AUTISMO. Definição Causas Aspectos Neurológicos Diagnóstico Tratamentos
|
|
- Diego Frade Estrela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUTISMO Definição Causas Aspectos Neurológicos Diagnóstico Tratamentos
2 Definição O que é autismo? É um transtorno do desenvolvimento neurológico; Termo amplo: está dentro de um espectro características variam de acordo com o desenvolvimento cognitivo; ESPECTRO Autismo associado à deficiência intelectual grave, sem o desenvolvimento da linguagem, com padrões repetitivos simples e bem marcados de comportamento e déficit importante na interação social. Síndrome de Asperger, sem deficiência intelectual, sem atraso significativo na linguagem, com interação social peculiar e bizarra, e sem movimentos repetitivos tão evidentes
3 Traços Ccaracterísticos: Déficits clinicamente significativos e persistentes na comunicação social e nas interações sociais, manifestadas de todas as maneiras seguintes: a. Déficits expressivos na comunicação não verbal e verbal usadas para interação social; b. Falta de reciprocidade social; c. Incapacidade para desenvolver e manter relacionamentos de amizade apropriados para o estágio de desenvolvimento. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades, manifestados por pelo menos duas das maneiras abaixo: a. Comportamentos motores ou verbais estereotipados, ou comportamentos sensoriais incomuns; b. Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões ritualizados de comportamento; c. Interesses restritos, fixos e intensos. Os sintomas devem estar presentes no início da infância, mas podem não se manifestar completamente até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades.
4 Traços Ccaracterísticos: Ainda: Risos e choros inapropriados ou fora de contexto, Pouco contato visual, Prevalência: 1 a cada 88 1 a cada 60-4 meninos : 1 menina Os sintomas devem estar presentes no início da infância, mas podem não se manifestar completamente até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades.
5 Histórico Descoberta e terminologia O termo vem da palavra grega Autos = próprio, ensimesmado ; Eugen Bleuler (1911): para descrever um dos sintomas da psicose; No começo dos anos 40, Leo Kanner e Hans Asperger: pioneiros no estudo do autismo. Dr. Lorna Wing, do Reino Unido: adotou o termo Síndrome de Asperger para definir autistas com mais habilidades. Também começou com a noção de espectro.
6 Primeiras Teorias Leo Kanner, 1943: o psicólogo norte americano cunhou este termo sugerindo que o jeito frio e distante das mães de se relacionar com os filhos promovia neles uma hostilidade inconsciente; Seguidores: os psicanalistas Bruno Bettelheim e Francis Tustin. O pioneiro a adotar este termo foi Bruno Bettelheim: mães frias, sem sentimentos que levavam os seus filhos a um isolamento mental. Suas teorias foram aceitas internacionalmente por mais de duas décadas. Imaginem qual o impacto dessa teoria para as famílias! Em 1964 que Bernard Rimland escreveu "Infantile Autism: The Syndrome and Its Implications for a Neural Theory of Behavior". Ivar Lovaas - métodos analítico-comportamentais: resultados mais efetivos do que as tradicionais terapias psicodinâmicas.
7 Atualmente
8 Aspectos Neurológicos Interações Genético-ambientais! Alterações Neurológicas; Descobrir a causa do autismo é de extrema importância, pois isso facilita o desenvolvimento de novas medicações e serviços. Porém, é uma descoberta que necessita de muitas pesquisas e é uma resposta que ainda não está definida. Por isso, o foco a curto prazo deve ser voltado para o tratamento efetivo, onde essas pessoas consigam desenvolver e melhorar sua qualidade de vida.
9 Podas Neuronais Também chamada apoptose : é uma espécie de desligamento de alguns neurônios para dar espaço para outros; Teoria de ciclos: alterações físicas pelas podas neuronais e externas (ambiente) pela viêvencia comportamental Primeira poda Neuronal: primeira infância (2 anos)
10 Aspectos Neurológicos Durante a etapa pré-natal e a primeira infância, o cérebro produz muitos mais neurônios e conexões sinápticas de que chegará a necessitar, como uma forma de garantir que uma quantidade suficiente de células chegue a seu destino e que conectem-se de forma adequada. No entanto, para se organizar, o sistema nervoso programa a morte celular de vários neurônios (apoptose) e a poda de milhares de sinapses que não estabeleceram conexões funcionais ou que já cumpriram sua tarefa. As sinapses que envolvem neurônios competentes e ativos na rede são as que permanecerão e a funcionalidade de cada um destes circuitos neuronais é o que nos permitirá aprender, memorizar, perceber, sentir, mover-nos, ler, somar ou emitir, desde respostas reflexas até as mais complexas análises relacionadas à física quântica. BRUNO NETO, Rafael. Neuropsicologia
11 BoaNotícia: Neuroplasticidade Cerebral É a capacidade de mudanças das sinapses, do ponto de vista funcional e anatômico; Os neurônios são capazes de se modificar durante toda a vida e até mesmo de se auto-reproduzir em alguns locais do cérebro; Plasticidade Cerebral: eliminação de neurônios que não estão sendo utilizados; modificação do dinamismo morfológico e funcional daqueles neurônios que são utilizados, através do crescimento dos seus dendritos e axônios; é modificação das estruturas envolvidas nas sinapses (dendritos, espinhas dendríticas, terminal axônico); é formação de novas sinapses; é modificação na produção das substâncias neurotransmissoras. E algo novo? Tanzi, 1983 Fenômeno habituação: mesmo estímulo não provoca resposta alterar estímulo.
12 ESTIMULAÇÃO PRECOCE!!!!
13 Aspectos Neurológicos
14 Aspectos Neurológicos
15 Aspectos Neurológicos
16 Aspectos Neurológicos
17 Aspectos Neurológicos Hiperconectividade local severidade dos sintomas Isolamento de sistemas envolvidos nas func oẽs cognitivas dificuldade em navegar no mundo real Limita a flexibilidade de Hiperconectividade local severidade dos sintomas Isolamento de sistemas envolvidos nas func oẽs cognitivas dificuldade em navegar no mundo real Limita a flexibilidade de alocac aõ dos sistemas rigidez e necessidade de rotina Ilhas de sabedoria rastreamento visual/matema tica Dificuldade de modular vaŕias demandas concorrentes ocac aõ dos sistemas rigidez e necessidade de rotina Ilhas de sabedoria rastreamento visual/matema tica Dificuldade de modular vaŕias demandas concorrentes
18 Aspectos Neurológicos
19 Tratamentos Medicações: dependem de cada organismo e devem ser prescritas pelos médicos, mediante avaliação sistemática; Média etária para o diagnóstico: EUA: 3 anos x Brasil: 8 anos Até 5 anos, uma criança tem maior possibilidade de ter seu diagnóstico revisto Necessidade da intervenção precoce!!
20 Principais Formas de Iintervenção: ABA Análise do Comportamento Aplicada; Terapia Fonoaudiológica e Terapia Ocupacional (TO) Equoterapia, Musicoterapia, Arte-terapia, Acupuntura, etc: são terapias complementares, que não devem ser usadas como tratamento principal. Não tem eficácia científica; TEACCH (Treatment and Education of Autistic and Related Communication Handcapped Children) Crítica PECS (Picture Exchange Communication System) Crítica
21 O que é ABA? Método Técnica ABA É CIÊNCIA!
22 Ciência: implicações Está em constante modificação - aprimoramento; Baseado em anos de pesquisas rigorosas; Abordagem com rigor analítico e critico; Procedimentos objetivos e precisos; Difícil de ser estudada e compreendida; Carência de profissionais no Brasil;
23 ABA A Análise do Comportamento é uma ciência natural, formulada pelo psicólogo americano B. F. Skinner, A Análise do Comportamento é a ciência que estuda as leis que regem a interação do indivíduo com o meio ambiente; Essas leis permitem a predição e o controle do comportamento e, portanto, a mudança do mesmo;
24 ABA ABA vem do termo em inglês Applied Behavior Analysis em portuguêsanálise do Comportamento Aplicada; Portanto ABA é a área que estuda a aplicação destas leis a fenômenos de relevância social, como é o caso do autismo; ABA#ao#Autismo ABA#ao#Esporte ABA#ao#TDAH
25 ABA Portanto, ABA não é exclusiva ao Autismo! Mas qual é a razão do sucesso? Resultados científicos significativos; Fracasso dos tratamento baseados no autismo como desordem psicogênica; Inexistência de tratamentos anteriores; Inexistência atual de tratamentos alternativos com eficácia comparável; Esforço de pais de países de primeiro mundo;
26 As pesquisas iniciaram em 1960 e continuam até o presente momento; ABA Ivar Lovaas (1966) desenvolveu estratégias específicas para ensinar comportamentos sociais, diminuir comportamentos de auto-estimulação e desenvolver habilidades de linguagem;
27 ABA "...nenhuma alternativa de tratamento para criancas autistas demonstrou ser tão bem sucedida quanto a Análise do Comparmento Aplicada (Frea e Vittimberga, 2000; Ghezzi, Williams e Carr, 1999, Lovaas, 1993). Martin & Pear (2009 p.24).
28 ABA - Pesquisas A intervenção comportamental é a única com bases científicas sólidas, Progresso gradativo, mas sistematicamente eficiente; Refinamento que atingiu resultados eficazes e PERMANENTES;
29 Voltando ABA Definição ABA: Applied Behavior Analysis Termo advindo do campo científico do Behaviorismo, que observa, analisa e explica a associação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem. Uma vez que um comportamento é analisado, um plano de ação pode ser implementado para modificar aquele comportamento. Podendo ser usada para diferentes tipos de intervenções Tecnologia de ensino e de aprendizagem
30 Da avaliação a intervenção
31 Avaliação Sessão Inicial Escola Casa Clínica Anamnese VB-MAPP Devolutiva
32 Avaliação Escala de Habilidades
33 Avaliação Escala de barreiras
34 Intervenção em ABA? horas de intervenção 1:1 semanal, iniciada o mais cedo possível (Lovaas, 1987; Fazzio & Martin, 2011). Frequentemente começa em casa e posteriormente pode deve se estender a todos os ambientes da criança (manutenção e generalização). QUAL É O NOSSO FOCO? Manejo de excessos e déficits comportamentais Aumentar a variedade de habilidades importantes e reduzir problemas de comportamento de todas as idades.
35 O que é a intervenção em ABA? É uma combinação de técnicas/procedimentos validados em pesquisas sobre comportamento operante que compõem um pacote altamento individualizado. SOBRE O PACOTE Chamado de Currículo : elaborado individualmente para cada criança, focando em habilidades a serem ensinadas e comportamentos problema (observáveis) a serem reduzidos; Estratégias claramente definidas e resultados mensurados;
36 Objetivos Intervenção Acadêmicos, sociais, autocuidado/autonomia, comunicação Agressividade, autolesão, estereotipias PROMOÇÃO DE COMPORTAMENTOS SOCIALMENTE RELEVANTES ABA DIMINUIÇÃO DE COMPORTAMENTOS DESAFIADORES
37 ELABORAÇÃO DOS PROGRAMAS/ CURRÍCULO BÁSICO Habilidades de Atenção - sentar na cadeira independente - fazer contato visual (ao chamado do nome e olha pra mim ) Habilidades de Imitação - movimento motor grosso - ação com objeto - motor fino - fonoarticulatória Linguagem Receptiva - seguir instrução - identificar partes do corpo - identificar objetos - identificar figuras - identificar pessoas da família Intervenção Linguagem Expressiva - apontar ao item desejado em resposta O que você quer? - imitar sons - fazer escolha - nomear objetos - nomear figuras - nomear ações Habilidades Pré-Acadêmicas - pareamento - identificar cor, letra, número Habilidades de Auto-Cuidado - beber no copo - vestir-se - uso de banheiro
38 Intervenção ELABORAÇÃO PROGRAMAS ABA: Lucas tem 3 anos e é verbal: Combinação / Pareamento; Imitação Motora; Imitação Vocal ; Mando, Tato, Intraverbal (VB); Brincadeira Independente; Imitação de Desenho
39 Materiais
40 Consistência e Coerência Consistência em todos os ambientes: comportamentos, habilidades e estratégias de reforço; Coerência: comunicação, supervisões, reuniões, planos escritos, relatórios do supervisor; Monitoramento na escola: metas acadêmicas específicas, reuniões com a coordenação, revisão anual;
41
42 Obrigada pela presença!
Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais
Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas Estratégias, sugestões e confecções de materiais A INSTITUIÇÃO O Centro de Atendimento Educacional Especializado Wlamir Carlos de Oliveira Projeto Fênix Educação
Leia maisAs dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas
As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características
Leia maisNECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO
NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos
INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES
Leia maisO QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA. Dificuldades nas relações sociais e emocionais.
O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO APRESENTA AUTISMO? O QUE É O TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)? Indivíduos com transtorno do espectro do autismo muitas vezes apresentam: Meninos em idade escolar
Leia maisSÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor
Leia maisTERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO
TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO Fonoaudióloga especialista em linguagem Mestre em Saude Pública pela Universidad Americana - Py Professora de Linguagem e Psiquiatria na
Leia maisFonoaudióloga clínica e educacional
Fonoaudióloga clínica e educacional SITUAÇÕES NA ESCOLA Aluno com diagnóstico Aluno sem diagnóstico Aluno com diagnóstico Com acompanhamento médico e terapêutico Sem acompanhamento médico e\ou terapêutico
Leia maisCAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS
CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS Coordenação: Prof. Dr. Daniel Carvalho de Matos Objetivos: - Prover capacitação inicial nos princípios teórico-conceituais e metodológicos da Análise
Leia maisOs Direitos da pessoa com TEA
Os Direitos da pessoa com TEA Constituição Federal Artigo 205 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
Leia maisTRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA
TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças
Leia maisA inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar
Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos RELATÓRIO de REFLEXÃO CRÍTICA A inclusão de alunos com Perturbação do Espetro do Autismo ao longo do percurso escolar Ação: C612 Turma: B Formadora:
Leia maisSUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os
Leia maisTERAPIAS DE REABILITAÇÃO ESPECIALIZADAS E MULTIDISCIPLINARES
TERAPIAS DE REABILITAÇÃO ESPECIALIZADAS E MULTIDISCIPLINARES Existe uma série de novos métodos terapêuticos, com técnicas específicas, aplicadas por diversos profissionais não médicos, da área da saúde,
Leia maisINTERVENÇÃO EDUCATIVA
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO LUÍS BORGES/DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE COIMBRA UNIDADE DE NEURODESENVOLVIMENTO E AUTISMO INTERVENÇÃO EDUCATIVA Cristina Lobo Teresa São Miguel COMPREENDER O AUTISMO Viana
Leia maisAQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1
AQUISIÇÃO DE COMPORTAMENTO VERBAL E HABILIDADES PRÉ- REQUISITOS EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 1 Bárbara Trevizan Guerra Profa. Dra. Ana Cláudia Moreira Almeida Verdu INTRODUÇÃO Os déficits
Leia maisESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA
ESTRATÉGIAS COMPORTAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO COM TEA TÓPICOS - Inclusão Escolar; - A Análise do Comportamento Aplicada; - Estratégias para desenvolvimento de habilidades Sociais; e - Currículo
Leia maisPANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003
PORTARIA INTERMINISTERIAL MS-SEDH Nº 02, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE e o SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, considerando o disposto na Lei
Leia maisTG D Fon o t n e t : e : CID 10 1
TG D Fonte: CID 10 TG D /TID Desde 1993, com a CID-10 (OMS) o autismo infantil passa a ser classificado entre os transtornos invasivos do desenvolvimento juntamente com outros cinco transtornos que apresentam
Leia maisRegulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo.
Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo. Introdução: A Fundação Educacional de Além Paraíba FEAP, implantou este Regulamento para todas as Unidades mantidas pela FEAP, na localidade
Leia maisTRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD
TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO TGD AVP MÉDIA 1 A B C D 2 A B C D 3 A B C D 4 A B C D 5 A B
Leia maisICNA INTERNATIONAL CHILD NEUROLOGY ASSOCIATION TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
ICNA INTERNATIONAL CHILD NEUROLOGY ASSOCIATION TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) FERNANDO NORIO ARITA DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DA SANTA CASA DE SP DISCIPLINA DE NEUROPEDIATRIA LUANDA, 15-17 DE MAIO
Leia maisAprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa
Aprendizagem e Neurodiversidade Por André Luiz de Sousa Você provavelmente já se perguntou: o que é a aprendizagem? Como aprendemos? Neste breve texto, falaremos um pouco sobre este assunto. A aprendizagem
Leia maisSEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO
SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO NOAM CHOMSKY, Linguista do MIT COMPORTAMENTO VERBAL skinner Começou a trabalhar numa análise comportamental da linguagem em 1934. SKINNER NEM RESPONDEU
Leia maisSEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO
SEMANA ABA FORA DA CAIXA DA AVALIAÇÃO À INTERVENÇÃO Refere-se a uma abordagem sistemática, que tem como objetivo procurar, e organizar conhecimento sobre o mundo natural. CIÊNCIA DO COMPORTAMENTO É a atividade
Leia maisInclusão Escolar do Aluno Autista. Módulo 1 - Introdução
Inclusão Escolar do Aluno Autista Módulo 1 - Introdução O Que é AUTISMO? Autismo é um conjunto de sintomas (síndrome) que p e r t e n c e à c a t e g o r i a d o s t r a n s t o r n o s d e neurodesenvolvimento.
Leia maisPp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170
INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS PARA AUTISTAS NA PRÁTICA Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 O QUE É INTERVENÇÃO? A intervenção psicopedagógica pode ser de forma preventiva, a qual detecta as dificuldades
Leia maisO aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva. Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro
O aluno autista: desafios da sala de aula inclusiva Profº. Mestrando: Ronan Adinael Pinheiro ASPECTOS HISTÓRICOS 1908 1943 1944 1981 BLEURER LEO KANNER HANS ASPERGER LORNA WING CARACTERÍSTICAS TEA Segundo
Leia maisPrograma de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade
Programa de apoio ao estudante com deficiência Comitê de Inclusão e Acessibilidade Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Segundo a CID-10, classificado F84: Transtornos invasivos do desenvolvimento,
Leia maisCarla Silva Professora Psicopedagoga
Carla Silva Professora Psicopedagoga APRENDIZAGEM Relvas, 2011. -RECEBER -INTEGRAR -ORGANIZAR Aprender é um ato cerebral de plasticidade cerebral, modulado por fatores Intrínsecos (genéticos) e Extrínsecos
Leia maisA EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES
A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES Ana Carla Pires Batista Clarissa Gomes Onias de Sá Danielle Lins Ghersman
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PROGRAMA DE PROMOÇÃO À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - 2016 - FACULDADE DE TECNOLOGIA ALCIDES MAYA CORPO DIRIGENTE DA MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL ID Isio Eizerik
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisO MÉTODO TEACCH COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO NO AMBIENTE ESCOLAR
O MÉTODO TEACCH COMO FACILITADOR DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO NO AMBIENTE ESCOLAR ; Raqueliane da Silva (1); Elisama de Souza Morais (2); Sandra Beltrão Tavares Costa
Leia maisConstituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.
Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais
Leia maisPSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO
PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS
Leia maisDUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down
DUPLO DIAGNÓSTICO: Transtornos Mentais na Síndrome de Down DUPLO DIAGNÓSTICO Refere-se a pessoas com deficiência intelectual e também um outro transtorno psicológico ou psiquiátrico. TRANSTORNOS MENTAIS
Leia maisTRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA. DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ
TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA DR. ADAILTON TADEU ALVES DE PONTES Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ DEFINIÇÃO E CONCEITUAÇÃO OS TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA SÃO CONSIDERADOS MODERNAMENTE COMO UM
Leia maisDesafios da inclusão escolar e
Desafios da inclusão escolar e dificuldades de aprendizagens das pessoas com deficiência Profa. Dra Nadia Aparecida Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Autora dos Livros: - Fracasso Escolar: um olhar
Leia maisAS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo
AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Marcia Dolores Carvalho Gallo I HISTÓRICO A lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política
Leia maisdificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem
Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através
Leia maisO que é o Autismo? Novos Critérios Diagnósticos para Transtorno do Espectro do Autismo
01 O que é o Autismo? O Transtorno do Espectro do Autismo é um Transtorno do Neurodesenvolvimento e não um Transtorno Neurodegenerativo! A Essência do autismo é: interação e comunicação social (Dr. José
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar
Leia maisVB MAPP The Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program Avaliação dos marcos verbais e posicionamento. Dra.
VB MAPP The Verbal Behavior Milestones Assessment and Placement Program Avaliação dos marcos verbais e posicionamento Dra. Fernanda Calixto Curso VB-MAPP Avaliação Seleção de programas (guia da intervenção)
Leia maisCONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia
Leia maisO Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo.
O Autismo desafia generalizações. A palavra vem do grego "autos" que significa "si mesmo" referindo-se a alguém retraído e absorto em si mesmo. O autismo é um transtorno do desenvolvimento que compromete
Leia maisTEA Transtorno do Espectro Autista Síndrome de Asperger
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TEA Transtorno do Espectro Autista Síndrome de Asperger Leila Landgraf Pedagoga/Psicopedagoga Clínico Institucional/Psicóloga/ Neuropsicóloga
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução
HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade
Leia maisTranstornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem)
Transtornos do desenvolvimento (comportamento e aprendizagem) Nervoso Agitado Desligado Desatento Muito infantil Diferente Agressivo Desajeitado Não vai bem na escola Transtornos do desenvolvimento Conseqüências
Leia maisFracasso Escolar: um olhar psicopedagógico
Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Leia maisRELAÇÃO COMPLETA DE PALESTRAS DA 2ª E DA 3ª EDIÇÃO
RELAÇÃO COMPLETA DE PALESTRAS DA 2ª E DA 3ª EDIÇÃO - MATERIAL PROMOCIONAL EXCLUSIVO - MEMBROS VIP 1 relação de palestras - 2º connaped Dayse Serra Autismo - Entrevista com Dayse Serra 1 - O que é Transtorno
Leia maisLEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.
LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisO PERFIL DE DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA CIDADE DE PELOTAS/RS JANSEN, F.B.¹; GUARANY, N.R.
O PERFIL DE DESEMPENHO OCUPACIONAL DE CRIANÇAS COM O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NA CIDADE DE PELOTAS/RS JANSEN, F.B.¹; GUARANY, N.R.² ¹ Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pelotas RS - Brasil ²
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
OBJETIVOS: O objetivo do curso é estudar os processos de aprendizagem. Capacitar profissionais, através de instrumentos científicos, atualizados e inovadores, a observar, diagnosticar, planejar e intervir
Leia maisO que é uma lesão neurológica???????
PLASTICIDADE NEURAL O que é uma lesão neurológica??????? Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Estruturas cerebrais Recuperação funcional? Como ocorre? Quais são as bases fisiológicas?
Leia maisGUIA DE ESTUDOS EM TERAPIA ABA NO AUTISMO
GUIA DE ESTUDOS EM TERAPIA ABA NO AUTISMO I M E R S ÃO E M Terapia Comportamental NO AUTISMO com certi cado. Roteiro para iniciar os estudos em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) no autismo Muitas
Leia maisALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA
ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender
Leia mais(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas
(Transtornos Globais do Desenvolvimento DSM-IV) Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas DSM O que significa? É um manual de critérios diagnósticos dos transtornos mentais de todas
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia mais08/06/2015. Método para aprendizagem das crianças autistas no ensino fundamental
Método para aprendizagem das crianças autistas no ensino fundamental Transtorno Global de Desenvolvimento. Manifesta-se antes dos 3 anos. Causado por disfunção neurológica. Estima-se que 70 milhões de
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia maisApresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e
Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º
Leia maisAnais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5
1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação
Leia maisDRA NADIA APARECIDA BOSSA PROCESSO DE APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS
DRA NADIA APARECIDA BOSSA www.nadiabossa.com.br PROCESSO DE APRENDIZAGEM: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS A evolução da neurociência permite, visualizar cada parte do cérebro vivo em ação, do maior circuito
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA
PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 420h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisOrganização geral. Organização geral SISTEMA NERVOSO. Organização anatómica. Função Neuromuscular. Noções Fundamentais ENDÓCRINO ENDÓCRINO
TP0 Função Neuromuscular TP1 Apresentação T1 (29/IX) Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso TP2 Aspectos fundamentais da estrutura e funcionamento do sistema nervoso (cont.)
Leia maisDoutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.
Contribuições das Neurociências para a Qualidade e Inclusão na Educação Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga,
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Capacitar profissionais através de instrumentos atualizados e inovadores
Leia maisAutismo Teacch. Módulo IX - Autismo - Perda de contacto com a realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal
Autismo Teacch realidade exterior Educação, Sociedade e Deficiência APS - Portugal 1 Funcionamento Este modelo é um modelo que tem por base a estruturação e adequação do ambiente, de forma a diminuir os
Leia maisMEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória
MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
OBJETIVOS: O objetivo do curso é estudar os processos de aprendizagem e também capacitar profissionais a observar, diagnosticar, planejar e intervir em problemas de aprendizado escolar, por meio de instrumentos
Leia maisAUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. AUTISMO INFANTIL E A INCLUSÃO SOCIAL NA CIDADE DE PATROCÍNIO - MG Sthéfani Fidelix
Leia maisCMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018
CMDCA FUNDO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SOROCABA RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES NOVEMBRO DE 2018 Organização Social: - AMAS Projeto: A Psicomotricidade e a Dinâmica Familiar para Crianças com TEA Nº
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisESTRATÉGIAS UTILIZANDO O HIPERFOCO DO ALUNO TEA:
Professora Daucia O desenho recurso pedagógico para proporcionar motivações e desenvolver suas habilidades intelectuais, Neste sentido a professora Daucia, planejará metodologias para proporcionar o desempenho
Leia maisTRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS E POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO Dra Nadia Aparecida Profa. Dra. Nádia Aparecida Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da
Leia maisTRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO TRANSTORNOS DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de
Leia maisA FALA ECOLÁLICA. Suenia Roberta Vasconcelos da Silva Universidade Católica de Pernambuco¹
A FALA ECOLÁLICA Suenia Roberta Vasconcelos da Silva Universidade Católica de Pernambuco¹ (sueroberta@hotmail.com) Resumo: O presente trabalho sobre a fala ecolálica da criança com autismo tem por objetivo
Leia maisCOMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM
COMUNICACÃO FALA E LINGUAGEM AUTISMO De acordo com o DSM-V o Autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação
Leia maisAUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
AUTISMO: UM ESTUDO SOBRE ESTRATÉGIAS DE ENSINO PARA AULAS DE MATEMÁTICA INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA G5 - Ensino e Aprendizagem de Matemática Sofia Seixas Takinaga (MA) seixassofia@hotmail.com Profa.
Leia maisEscola EB 2/3 de Eiriz. P.E.A. Perturbações do Espectro do Autismo Manual de Apoio
Escola EB 2/3 de Eiriz P.E.A. Perturbações do Espectro do Autismo Manual de Apoio O autismo é uma doença que parece afectar uma em cada quinhentas crianças. Actualmente, nos EUA, tem havido um grande aumento
Leia maisImpacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem. Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI
Impacto do Desenvolvimento na Primeira Infância sobre a Aprendizagem Daniel Domingues dos Santos (FEA-RP/USP) Pesquisador representante do NCPI Conceitos Primeira Infância: período dos 0 aos 6 anos. Desenvolvimento:
Leia maisTodos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem
Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem Comportamento animal Conceitos básicos Conceitos básicos Comportamento é uma reação exibida pelo indivíduo como resultado de estímulos internos
Leia maisHans Asperger ( ) viveu e trabalhou em Viena de Áustria.
CAPÍTULO 1 SÍNDROMA DE ASPERGER: INTRODUÇÃO Quem foi Asperger? Hans Asperger (1906-1980) viveu e trabalhou em Viena de Áustria. Licenciou-se em medicina e especializou-se em pediatria. O seu trabalho pô-lo
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS Órgão Concessor: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Nome da Entidade: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de RGSerra Endereço: Rua Carlos dos Santos, nº 156
Leia maisAPRENDIZAGEM. Descobrir. Compreender Estabelecer relações Transformar Criar
APRENDIZAGEM Descobrir Compreender Estabelecer relações Transformar Criar Onde se dá o aprendizado? Um cérebro com estrutura normal, com condições funcionais e neuroquímicas corretas e com um elenco genético
Leia maisProjeto: Autismo e Educação Simone Helen Drumond Ischkanian
Método TEACCH TEACCH é a sigla adotada por um projeto de saúde pública e disponível na Carolina do Norte, EUA, que oferece serviços voltados para pessoas com autismo e outros transtornos do espectro do
Leia maisRevendo conceitos sobre o TEACCH
Revendo conceitos sobre o TEACCH TEACCH A proposta de tratamento TEACCH se desenvolveu a partir de um grupo de abordagem psicanalítica criado no Depto de Psiquiatria da Universidade da Carolina do Norte
Leia maisESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO
ESTUDO EXPLORATÓRIO COMPARANDO A MEMÓRIA AUDITIVA E VISUAL NO ESPECTRO AUTÍSTICO Priscila K.V.Castro; Ana Carina Tamanaha; Marcia R.F.Marteleto; Jacy Perissinoto Departamento de Fonoaudiologia Universidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE JOGO DA VIDA DIÁRIA PARA AUXÍLIO NO TRATAMENTO DE AUTISTAS 1 DEVELOPMENT OF DAILY LIFE GAME TO AID IN THE TREATMENT OF AUTISTIC
DESENVOLVIMENTO DE JOGO DA VIDA DIÁRIA PARA AUXÍLIO NO TRATAMENTO DE AUTISTAS 1 DEVELOPMENT OF DAILY LIFE GAME TO AID IN THE TREATMENT OF AUTISTIC Guilherme Buzzatti Dos Santos 2, Diane Meri Weiller Johann
Leia maisANEXO I. Concurso Vestibular 2019: vagas para o período letivo Ampla Concorrência (50%)
ANEXO I Concurso Vestibular 2019: vagas para o período letivo 2019.1 ÁREAS Exatas e da Terra Engenharias CÓDIGO / CURSO / TURNO Cód. 101 Matemática - (*) Cód. 102 - Ciência da Computação (**) Cód. 103
Leia maisESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI CONDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NO MOMENTO:
ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI Validade: / / a / / IDENTIFICAÇÃO: Criança: Data de Nasc.: Ano letivo: Ano escolar da criança: Responsável: (mãe)
Leia maisDIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE INDIVÍDUOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO DE INDIVÍDUOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA GT6 Educação, Inclusão, Gênero e Diversidade. Neuza Maria Vieira 1 Sandra Rosa Baldin 2 RESUMO O transtorno do espectro autista
Leia maisFobia Específica. Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH
Fobia Específica Simpósio de Terapia Cognitivo Comportamental Instituto Brasileiro de Hipnose IBH - 20015 A origem da palavra Fobia Phobos" significa "medo" e serve de raiz para a palavra fobia. Os critérios
Leia maisSíndrome de Asperger. Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina
Síndrome de Asperger Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Síndrome de Asperger Comprometimento grave e persistente
Leia mais