Manual de Rotinas CIHDOTT Hospital... Índice
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- Maria da Assunção Valgueiro de Escobar
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1 Manual de Rotinas CIHDOTT... Índice 1. Dos Registros da CIHDOTT 2. Busca Ativa de Potencial Doador (PD) 3. Notificação de Potencial Doador ao Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) 4. Entrada dos Enfermeiros da SPOT nas dependências do 5. Entrevista Familiar 6. Cirurgia de Extração Multiorgânica 7. Da Captação de Córneas
2 N 01/2014 DOS REGISTROS DA CIHDOTT Membros da CIHDOTT Definição: Proceder ao registro de todas as atividades da CIHDOTT conforme determinam as portarias n 1262 e n Registrar a busca ativa em impresso próprio (apêndice I) com os seguintes dados: setor, registro, leito, nome, idade; diagnóstico; data e escore na escala de coma de Glasgow. Registrar os Potenciais Doadores identificados em caderno de registro próprio, com os seguintes dados: nome, idade, causa do coma, resultado do protocolo de ME, resultado da entrevista familiar, órgãos captados; Na identificação de PD, preencher a ficha de préavaliação de ME e anexar ao prontuário do paciente, comunicando ao médico responsável que o paciente preenche critérios para abertura do protocolo de ME, conforme resolução do CFM n 1.480; Preencher a ficha de notificação da CIHDOTT, escrever a história clínica do PD no verso dessa folha anotando data e horário; Na folha de anotações (apêndice III), acrescentar a sequência de eventos do paciente (entrevista familiar, chegada do SPOT para coleta de exames, agendamento do centro cirúrgico; registro de contatos feitos com a família e com o SPOT); Realizar check list do processo Após realizado comunicação do óbito aos familiares pelo médico de plantão, realizar a entrevista familiar e anexar ao prontuário do paciente a folha da conclusão da entrevista familiar.
3 N 02/2014 BUSCA ATIVA DE POTENCIAL DOADOR Membros da CIHDOTT Definição: Proceder à procura e identificação de potenciais doadores de órgãos/tecidos, nas unidades de terapia intensiva e emergência do hospital Identificar-se como membro da CIHDOTT ao médico e ao enfermeiro responsáveis pelo plantão; Verificar a existência de pacientes em coma por causa neurológica, acompanhando aqueles casos que apresentem pontuação 7 na escala de coma de Glasgow; Registrar em planilha específica (apêndice I) os seguintes dados: setor, registro, leito, nome, idade, diagnóstico; data e Glasgow. Nos casos de pacientes sem sedação que apresentem G=3, preencher a ficha de préavaliação de Morte Encefálica (ME) (apêndice V), anexar ao prontuário do paciente e comunicar a aplicabilidade do protocolo ao médico responsável pelo paciente; Solicitar à assistente social a localização dos parentes de 1 e/ou 2 graus, para que o médico comunique a suspeita da ME e, assim, inicie o protocolo de ME, oferecendo a eles a oportunidade de indicação de médico de confiança para acompanhar os testes de constatação do óbito; Fornecer orientações acerca da realização do protocolo de ME; Se o primeiro exame do teste for positivo para ME, proceder com a notificação da abertura do protocolo ao SPOT de referência.
4 N 03/2014 Diagnóstico de Morte Encefálica Definição: Proceder à realização do protocolo de Morte Encefálica conforme determinações da Resolução do CFM n 1.480/1997. Médico plantonista/ CIHDOTT/CNCDO Verificar o tempo de sedação para cada droga depressora do sistema nervoso central conforme tabela anexa. Informar aos familiares a programação de abertura do protocolo de ME, para que possam indicar médico de confiança para acompanhamento dos exames realizados conforme prevê Lei n 9.434/1997. Interessa, para o diagnóstico de morte encefálica, exclusivamente a arreatividade supraespinal. Consequentemente, não afasta este diagnóstico a presença de sinais de reatividade infraespinal (atividade reflexa medular) tais como: reflexos osteotendinosos ("reflexos profundos"), cutâneoabdominais, cutâneo-plantar em flexão ou extensão, cremastérico superficial ou profundo, ereção peniana reflexa, arrepio, reflexos flexores de retirada dos membros inferiores ou superiores, reflexo tônico cervical. Médico Plantonista Realizar o primeiro exame clínico de ME, verificação dos reflexos supra-espinais: Coma aperceptivo: Pressionar região glabelar e articulação têmporo-mandibular para verificação de resposta à dor. Pupilas fixas e arreativas: Incidir feixe de luz nos olhos abertos e verificar contração pupilar no olho com a luz e no contra-lateral (nos dois olhos).
5 Ausência de reflexo córneo-palpebral: Encostar uma gaze estéril com delicadeza na região infra-lateral da córnea caso o paciente não pisque o reflexo está ausente. Ausência de reflexos oculocefálicos: Excluir traumas cervicais. Abrir os olhos do paciente, movimentar a cabeça para os lados rapidamente. O reflexo está ausente quando os olhos acompanharem o movimento da cabeça. Ausência de respostas às provas calóricas: Certificar-se de que não há obstrução do canal auditivo por cerumem ou qualquer outra condição que dificulte ou impeça a correta realização do exame. Usar 50 ml de líquido (soro fisiológico, água, etc) próximo de 0 grau Celsius em cada ouvido. 3. Manter a cabeça elevada em 30 (trinta) graus durante a prova. Constatar a ausência de movimentos oculares. Ausência de reflexo de tosse: Inserir uma sonda ou cateter de O 2 estéril na cânula orotraqueal até encontrar resistência (bifurcação da Carina) repetir para certificar-se da ausência de reflexo de tosse. Apnéia: 1. Ventilar o paciente com 02 de 100% por 10 minutos. 2. Coletar gasometria arterial (pré-apneia) resultado entre mmhg. 3. Desconectar o ventilador da cânula orotraqueal. 4. Instalar cateter traqueal estéril de oxigênio com fluxo de 6 litros por minuto. 5. Observar se aparecem movimentos respiratórios por 10 minutos e coletar gasometria arterial após a apneia. 6. Se PaCO 2 pós apneia for maior que 55mmHg, significa que o teste foi positivo para ME.
6 Fica estabelecida a obrigatoriedade da realização das gasometrias arteriais no teste de apneia realizados no HUGO, visto que serão provas indubitáveis da apneia nos pacientes avaliados. Exame Complementar: Doppler Transcraniano, Eletroencefalograma, etc.. De 1 ano a 2 anos incompletos: o tipo de exame é facultativo. No caso de eletroencefalograma são necessários 2 registros com intervalo mínimo de 12 horas. De 2 meses a 1 ano incompleto: dois eletroencefalogramas com intervalo de 24 horas. De 7 dias a 2 meses de idade (incompletos): dois eletroencefalogramas com intervalo de 48 h. Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Realizar o segundo exame clínico de ME, verificação dos reflexos supra-espinais conforme orientações anteriores respeitando o intervalo mínimo entre as provas conforme segue: IDADE INTERVALO 7 dias a 2 meses incompletos: 48 horas 2 meses a 1 ano incompleto: 24 horas 1 ano a 2 anos incompletos: 12 horas Acima de 2 anos: 6 horas Preenchimento do encaminhamento do falecido: Ao término do protocolo de ME, preencher o encaminhamento do falecido (Guia do IML ou atestado de óbito) com data e horário do último exame realizado, independente de ser o clínico ou complementar. Comunicação do Óbito aos familiares: Solicitar presença da psicologia do HUGO e se necessário da CIHDOTT. Comunicar claramente que a morte encefálica do paciente foi confirmada e que tratase da morte do falecido, em hipótese alguma mencionar o assunto de doação de órgãos.
7 N 03/2014 NOTIFICAÇÃO DE POTENCIAL DOADOR Membros da CIHDOTT Definição: Comunicar a existência de potencial doador nas dependências do hospital, com o primeiro exame clínico positivo para morte encefálica. Verificar com os parentes de 1 e/ou 2 graus, se eles farão indicação de médico de confiança para acompanhar os testes de constatação do óbito; Após realização do primeiro teste clínico positivo para ME, entrar em contato com o SPOT, informando: nome, idade, horário da primeira prova, pressão arterial no momento do teste, gasometrias (pré e pós) do teste de apnéia, uso de drogas vasoativas (ml/h); Solicitar à empresa que fará o exame complementar que comunique com antecedência o horário para a realização do exame complementar, a fim de que possa ser oferecida a família a possibilidade de acompanhar a realização deste procedimento.
8 N 04/2014 ENTRADA DOS ENFERMEIROS DO SPOT NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL Definição: Garantir o acesso dos profissionais do SPOT nas dependências do hospital, para realização de seu trabalho na busca ativa de PD e rotinas pertinentes ao processo de doação de órgãos. Controle de acessos ao hospital Solicitação da identificação dos profissionais do SPOT no controle de acessos; Enfermeiros SPOT Manter identificação pessoal (crachá) visível e identificar-se como enfermeiro do Serviço de Procura de Órgãos ao controle de acessos do hospital, ao médico e ao enfermeiro responsáveis pelo plantão do setor visitado; Na busca ativa: procurar por membros da CIHDOTT, para verificar a existência de PD e, na ausência destes, se identificar ao enfermeiro de plantão nas unidades críticas.
9 N 05/2014 ENTREVISTA FAMILIAR Definição: Garantir o acesso dos familiares do potencial doador às informações relativas da possibilidade da doação de órgãos. Enfermeiros CIHDOTT/ CNCDO Após término do protocolo de ME e comunicação do óbito aos familiares do falecido pelo médico do setor onde fora constatado, um membro da CIHDOTT devidamente treinado deverá proceder com o acolhimento familiar em ambiente específico (sala da CIHDOTT) e informar o direito de decisão quanto a doação de órgãos e tecidos do falecido aos parentes de 1 e/ou 2 grau conforme legislação (lei n /2001); Durante a realização da entrevista primeiramente deverá ser verificada se a notícia de óbito foi dada pelo médico de plantão na unidade, após esclarecer, se necessário, o diagnóstico de ME aos familiares. Fornecer informações acerca do processo de doação de órgãos/tecidos e das políticas internas para liberação do corpo do falecido (Na ausência de membros da CIHDOTT capacitados para a realização de entrevista familiar, um enfermeiro do SPOT deverá ser contatado para proceder à mesma registrando em prontuário com data, hora e familiares presentes; Sempre que possível, solicitar a presença de um funcionário do setor durante a entrevista familiar e colocá-lo como testemunha no termo de autorização familiar;
10 N 06/2014 DA CIRURGIA DE EXTRAÇÃO MULTIORGÂNICA Membro CIHDOTT / Enfermeiro SPOT Definição: Organizar os procedimentos relativos à comunicação do horário da cirurgia, materiais e profissionais necessários ao momento da mesma. Solicitar ao enfermeiro de plantão na UTI/PS, que preencha o aviso de cirurgia colocando os seguintes dados: Tipo de cirurgia: extração multiorgânica Anestesista: sim, para controle hemodinâmico; Materiais básicos requeridos: dois aspiradores, dois bisturis elétricos, duas bacias grandes, dois martelos, um Gosset grande, uma caixa de laparotomia, uma caixa de pinças vasculares. Enfermeiro SPOT Chegar com 30 minutos de antecedência ao procedimento cirúrgico para verificar as condições clínicas do doador no setor de origem (PS/UTI) Verificar com a enfermeira do CC a montagem da sala e após a chegada dos cirurgiões solicitar à UTI o encaminhamento do paciente ao CC no horário agendado para a extração multiorgânica, caso forem ocorrer atrasos, deverão ser comunicados aos enfermeiros responsáveis pela UTI e CC com antecedência; Garantir que todos os cirurgiões estejam ao mesmo tempo no CC no horário agendado para a captação; O doador deverá ser encaminhado ao CC juntamente com seu prontuário completo, contendo os documentos de comprovação da morte encefálica, o encaminhamento do cadáver (guia do IML ou atestado de óbito) devidamente preenchido pelo médico que constatou o óbito; Manter contato com os familiares (caso seja da
11 Enfermeira do Centro Cirúrgico vontade deles) informando a realização dos procedimentos de doação de órgãos; Garantir a logística de transporte dos profissionais e órgãos com eficiência; Checar se os procedimentos realizados em sala seguem o que preconiza a Resolução Anvisa n 66; Verificar ao término da cirurgia as condições de reconstituição do corpo. Realizar check list específico na admissão do doador ao CC; Encaminhar o envelope da CNCDO (contendo documentos referentes à constatação do óbito, exames realizados, cópia da autorização familiar) juntamente com o encaminhamento do corpo (guia do IML ou Atestado de Óbito) para a internação do hospital. SPOT Comunicar aos familiares o término do procedimento cirúrgico ao final da retirada dos órgãos para que possam retirar a documentação diretamente com o enfermeiro que acompanhou o procedimento de captação dos órgãos;
12 N 07/2014 Da Captação de Córneas Definição: Realizar a busca ativa de potenciais doadores de córneas. Garantir o acesso dos familiares do potencial doador à informações relativas à possibilidade da doação de córneas. Membros CIHDOTT Verificar a existência de avisos de óbito na internação do hospital; Se apresentar aos funcionários da internação e solicitar que entrem em contato sempre que receberem um aviso de óbito; Avaliar todos os casos de óbito cujo encaminhamento seja IML ou Declaração de Óbito; Realizar entrevista familiar de todos os casos que tenham contra-indicações absolutas excluídas; Após autorização familiar, encaminhar termo de autorização à CNCDO, que se encarregará de enviar equipe disponível para a captação das córneas; Entregar ao profissional do banco de olhos o termo original de autorização familiar, anexar uma cópia no prontuário do doador e acompanhar o procedimento e verificar as condições de reconstituição do corpo; Solicitar ao profissional do banco de olhos que deixe preenchido o termo de gratuidade funeral (Lei Municipal n /94); Encaminhar à internação o termo de gratuidade funeral para ser retirado no momento da liberação do corpo pelos familiares; Se possível, acompanhar a entrega do corpo aos familiares.
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