Resoluções das atividades

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1 Resoluções das atividades Sumário Aula 1 Quinhentismo...1 Aula 2 Barroco...2 Aula 3 Arcadismo... 3 Aula 4 Romantismo no Brasil Primeira geração: Poesia indianista... 4 Aula 1 Quinhentismo 01 a) É perceptível que, no texto 1, há uma preocupação maior com a descrição; já no texto 2, além da descrição, existe certo julgamento, inclusive comparando a atitude e a língua dos indígenas com os portugueses, como se estes fossem superiores em relação àqueles. b) Portugal tinha interesse em retirar o máximo possível dos recursos naturais da colônia na América, a im de levantar-se inanceiramente. Além disso, a mão de obra indígena poderia ser (como foi) utilizada de maneira escravocrata. 02 C 03 C 04 D Considerando que os únicos registros oiciais da época valorizaram a visão dos colonizadores sobre o lugar conquistado, não é de se admirar que certos artistas tenham se interessado em retratar como ocorreu o outro lado da história, ainda que não tenha sido de maneira documental. Tanto na carta de Pero Vaz de Caminha quanto na pintura de Eckhout percebe-se a natureza descritiva em relação ao índio e a busca de uma representação realista de suas características físicas. Os dois exemplos pertencem ao Período Colonial brasileiro e ilustram o processo de colonização. Os jesuítas, padres que tinham como função primeira catequizar os indígenas, representavam os poucos letrados que havia no Brasil no início da colonização; portanto, foram responsáveis por várias produções escritas da época. A Carta de Pero Vaz de Caminha, assim como o poema épico Prosopopeia, também são exemplos de grandes e importantes obras do Quinhentismo brasileiro. O Romantismo e o Modernismo desenvolveram a valorização da igura do índio, iniciada, embora supericialmente, ainda no período quinhentista. 01 B 02 C 03 A 04 A 05 E As possibilidades de cultivos que a terra americana proporcionaria à Coroa portuguesa izeram com que Caminha se empolgasse ao descrevê-la em sua Carta. O caráter colonizador dos portugueses, logo após a chegada ao Brasil, impôs uma característica mais limitadora em relação à arte e à cultura indígenas nos primeiros anos, o que resultou na perda de muitos desses valores ao longo dos anos. Para o grande público, parece que foi divulgado que a rota de Cabral era estritamente comercial, mas tudo indica que ele e o rei já tinham conhecimentos das terras a serem descobertas. O sonho de descobrir outras fontes de riquezas impulsionaram mais do que o vento a frota de Cabral a chegar a terras americanas, fazendo com que os estudos necessários a tal empreitada fossem feitos com bastante rigor. Ao chegar ao destino, foi preciso um tempo até que se descobrissem as possibilidades comerciais, inclusive de fonte de minérios, nas novas terras. A coerência e a ordem lógica do texto são evidenciadas a cada parágrafo, nos quais o autor discorre, de maneira gradativa, sobre o sonho e o objetivo portugueses. O início de cada parágrafo segue a ideia do inal do anterior, mostrando até mesmo a conluência de informações de Colombo e Caminha ao descrever as novas terras. O eu lírico revela sua fé em meio ao perigo, mas não deixa de louvar a natureza que o cerca no momento de alição. 1

2 LIVRO 1 06 B 07 C 08 A As temáticas dos dois textos têm pontos em comum e divergentes. Ambos têm temática religiosa e se dirigem à divindade de alguma maneira, mas o texto é mais uma conissão de erro, enquanto no texto 1 o eu lírico apenas agradece a proteção no momento de diiculdade. O eu lírico se coloca como um cristão entre indígenas conjurados. No meio deles, ele se descreve como pobre refém, a im de clamar pelo conforto e proteção divinos. Como o eu lírico do texto 2 refere-se a si mesmo como ovelha desgarrada ; ao requerer que a divindade o cobre, ele se coloca como alvo da misericórdia divina. 03 Costuma-se dizer que o Barroco é a manifestação artística da Igreja Católica. Ele surgiu logo após a Reforma Protestante, como uma vertente da Contrarreforma, estabelecendo-se como uma tentativa de resgatar os valores católicos nos iéis, por meio da emoção. A efemeridade da vida foi uma preocupação constante do homem dos séculos XVI e XVII. Inevitavelmente, nos textos dessa época, essa ansiedade era transposta para os textos artísticos. Gregório de Matos mostra isso em alguns de seus poemas, principalmente no que se refere ao tempo que passa e à necessidade de se aproveitar o hoje. A opção C mostra um trecho de um poema dele que revela isso, visto que ele prefere amar a mulher agora, pois o amanhã é desconhecido. 09 D 10 E Aula 2 02 B No texto 1, é possível entender que o eu lírico buscava estabelecer a paz entre os Tamoios conjurados. Como esse era o assunto do qual ele tratava, a paz era desejada para que a discórdia se desizesse. A Carta de Pero Vaz de Caminha é um texto que causa muita polêmica entre os críticos literários, posto que ele pode ser encarado como texto literário, devido às suas características subjetivas, mas também pode ser visto como texto informativo, dadas as suas características descritivas de maneira mais objetiva. A literariedade do texto, ou seja, sua caracterização como sendo ou não literário, cabe muito mais ao leitor do que a um estabelecimento absoluto. Barroco Padre Antônio Vieira ressalta, por meio de jogos de palavras e questionamentos, o comportamento dos pregadores, que não condiz com suas palavras. É possível observar o constante embate de ideias destacado pelo autor. Tais embates apresentam o argumento que vai sendo tecido no decorrer do texto, resultando em uma conclusão. 01 C 02 E 03 D 05 D Algumas das principais características do Barroco podem ser evidenciadas no poema, tais como: dualidade temática da sensualidade e do refreamento ( Se és fogo, como passas brandamente ); construção sintática por simetrias sucessivas (observem-se os versos que apresentam a mesma estrutura sintática); predomínio igurativo das metáforas ( és fogo ); pares antitéticos que tendem para o paradoxo ( neve ardente ). A juventude no Barroco tem mais valor do que qualquer outra idade da vida, pois é o período em que o homem pode desfrutar mais e melhor dos prazeres da vida, ainda que de forma passageira. Gregório de Matos tinha a capacidade e a habilidade de zombar dos soberanos de sua época ao escrever textos sobre e/ou para eles com o estilo barroco, ou seja, com tantos artifícios da oratória que se tornavam ininteligíveis ao leitor mediano. Com argumentos que pretendem convencer pelo raciocínio, com mecanismos lógicos, Vieira emprega o conceptismo, estilo que buscava a essência das coisas. Os textos barrocos revelam um jogo com os opostos, inclusive de claro e escuro, que caracterizam essa relação ambígua do período. Nas pinturas da época, também é possível constatar o jogo de opostos, especialmente da luz com as trevas. 2

3 06 B 07 B 09 A 10 A Ambas as obras apresentadas são do período barroco. No jogo de contrastes e insatisfações características da época, o poema pode ser dividido, tematicamente, em duas partes: os dois quartetos questionam, a cada verso, uma insatisfação a mais do eu lírico; os dois tercetos tentam esboçar respostas minimamente aceitáveis a essas indagações. A metáfora apresentada do trecho Se tem espelho e é cego, não se pode ver por falta de olhos diz respeito, justamente, às pessoas que preferem não olhar para os próprios erros. O conhecimento sobre aquilo que faz contra outros e a autocrítica para se corrigir precisam estar patentes aos olhos de quem os faz. Padre Antonio Vieira vivenciou de perto a vida escrava de índios brasileiros. Nesse período, ele escreveu inclusive sobre eles. A produção de cana-de-açúcar precisava de muita mão de obra e, na ausência de interesse em ter trabalhadores assalariados, os índios eram escravizados e forçados a trabalhar nas lavouras. O texto de Gregório de Matos busca descrever o ciúme, mas só aponta o sentimento na última estrofe. Nas demais, há muitas metáforas que o explicam, mas que só se tornam claras ao leitor quando este chega ao im do texto. Após a Reforma Protestante, a Igreja Católica utilizou estratégias diferentes para manter a fé dos iéis: se na Idade Média a intenção das pinturas era de evangelismo, na Contrarreforma o interesse maior era cativar, por meio de emoções, aqueles que já estavam na Igreja. Interpretativamente, pode-se dizer que, com isso, a Igreja unia fé e política para manter os seus cada vez mais irmes. O Barroco, manifestação artística da época, foi ideal para concretizar esse im. 02 a) O Uraguai apresenta versos mais lineares, com a mesma quantidade de sílabas métricas. Embora não tenha padronização de rimas como Caramuru, ainda é mais camoniano por ser mais similar à obra do poeta clássico. b) Além dos versos decassílabos, pode-se citar a constante inversão da ordem lógica da frase. 03 D 02 A Ricardo Reis, heterônimo do poeta português Fernando Pessoa, tem poemas que se assemelham, tematicamente, ao Arcadismo. No texto, é possível perceber essa aproximação temática, principalmente no que se refere ao carpe diem. Duas das características mais básicas do Arcadismo podem ser vistas no poema: a relação íntima com a natureza, considerando-a como ser superior, e a efemeridade da vida, aplicando o carpe diem. Apesar de o texto 1 não pertencer à estética árcade, é possível assemelhá-lo ao texto 2, que é árcade, principalmente quanto a duas características listadas nos itens analisados: fugere urbem característica que aborda a vontade de regressar para o bucolismo do meio rural, fato observado, por exemplo, nos primeiros versos dos textos 1 e 2 e inutilia truncat característica que relaciona a necessidade de cortar os excessos para uma vida harmônica e feliz, fato observado, por exemplo, na primeira estrofe do texto 1 e na terceira do texto 2. As duas características árcades veriicadas nos dois textos são o bucolismo, relacionado com a valorização da natureza (veriicado no verso 1 dos dois textos), e a simplicidade, a busca pela vida simples e feliz (veriicada na segunda estrofe do texto 1 e na terceira estrofe do texto 2). Aula 3 Arcadismo 03 C O texto 1, do poeta Mário Quintana, é pertencente ao Modernismo, enquanto o texto 2 tem seu autor, Cláudio Manuel da Costa, como um dos mais importantes nomes do Arcadismo brasileiro. 01 a) Entre as características do Arcadismo presentes no poema, podem-se destacar: a igura do pastor e o locus amoenus, ou seja, a natureza como lugar ideal para estar. b) Logo no primeiro verso, é citado Aquele pastor amante. Ao longo do poema, a natureza é apontada por meio da referência a rio, ovelhas, rocha etc. 04 B Homero, autor de Ilíada e Odisseia, e Virgílio, autor de Eneida, são os principais nomes da literatura clássica greco-romana. Ao citá-los, Tomás Antonio Gonzaga ressalta a importância da Antiguidade Clássica para a temática do Arcadismo. 3

4 LIVRO 1 05 D 06 D 07 A 09 A 10 B Tomás Antônio Gonzaga teve sua obra dividida em pelo menos duas partes: antes e depois da prisão, ocasionada por um amor proibido cantado em seus textos. Nesse poema, da segunda fase, pode-se ver os sentimentos de um eu lírico perturbado por esse amor que não pôde ser correspondido. Marília é descrita com uma beleza tão grande que pode ser comparada à natureza. Para um árcade, essa é a maior comparação que poderia haver, visto que o poeta árcade endeusa a natureza. Essa exaltação é contrastada com a impossibilidade de o eu lírico tê-la, forçando-o a apenas contemplá-la. A igura do pastor, da lora ( relva lorescente ) e da fauna ( gados ) no poema caracterizam o poema como pertencente ao Arcadismo. Padre Antonio Vieira escrevia seus sermões para serem ministrados na igreja. Embora seja barroca e tenha muitas das características dessa escola literária, sua obra é de fácil compreensão. O poeta árcade tem sua maior inspiração na natureza, e quando não está em contato com ela, apresenta diiculdades em adequar seu texto à nova realidade. No texto de Cláudio Manuel da Costa, o autor revela esse impacto sofrido por ter-se distanciado da natureza que o inspirava. Para o árcade, a natureza apresentava um caráter perfeito e intocável. Assim, qualquer elemento, especialmente inserido pelo homem, que viesse a perturbar a paz natural, seria considerado como algo ruim e passível de críticas. Aula 4 01 E Romantismo no Brasil Primeira geração: Poesia indianista O Romantismo europeu se opunha à arte clássica, enquanto no Brasil os escritores voltavam-se para as riquezas naturais da nação, para a história do país, em busca de uma identidade nacional. O movimento constituiu-se em uma escola que manifestava basicamente os anseios da classe burguesa; portanto, não se pode airmar que a estética romântica esteve desvinculada das classes dominantes. 02 D 03 A 04 E 02 E 03 B 04 E 05 C I. (V) II. (F) O adjunto adverbial em vão demonstra uma esperança quase perdida do eu lírico de encontrar o ser amado. Na verdade, o texto é subsidiado justamente nessa esperança. III. (V) IV. (F) Nos versos 3 e 4, as expressões lá rompe o sol e a brisa da manhã evidenciam que a espera durou a noite toda. Os versos do poema apresentam-se em cinco sílabas poéticas, ou seja, redondilha menor, e, por meio do ritmo, aludem ao canto de guerra, tema do texto. Para alguns autores do Romantismo, ao contrário de outras escolas literárias, o conteúdo é mais importante do que a forma métrica. Assim, o ponto de partida sempre será o que se quer exprimir antes de se preocupar com a metriicação. Contrário à poética parnasiana, atrelada a rigores estéticos inlexíveis advindos do modelo clássico, o poeta manifesta em seu prólogo o individualismo da poesia romântica. I-Juca Pirama exalta de maneira épica a igura do indígena brasileiro. O poema, em toda sua extensão, mostra, com ares clássicos, o porquê de o índio ser o herói do Romantismo brasileiro. A exaltação à pátria se expressa por meio da referência a elementos naturais da nação; o pessimismo conigura- -se como característica de uma fase especíica da escola romântica, e não determina, pois, toda a estética dessa escola. A visão modernista da natureza difere da visão romântica. Naquela, há a intenção de uma revisão da história brasileira, com tons mais reais e nacionalismo crítico. Ambos os textos tratam do tema da nação; porém, o texto 2, com o traço modernista, revela uma visão mais realista da nação. 4

5 06 C O verso Só teme fugir comprova que, no poema, é descrito o único medo que os indígenas tinham: a covardia que poderia acometê-los. 07 A O texto de Gil e Torquato imita os versos de Gonçalves Dias, com uma clara mudança de temática, partindo de uma concepção menos idealizadora da pátria. As escolas literárias são diferentes entre si, principalmente quando são seguidas uma da outra, como foi com o Romantismo que veio logo após o Classicismo. Mesmo assim, o valor de arte contido em cada um não muda, visto que, embora em épocas diferentes, a arte permanece perene nas obras consagradas. 09 C A pergunta Quem há, como eu sou?, no texto de Gonçalves Dias, é um desaio que condensa a qualiicação positiva que o narrador indígena izera de si mesmo, apresentando-se como valente e hábil nas artes marciais. Já a pergunta Quem podia saber do Herói?, na obra de Mário de Andrade, arremata a descrição da desolação e do abandono que se abateram sobre a tribo de Macunaíma. A realidade indígena brasileira é apresentada, portanto, sob visões opostas: positiva e idealizada no poema romântico de Gonçalves Dias; negativa e crítica na rapsódia modernista de Mário de Andrade. 10 A Os românticos demonstraram bastante a dubiedade própria do homem. Gostar de algo e aborrecer-se com ele não era só sentido, mas descrito pelos escritores. No excerto do poema, o eu lírico exalta a Lua, como muitos poetas românticos izeram, mas limita seu prazer em fazê- -lo ao revelar o tédio que sente. 5

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