Manual de Rotinas CIHDOTT Hospital... Índice

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual de Rotinas CIHDOTT Hospital... Índice"

Transcrição

1 Manual de Rotinas CIHDOTT... Índice 1. Dos Registros da CIHDOTT 2. Busca Ativa de Potencial Doador (PD) 3. Notificação de Potencial Doador ao Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) 4. Entrada dos Enfermeiros da SPOT nas dependências do 5. Entrevista Familiar 6. Cirurgia de Extração Multiorgânica 7. Da Captação de Córneas

2 N 01/2014 DOS REGISTROS DA CIHDOTT Membros da CIHDOTT Definição: Proceder ao registro de todas as atividades da CIHDOTT conforme determinam as portarias n 1262 e n Registrar a busca ativa em impresso próprio (apêndice I) com os seguintes dados: setor, registro, leito, nome, idade; diagnóstico; data e escore na escala de coma de Glasgow. Registrar os Potenciais Doadores identificados em caderno de registro próprio, com os seguintes dados: nome, idade, causa do coma, resultado do protocolo de ME, resultado da entrevista familiar, órgãos captados; Na identificação de PD, preencher a ficha de préavaliação de ME e anexar ao prontuário do paciente, comunicando ao médico responsável que o paciente preenche critérios para abertura do protocolo de ME, conforme resolução do CFM n 1.480; Preencher a ficha de notificação da CIHDOTT, escrever a história clínica do PD no verso dessa folha anotando data e horário; Na folha de anotações (apêndice III), acrescentar a sequência de eventos do paciente (entrevista familiar, chegada do SPOT para coleta de exames, agendamento do centro cirúrgico; registro de contatos feitos com a família e com o SPOT); Realizar check list do processo Após realizado comunicação do óbito aos familiares pelo médico de plantão, realizar a entrevista familiar e anexar ao prontuário do paciente a folha da conclusão da entrevista familiar.

3 N 02/2014 BUSCA ATIVA DE POTENCIAL DOADOR Membros da CIHDOTT Definição: Proceder à procura e identificação de potenciais doadores de órgãos/tecidos, nas unidades de terapia intensiva e emergência do hospital Identificar-se como membro da CIHDOTT ao médico e ao enfermeiro responsáveis pelo plantão; Verificar a existência de pacientes em coma por causa neurológica, acompanhando aqueles casos que apresentem pontuação 7 na escala de coma de Glasgow; Registrar em planilha específica (apêndice I) os seguintes dados: setor, registro, leito, nome, idade, diagnóstico; data e Glasgow. Nos casos de pacientes sem sedação que apresentem G=3, preencher a ficha de préavaliação de Morte Encefálica (ME) (apêndice V), anexar ao prontuário do paciente e comunicar a aplicabilidade do protocolo ao médico responsável pelo paciente; Solicitar à assistente social a localização dos parentes de 1 e/ou 2 graus, para que o médico comunique a suspeita da ME e, assim, inicie o protocolo de ME, oferecendo a eles a oportunidade de indicação de médico de confiança para acompanhar os testes de constatação do óbito; Fornecer orientações acerca da realização do protocolo de ME; Se o primeiro exame do teste for positivo para ME, proceder com a notificação da abertura do protocolo ao SPOT de referência.

4 N 03/2014 Diagnóstico de Morte Encefálica Definição: Proceder à realização do protocolo de Morte Encefálica conforme determinações da Resolução do CFM n 1.480/1997. Médico plantonista/ CIHDOTT/CNCDO Verificar o tempo de sedação para cada droga depressora do sistema nervoso central conforme tabela anexa. Informar aos familiares a programação de abertura do protocolo de ME, para que possam indicar médico de confiança para acompanhamento dos exames realizados conforme prevê Lei n 9.434/1997. Interessa, para o diagnóstico de morte encefálica, exclusivamente a arreatividade supraespinal. Consequentemente, não afasta este diagnóstico a presença de sinais de reatividade infraespinal (atividade reflexa medular) tais como: reflexos osteotendinosos ("reflexos profundos"), cutâneoabdominais, cutâneo-plantar em flexão ou extensão, cremastérico superficial ou profundo, ereção peniana reflexa, arrepio, reflexos flexores de retirada dos membros inferiores ou superiores, reflexo tônico cervical. Médico Plantonista Realizar o primeiro exame clínico de ME, verificação dos reflexos supra-espinais: Coma aperceptivo: Pressionar região glabelar e articulação têmporo-mandibular para verificação de resposta à dor. Pupilas fixas e arreativas: Incidir feixe de luz nos olhos abertos e verificar contração pupilar no olho com a luz e no contra-lateral (nos dois olhos).

5 Ausência de reflexo córneo-palpebral: Encostar uma gaze estéril com delicadeza na região infra-lateral da córnea caso o paciente não pisque o reflexo está ausente. Ausência de reflexos oculocefálicos: Excluir traumas cervicais. Abrir os olhos do paciente, movimentar a cabeça para os lados rapidamente. O reflexo está ausente quando os olhos acompanharem o movimento da cabeça. Ausência de respostas às provas calóricas: Certificar-se de que não há obstrução do canal auditivo por cerumem ou qualquer outra condição que dificulte ou impeça a correta realização do exame. Usar 50 ml de líquido (soro fisiológico, água, etc) próximo de 0 grau Celsius em cada ouvido. 3. Manter a cabeça elevada em 30 (trinta) graus durante a prova. Constatar a ausência de movimentos oculares. Ausência de reflexo de tosse: Inserir uma sonda ou cateter de O 2 estéril na cânula orotraqueal até encontrar resistência (bifurcação da Carina) repetir para certificar-se da ausência de reflexo de tosse. Apnéia: 1. Ventilar o paciente com 02 de 100% por 10 minutos. 2. Coletar gasometria arterial (pré-apneia) resultado entre mmhg. 3. Desconectar o ventilador da cânula orotraqueal. 4. Instalar cateter traqueal estéril de oxigênio com fluxo de 6 litros por minuto. 5. Observar se aparecem movimentos respiratórios por 10 minutos e coletar gasometria arterial após a apneia. 6. Se PaCO 2 pós apneia for maior que 55mmHg, significa que o teste foi positivo para ME.

6 Fica estabelecida a obrigatoriedade da realização das gasometrias arteriais no teste de apneia realizados no HUGO, visto que serão provas indubitáveis da apneia nos pacientes avaliados. Exame Complementar: Doppler Transcraniano, Eletroencefalograma, etc.. De 1 ano a 2 anos incompletos: o tipo de exame é facultativo. No caso de eletroencefalograma são necessários 2 registros com intervalo mínimo de 12 horas. De 2 meses a 1 ano incompleto: dois eletroencefalogramas com intervalo de 24 horas. De 7 dias a 2 meses de idade (incompletos): dois eletroencefalogramas com intervalo de 48 h. Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Médico diarista ou plantonista da Unidade Crítica Realizar o segundo exame clínico de ME, verificação dos reflexos supra-espinais conforme orientações anteriores respeitando o intervalo mínimo entre as provas conforme segue: IDADE INTERVALO 7 dias a 2 meses incompletos: 48 horas 2 meses a 1 ano incompleto: 24 horas 1 ano a 2 anos incompletos: 12 horas Acima de 2 anos: 6 horas Preenchimento do encaminhamento do falecido: Ao término do protocolo de ME, preencher o encaminhamento do falecido (Guia do IML ou atestado de óbito) com data e horário do último exame realizado, independente de ser o clínico ou complementar. Comunicação do Óbito aos familiares: Solicitar presença da psicologia do HUGO e se necessário da CIHDOTT. Comunicar claramente que a morte encefálica do paciente foi confirmada e que tratase da morte do falecido, em hipótese alguma mencionar o assunto de doação de órgãos.

7 N 03/2014 NOTIFICAÇÃO DE POTENCIAL DOADOR Membros da CIHDOTT Definição: Comunicar a existência de potencial doador nas dependências do hospital, com o primeiro exame clínico positivo para morte encefálica. Verificar com os parentes de 1 e/ou 2 graus, se eles farão indicação de médico de confiança para acompanhar os testes de constatação do óbito; Após realização do primeiro teste clínico positivo para ME, entrar em contato com o SPOT, informando: nome, idade, horário da primeira prova, pressão arterial no momento do teste, gasometrias (pré e pós) do teste de apnéia, uso de drogas vasoativas (ml/h); Solicitar à empresa que fará o exame complementar que comunique com antecedência o horário para a realização do exame complementar, a fim de que possa ser oferecida a família a possibilidade de acompanhar a realização deste procedimento.

8 N 04/2014 ENTRADA DOS ENFERMEIROS DO SPOT NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL Definição: Garantir o acesso dos profissionais do SPOT nas dependências do hospital, para realização de seu trabalho na busca ativa de PD e rotinas pertinentes ao processo de doação de órgãos. Controle de acessos ao hospital Solicitação da identificação dos profissionais do SPOT no controle de acessos; Enfermeiros SPOT Manter identificação pessoal (crachá) visível e identificar-se como enfermeiro do Serviço de Procura de Órgãos ao controle de acessos do hospital, ao médico e ao enfermeiro responsáveis pelo plantão do setor visitado; Na busca ativa: procurar por membros da CIHDOTT, para verificar a existência de PD e, na ausência destes, se identificar ao enfermeiro de plantão nas unidades críticas.

9 N 05/2014 ENTREVISTA FAMILIAR Definição: Garantir o acesso dos familiares do potencial doador às informações relativas da possibilidade da doação de órgãos. Enfermeiros CIHDOTT/ CNCDO Após término do protocolo de ME e comunicação do óbito aos familiares do falecido pelo médico do setor onde fora constatado, um membro da CIHDOTT devidamente treinado deverá proceder com o acolhimento familiar em ambiente específico (sala da CIHDOTT) e informar o direito de decisão quanto a doação de órgãos e tecidos do falecido aos parentes de 1 e/ou 2 grau conforme legislação (lei n /2001); Durante a realização da entrevista primeiramente deverá ser verificada se a notícia de óbito foi dada pelo médico de plantão na unidade, após esclarecer, se necessário, o diagnóstico de ME aos familiares. Fornecer informações acerca do processo de doação de órgãos/tecidos e das políticas internas para liberação do corpo do falecido (Na ausência de membros da CIHDOTT capacitados para a realização de entrevista familiar, um enfermeiro do SPOT deverá ser contatado para proceder à mesma registrando em prontuário com data, hora e familiares presentes; Sempre que possível, solicitar a presença de um funcionário do setor durante a entrevista familiar e colocá-lo como testemunha no termo de autorização familiar;

10 N 06/2014 DA CIRURGIA DE EXTRAÇÃO MULTIORGÂNICA Membro CIHDOTT / Enfermeiro SPOT Definição: Organizar os procedimentos relativos à comunicação do horário da cirurgia, materiais e profissionais necessários ao momento da mesma. Solicitar ao enfermeiro de plantão na UTI/PS, que preencha o aviso de cirurgia colocando os seguintes dados: Tipo de cirurgia: extração multiorgânica Anestesista: sim, para controle hemodinâmico; Materiais básicos requeridos: dois aspiradores, dois bisturis elétricos, duas bacias grandes, dois martelos, um Gosset grande, uma caixa de laparotomia, uma caixa de pinças vasculares. Enfermeiro SPOT Chegar com 30 minutos de antecedência ao procedimento cirúrgico para verificar as condições clínicas do doador no setor de origem (PS/UTI) Verificar com a enfermeira do CC a montagem da sala e após a chegada dos cirurgiões solicitar à UTI o encaminhamento do paciente ao CC no horário agendado para a extração multiorgânica, caso forem ocorrer atrasos, deverão ser comunicados aos enfermeiros responsáveis pela UTI e CC com antecedência; Garantir que todos os cirurgiões estejam ao mesmo tempo no CC no horário agendado para a captação; O doador deverá ser encaminhado ao CC juntamente com seu prontuário completo, contendo os documentos de comprovação da morte encefálica, o encaminhamento do cadáver (guia do IML ou atestado de óbito) devidamente preenchido pelo médico que constatou o óbito; Manter contato com os familiares (caso seja da

11 Enfermeira do Centro Cirúrgico vontade deles) informando a realização dos procedimentos de doação de órgãos; Garantir a logística de transporte dos profissionais e órgãos com eficiência; Checar se os procedimentos realizados em sala seguem o que preconiza a Resolução Anvisa n 66; Verificar ao término da cirurgia as condições de reconstituição do corpo. Realizar check list específico na admissão do doador ao CC; Encaminhar o envelope da CNCDO (contendo documentos referentes à constatação do óbito, exames realizados, cópia da autorização familiar) juntamente com o encaminhamento do corpo (guia do IML ou Atestado de Óbito) para a internação do hospital. SPOT Comunicar aos familiares o término do procedimento cirúrgico ao final da retirada dos órgãos para que possam retirar a documentação diretamente com o enfermeiro que acompanhou o procedimento de captação dos órgãos;

12 N 07/2014 Da Captação de Córneas Definição: Realizar a busca ativa de potenciais doadores de córneas. Garantir o acesso dos familiares do potencial doador à informações relativas à possibilidade da doação de córneas. Membros CIHDOTT Verificar a existência de avisos de óbito na internação do hospital; Se apresentar aos funcionários da internação e solicitar que entrem em contato sempre que receberem um aviso de óbito; Avaliar todos os casos de óbito cujo encaminhamento seja IML ou Declaração de Óbito; Realizar entrevista familiar de todos os casos que tenham contra-indicações absolutas excluídas; Após autorização familiar, encaminhar termo de autorização à CNCDO, que se encarregará de enviar equipe disponível para a captação das córneas; Entregar ao profissional do banco de olhos o termo original de autorização familiar, anexar uma cópia no prontuário do doador e acompanhar o procedimento e verificar as condições de reconstituição do corpo; Solicitar ao profissional do banco de olhos que deixe preenchido o termo de gratuidade funeral (Lei Municipal n /94); Encaminhar à internação o termo de gratuidade funeral para ser retirado no momento da liberação do corpo pelos familiares; Se possível, acompanhar a entrega do corpo aos familiares.

RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97

RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97 RESOLUÇÃO CFM nº 1.480/97 O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045, de 19 de julho de 1958 e,

Leia mais

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante POR QUE CRIAR CIHDOTTs? 6294 hospitais no país Necessidade de descentralização Equipes localizadas dentro do hospital notificante

Leia mais

MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS

MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS CONCEITO Parada total do funcionamento cerebral. Perda da função do Tronco Cerebral Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são:

Leia mais

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo

Leia mais

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER COMISSÃO DE ÓBITO NORMAS E ROTINAS

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JULIO MULLER COMISSÃO DE ÓBITO NORMAS E ROTINAS NORMAS E ROTINAS CUIABÁ - 2012 1 DO HUJM Apresentação: A Comissão de Óbito do Hospital Universitário Julio Muller tem as seguintes finalidades: - Normatizar e padronizar os procedimentos e as condutas

Leia mais

ROTINAS DO SETOR 1- ABORDAGEM

ROTINAS DO SETOR 1- ABORDAGEM REGIMENTO INTERNO A Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante CIH-DOTT atende às exigências da legislação vigente, tendo sido instituída pelas Portarias n. os 191, de 09

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO. Capítulo I REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da constituição, localização, finalidade e missão da Comissão Intra- Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Art. 1º A Comissão Intra-Hospitalar de Doação

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES 2014 REGIMENTO INTERNO Formatado: Fonte: Negrito, Sublinhado

Leia mais

1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS:

1. CADASTRO 2. AGENDAMENTOS: 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do corpo clínico, munido da seguinte

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos capítulo III 1º.

REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos capítulo III 1º. REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos O Banco de Olhos da Santa Casa de Campo Grande é constituído de uma estrutura administrativa, conforme o capítulo III

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de

Leia mais

1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s

1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s 1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s 1.1 Remuneração Fixa podendo ser ajustável conforme o potencial gerador de doadores de cada hospital; 1.2 Durante o trabalho na CIHDOTT a carga horária será exclusiva

Leia mais

www.transplante.rj.gov.br

www.transplante.rj.gov.br f AMOR E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS S A N D R O M O N T E Z A N O 2 5 / 1 0 / 1 4 O que é transplante? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rins, pulmão, e outros)

Leia mais

Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos

Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplantes Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos Fluxo da Captação Atuações

Leia mais

Guia Prático de Utilização do Plano

Guia Prático de Utilização do Plano Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 ORIENTAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTO PARA TRANSPLANTES Formular o processo de

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:

PARECER TÉCNICO I ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO: PARECER TÉCNICO ASSUNTO: Solicitação de parecer acerca de Técnico de Enfermagem lotado no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de transtorno mental acompanhar paciente internado em outra instituição,

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

Talvez não exista nenhum aspecto na. resistido tanto às transformações da sociedade

Talvez não exista nenhum aspecto na. resistido tanto às transformações da sociedade Talvez não exista nenhum aspecto na história da humanidade que tenha resistido tanto às transformações da sociedade quanto o conceito de morte. falta de compreensão do homem primitivo. constatação dos

Leia mais

CÓRNEA O que você precisa saber...

CÓRNEA O que você precisa saber... CÓRNEA O que você precisa saber... Enf. Adriana Reña É a parte anterior do globo ocular.função de proteção e permitir uma perfeita visão pela sua transparência. CÓRNEA FLUXO PARA DOAÇÃO DE CÓRNEA Unidade

Leia mais

Acidente Geral; Acidente com material biológico.

Acidente Geral; Acidente com material biológico. RHU-025 DE 01/12/2011 VERSÃO 02 III NORMAS GERAIS Existem dois tipos de acidente de trabalho: o Típico : o Trajeto. Acidente Geral; Acidente com material biológico. A caracterização do Acidente de Trabalho

Leia mais

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

Morte Encefálica. Dr. Camilo Vieira

Morte Encefálica. Dr. Camilo Vieira Morte Encefálica Dr. Camilo Vieira Diagnóstico da Morte Critério de Determinação: 1. Tradicional a) rigor cadáverico, pele fria e pálida b) parada cardio respiratória 2. Encefálica Diagnóstico da Morte

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento)

Atendimento de urgência (Pronto Atendimento) 1 de 6 RESULTADO ESPERADO: 642 PROCESSOS RELACIONADOS: Apoio ao Cliente DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO: AÇÃO RESPONSÁVEL REGISTROS DESCRIÇÃO DA AÇÃO 1. Atender o cliente Técnico de Enfermagem e Recepcionista

Leia mais

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica)

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pelo MEC e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) Instituto de Cirurgia Plástica SOBRAPAR Sociedade Brasileira de

Leia mais

Definição de Morte Encefálica

Definição de Morte Encefálica Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco

Leia mais

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás

I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Central de Transplantes de Goiás I CIHDOTT Curso para Implantação de Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Central de Transplantes de Goiás Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Sistema

Leia mais

Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS

Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS VI CONGRESSO DE BIOÉTICA DE RIBEIRÃO PRETO Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo Escola de Enfermagem- USP massaro@usp.br TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Modalidade

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011

PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR 2015 - PEDIATRAS

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR 2015 - PEDIATRAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR 2015 - PEDIATRAS Pelo presente edital, a Comissão de Dor da Associação Médica Brasileira, faz saber,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD Dourados/MS Fevereiro 2016 Página 1 de 14 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 019/2001

PORTARIA NORMATIVA N 019/2001 PORTARIA NORMATIVA N 019/2001 Dispõe Sobre a Hospitalização Psiquiátrica e dá Outras Providências O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS IPASGO, usando

Leia mais

DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADOS PARA TRANSPLANTES COM DOADOR VIVO EM RELAÇÃO A CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADOS PARA TRANSPLANTES COM DOADOR VIVO EM RELAÇÃO A CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ DOCUMENTOS E ORIENTAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADOS PARA TRANSPLANTES COM DOADOR VIVO EM RELAÇÃO A CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ Através do presente sintetizamos as exigências legais previstas

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO

Leia mais

Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON Serviço de Gestão de Pessoas - SGP ORIENTAÇÕES DO SERVIÇO DE GESTÃO DE PESSOAS AO NOVO COLABORADOR DO CEPON

Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON Serviço de Gestão de Pessoas - SGP ORIENTAÇÕES DO SERVIÇO DE GESTÃO DE PESSOAS AO NOVO COLABORADOR DO CEPON Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON Serviço de Gestão de Pessoas - SGP ORIENTAÇÕES DO SERVIÇO DE GESTÃO DE PESSOAS AO NOVO COLABORADOR DO CEPON ausência por motivo particular, durante o expediente;

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de

www.santahelenasuade.com.brmecanismos de 1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CORAÇÃO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto

Leia mais

MANUAL PARA ATENDIMENTO ONLINE. Apresentamos os passos para utilização do Atendimento Online do sistema GSS para os profissionais da área de saúde:

MANUAL PARA ATENDIMENTO ONLINE. Apresentamos os passos para utilização do Atendimento Online do sistema GSS para os profissionais da área de saúde: MANUAL PARA ATENDIMENTO ONLINE Apresentamos os passos para utilização do Atendimento Online do sistema GSS para os profissionais da área de saúde: 1º) Autorizando o paciente e enviando para a lista de

Leia mais

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A)

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) ATUAÇÃO: UNIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS 2 Índice 1- Exames Médicos Ocupacionais. 2- Controle de Atestados Médicos. 3 - Afastamentos: INSS/Licença Maternidade. 4 - Avaliação Médica.

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFGD N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFGD

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFGD N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFGD Universidade Federal da Grande Dourados Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física- UFGD EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFGD N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html Page 1 of 8 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.620, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009(*) Inclui habilitação na Tabela

Leia mais

Sistema de Autorização Unimed

Sistema de Autorização Unimed Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI

Leia mais

Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir:

Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir: São Paulo, de de 20. Ref.: Solicitação de Documentos Para análise do processo, favor proceder conforme as instruções a seguir: Aviso de Sinistro: devidamente preenchido e assinado. Formulário de Declaração

Leia mais

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco Procedimento Administrativo n. º 1.26.000.000365/2013-03 Promoção de Arquivamento nº 572-2013/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Cuida-se de processo administrativo instaurado no âmbito desta Procuradoria da República

Leia mais

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PROTOCOLO DE ATENDIMENTO A PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) 1 - OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo padronizar o atendimento à parada cardiorrespiratória (PCR), para um atendimento rápido e organizado,

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEFUFSC PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFSC - FLORIANÓPOLIS Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo UFSC-Florianópolis EDITAL COMPLEMENTAR

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Campanha Nacional de Escolas da Comunidade CNEC Regulamento Geral do Provão Faculdade CNEC Unaí Unaí/MG RESOLUÇÃO Nº CS/010/2015, DE 30 DE JUNHO DE 2015. Entra em vigor em 1º de julho de 2015. 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UECE N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UECE

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UECE N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UECE Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central Curso de Licenciatura em Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UECE N

Leia mais

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA REQUISIÇÃO ON-LINE. Unimed Jundiaí Cooperativa de Trabalho Médico Elaboração Setembro de 2008

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA REQUISIÇÃO ON-LINE. Unimed Jundiaí Cooperativa de Trabalho Médico Elaboração Setembro de 2008 MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA REQUISIÇÃO ON-LINE Unimed Jundiaí Cooperativa de Trabalho Médico Elaboração Setembro de 2008 CONCEITO A Requisição on-line substitui o documento - Guia de Solicitação de Internação

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA CÓDIGO PENAL Artigo 154. Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem: Pena detenção,

Leia mais

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição

Manual de Reembolso. Para ter acesso a este benefício, fique atento às dicas a seguir. 2ª edição Manual de Reembolso 2ª edição Você sabia que quando não utiliza os serviços da rede credenciada do Agros, seja por estar fora da área de cobertura do plano de saúde ou por opção, pode solicitar o reembolso

Leia mais

Procedimentos para Utilização do SAVI

Procedimentos para Utilização do SAVI Procedimentos para Utilização do SAVI 1. Acessando o sistema Para acessar o sistema é necessário ter instalado em seu sistema o navegador Firefox. Uma vez que ele esteja disponível acesse o link: HTTP://

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA N O 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA N O 01/2014 Universidade Estadual de Pomta Grossa UEPG Pró Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física da UEPG Polo UEPG do MNPEF EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Critérios de admissão, alta e transferência do CDE

Diretrizes Assistenciais. Critérios de admissão, alta e transferência do CDE Diretrizes Assistenciais Critérios de admissão, alta e transferência do CDE Versão eletrônica atualizada em jan/2012 Agentes Descrições Definição Critérios de admissão, alta e transferência para pacientes

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2015.2A EDITAL Nº 19

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2015.2A EDITAL Nº 19 ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2015.2A EDITAL Nº 19 SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação 4 5.

Leia mais

PMEE Planejamento Médico para Eventos Especiais

PMEE Planejamento Médico para Eventos Especiais PMEE Planejamento Médico para Eventos Especiais 1. Objetivo Estabelecer critérios mínimos para os serviços de emergência médica préhospitalar no atendimento ao público presente em eventos especiais. 2.

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web

Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web Dúvidas Freqüentes: Autorizador Web 1. Como faço pedido de intercâmbio pelo autorizador? Acessando a página inicial do autorizador encontrará na barra de tarefas lateral a opção INTERCÂMBIO. Para intercâmbio,

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA POLO UFT Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Araguaína Curso de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física UFT EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFT N O 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

AVISO DE SINISTRO MORTE NATURAL - CÔNJUGE INCLUSÃO FACULTATIVA

AVISO DE SINISTRO MORTE NATURAL - CÔNJUGE INCLUSÃO FACULTATIVA AVISO DE SINISTRO MORTE NATURAL - CÔNJUGE INCLUSÃO FACULTATIVA A liquidação do sinistro começa com o AVISO DO SINISTRO à Seguradora. No caso de Evento(s) que possa(m) acarretar responsabilidade à Sociedade

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

30/03/2010 a 30/03/2011

30/03/2010 a 30/03/2011 POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção

Leia mais

Saiba mais sobre o Seguro Escoteiro

Saiba mais sobre o Seguro Escoteiro Definição do Seguro: Este seguro garante ao Beneficiário, o pagamento do capital segurado ou reembolso das despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas, exceto se o evento caracterizar-se como um

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [polo UFRJ_Macaé]

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [polo UFRJ_Macaé] Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [polo UFRJ_Macaé] EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFRJ_MACAÉ N O 183/2014 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO CURSO

Leia mais

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem

de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem ANEXO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SAF Sul, lotes 5/6, Ed. Premium, Torre II, Sala 23 CEP: 7.7-6

Leia mais

P O R T A R I A N.º 331/99.

P O R T A R I A N.º 331/99. P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABERTURA DE SINISTRO DIAGNÓSTICO DE CÂNCER Prezado (a) cliente: Para nós é importante oferecer a você o apoio necessário neste momento. Para abertura do processo de indenização

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL

PROCEDIMENTO GERENCIAL PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:

Leia mais

MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS

MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS MANUAL DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIAS ESPECIAIS 1. Objetivo: Este manual contém informações acerca dos procedimentos que deverão ser tomados na ocorrência de qualquer fato que acarrete na utilização de algum

Leia mais

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e pelo MEC)

Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e pelo MEC) Serviço de Cirurgia Plástica Prof. Dr. Cassio M. Raposo do Amaral (Credenciado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e pelo MEC) Instituto de Cirurgia Plástica Craniofacial Sociedade Brasileira

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Nº 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Nº 01/2014 Universidade Federal Fluminense Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física Instituto de Ciências Exatas Campus Aterrado Volta Redonda EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015.2B EDITAL Nº 4

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015.2B EDITAL Nº 4 ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2015.2B EDITAL Nº 4 SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação 4 5. Do

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

RESIDÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR SANTA CASA DE LONDRINA 2012. Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Vascular / 2012. Edital de Convocação

RESIDÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR SANTA CASA DE LONDRINA 2012. Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Vascular / 2012. Edital de Convocação RESIDÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR SANTA CASA DE LONDRINA 2012 Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Vascular / 2012 Edital de Convocação A Irmandade Santa Casa de Londrina faz saber que realizará

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFSC

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF - UFSC Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro de Ciências Físicas e Matemáticas - CFM Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física - Polo UFSC - Florianópolis EDITAL COMPLEMENTAR

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:

Leia mais

Unidade 5. Aba Anexos. Objetivos de Aprendizagem. Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de:

Unidade 5. Aba Anexos. Objetivos de Aprendizagem. Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Unidade 5 Aba Anexos Objetivos de Aprendizagem Ao final desta Unidade, você deverá ser capaz de: Anexar os documentos necessários para reconhecimento federal; Enviar o processo para homologação; e Enviar

Leia mais

AUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes

AUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de

Leia mais

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014

EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-UFJF/IF SUDESTE MG N O 01/2014 PROCESSO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM

MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,

Leia mais

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA

APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÀREA DE ATUAÇÃO EM MEDICINA PALIATIVA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÀREA DE ATUAÇÃO EM MEDICINA PALIATIVA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÀREA DE ATUAÇÃO EM MEDICINA PALIATIVA Pelo presente edital a AMB e a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP)

Leia mais

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem:

TÍTULO I DAS DISPOSIÇOES INICIAIS. Art. 3º O projeto mencionado nos artigos 1º e 2º desta Lei é destinado, prioritariamente, nesta ordem: LEI Nº 2.511, de 17 de setembro de 2015. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PARA O CONTROLE POPULACIONAL DE ANIMAIS DOMÉSTICOS DO MUNICÍPIO DE CATANDUVAS/SC QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Gisa Aparecida

Leia mais

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento

Manual Ilustrado Menu Pronto Atendimento Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Painel de Classificação de Risco... 4 3.1. Configurando a Unidade... 5 3.2. Cadastrando Agenda para Médicos Plantonistas...

Leia mais