Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos"

Transcrição

1 Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplantes Atuação do Enfermeiro na Coordenação de Sala, Perfusão e Acondicionamento de Enxertos

2 Fluxo da Captação

3 Atuações Coordenação de Sala Perfusão e Acondicionamento do Enxerto Enfermeiro da CIHDOTT Enfermeiro da OPO Elo entre as equipes Preparo da Documentação; Preparo da Sala Operatória; Transporte do doador; Suporte para equipe; Supervisão na retirada e no preenchimento dos documentos; etc. Enfermeiro da Equipe de Transplantes Auxilio na logística da equipe de transplante (ligações, confirmações, reservas); Checagem da documentação; Perfusão; Auxilio no acondicionamento e no transporte do enxerto; etc.

4 Equipe de Extração Centro Cirúrgico Equipe de Anestesia e Cirurgia Sincronismo Paciente

5 Atribuições 1. Contato com Hospital Doador/OPO:

6 Atribuições 1. Contato com Hospital Doador/OPO: 2. Material Extração: 1. Caixa com material cirúrgico; 2. Materiais descartáveis; 3. Medicamentos; 4. Recipiente para alojar o enxerto 5. Caixas térmicas; 6. SF 0,9% refrigerada e congelada 7. SG 5% refrigerada (extração de coração) 8. Gelo

7 Atribuições 1. Contato com Hospital Doador/OPO: 2. Material Extração 3. Verificação da Documentação do Doador: 1. Termo de Autorização da Doação 2. Declaração de Morte Encefálica 3. Exame complementar 4. Ficha de Informações do Doador 5. Tipagem Sangüínea 6. Sorologias

8 Termo de Consentimento Familiar Termo de Declaração de ME Diagnóstico gráfico de Morte Encefálica Ficha de Informações sobre o Doador de Múltiplos Órgão Ficha - 5 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SISTEMA ESTADUAL DE TRANSPLANTES Home Page: ctrans@saude.sp.gov.br INFORMAÇÕES SOBRE O DOADOR DE MÚLTIPLOS ÓRGÃOS Angiografia Cerebral Doppler transcraniano EEG

9 Check List da Captação de órgão Atribuições 1. Contato com Hospital Doador/OPO: 2. Material Extração 3. Verificação da Documentação do Doador 4. Auxílio na montagem das mesas - Atenção com a qualidade do enxerto!!! 5. Perfusão dos enxertos 6. Auxílio no armazenamento e transporte dos enxertos 7. Contato com equipe e hospital transplantador

10 Perfusão e Acondicionamento Tempos de Isquemia (Fria, Quente e Total) É o T entre a parada circulatória do doador até a re-perfusão do enxerto no receptor. É dividida em: Tempo de Isquemia Fria: Hora do Clampeamento até a retirada do enxerto do gelo (no Centro Cirúrgico do Hospital Transplantador). Tempo de Isquemia Quente: Retirado do enxerto do gelo até a re-perfusão do órgão.

11 Tempos de Isquemia (Fria, Quente e Total) Clampeamento Retirada do Enxerto do Gelo Reperfusão Tempo de Isquemia Fria Tempo de Isquemia Quente Tempo de Total

12 Soluções de Preservação Manter e infundir a 4º C (nível de evidência V-D) Coração Sam Thomas 1 e 2 (Plegisol ) Soluções com K tamponadas com Bic Pulmões Sol. perf. pulm. com dextrane e potássio (Perfadex ) Órgãos Intra-abdominais Solução de Wisconsin (UW) (Belzer ) Celsior e TDK (Custodiol ) Euro Collins Soltran

13 Ordem de retirada 1. Coração; 2. Pulmões; 3. Fígado; 4. Pâncreas; 5. Intestino; 6. Rins; 7. Tecido Ósteo-condrofáscio-ligamentoso; 8. Pele; 9. Córneas. Solução de Perfusão Fígado C a V a A o r t a

14 Canulação dos vasos

15 CLAMPEAMENTO HEPARINIZAÇÃO Ligadura da Aorta Secção de vasos Resfriamento das cavidades torácica e Abdominal com gelo (SF0,9% congelados) Inicio da perfusão (Marcar horário!!!)

16

17 Perfusão do Fígado In situ Porta Belzer 1 litro sem pressão ou Aorta Soltran 3 litros 2 a 100mmHg 1 sem pressão Porta Custodiol In situ Aorta Custodiol 2 litros sem pressão 2 Litros sem pressão

18 Perfusão do Fígado bandeja Porta VVBB A. Hepática Belzer (sem pressão) 500 ml 250 ml 250 ml

19 Materiais Necessários 2 Equipos perfusores de órgãos 2 Pressurizadores 2 cânulas ( nº de acordo com o pedido do cirurgião) Equipamentos 1 mesa auxiliar 2 suportes de soro Ativação Belzer 16 mg de dexametasona 40 Unidades de insulina regular Unidades de Penicilina G

20 REGISTROS

21 Perfusão dos Rins mesa A. Renal Euro-Collins/Soltran aprox. 300 ml

22 Linfonodos / Baço / Enxertos Vasculares Frascos estéreis para coleta de linfonodos, fragmento de baço, enxerto venoso e arterial; Solução de Preservação (SF0,9%?).

23 embalagem primária: órgão e a solução de preservação Acondicionamento RDC 66/2009 embalagem secundária: solução estéril em volume suficiente para proteger o órgão de choques externo embalagem terciária: última embalagem vazia para prevenir a contaminação. CAIXA TÉRMICA: deve ser preenchida com gelo (ponto de fusão a 0 C) em quantidade suficiente para envolver as embalagens e garantir a manutenção da temperatura pelo tempo necessário do processo de transporte

24 Identificação RDC 66/2009 Art. 34. A identificação da embalagem deve ser escrita de forma clara, legível e indelével. Art. 35. A etiqueta de identificação do conteúdo da embalagem deve conter as seguintes informações: I - RGCT do doador; II - tipo de órgão; III - lateralidade. Art. 42. A parte externa da embalagem terciária destinada ao transporte de órgãos para TRANSPLANTEs deve conter, além do símbolo de risco biológico, as seguintes informações na etiqueta de identificação, cujo modelo consta no Anexo II da Portaria GM/MS n. 2600, de 21 de outubro de 2009, ou a que vier a substituí-la: I - identificação da doação: Registro Geral da Central de TRANSPLANTE - RGCT e o registro hospitalar do doador; II - nome do serviço de origem e do remetente; III - nome do serviço de destino e do destinatário; IV - data e horário de início de isquemia fria; V - tempo máximo de entrega do órgão ao destinatário; VI - identificação da carga; VII - telefones (incluindo o código de área) das CNT/CNCDO e da equipe técnica de captação para contato em casos de emergência RESOLUÇÃO ANVISA Nº 66, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

25 Transporte RDC 66/2009 Art. 7 Os órgãos humanos devem ser transportados de forma segura, obedecendo às normas de biossegurança, com o propósito de assegurar a integridade e conservação, além de prevenir a contaminação do material e do pessoal envolvido no transporte. Art. 8 Os órgãos humanos devem ser transportados por profissional designado pela equipe técnica de TRANSPLANTE, sob ciência da CNCDO, ou pela própria CNCDO.

26 Referências Bibliográficas 1. Diretrizes Básicas para captação e retirada de múltiplos órgãos e tecidos da ABTO. São Paulo, Pereira, WA. Manual de Transplantes de órgãos e tecidos. 3ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 3. Garcia, VD; Abbud Filho, M; Neumann, J; Pestana, JOM. Transplante de órgãos e tecidos. 2ª ed. Segmento farma. São Paulo

27 Obrigada e BOM TREINAMENTO!!!

TÍTULO: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CAPTAÇÃO DO FÍGADO DE DOADORES COM MORTE ENCEFÁLICA PARA TRANSPLANTE.

TÍTULO: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CAPTAÇÃO DO FÍGADO DE DOADORES COM MORTE ENCEFÁLICA PARA TRANSPLANTE. TÍTULO: ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CAPTAÇÃO DO FÍGADO DE DOADORES COM MORTE ENCEFÁLICA PARA TRANSPLANTE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplante

Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplante Curso Prático de Extração, Perfusão e Acondicionamento de Múltiplos Órgãos para Transplante Versão 2012 Coordenação: Prof. Dr. Ben Hur Ferraz Neto Elaboração: Tadeu Thomé Luciana Carvalho Moura Adaptado

Leia mais

Portaria nº 1.117, DE 01 DE AGOSTO DE 2001.

Portaria nº 1.117, DE 01 DE AGOSTO DE 2001. Portaria nº 1.117, DE 01 DE AGOSTO DE 2001. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES

REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES Circular 499/2009 São Paulo, 23 de dezembro de 2009. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE NO TERRITÓRIO NACIONAL DE ÓRGÃOS HUMANOS EM HIPOTERMIA PARA FINS DE TRANSPLANTES

Leia mais

05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS

05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS 05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Grupo: Sub-Grupo: 05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS 01-EXAMES LABORATORIAIS PARA IDENTIFICACAO DE DOADOR E RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS

Leia mais

www.transplante.rj.gov.br

www.transplante.rj.gov.br f AMOR E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS S A N D R O M O N T E Z A N O 2 5 / 1 0 / 1 4 O que é transplante? O transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na troca de um órgão (coração, rins, pulmão, e outros)

Leia mais

ROTINAS DO SETOR 1- ABORDAGEM

ROTINAS DO SETOR 1- ABORDAGEM REGIMENTO INTERNO A Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante CIH-DOTT atende às exigências da legislação vigente, tendo sido instituída pelas Portarias n. os 191, de 09

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos capítulo III 1º.

REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos capítulo III 1º. REGIMENTO INTERNO Da constituição, localização, finalidade e missão do Banco de Olhos O Banco de Olhos da Santa Casa de Campo Grande é constituído de uma estrutura administrativa, conforme o capítulo III

Leia mais

- Busca Ativa de Doador de Órgãos e Tecidos

- Busca Ativa de Doador de Órgãos e Tecidos Portaria n.º 92/GM Em 23 de janeiro de 2001. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,

Leia mais

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo

Leia mais

Logística da Captação de Múltiplos Órgãos

Logística da Captação de Múltiplos Órgãos Logística da Captação de Múltiplos Órgãos Introdução O Sistema Nacional de Transplante (SNT) adotado no Brasil tem a concepção de fila única de transplante com o propósito de garantir o acesso universal,

Leia mais

ACONDICIONAMENTO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE

ACONDICIONAMENTO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE ACONDICIONAMENTO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTE ÁREA TEMÁTICA Logística Hospitalar Ane Emanoele Pinho de Oliveira, FATEC Carapicuíba ane_manul@hotmail.com Luís Fernando Lima Santos, FATEC Carapicuíba luisfernandolog@hotmail.com

Leia mais

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A)

FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) FUNDAÇÃO ADIB JATENE GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE ABERTURA PROCESSO SELETIVO 004/2016 ENFERMEIRO (A) ATUAÇÃO: UNIDADE DE ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS E

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OPO-HCFMUSP

ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OPO-HCFMUSP ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS DO HOSPITAL DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OPO-HC MANUAL DE ROTINAS Introdução A OPO é o órgão executivo da Comissão de Transplantes de Órgãos e

Leia mais

CÓRNEA O que você precisa saber...

CÓRNEA O que você precisa saber... CÓRNEA O que você precisa saber... Enf. Adriana Reña É a parte anterior do globo ocular.função de proteção e permitir uma perfeita visão pela sua transparência. CÓRNEA FLUXO PARA DOAÇÃO DE CÓRNEA Unidade

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES

MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES 1. Considerações iniciais Este manual tem por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Oculares BTOC para o preenchimento

Leia mais

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ

INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ INFECÇÃO ASSOCIADA AO ZIKA VÍRUS ORIENTAÇÕES: COLETA AMOSTRAS LABORATORIAIS VERSÃO PARANÁ 15 Fone: (41) 3330 4467. Página 1 Diagnóstico Laboratorial Lacen/PR Amostras de Recém-Natos (RN) com Microcefalia

Leia mais

rim medula óssea familiar tecidos córneas tecidos órgãos fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino pâncreas pâncreas

rim medula óssea familiar tecidos córneas tecidos órgãos fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino pâncreas pâncreas familiar rim medula óssea fígado fígado pulmão pulmão pâncreas pâncreas intestino intestino tecidos córneas rim rim pâncreas pâncreas fígado fígado pulmão pulmão órgãos tecidos órgãos rins rins coração

Leia mais

A morte cerebral é diferente da morte cardíaca: a primeira permite a doação de órgãos e tecidos; a segunda, só a doação de tecidos.

A morte cerebral é diferente da morte cardíaca: a primeira permite a doação de órgãos e tecidos; a segunda, só a doação de tecidos. Doação de órgãos A doação de órgãos é um ato de caridade e amor ao próximo. A cada ano, muitas vidas são salvas por esse gesto altruísta. A conscientização da população sobre a importância da doação de

Leia mais

Manual de Rotinas CIHDOTT Hospital... Índice

Manual de Rotinas CIHDOTT Hospital... Índice Manual de Rotinas CIHDOTT... Índice 1. Dos Registros da CIHDOTT 2. Busca Ativa de Potencial Doador (PD) 3. Notificação de Potencial Doador ao Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) 4. Entrada dos

Leia mais

Ato Normativo PORTARIA Nº 511, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010

Ato Normativo PORTARIA Nº 511, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 Ato Normativo PT SAS nº 511 Publicação DOU Diário Oficial da União Data: 27/09/2010 Data: 28/09/2010 PORTARIA Nº 511, DE 27 DE SETEMBRO DE 2010 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2620_21_10_2009_rep.html Page 1 of 8 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.620, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009(*) Inclui habilitação na Tabela

Leia mais

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) :

Art. 1º - Criar os Grupos de Procedimentos e procedimentos no SIH / SUS (Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde ) : PORTARIA N º 3.410, de 5 de agosto de 1998. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a) a necessidade de incentivar as atividades de busca de doadores de órgãos;

Leia mais

MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS

MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS MORTE ENCEFÁLICA E DOAÇÃO DE ORGÃOS CONCEITO Parada total do funcionamento cerebral. Perda da função do Tronco Cerebral Os parâmetros clínicos a serem observados para constatação de morte encefálica são:

Leia mais

REGIMENTO INTERNO. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO. Capítulo I REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da constituição, localização, finalidade e missão da Comissão Intra- Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Art. 1º A Comissão Intra-Hospitalar de Doação

Leia mais

Portaria Conjunta SE/SAS n 10 de 11 de maio de 2000

Portaria Conjunta SE/SAS n 10 de 11 de maio de 2000 Página 1 de 7 Portaria Conjunta SE/SAS n 10 de 11 de maio de 2000 O Secretário Executivo e o Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria GM/MS nº 3410, de 05

Leia mais

Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS

Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS Ministério da Saúde Sistema Único de Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS Grupo: 05 - TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Sub-Grupo: - COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOACAO DE ORGAOS,

Leia mais

adoto, ad referendum, a seguinte Consulta Pública e determino a sua publicação:

adoto, ad referendum, a seguinte Consulta Pública e determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 52, de 11 de junho de 2003. D.O.U de 12/06/2003 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária,

Leia mais

Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS

Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS Ministério da Saúde Sistema Único de Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS Grupo: 05 - TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Sub-Grupo: - COLETA E EXAMES PARA FINS DE DOACAO DE ORGAOS,

Leia mais

CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ PADRONIZAÇÃO DE RETIRADA DE RINS ISOLADOS NO ESTADO DO PARANÁ

CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ PADRONIZAÇÃO DE RETIRADA DE RINS ISOLADOS NO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ PADRONIZAÇÃO DE RETIRADA DE RINS ISOLADOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba Agosto/2013 1 MATERIAL Gelo estéril Líquido de preservação (solução de Collins, padronizada)

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF DOU de 28/09/2010 seção 1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 O Secretário

Leia mais

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO ABTO

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO ABTO Doação de órgãos e tecidos A vida em suas mãos... Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - O que é Doação de Órgãos? É um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 ORIENTAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTO PARA TRANSPLANTES Formular o processo de

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES Período da Inspeção: / / a / / Tipo de serviço REMETENTE: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel

Leia mais

Informe Técnico - Vigilância de Primatas não humanos

Informe Técnico - Vigilância de Primatas não humanos SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS SUPRINTENDÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA GERÊNCIA DE VIGILÃNCIA AMBIENTAL COORDENADORIA DE CONTROLE DE ZOONOSES Informe Técnico - Vigilância de Primatas não humanos

Leia mais

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante

Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante POR QUE CRIAR CIHDOTTs? 6294 hospitais no país Necessidade de descentralização Equipes localizadas dentro do hospital notificante

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO

MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO MANUAL DE OPERAÇAO PARA O TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO ESPECIMES PARA DIAGNOSTICOS UM 3373 e ESPECIMES HUMANO EM ISENÇÃO Este Manual tem por objetivo fazer cumprir as Normas estabelecidas na Resolução

Leia mais

CÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS

CÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS CÓDIGO DOS PROCEDIMENTOS Coração 0505020041 TRANSPLANTE DE CORACAO Fígado 0505020050 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) 0505020068 TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR VIVO) Pâncreas 0505020076

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Portaria nº 270 de 24 de junho de 1999

MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Portaria nº 270 de 24 de junho de 1999 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Portaria nº 270 de 24 de junho de 1999 O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, e: Considerando as disposições da Lei

Leia mais

1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s

1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s 1. Grupo 1 Remuneração das CIHDOTT s 1.1 Remuneração Fixa podendo ser ajustável conforme o potencial gerador de doadores de cada hospital; 1.2 Durante o trabalho na CIHDOTT a carga horária será exclusiva

Leia mais

Tipos de Transplantes

Tipos de Transplantes TRANSPLANTADOS Tipos de Transplantes Doador Vivo Um dos Rins Parte dos Pulmões Parte do Fígado Medula Óssea Doador Falecido Diagnóstico de Morte Encefálica Rins, Pulmões, Coração, Valvas Cardíacas, Fígado

Leia mais

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1

CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DE CARNES EM RESTAURANTE COMERCIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA (RS) 1 MEDEIROS, Laissa Benites 2 ; NAISSINGER, Maritiele 2 ; PEREIRA, Larissa 2 ; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas 2.

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. RESOLUÇÃO CONSEPE 75/2006 APROVA O REGULAMENTO DA ESTRUTURAÇÃO DO BANCO DE DENTES HUMANOS, DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

Apresentação. É uma iniciativa da Fundação Ecarta para contribuir na formação de uma cultura de solidariedade

Apresentação. É uma iniciativa da Fundação Ecarta para contribuir na formação de uma cultura de solidariedade Apresentação Projeto Cultura Doadora É uma iniciativa da Fundação Ecarta para contribuir na formação de uma cultura de solidariedade e uma atitude proativa para a doação de órgãos e tecidos, bem como na

Leia mais

O Processo de Doação Transplante Introdução

O Processo de Doação Transplante Introdução O Processo de Doação Transplante Introdução Desde o início da história dos transplantes, inúmeras dificuldades são enfrentadas para efetiva implantação desta prática terapêutica, essencialmente no que

Leia mais

Enfermagem na Doação e Transplante de órgãos e tecidos

Enfermagem na Doação e Transplante de órgãos e tecidos HOSPITAL MOINHOS DE VENTO - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E PESQUISA Assistência de Enfermagem no Período Perioperatório I Enfermagem na Doação e Transplante de órgãos e tecidos Taís Maria Nauderer Agosto 2010

Leia mais

Prof. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo

Prof. Dr. José O Medina Pestana. Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA APÓS O TRANSPLANTE Prof. Dr. José O Medina Pestana Hospital do Rim e Hipertensão Disciplina de Nefrologia, Universidade Federal de São Paulo FUNÇÃO RETARDADA DO ENXERTO RENAL

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 Ministério da Saú Secretaria Atenção à Saú PORTARIA Nº 511, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2010 O Secretário Atenção à Saú, no uso suas atribuições, Consirando a Lei Nº 9.434, 04 fevereiro 1997, que dispõe sobre

Leia mais

PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012

PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012 PORTARIA No- 845, DE 2 DE MAIO DE 2012 Estabelece estratégia de qualificação e ampliação do acesso aos transplantes de órgãos sólidos e de medula óssea, por meio da criação de novos procedimentos e de

Leia mais

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina - 2006

APAR e CNCDO-SC. Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina - 2006 APAR e CNCDO-SC Estatísticas de Captação e Transplantes de Órgãos e Tecidos em Santa Catarina - 26 Notificações Notificações ME e ME Doações e Doações em SC em / 26 SC / até 26 JULHO 26 Nro. De Notificações

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA HOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES 2014 REGIMENTO INTERNO Formatado: Fonte: Negrito, Sublinhado

Leia mais

Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS

Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS VI CONGRESSO DE BIOÉTICA DE RIBEIRÃO PRETO Mesa redonda: TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS Maria Cristina Komatsu Braga Massarollo Escola de Enfermagem- USP massaro@usp.br TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS Modalidade

Leia mais

Curso para Implantação de Comissão Intra - Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT)

Curso para Implantação de Comissão Intra - Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) Curso para Implantação de Comissão Intra - Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos CNCDO/GO Tema: Operacionalização

Leia mais

Logística da Captação de Múltiplos Órgãos

Logística da Captação de Múltiplos Órgãos Logística da Captação de Múltiplos Órgãos Introdução O Sistema Nacional de Transplante (SNT) adotado no Brasil tem a concepção de fila única de transplante com o propósito de garantir o acesso universal,

Leia mais

Capítulo I Das disposições preliminares, objetivos, características

Capítulo I Das disposições preliminares, objetivos, características Regimento Interno da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triãngulo Mineiro - Filial Ebserh Capítulo I Das disposições

Leia mais

CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO TRANSPLANTE HEPÁTICO HISTÓRICO 1967 - Starzl realizou o 1º TX bem sucedido 1970 - Início das atividades na U.F - HCFMUSP 1985-1º TX hepático do hemisfério sul 2001 Transplantes

Leia mais

Comparison of Histidine-Tryptophan-Ketoglutarate Solution and University of Wisconsin Solution in Extended Criteria Liver Donors

Comparison of Histidine-Tryptophan-Ketoglutarate Solution and University of Wisconsin Solution in Extended Criteria Liver Donors Comparison of Histidine-Tryptophan-Ketoglutarate Solution and University of Wisconsin Solution in Extended Criteria Liver Donors MANGUS, R.S.; FRIDELL, J.A.; VIANNA, R.M.; MILGROM, M.A.; CHESTIVICH, P.;

Leia mais

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA

ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar

Leia mais

PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

Leia mais

TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO DO CORAÇÃO HUMANO DESTINADO A TRANSPLANTE NO BRASIL

TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO DO CORAÇÃO HUMANO DESTINADO A TRANSPLANTE NO BRASIL TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO DO CORAÇÃO HUMANO DESTINADO A TRANSPLANTE NO BRASIL Letícia Monteiro, leticiamonteiro.lm@hotmail.com FATEC Carapicuíba Jaqueline Ferreira, jaqueline.sferreira@hotmail.com

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE FÍGADO CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central Estadual

Leia mais

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO

Leia mais

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea

ENVIO DE AMOSTRAS. Envio de amostras de sangue e medula óssea ENVIO DE AMOSTRAS Os requerimentos específicos para cada exame são fornecidos na lista alfabética da Tabela de Diretório de Exames Online. Para cada exame, são descritos o tipo de amostra, volumes mínimos,

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Recursos Humanos Nível Sim Não NA 1.1. RH qualificado/capacitado

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA A LIGA ACADÊMICA ACRIANA DE ENFERMAGEM EM TRANSPLANTES

EDITAL PARA SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA A LIGA ACADÊMICA ACRIANA DE ENFERMAGEM EM TRANSPLANTES EDITAL PARA SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA A LIGA ACADÊMICA ACRIANA DE ENFERMAGEM EM TRANSPLANTES A (LAAET), fundada em 23 de Setembro de 2011, afiliada à Universidade Federal do Acre, Grupo HEPATO, Central

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGAOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE DO HU-UFGD Dourados/MS Fevereiro 2016 Página 1 de 14 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO INTRA-HOSPITALAR DE DOAÇÃO

Leia mais

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza

Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos. Rafael Queiroz de Souza Centro de material e esterilização e a RDC ANVISA nº15 Análise e pontos críticos Rafael Queiroz de Souza São Paulo 2014 Aspectos críticos Críticos no bom sentido... Gestão de ambientes Gestão de pessoas

Leia mais

1 de 6 10/10/2015 02:57

1 de 6 10/10/2015 02:57 1 de 6 10/10/2015 02:57 Nome do POP / Sinonímia Nome do responsável pelo POP Fluxo 40921/15 - Reposição e Controle de Medicamentos no Centro Obstétrico *Que receberá, por exemplo, a tarefa de revisão do

Leia mais

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

DO FIM AO RENASCIMENTO

DO FIM AO RENASCIMENTO Foto: Arquivo Sistema de Procura de Órgãos e Tecidos do Hospital das Clínicas (SPOT-HC) DO FIM AO RENASCIMENTO A MORTE DE UNS PODE SALVAR A VIDA DE OUTROS QUE ESTÃO EM RISCO 6 Não há lado bom quando uma

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL

Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Segurança Pública PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) PERÍCIA CRIMINAL POP nº 2.1 - GENÉTICA FORENSE Publicado em SET/2013 COLETA DE MATERIAL BIOLÓGICO REFERÊNCIA

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento

Leia mais

Manual Normativo para Captadores de Tecidos Oculares Humanos

Manual Normativo para Captadores de Tecidos Oculares Humanos BANCO DE Manual Normativo para Captadores de Tecidos Oculares Humanos GOVERNADOR DA BAHIA JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA JORGE JOSÉ SANTOS PEREIRA SOLLA SUPERINTENDENTE DE ATENÇÃO

Leia mais

Portaria n.º 1315/GM, de 30 de novembro de 2000

Portaria n.º 1315/GM, de 30 de novembro de 2000 Portaria n.º 1315/GM, de 30 de novembro de 2000 O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições legais, Considerando a Lei nº 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos,

Leia mais

Eng. Paulo Roberto Laranjeira

Eng. Paulo Roberto Laranjeira Eng. Paulo Roberto Laranjeira 02/04/2014 April 2014 Enf. Giovana Abrahão de Araújo Moriya e-mail: giovana.moriya@einstein.br - Tel: 11-97166-2521 Quais os passos? RDC NO 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012 Dispõe

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional Diário Oficial Imprensa Nacional REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF Ano CXXXVIII Nº 232-E Brasília - DF, 4/12/00 ISSN 1415-1537 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.315, DE

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 16, DE 21 DE MARÇO DE 2012

Leia mais

Transporte de Órgãos para Transplante

Transporte de Órgãos para Transplante Transporte de Órgãos para Transplante Lívia Meneghel Andrioli 1 Resumo A ausência de um sistema logístico adequado é um dos muitos motivos que levam a perda de órgãos para transplantes, esses que dependem

Leia mais

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico

Leia mais

Metas Internacionais de Segurança do paciente

Metas Internacionais de Segurança do paciente Metas Internacionais de Segurança do paciente 2011 Missão Defender a saúde da comunidade e contribuir para o aprimoramento do Sistema Único de Saúde Visão Ser reconhecido nacionalmente pela excelência

Leia mais

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.

PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

Benefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas

Benefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas Benefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas Gerenciamento de Resíduos Reciclagem de PVC Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006.

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PREPARO DE TRANSFUSÕES E LIBERAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES PARA TRANSFUSÃO

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PREPARO DE TRANSFUSÕES E LIBERAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES PARA TRANSFUSÃO Pagina 1 de 30 1. OBJETIVO Assegurar o procedimento de liberação e transfusão sangüínea. 2. APLICAÇÃO Receptores (Pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador de Imunohematologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HEMOVIGILÂNCIA Responsáveis: Enfª Cledes Moreira Enfª Danielli S. Barbosa Enfª Luciana Paiva VAMOS TRABALHAR HOJE Os cuidados na instalação de sangue e hemocomponentes.

Leia mais

CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO

CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO Experiências no transporte de sangue e componentes para fins terapêuticos. Fundação Hemocentro de Brasília Fábio de França Martins Gerência

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais