministério do Meio Ambiente (MMA); Ministério Público Federal (MPF); Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 9

10 Para efetuar os testes, foram selecionadas de forma aleatória por meio do software IDEA - Interactive Data Extraction and Analysis, 25 (vinte e cinco) compras de bovinos de cada unidade da amostragem. Nas unidades frigoríficas visitadas em auditoria anterior, os testes foram executados por meio de listagem de compras de bovinos efetuadas no período de 1º de dezembro de 2011 a 17 de maio de 2012, extraída pela equipe da JBS do sistema ERP informatizado. Já nas 02 (duas) plantas visitadas em agosto, foi possível considerar o período completo. Dentro da abrangência desta amostragem, é possível considerar o resultado obtido para o período de 1º de dezembro de 2011 a 31 de maio de No exame desse total de 200 (duzentas) compras foram verificados os seguintes pontos: Par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km: a existência de ao menos um par de coordenadas geográficas no cadastro da fazenda fornecedora em que foi feita a compra; CCIR da fazenda fornecedora: registro do documento no cadastro da fazenda fornecedora no sistema ERP da JBS e em caso positivo, recebimento de cópia do documento físico e consulta de seu registro no órgão competente, no caso, pelo site do INCRA: ( /emissao/formemissaoccirweb.asp); LAR/LAU/LAPR/CAR da fazenda fornecedora: registro do documento no cadastro da fazenda fornecedora no sistema ERP da JBS e em caso positivo, recebimento de cópia do documento físico e consulta de sua validade no site da SEMA do respectivo estado; Declaração do Pecuarista: a existência ou ausência do documento assinado pelo fornecedor de gado, conforme modelo constante no Anexo V; ; Data do último monitoramento da fazenda fornecedora realizada pela APOIO Consultoria em data anterior a compra de bovinos analisada: data verificada no histórico do monitoramento, anterior e mais próxima da data de compra indicada na nota fiscal examinada; Resultado do monitoramento: classificação da fazenda fornecedora em APTO, ALERTA ou IRREGULAR após a análise das informações geográficas da fazenda fornecedora (mapas digitalizados ou ao menos um par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km) e das imagens de satélite disponíveis em relação a desmatamento, Unidades de Conservação e Terras Indígenas; Justificativa da classificação da fazenda fornecedora: registro disponível no histórico do monitoramento realizado pela APOIO Consultoria que justifica o resultado por ela determinado; Período entre monitoramento da fazenda fornecedora e compra realizada: número de dias que se passaram entre o último monitoramento realizado pela APOIO Consultoria e a compra de bovinos realizada pela JBS da respectiva fazenda fornecedora. 10

11 No que tange especificamente aos critérios socioambientais da Empresa para compra de gado no Bioma Amazônia, destacamos que: 1.a) Comprovação, de forma monitorável, verificável e reportável de que a compra de bovinos foi realizada somente de propriedades que não tenham desmatado no Bioma Amazônia a partir de 05 de outubro de 2009, ou seja, propriedades classificadas como APTAS pela APOIO Consultoria, e cujo monitoramento foi realizado em um período anterior à data da compra. Salientando-se que nossas análises compreenderam compras de bovinos realizadas em 06 (seis) meses entre 1º de dezembro de 2011 a 31 de maio de 2012; 1.b) Comprovação, de forma monitorável, verificável e reportável de que nenhum de seus fornecedores indiretos tenha desmatado no Bioma Amazônia; 1.c) Comprovação da exclusão de sua lista de fornecedores, as fazendas fornecedoras em que foi confirmada a ocorrência de desmatamento no Bioma Amazônia e a readmissão das mesmas somente após comprovação de reparação dos danos ambientais, assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), pagamento de eventuais multas e indenizações a elas aplicadas e do respeito à legislação ambiental em vigor, inclusive a fundiária; 2.a) Verificação da ausência de envolvimento das fazendas fornecedoras da JBS com invasão de Terras Indígenas e Áreas Protegidas e em caso de acusação pelo MPF ou FUNAI, que ocorreu a exclusão da fazenda de sua lista de fornecedores; 3.a) Consulta das compras realizadas pela JBS no período analisado, alisado, por meio do CPF/CNPJ no cadastro de empregadores flagrados explorando trabalhadores em condição análoga à escravidão e em caso positivo, verificação de que houve a exclusão dos envolvidos da lista de fornecedores da JBS por um período de 02 (dois) anos e readmissão dos mesmos apenas após comprovação de respeito à legislação em vigor por parte do MTE e pelo MPF, ou assinatura atura de um TAC; 4.a) Comprovação da exclusão de proprietários que tenham sido acusados por grilagem pelo Ministério Público ou por Instituto de Terra federal ou estaduais, ou comprovadamente envolvidos na promoção de conflitos agrários com base em denúncias do Ministério Público, da lista de fornecedores da Empresa; 5.a) Verificação da existência do mapa digitalizado das fazendas fornecedoras da JBS e quantificação do número total de mapas digitalizados; 5.b) Existência de CAR e/ou a LAR/LAU/LAPR concedidos, e conforme prazos definidos, por órgão governamental estadual ou federal responsável das propriedades fornecedoras diretas da JBS; 5.c) Conforme meta estipulada pela Empresa, foi apurado que a JBS avalia a legalidade dos título de propriedade de seus fornecedores por meio do CCIR. Dessa forma, foi verificado o registro de CCIR no cadastro da fazenda fornecedora no sistema ERP da JBS e em caso positivo, foi recebida cópia do documento físico e realizada consulta de seu registro no órgão competente, neste caso, no site do INCRA; 11

12 5.d) Verificação da existência de sistema de rastreabilidade confiável e internacionalmente aceito que permita comprovar de forma monitorável, verificável e reportável a origem de todos os bovinos abatidos, de forma a garantir que desmatamento, trabalho escravo, invasão de Terras Indígenas e de Áreas Protegidas não fazem parte da cadeia de suprimentos da JBS; 6.a) Comprovação da reunião da comissão de monitoramento. O resultado dos testes executados encontra-se no Anexo I. Paralelamente às análises das 25 (vinte e cinco) compras de cada unidade auditada, foi determinada uma amostra adicional de 16 (dezesseis) compras, selecionadas aleatoriamente, 02 (duas) de cada unidade selecionada, para avaliar todo o processo de monitoramento realizado pela APOIO Consultoria. Para essa análise, de maneira a compreender a totalidade do processo de monitoramento realizado, foi realizada uma visita à Empresa que os executa, APOIO Consultoria (prestadora ra de serviço contratada pela JBS, com sede em Redenção Pará, especializada em processamento de imagens de satélite, sensoriamento remoto e geoprocessamento), com entrevista à equipe responsável pelo trabalho. Nessa ocasião foi possível acompanhar toda a metodologia aplicada para o monitoramento, desde a solicitação pela equipe de sustentabilidade da JBS, até a resposta da consultoria com a classificação da propriedade e a justificativa para o resultado atingido. Os detalhes da execução desse exame encontram-se no Anexo II. Para as análises relacionadas às listas oficiais de áreas embargadas (IBAMA), foi realizado ainda o download de toda a lista de áreas embargadas registradas no site do IBAMA, com exceção dos casos dos estados do Pará e Mato Grosso, devido a erro no site do órgão durante a consulta, que não permitiu a compilação dos dados desses 02 (dois) estados, embora fora possível a análise das 25 (vinte e cinco) compras das amostragens das unidades desses estados (Alta Floresta e Matupá MT e Marabá, Redenção e Tucumã PA), suficientes para os procedimentos de auditoria. De posse desta base de dados, foi possível comparar a lista oficial do IBAMA de propriedades embargadas com a base das compras de 1º de dezembro de 2011 a 17 de maio de 2012 (no caso das unidades visitadas na auditoria anterior) ou 31 de maio de 2012 (para o caso de Pimenta Bueno RO e Vilhena RO). Seguindo a mesma metodologia, foi comparada a listagem completa do Cadastro de Empregadores que contém proprietários flagrados explorando trabalhadores em condições análogas à escravidão, disponibilizado pelo MTE, com a base de compras de 1º de dezembro de 2011 a 17 de maio de 2012 (no caso das unidades visitadas na auditoria anterior) ou 31 de maio de 2012 (para o caso de Pimenta Bueno RO e Vilhena RO). Os resultados e especificações dessa análise encontram-se no Anexo III. 12

13 Conclusão A seguir estão descritas s as conclusões sobre os procedimentos implementados pela JBS para assegurar a origem da matéria-prima de suas operações no Bioma Amazônia e os resultados obtidos a partir das amostras selecionadas: Com base em dados gerados em 12/11/2012, constatou-se se que a JBS possui (vinte e duas mil e quinhentas e quarenta e nove) fazendas fornecedoras localizadas no Bioma Amazônia em seu cadastro de fornecedores, se considerados os registros ativos de 01/01/2011 a 31/08/2012. Deste total, a JBS realizou compras efetivas de aproximadamente (quinze mil e sessenta e duas) fazendas, considerando o valor médio dos últimos 03 (três) anos, sendo que em 2010 houve negociação com (quinze mil e quatrocentas e quarenta e quatro) fazendas, em 2011 um total de (quinze mil e quinze) fazendas, e de janeiro a agosto de 2012 um total de (quatorze mil e setecentas e vinte e seis) fazendas; A JBS possui ao menos um par de coordenadas geográficas do ponto de embarque de gado (curral de embarque) + raio de 10 km de 100% de seus fornecedores; A JBS vem solicitando aos seus fornecedores os mapas digitalizados das fazendas fornecedoras de gado bovino, bem como documentos oficiais descritivos dos limites geográficos da propriedade ou memorial descritivo para digitalização do mapa da propriedade; Com os mapas digitalizados das fazendas fornecedoras, a JBS realiza o monitoramento de sua cadeia de fornecedores, por meio da empresa APOIO Consultoria, verificando áreas de desmatamento, invasão de Terras Indígenas ou de Unidades de Conservação; Com base em dados gerados em 12/11/2012, constatou-se se que a JBS possui (nove mil e novecentos e vinte) mapas digitalizados das fazendas fornecedoras localizadas no Bioma Amazônia no banco de dados do Sistema de Monitoramento do Bioma Amazônico, mantido pela APOIO Consultoria; Caso o fornecedor não possua o mapa digitalizado da fazenda fornecedora e não apresente os documentos oficiais da propriedade para a digitalização dos mapas, a JBS realiza o monitoramento da fazenda fornecedora a partir do par de coordenadas geográficasgráficas do ponto de embarque de gado (curral de embarque) adicionando um raio de 10 km, internamente denominado como buffer de segurança, verificando áreas de desmatamento, invasão de Terras Indígenas e de Unidades de Conservação; Conforme base de dados gerados pela JBS em 12/11/2012, constatou-se que a Empresa possuía 509 (quinhenas e nove) fazendas fornecedoras bloqueadas por desmatamento, 171 (cento e setenta e uma) fazendas fornecedoras bloqueadas por ocupação irregular em terras indígenas, e 82 (oitenta e duas) fazendas fornecedoras bloqueadas por ocupação irregular em Unidades de Conservação, totalizando 762 (setecentas e sessenta e duas) fazendas fornecedoras bloqueadas no Bioma Amazônia. Além disso, na mesma data, (duas mil e oitocentas e dez) fazendas fornecedoras estavam bloqueadas devido a áreas embargadas (IBAMA) e 83 (oitenta e três) devido a trabalho escravo (MTE); 13

14 No total, (três mil e seiscentas e cinquenta e cinco) fazendas fornecedoras encontravam-se bloqueadas para compra no sistema ERP da JBS na data de 12/11/2012; Diariamente a JBS importa as listas oficiais de áreas embargadas (IBAMA) e de trabalho escravo (MTE) para o seu sistema ERP, que possui bloqueio automático dos fornecedores constantes destas listas. Para as amostras selecionadas, conclui-se que: Não foram identificadas compras de gado de fazendas fornecedoras constantes da lista de áreas embargadas divulgada pelo IBAMA; Não foram identificadas compras de gado de pessoas físicas ou jurídicas (CPF/CNPJ) que constem no cadastro de empregadores flagrados explorando trabalhadores em condições análogas à escravidão divulgado pelo MTE. No que diz respeito ao critério de desmatamento, invasão a Terras Indígenas ou Áreas Protegidas, a empresa APOIO Consultoria realiza o monitoramento de imagens de satélite, sobrepondo mapas oficiais do IBGE, do INPE (PRODES e DETER), perímetros de Terras Indígenas (FUNAI), de Unidades de Conservação (MMA e ICMBio) e adiciona uma zona de amortecimento de 10 km sobre essas áreas protegidas. Nesse processo, ainda são verificados aspectos como a particularidade da legislação das Unidades de Conservação, pois há alguns decretos que permitem a realização da atividade pecuária em áreas protegidas, por exemplo. Com essa base de dados estruturada, são adicionados os mapas digitalizados das fazendas fornecedoras de matéria-prima ou o par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km (no caso de não existir mapa) fornecidos pela JBS. O detalhamento da origem do banco de dados utilizado para o monitoramento encontra-se no Anexo IV. Os resultados dos monitoramentos oramentos são registrados no Sistema de Monitoramento do Bioma Amazônico (SMBA), mantido pela APOIO Consultoria, com a seguinte classificação: IRREGULAR: propriedades cujo perímetro (mapa digitalizado) se sobrepõe a uma área desmatada (PRODES/DETER), Unidade de Conservação ou Terra Indígena, ou cujo par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + 10 km se encontra dentro de alguma dessas áreas de restrição; APTO: apenas propriedades com monitoramento realizado por mapas digitalizados que não possuam em seu perímetro qualquer área com desmatamento, Unidade de Conservação ou Terra Indígena. Podem ocorrer casos de PRODES/DETER classificados como APTO, quando na análise for verificado que o desmatamento não foi intencional ou efetivo, como incêndios em propriedades vizinhas, incêndios naturais, rochas expostas e leitos secos de rios, desde que isso possa ser comprovado nas análises dos especialistas da empresa de monitoramento; 14

15 ALERTA: propriedades (sem mapas digitalizados) cujo par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + 10 km está fora de uma área de desmatamento, Unidade de Conservação ou Terra indígena, ou com coordenadas inconsistentes. A APOIO Consultoria que realiza o monitoramento emite um certificado digital de cada propriedade monitorada, em website exclusivo desenvolvido para este uso, registrando os dados da fazenda e do pecuarista, o nome do técnico responsável pelo monitoramento, com o resultado do monitoramento e sua justificativa, assim como um histórico dos monitoramentos já realizados na propriedade em questão. O resultado do monitoramento da APOIO Consultoria, com a classificação dos fornecedores em IRREGULAR, APTO e ALERTA, é enviado então para a Equipe Corporativa de Sustentabilidade da JBS, que classifica no sistema ERP as propriedades monitoradas APTAS ou ALERTAS como liberadas para compra de bovinos e as IRREGULARES em bloqueadas para compra de bovinos. As propriedades classificadas em IRREGULAR não chegam a ser excluídas da lista de fornecedores, porém há a suspensão imediata de compra de gado nestas propriedades, permanecendo as mesmas bloqueadas no cadastro de fornecedores da JBS por tempo indeterminado. Os casos de desbloqueio ou liberação dos fornecedores ocorrem somente quando a APOIO Consultoria classificar a propriedade como APTA ou ALERTA, caso o fornecedor apresentar documentação de regularização ambiental, ou quando os mesmos não constarem mais nas listas oficiais de áreas embargadas (IBAMA) ou trabalho escravo (MTE), monitoradas pela Equipe Corporativa de Sustentabilidade da JBS. A JBS está trabalhando para obter o mapa georreferenciado de todas as fazendas fornecedoras da empresa no Bioma Amazônia, solicitando aos pecuaristas antes da negociação ser efetuada, documentação específica da propriedade (CCIR, LAR, CAR ou memorial descritivo), para digitalização dos mapas. O único estado em que a JBS possui todos os mapas é o Pará, visto que nesse estado o CAR é obrigatório e neste e documento há o mapa georreferenciado da propriedade. Embora a JBS possua ao menos um par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km de todos os seus fornecedores do Bioma Amazônia que não possuem o mapa digitalizado, não é possível monitorar estes fornecedores com devido rigor, já que não há como garantir de maneira inequívoca que toda a área da propriedade não esteja envolvida com desmatamentos ou invasão de Terras Indígenas e/ou de Áreas Protegidas. Em referência ao CAR especificamente, os exames das amostragens demonstraram que 100% dos fornecedores do Pará (Marabá, Tucumã e Redenção) possuem a documentação, 30% em Mato Grosso (Alta Floresta e Matupá), e ausência nas demais unidades (Vilhena, Pimenta Bueno e Rio Branco), conforme dados abaixo (CAR identificados/número de fornecedores da amostragem): Vilhena RO (0/25); Pimenta Bueno RO (0/25); 15

16 Rio Branco AC (0/25); Alta Floresta MT (5/25); Matupá MT (10/25); Marabá PA (25/25); Tucumã PA (25/25); Redenção PA (25/25). Nos estados em que há obrigatoriedade do CAR, apenas na unidade de Tucumã PA, há 3 (três) casos em que a planta frigorífica apresentou o documento impresso, entretanto, em consulta ao site da SEMA, não foram localizados os registros desses documentos. Como o próprio profissional que elabora o CAR e realiza o upload do mesmo no sistema da SEMA possui acesso para exclusão dos documentos sob seu registro, a base de dados da JBS está susceptível a encontrar-se defasada, visto que documentos podem estar registrados no ERP da Empresa, porém sem validade no órgão ambiental. Nesse mesmo sentido, vale ressaltar que nas amostragens analisadas, foram encontrados casos de divergência de numeração do documento CAR apontado no sistema da JBS e do registro ativo disponível no site da SEMA, que se deve ainda ao motivo citado anteriormente. Em 30/10/2012, a JBS possuía (quatro mil e quatrocentos e noventa e um) CAR cadastrados em seu sistema de fornecedores. Já em relação ao LAR/LAU/LAPR, o exame demonstrou a ocorrência da documentação em apenas 1% dos fornecedores da amostra, conforme demonstrado abaixo (LAR, LAU ou LAPR identificados/número de fornecedores da amostragem): Alta Floresta MT (0/25); Marabá PA (1/25); Matupá MT (0/25); Pimenta Bueno RO (0/25); Redenção PA (0/25); Rio Branco AC (0/25); Tucumã PA (0/25); Vilhena RO (1/25). Em 30/10/2012, foi possível verificar que a JBS possuía 278 (duzentos e setenta e oito) LAR/LAU/LAPR cadastrados em seu sistema de fornecedores, além de 390 (trezentos e noventa) protocolos. Como pode ser verificado, efetivamente ainda há poucos fornecedores com o documento emitido, visto a morosidade da análise dos processos pelos órgãos ambientais estaduais, entretanto, os fornecedores que possuem e apresentam à JBS o protocolo de solicitação do LAR/LAU/LAPR aguardando análise da documentação e emissão efetiva do LAR/LAU/LAPR pelo órgão ambiental tem o número de registro de seus documentos inclusos no cadastro do fornecedor. 16

17 Em referência ao CCIR, os exames das amostragens demonstraram a ocorrência que 2,5% dos fornecedores possuem a documentação (contemplando as unidades de Pimenta Bueno RO e Marabá PA), e ausência nas demais unidades, conforme dados abaixo (CCIR identificados/número de fornecedores da amostragem): Alta Floresta MT (0/25); Marabá PA (1/25); Matupá MT (0/25); Pimenta Bueno RO (4/25); Redenção PA (0/25); Rio Branco AC (0/25); Tucumã PA (0/25); Vilhena RO (0/25). Ficam evidentes as dificuldades para regularização fundiária (titularidade dos imóveis rurais), tanto que o Governo Brasileiro, por meio do Decreto Federal nº 7.620/11, prorrogou o prazo para regularização em até 20 anos. Dessa forma, a JBS encontra dificuldades para exigir que seus fornecedores de matéria-prima comprovem a legalidade de seus títulos de propriedade. Quanto à totalidade de licenças e certificados (CAR, LAR/LAU/LAPR e CCIR), o exame da amostragem demonstra a ausência de todos eles em apenas 01 (uma) das 08 (oito) unidades visitadas, sendo ela Rio Branco AC. É importante salientar que não há obrigatoriedade de manutenção de tais licenças e certificados na maioria dos estados brasileiros. Conforme a legislação vigente, apenas no estado do Pará o CAR é compulsório. No estado do Mato Grosso, por exemplo, o prazo para regularização é 13/11/2012. Também é válido ressaltar que as licenças e certificados das propriedades são inseridos manualmente no sistema, possibilitando a ocorrência de divergências nos cadastros. Já está sendo realizado um trabalho no sentido de solicitar e questionar os pecuaristas as caso haja atualização da documentação. Além disso, algumas unidades também realizam consultas nos sites,, a fim de verificar alterações e atualizações da documentação. Em ambas as situações, nas unidades em que há controle, caso haja alteração no número da documentação, este é arquivado de forma digital e física na unidade, e alterado no cadastro do fornecedor. Uma medida neste sentido está sendo desenvolvida em parceria junto aos órgãos ambientais estaduais e INCRA, buscando a disponibilização periódica das documentações de regularização ambiental e fundiária, possibilitando o confronto da base de dados dos fornecedores da Empresa. 17

18 A JBS possui ainda uma norma interna, onde são descritos os procedimentos de compra de bovinos e procedimentos de importação das listas oficiais de áreas embargadas (IBAMA) e trabalho escravo (MTE), para bloqueio e desbloqueio de fornecedores no sistema ERP da JBS. Como complemento, na primeira comercialização da fazenda fornecedora com a planta frigorífica da JBS, é impressa uma declaração a ser assinada pelo proprietário ou representante legal da propriedade fornecedora de gado bovino, na qual o responsável assegura que não sofreu nenhuma ação judicial civil e/ou criminal com sentença ença condenatória em primeiro grau, relacionada às seguintes questões: Desmatamento ilegal; Ocupação irregular de terras públicas ou de áreas indígenas; Conflitos agrários; Trabalho análogo ao de escravo, discriminação de raça ou gênero e trabalho infantil. Quando a negociação é realizada na unidade, ou quando o fornecedor acompanha o abate dos animais, o documento é assinado no mesmo dia e arquivado. Quando não há o contato pessoal, os fornecedores encaminham os documentos assinados posteriormente via correio ou . A própria planta frigorífica realiza o controle das declarações, em pastas físicas e em alguns casos por planilhas, de forma que caso o pecuarista não tenha assinado o documento, em uma próxima compra este é novamente impresso e procura-se o fornecedor para coleta da assinatura. Essa declaração é a única segurança que a JBS pode ter no que diz respeito à questão da grilagem e da violência no campo, visto que o INCRA não disponibiliza nenhuma lista oficial de áreas nesse tipo de situação, que possa servir como base para a Empresa realizar o bloqueio. Por meio do exame da amostragem efetuada, foi verificado que somente 33 (trinta e três) fornecedores referentes às 200 (duzentas) compras do período, não apresentaram a declaração até o momento, totalizando 83,50% de declarações assinadas, adas, conforme demonstrado abaixo (declaração do pecuarista/número de fornecedores da amostragem): Alta Floresta MT (17/25); Marabá PA (25/25); Matupá MT (24/25); Pimenta Bueno RO (12/25); Redenção PA (25/25); Rio Branco AC (15/25); Tucumã PA (25/25); Vilhena RO (24/25). 18

19 A declaração é emitida junto ao acerto, assim como a Guia de Orientação ao Pecuarista (que contêm informações sobre os prazos para regularização fundiária e ambiental), que tem a impressão realizada automaticamente em todas as compras (por meio do sistema ERP), garantindo que as documentações e informações sobre legislação vigente e os critérios socioambientais adotados pela JBS cheguem ao conhecimento de 100% de seus fornecedores diretos. Quanto aos fornecedores indiretos, não foi verificado nenhum tipo de controle, uma vez que não há aplicação de sistemas de rastreabilidade em grande escala no Brasil que permita a identificação da origem do gado em seu ciclo de vida e produção, antes de ser destinado ao fornecedor direto, tendo em vista que a rastreabilidade no Brasil tem foco sanitário e não está contemplada nos programas do governo a rastreabilidade socioambiental. Foi verificado que 100% das compras são acompanhadas pela Guia de Transporte Animal (GTA), o que garante a rastreabilidade de fornecedores diretos. Adicionalmente, a JBS possui programas e clientes específicos que garantem a origem dos animais do nascimento ao abate, porém, são programas de pequena escala e baixa representatividade esentatividade em relação ao volume de abate da Companhia. Nos procedimentos de auditoria, foi verificado que a JBS possui ao menos um par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) + raio de 10 km de 100% das propriedades fornecedoras, conforme observado no relatório de compras utilizado para base de testes. Sem pelo menos um par de coordenadas geográficas do ponto do curral de embarque, o abate não é realizado. Em algumas situações, caso não existam outras restrições indicadas pelo Sistema de Monitoramento e Rastreabilidade da JBS (desmatamento, invasão a Terras Indígenas ou Áreas Protegidas) e listas oficiais do IBAMA e MTE, o par de coordenadas geográficas do ponto de embarque (curral de embarque) é coletado no momento do embarque dos animais, por meio do caminhão rastreado da JBS que obtém os pontos de forma automática, ou por meio de GPS manual, de maneira que no momento do abate dos animais na unidade frigorífica a situação já esteja regularizada. Especificamente quanto as listas oficiais do MTE e IBAMA, além do sistema de bloqueio automático de fornecedores irregulares, a JBS tem por procedimento a consulta ao arquivo baixado do site do MTE, com a listagem do Cadastro de Empregadores que contém proprietários flagrados explorando trabalhadores em condições análogas à escravidão e de consulta ao site do IBAMA, com a lista oficial de áreas embargadas, em 3 (três) momentos distintos: na inserção do pedido comercial da compra de gado, no momento do embarque do gado e antes do abate dos animais nas unidades frigoríficas. 19

20 Observa-se também que o bloqueio de compra de gado bovinos é realizado utilizando o número do CPF/CNPJ do pecuarista, de forma que possuindo uma de suas propriedades embargadas, o proprietário passa a ter também as demais fazendas bloqueadas. No caso de embargo por parte do IBAMA, para que haja a liberação de alguma das propriedades para compra, é necessário que seja encaminhada uma solicitação formal à Equipe Corporativa de Sustentabilidade da JBS, demonstrando a regularidade desta propriedade, apesar da existência de outra registrada sob o mesmo CPF/CNPJ. Constatado que a propriedade em questão não é a embargada pelo IBAMA, ela é então liberada e volta a constar temporariamente na lista de fornecedores. No caso da inclusão do pecuarista na listagem do MTE de envolvimento com condições de trabalho análogas ao trabalho escravo, o bloqueio abrange todas as propriedades vinculadas ao mesmo CPF/CNPJ, e não há possibilidade do desbloqueio desse fornecedor. Caso conste irregularidade do pecuarista em qualquer uma das fases, a operação de compra é cancelada. Como a JBS mantém seu sistema automatizado com bloqueio de fornecedores irregulares, as ações de bloqueio e desbloqueio podem ser comprovadas por meio de registros com data e hora de importação dos dados. Como parte das análises realizadas, as, é possível assegurar que o sistema ERP da JBS possui parâmetros que garantem a rastreabilidade das transações de bloqueio e/ou desbloqueio, bem como de compra de bovinos. Durante os trabalhos foi possível identificar que o recurso de log, na tela de compra de gado, está ativado e que o bloqueio realizado para as propriedades que não atendem os critérios é automático. Vale ressaltar que o banco de dados do IBAMA e MTE é baixado diariamente e importado manualmente no sistema. Essa situação pode comprometer a integridade dos dados, visto que a quantidade de informações a serem baixadas é significativa e podem ocorrer erros, intencionais ou não, durante a realização dos downloads. Há tratativas da Companhia junto ao IBAMA e MTE (que especificamente possui negociações avançadas) para que esta etapa de importações ocorra de forma automatizada, conforme atualização realizada pelo órgão. Porém, para ser implementada, serão necessárias alterações no site do IBAMA e MTE, de forma a estruturar a compatibilidade das informações. Segundo informações da Equipe Corporativa de Sustentabilidade da JBS, em relação aos critérios que envolvem órgãos oficiais para verificação da regularidade dos fornecedores diretos ou seus dirigentes, periodicamente ocorrem reuniões junto a estes órgãos, como o MTE, IBAMA, FUNAI, INCRA, ICMBio e MMA, sendo que as principais discussões e conquistas alcançadas são as seguintes: 20

21 IBAMA Discussões i. Solicitação de ferramenta informatizada de integração entre sistemas IBAMA e JBS para realizar a busca de propriedades inseridas na lista de áreas embargadas; ii. Disponibilização de campo Código Cidade IBGE para propriedades constantes na lista de áreas embargadas, a fim de identificar automaticamente o município do embargo; iii. Padronização da descrição das infrações desde o fiscal do IBAMA em campo ao site de áreas embargadas; iv. Solução para constantes quedas no servidor que hospeda o banco de dados e site de áreas embargadas; v. Disponibilização dos perímetros identificados com embargos dentro das propriedades autuadas; vi. Criação do campo Data de inserção na lista no site de áreas embargadas; vii. Criar procedimentos monitoráveis, auditáveis e reportáveis no site de áreas embargadas. IBAMA Avanços i. Criação do campo Data de inserção na lista ; ii. Disponibilização da ferramenta automatizada WebService para troca de informações (em processo para funcionalidade); iii. Redução nas quedas e falhas no servidor que hospeda o site de áreas embargadas; iv. Início da padronização de preenchimento dos autos de infração. MTE Discussões i. Criação de lista pública de trabalho infantil; ii. Criação do campo Data da atualização na lista suja de empregadores por trabalho escravo; iii. Ferramenta informatizada de busca para identificação por CPF/CNPJ de fornecedores inseridos na lista; iv. Criar ferramenta de aviso da publicação prévia de atualização da lista suja de empregadores por trabalho escravo; v. Criar procedimentos monitoráveis, auditáveis e reportáveis no site da lista suja de empregadores por trabalho escravo. MTE Avanços i. Início da negociação sobre a criação da lista pública de trabalho infantil; ii. Criação do campo Data da atualização da lista suja de empregadores por trabalho escravo. 21

22 FUNAI Discussões i. Disponibilizar lista pública de propriedades (por perímetros das propriedades ou CPF/CNPJ) inseridas nos limites de áreas indígenas; ii. Disponibilizar, atualizar e informar a data de atualização dos perímetros de áreas indígenas no território nacional; iii. Criar procedimentos monitoráveis, auditáveis e reportáveis no site onde estão hospedados os perímetros de áreas indígenas. FUNAI Avanços i. Disponibilização de perímetros de áreas indígenas no Brasil de forma monitorável, reportável e auditável. ICMBio Discussões i. Disponibilizar perímetros de áreas de proteção ambiental federais em site público de forma monitorável, auditável e reportável. ICMBio Avanços i. Disponibilização de perímetros de áreas de proteção ambiental federais em site público, de forma monitorável, auditável e reportável. INCRA Discussões i. Disponibilizar consulta de forma mais simples e ágil sobre CIR e CCIR; ii. Criar lista pública de propriedades com conflitos agrários, grilagem e invasão de terras; iii. Criar procedimentos monitoráveis, auditáveis e reportáveis na disponibilização das listas. MMA Discussões i. Disponibilizar perímetros de áreas de proteção ambientais estaduais e municipais em site público de forma monitorável, auditável e reportável; ii. Disponibilizar lista de propriedades inseridas de forma regular e irregular em perímetros de áreas de proteção ambientais estaduais e municipais. De uma forma geral, é possível constatar os esforços que a JBS vem fazendo para tornar os procedimentos do seu Sistema de Monitoramento e Rastreabilidade da origem da matéria-prima no Bioma Amazônia mais efetivos, no entanto, entendemos que é necessária cooperação dos órgãos competentes no fornecimento periódico de informações, principalmente sobre as propriedades irregulares, no intuito de facilitar o processo de monitoramento das fazendas fornecedoras. 22

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