ESTADO NOVO ( ) RECEITA PÚBLICA,DESPESA PÚBLICA, DÍVIDA PÚBLICA

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1 ESTADO NOVO ( ) RECEITA PÚBLICA,DESPESA PÚBLICA, DÍVIDA PÚBLICA Manuel Benavente Rodrigues APOTEC Comunicação apresentada na Associação Nacional de Farmácias na IV Jornada de História da Contabilidade da APOTEC em 24 de Novembro de 2007 Manuel Benavente Rodrigues 1

2 INDICE Introdução 3 I Receita Pública e Despesa Pública 4 II Receita Pública e Despesa Pública Efectiva 7 III Dívida Pública 10 IV Outras variáveis 14 V Alguns Indicadores 16 VI Conclusões 19 Anexos 20 Bibiliografia 23 Manuel Benavente Rodrigues 2

3 INTRODUÇÃO Após a apresentação da comunicação O Estado Novo: Receita Fiscal Despesa Pública , em que procurámos observar como a Receita Tributária respondia à evolução da Despesa Publica, tendo em atenção outras variáveis, como a emigração e o turismo, surgiu a oportunidade de estabelecer uma comparação entre Receita Pública e Despesa Pública, com os dados do Instituto Nacional de Estatística alinhados por Nuno Valério nas Estatísticas Históricas Portuguesas. Assim, começamos por analisar a Receita Pública e como ela evolui na cobertura à Despesa Pública. Em relação à Despesa Pública analisamos primeiro a Despesa Pública total; depois analisamos a Despesa Pública Efectiva, sem pagamento de juros nem amortizações da Dívida, a fim de obtermos números de exploração estrictamente anuais e não comunicantes entre exercícios diferentes e consequentemente menos gravosos. Vamos percorrer os 42 anos do Estado Novo e veremos como a preços constantes, os números se precipitam tanto mais, quanto mais nos aproximamos e entramos nos anos 60 e 70. A Dívida Pública cresce bastante a partir da II guerra, para chegar a valores extremamente elevados nos anos 70. Os encargos decorrentes da guerra colonial e a explosão da emigração bem como do turismo, nos anos 60, serão decerto as variáveis que mais desestabilizam para o melhor e para o pior os números do Estado Novo. Desta forma, tudo indica que a guerra colonial, como Despesa superlativa no Orçamento Geral do Estado, condicionou de forma decisiva o desenvolvimento do país, sendo também juntamente com a emigração e o turismo, um dos indutores do forte aumento do PIB per capita e do consumo que se verificou em Portugal, nos anos finais do regime. Manuel Benavente Rodrigues 3

4 CAPÍTULO I RECEITA PÚBLICA E DESPESA PÚBLICA Ter em atenção: O ano base é 1957 (preços iguais a 100) Todas as variáveis são apresentadas a preços constantes de ,00 RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA ( ) , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Preços Constantes A taxa de cobertura da Despesa Pública pela Receita Pública é de 89.8%. Mas se a dividirmos nos dois períodos seguintes,veremos: 1933 a 1959 a taxa de cobertura é é de 92% 1960 a 1974 a taxa de cobertura desce para 89% Por outro lado, notase tanto na Receita Pública como na Despesa Pública uma contínua e ligeira subida até 1959 e subindo de 1960, de forma extremamente rápida até 1974, descolando acentuadamente, neste último período a Despesa da Receita. Vaise de seguida dividir o Estado Novo em quatro períodos: Antes da II Guerra II Guerra Pós Guerra Guerra Colonial e Emigração Manuel Benavente Rodrigues 4

5 ANTES DA II GUERRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA ( ) 7.000, , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Preços Constantes Analisando este período assistese a um pico em 1935 voltando em 37 a ficar abaixo de 34. São anos de imobilismo, e de algum equilíbrio, embora normalmente com défice. II GUERRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA ( ) 6.000, , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Preços Constantes Manuel Benavente Rodrigues 5

6 Neste período da II Guerra Mundial, constatase que tanto a Receita Pública como a Despesa Pública, crescem nos últimos anos da Guerra e quase sempre em défice (apenas em 42 assim não acontece). PÓSGUERRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA ( ) , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Preços Constantes No pós Guerra embora com dois anos de contracção da Despesa Pública, assistese a uma distensão geral da Despesa e da Receita, sempre em défice excepto 51. Porém, enquanto nos primeiros anos os défices são maiores à medida que avançamos, são menores, embora constantes. Manuel Benavente Rodrigues 6

7 GUERRA COLONIAL, EMIGRAÇÃO E TURISMO ,00 RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA ( ) , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Preços Constantes Por fim no último período, que será o mais sintomático e anunciador de transformações profundas na estrutura politicosocial, salientase a) a subida vertiginosa da Despesa e da Receita nos últimos anos é mesmo galopante!. b) O défice crónico a Receita é sempre inferior à Despesa. c) a taxa de cobertura da Despesa Pública pela Receita Pública, cifrase em 89%, a qual sendo a mais baixa de todos os períodos analisados, é compreensível, embora ainda assim, pouco significativa como vimos a taxa de cobertura até 1959 foi de 92%. Manuel Benavente Rodrigues 7

8 CAPÍTULO II RECEITA PÚBLICA E DESPESA PÚBLICA EFECTIVA Neste capítulo analisamos a chamada Despesa Pública Efectiva, relacionada por Nuno Valério no quadro 9.3 das Estatísticas Históricas Portuguesas. Esta Despesa Pública Efectiva corresponde à Despesa Pública Total, subtraída das amortizações da Dívida Pública mais os respectivos juros, conduzindo a números não comunicantes entre exercícios diferentes e sempre inferiores em relação à Despesa Pública total. RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA EFECTIVA ( ) , , , Escudos , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes Aqui como éobvio, a taxa de cobertura da Despesa pela Receita sobe, cifrandose para o período de 1933 a 1974 em quase 93%. E claro se analisarmos de 1933 a 1959 sobe ainda mais para cerca de 95%, descendo nos tempos da Guerra Colonial para os 91,5%. Manuel Benavente Rodrigues 8

9 ANTES DA II GUERRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA EFECTIVA ( ) 7.000, , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes Nestes primeiros anos assistese a algum equilíbrio em e 37, registase mesmo um superavit. Os melhores anos das contas públicas do Estado Novo. II GUERRA RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA EFECTIVA ( ) 5.200, , , , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes Nestes anos da II Guerra Mundial, a Despesa descola da Receita de forma mais evidente. Manuel Benavente Rodrigues 9

10 PÓSGUERRA RECEITA PÚBLICA DEPESA PÚBLICA EFECTIVA ( ) , , , , , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes No período do pós guerra assistese gradualmente a algum reequilibrio e embora nalguns anos as contas estejam positivas, na globalidade do período a Despesa Pública, supera a Receita Pública GUERRA COLONIAL, EMIGRAÇÃO E TURISMO RECEITA PÚBLICA DESPESA PÚBLICA EFECTIVA ( ) , , , , , , , Receita Pública Preços Constantes Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes Manuel Benavente Rodrigues 10

11 O período de 1960 a 1974, é todo ele de défice das contas exceptuando 1970, em grande parte explicado pelos encargos da guerra que fizeram disparar a Despesa Pública, não obstante o disparo do PIB como veremos noutro mapa, não tenha propiciado as Receitas Fiscais necessárias ao reequilíbrio da situação. CAPÍTULO III DÍIVIDA PÚBLICA (EFECTIVA) Dívida Pública ( ) Dívida Pública A Dívida Pública Efectiva como já vimos, é constituída pela Dívida Pública menos as amortizações da Dívida acrescidas dos juros, sendo portanto sempre Inferior à Dívida Pública. Como nos apercebemos fàcilmente por este gráfico, há muitos mais anos com défice que sem ele 31 anos contra 11, e os défices são muito elevados, se comparados com os anos com superavit. Manuel Benavente Rodrigues 11

12 ANTES DA II GUERRA Dívida Pública ( ) Dívida Pública A conjuntura Antes da Guerra é sem dúvida a melhor em termos de resultados para esta variável. II GUERRA Dívida Pública ( ) Dívida Pública Manuel Benavente Rodrigues 12

13 Défices persistentes durante a Guerra e embora ainda em ritmos baixos, o plafond já duplica em relação ao gráfico anterior 700 mil contos. PÓSGUERRA Dívida Pública ( ) Dívida Pública Neste período embora globalmente bastante negativo, verificase que há vários anos com as contas públicas equilibradas anos 50. E novamente mais que duplica o plafond do gráfico 1 milhão e 600 mil contos, o que deixa perceber, défices cada vez mais elevados. GUERRA COLONIAL, EMIGRAÇÃO E TURISMO Dívida Pública ( ) Dívida Pública Manuel Benavente Rodrigues 13

14 No período de 1960 a 1974, tudo dispara: são os défices elevadíssimos o de 1974, com 5 milhões de contos, quase quadruplica o maior verificado no período anteriore é a respectiva persistência só 1970 regista superavit. De seguida vamos indicar alguns valores de défices e superavits. Considerando a Despesa Pública Total com encargos da Dívida incluídos (amortizações mais juros): 38 anos com défices : 46 milhões 366 mil 470 contos. 4 anos com superavits ( ), total : 277 mil e 60 contos. Saldo negativo de 1933 a 1974 a preços de 1957: 46 milhões 89 mil 410 contos. Considerando apenas a Despesa Pública Efectiva sem amortizações nem juros: 31 anos com prejuízos : 32 milhões 340 mil 790 contos. 11 anos com superavits ( , 1942, , , 1970) : 1 milhão 174 mil 790 contos. Saldo negativo de 1933 a 1974 a preços de 1957: 31 milhões 166 mil contos. CAPÍTULO IVOUTRAS VARIÁVEIS ESTADO NOVO PIB per CAPITA 25,00 PIB per Capita Milhares de Escudos 20,00 15,00 10,00 5, A média anual para o período considerado é de 9.620$00. Parcelarmente temos: média anual de 5.970$ média anual de 7.260$ PIB per CapitaPreços Constantes Manuel Benavente Rodrigues 14

15 média anual de $00 O PIB percapita em 1974 era $00 ESTADO NOVO EMIGRAÇÃO Milhares de Individuos Emigração O total da Emigração para todo o período foi de indivíduos e parcelarmente: indivíduos, média anual de 8 mil mil e mil e 700 ESTADO NOVO TURISMO Milhares de Individuos Turismo Manuel Benavente Rodrigues 15

16 O turismo só apresenta dados a partir de 1936, totalizando no período , cerca de 21 milhões de indivíduos, média anual de 541 mil indivíduos. Dividindo nos habituais períodos, temos: mil indivíduos, média anual de 34 mil milhões e 50 mil indivíduos, média anual de 146 mil mais de 18 milhões e 700 mil indivíduos, média anual de 1 milhão 250 mil. CAPÍTULO VALGUNS INDICADORES ESTADO NOVO ( ) ALGUNS INDICADORES Evidenciamse de seguida alguns indicadores, procurandose de preferência colher três momentos : implantação da República, começo do Estado Novo e III República (25 de Abril), de forma a constituíremse referências, do período analisado. Estes indicadores assim apresentados, não traduzem tanto conjunturas, mas muito mais evoluções estruturais, que a própria inércia política e tecnológica do século XX impôs. Para se extrairem conclusões com alguma fiabilidade, acerca da conjuntura EstadoNovo mediante estas varáveis, é fundamental comparálas com variáveis semelhantes exteriores ao nosso espaço geográfico. 1POPULAÇÃO (MILHARES) TÁBUA DE MORTALIDADE ESPERANÇA DE VIDA NASCIM. 30 ANOS 65 ANOS 1919/ / / EMIGRAÇÃO (MILHARES) LEG. CLAND. LEG. CLAND. LEG. CLAND ? LOCALIDADES COM MAIS DE 10 MIL HABITANTES localidades Manuel Benavente Rodrigues 16

17 5POPULAÇÃO ACTIVA POR RAMOS DE ACTIVIDADE (%) P S T P S T P S T EMBARCAÇÕES DE PESCA MIL EMBARC. 42 MIL T.A.B TABTONELADA ARQUEAMENTO BRUTO 7 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELECTR kw/h GÁS 10 6 M3?? É O ANO MAIS RECUADO 8ESTRADAS NACIONAIS (km) KM CAMINHOS DE FERRO tonel.) Km linha passag. (milh.) mercad. ( RÉUS CONDENADOS MIL EDUCAÇÃO (MILH.) PRIM(2º GR.) SECUND.. MÉD.+SUP. 1909/ ? 0,2 Manuel Benavente Rodrigues 17

18 12SAÚDE MÉDICOS INSCRITOS NA ORDEM / ,9 1973/ É O ANO MAIS ANTIGO REGISTADO 13EQUIPAMENTOS DE SAÚDE HOSPITAIS ª (53 CAMAS /1000HAB.) DOENTES INTERN. B aestabelecimentos DE SAÚDE COM INTERNAMENTO) BDURANTE O ANO 14MEMBROS SOCORROS MUTÚOS, BENEFICIÁRIOS E PENSIONISTAS (MILH.) SOCORROS MUTÚOS BEN.SECT.PÚBL. BEN.SECT.PRIV. PENSION.SECT.PÚBL ? 15SERVIÇOS BIBLIOTECAS, MUSEUS E ESPECTÁCULOS (leitores/visit./espect. em milhares) BIBLIOTECAS MUSEUS ESPECTÁCULOS Nº LEIT. Nº VISIT. Nº ESPECT ???? PIB PER CAPITA (A PREÇOS CONSTANTES) $ $ $ Manuel Benavente Rodrigues 18

19 17TAXA DE DESCONTO DO BANCO DE PORTUGAL % % % CAPÍTULO VI CONCLUSÕES Da análise feita, podemse extrair as seguintes conclusões: 1 Em termos da relação Receita Pública / Despesa Pública, Portugal vive dois grandes períodos no Estado Novo: o primeiro de 1933 a 1959 abrangendo os anos antes da Guerra, a II Guerra e o Pós Guerra e o segundo de 1960 a 1974 englobando a Guerra Colonial, a Emigração e o Turismo. 2 No primeiro período a evolução da Receita e da Despesa é harmónica, isto é as curvas são ascendentes mas suaves e pouco irregulares embora a sua relação seja quase sempre negativa. Estas duas variáveis, dentro do primeiro período, na II Guerra registam uma estagnação, ao que tudo indica, por uma clara incapacidade de uma economia fragilizada. 3 No Pós Guerra, a Receita e a Despesa crescem de forma mais acentuada, em relação ao período da guerra. 4 No segundo período a Despesa Pública sobe quase em flecha de 1960 a 1974, devido decerto à eclosão da Guerra Colonial. A Receita também cresce recordese que o Imposto de Transacções foi introduzido em 1966, sem no entanto conseguir acompanhar a Despesa, não obstante o crescimento do PIB poder indiciar um grande crescimento do consumo. Assim, a taxa de cobertura da Receita Pública pela Despesa Pública, é a mais baixa, de todos os períodos observados, embora não muito relevantemente. Os recursos financeiros absorvidos pela guerra, são tudo o indica, crescentemente financiados pela Dívida, por intermédio da Emigração e do Turismo. Emigração, Turismo e Guerra, que deverão ser também, suportes do crescimento do PIB e do consumo. 5 No que se refere à relação entre a Receita e a Despesa temos a assinalar o seguinte : Quando se considera a Despesa Pública total incluindo encargos com a Dívida (Juros e Amortizações) verificase que de 1933 a 1974 há 38 anos com défices mais de 46 milhões de contos e apenas 4 anos com superavits 277 mil contos. O saldo negativo é cerca de 46 milhões de contos. Mesmo considerando a Dìvida Pública Efectiva sem amortizações da Dívida nem juros, no mesmo período, ainda há 31 anos com défices mais de 32 milhões de contos e 11 anos com superavits, normalmente na parte mais recuada do período perto de 1 milhão e 200 mil contos. O saldo negativo ultrapassa os 31 milhões de contos. Manuel Benavente Rodrigues 19

20 ANEXOS 1 RECEITA PÚBLICA Ano Receita Pública Deflactor Receita Pública Preços Constantes Ano Receita Pública Deflactor Receita Pública Preços Constantes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,81 Manuel Benavente Rodrigues 20

21 2 DESPESA PÚBLICA Ano Despesa Pública a Preços Correntes 10 3 Contos Deflactor Despesa Pública Preços Constantes 10 3 Contos Ano Despesa Pública a Preços Correntes 10 3 Contos Deflactor Despesa Pública Preços Constantes 10 3 Contos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,06 Manuel Benavente Rodrigues 21

22 3 DESPESA PÚBLICA EFECTIVA Ano Despesa Pública Efectiva Deflactor Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes Ano Despesa Pública Efectiva Deflactor Despesa Pública Efectiva a Preços Constantes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Manuel Benavente Rodrigues 22

23 BIBLIOGRAFIA Fontes Nuno Valério, (coordenador), Estatísticas Históricas Portuguesas (volumes 1 e 2), Edição do Instituto Nacional de Estatística, 2001, Lisboa Nuno Valério, Anabela Nunes e Eugénia Mata, Portuguese Economic Growth , in Journal of European Economic History, vol.18, nº2, 1989, Table 1. Manuel Benavente Rodrigues 23

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