Palavras - chave: cidades médias, rede urbana, fluxos, interações espaciais.

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1 A REDE URBANA NORTE-MINEIRA: REFLEXÕES SOBRE OS FLUXOS ESPACIAIS ENTRE JANUÁRIA, PIRAPORA E JANAÚBA E A CIDADE MÉDIA DE MONTES CLAROS NO NORTE DE MINAS GERAIS 1 IARA SOARES DE FRANÇA Doutora em Geografia Universidade Federal de Uberlândia/UFU Prof a. do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros /UNIMONTES isfufu@yahoo.com.br CAROLINE GABRIELE TRINDADE QUEIROZ Graduanda em Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES Bolsista de Iniciação Científica da FAPEMIG - UNIMONTES carolinetrindade14@yahoo.com.br i FRANCIELY SILVA SOUZA Graduanda em Geografia da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES Bolsista de Iniciação Científica da FAPEMIG - UNIMONTES fran_franyeia@hotmail.com.br ii RESUMO As redes urbanas constituem basicamente em um grupo de espaços geográficos distintos que estão conectados e articulados entre si. Nessa conjuntura, este trabalho analisou as interações espaciais entre os municípios de Januária, Janaúba e Pirapora com a cidade média de Montes Claros 2 no Norte de Minas Gerais. Para a obtenção de resultados, realizou-se pesquisas diretas com entrevistas à população, registros iconográficos, confecção de mapas, tabelas e gráficos, com o intuito de obter uma análise interpretativa da dinâmica entre estas cidades e as cidades que que compõem a região em que estão inseridas. Palavras - chave: cidades médias, rede urbana, fluxos, interações espaciais. INTRODUÇÃO O espaço urbano é simultaneamente articulado e fragmentado, uma expressão espacial de processos sociais, sendo, portanto, um reflexo da sociedade que ele abriga. 1 Este artigo resulta das pesquisas Perfil Intra e inter-urbano de uma Cidade Média: Estudo de Montes Claros/MG, financiada pelo CNPq ( ) e coordenado pela Prof a Dr a Anete Marília Pereira, Perfil Intra urbano de uma cidade Média: Estudo de Montes Claros/MG ( ) e A Rede Urbana Norte- Mineira: consolidação, dinâmicas recentes e refuncionalização (1950 a 2010), em desenvolvimento ( ), financiados pela FAPEMIG, coordenado pela Prof a Dr a. Iara Soara de França, desenvolvidas pelos autores no Laboratório de Estudos Urbanos e Rurais/LAEUR, vinculado ao Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Montes Claros/UNIMONTES. Os bolsistas de Iniciação Científica vinculados à esta pesquisa foram: Aline Chelone Maia Aleixo (FAPEMIG), Claudinei dos Santos Ricardo (FAPEMIG), Douglas Leite Medeiros (FAPEMIG) e Iara Vanessa Souto (FAPEMIG). 2 Para a análise de Montes Claros como cidade média, consultar França (2007, 2012).

2 (CORRÊA, 1989). Nesse sentido, as cidades tornam-se um reflexo do modo de produção capitalista, atendendo às exigências da divisão do trabalho, se especializando e articulando regionalmente. As cidades são diferentes umas das outras em forma e conteúdo, em alguns casos, recebem a conotação de localidades centrais em escala regional. A partir da existência de articulações entre os espaços urbanos, tem-se a constituição de redes urbanas nas mais diversas escalas, que se concretizaram em um processo de urbanização difusa que interiorizou o fenômeno urbano em direção a extensos espaços geográficos articulados por cidades médias e metrópoles em formação. (MATOS, 2005). As redes urbanas são caracterizadas por um grupo de espaços geográficos distintos interconectados e articulados. Santos (1996) considera que as redes urbanas resultam de um equilíbrio inconstante entre massas e fluxos que tendem à concentração e à dispersão, variando no tempo e proporcionando diversas formas de organização e domínio do espaço. A cidade média de Montes Claros se desenvolveu economicamente com intervenções públicas estadual e federal, se configurando como um centro regional do Norte de Minas Gerais. A rede urbana, na qual se insere, tem exercido autonomia e influência em relações econômicas, políticas e sociais sobre as diversas cidades que a Montes Claros estão ligadas, especialmente Janaúba, Januária e Pirapora. As interações espaciais entre esses centros urbanos são intensas e complexas, ao passo de gerar uma complementaridade funcional onde Montes Claros é o núcleo com funções mais especializadas e diversificadas, articulando espacialmente com os demais municípios do Norte de Minas Gerais. Visando compreender a interrelação existente entre Montes Claros e os municípios de Janaúba, Januária e Pirapora realizouse pesquisa de campo nos referidos municípios com aplicação de questionários a população. No total foram aplicados 50 questionários em cada município, onde eram indagados sobre o município que buscavam serviços e comércios especializados e diversificados, e os motivos que os levavam a deslocar-se em busca destes serviços. Nota-se uma dependência das populações de cidades vizinhas, em relação aos serviços oferecidos por Montes Claros que oferecem diversidade e especialização funcional. Isso aumenta a importância de Montes Claros no âmbito regional, definindo o seu papel como centro regional no Norte de Minas, gerando na região fluxos de capitais, mercadorias, produtos, informação e pessoas. Para o desenvolvimento do artigo, realizou-se coletas de informações demográficas, estatísticas e econômicas referentes aos quatro municípios de estudo em prefeituras, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas IPEA, Fundação

3 João Pinheiro FJP. A pesquisa bibliográfica baseou-se nas temáticas: urbanização (SANTOS, 2005), cidades médias (GARCIA E NOGUEIRA, 2008; PEREIRA, 2010; CORRÊA, 2007, AMORIM FILHO, 1976, 1982, 1984, 2001), redes urbanas (BESSA, 2007; CORRÊA, 1994, 2005, 2004; EGLER, 2010; FRESCA, 2009; MOTTA, 2001; OLIVEIRA, 2009; DIAS, 2007; CASTELLS, 1999; MATOS, 2005), espaço intra e interurbano (FRANÇA, 2007; VILLAÇA, 2001) e fluxos (GOMES, CASTRO E VIANA, 2010; SANTOS, 1996). Os resultados obtidos serão representados por meio de mapas e tabelas, além de registro iconográfico. Algumas considerações sobre rede urbanas O conceito moderno de rede se forma na filosofia de Saint-Simon, que formulou um projeto de melhoria do território francês, que consistia em traçar sobre seu território redes para assegurar a circulação de todos os fluxos, enriquecendo o país e levando à melhoria das condições de vida, inclusive da população de baixa renda. (DIAS, 2007). Segundo Castells (1999, p. 497) apud Dias (2007, p. 18) as redes constituem a nova morfologia social de nossas sociedades, e a difusão da lógica de redes modifica de forma substancial a operação e os resultados dos processos produtivos e de experiência, poder e cultura. Embora a forma de organização social em redes tenha existido em outros tempos e espaços, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base material para a sua expansão penetrante em toda a estrutura social. A rede é um padrão organizacional que zela pela flexibilidade e pelo dinamismo dentro de sua própria estrutura, com democracia e descentralização nas tomadas de decisões, com autonomia de seus membros bem como a horizontalidade das relações entre seus componentes, operando por um meio radical de desconcentração de poder. (CASTELLS, 1999). Assim sendo, a rede deve ser pensada como um mecanismo que ao mesmo tempo conecta seus membros e os dota de autonomia onde, em dado contexto, cada uma das suas partes é uma centralidade, que é uma parte essencial do todo. Tentar entender as interações entre as redes e os territórios por elas conectados pressupõe reconhecer a existência de duas lógicas: a lógica das redes, definidas por atores que desenham, modelam e regulam e a lógica dos territórios, concebidos como arenas da oposição entre o mercado que singulariza e as técnicas da produção, a organização da produção, a geografia da produção e a sociedade civil (DIAS, 2007). De acordo com Bessa (2007) a dinâmica de transformações da rede urbana deriva dos

4 processos complexos de criação e evolução dos centros urbanos que a compõem, sintetizados por uma evolução urbana desigual e originados por uma lógica desigual dos processos sociais. Assim, as redes urbanas se diferenciam uma das outras, posto que são definidas pela complexidade genética e pela complexidade de suas estruturas dimensionais, funcionais e espaciais que juntam e as caracterizam e distinguem. A rede é uma combinação particular de elementos que se complementam, originando combinações únicas em um determinado espaço-tempo. Cada rede, dentro de seu contexto, é singular e única, com padrões particulares de elementos que estruturam todas as redes. Ainda segundo Bessa (2007, p. 68), Bessa (2007, p.70) ainda pontua que tal dinamismo é o motor da mudança (...), as redes urbanas apresentam diferenças por meio da variabilidade espaço-temporal de seus aspectos estruturais, que podem ser alterados em parte ou em conjunto, reconfigurando a estrutura, o funcionamento e a própria forma espacial da rede. uma rede urbana, a um dado tempo e a uma dada localização, desempenha um papel específico, no qual seus centros possuem atributos igualmente específicos, essenciais às condições gerais de produção, reprodução e acumulação desse período. A esse respeito, Garcia e Nogueira (2008, p. 5) observam que segundo Corrêa (1997), no final do século XX e, pode-se acrescentar também no início do presente século, a organização espacial do capitalismo promove o surgimento no mundo de uma grande variedade de redes urbanas. Cada centro urbano pode inserir-se, embora com intensidades variáveis, mas simultaneamente, em diversas redes urbanas e, em cada uma delas exerce um papel distinto, em função do tipo de rede na qual está inserido. Cada rede urbana, única em sua conformação e individual dentro de cada contexto possui centros urbanos que direcionam e/ou comandam sua lógica econômica, política, ambiental e outras. A cidade de São Paulo é o ápice da rede urbana brasileira, bem como Belo Horizonte é o topo da hierarquia urbana mineira e Montes Claros é o centro da rede urbana norte-mineira. Sobre esse contexto Egler (2010, p. 91) afirma que a rede urbana tem uma importância decisiva para a dinâmica espacial e, portanto, para o desenvolvimento regional e nacional, principalmente quando considerado sua dimensão territorial. Não existe região sem um centro que a estruture e organize o território sob sua influência ou jurisdição. A manifestação mais concreta dos níveis de integração territorial em uma determinada região é a estruturação de seu sistema urbano. Pode-se afirmar que o estágio de desenvolvimento da rede urbana nacional revela os níveis de integração produtiva e financeira entre as regiões e, consequentemente, do conjunto do território nacional.

5 As concepções de rede urbana são numerosas e permitem em várias utilizações. A rede urbana, na sua maioria é entendida como um conjunto de centros funcionalmente articulados, constitui-se em um reflexo social, reflexo de complexos e mutáveis processos engendrados por diversos agentes sociais (CORRÊA, 2005, p. 311). A partir desta complexidade, surge uma significativa variedade de tipos de redes urbanas de acordo com as características que estas apresentam como o tamanho dos centros, as funções que desempenham a natureza, a intensidade, periodicidade e alcance espacial. A centralidade dos núcleos urbanos se caracteriza a partir dos papéis que ele exerce na distribuição de bens e serviços frente ao espaço urbano em que se insere. Neste contexto, deve-se considerar a frequência dos bens e serviços oferecidos, evidenciando localidades diferenciadas quanto ao alcance máximo e mínimo de seus produtos, configurando uma diferenciação de localidades centrais, que segundo a teoria, é uma diferenciação de caráter hierárquico na rede urbana. Desta forma [...] a hierarquia urbana se realizada de modo em que as localidades de mais baixo nível hierárquico distribuem e ofertam apenas bens e serviços de consumo muito freqüente, enquanto as de maior hierarquia, ofertam todos os anteriores e mais alguns para os quais torna-se o único ofertador para uma região ou país (FRESCA, 2009, p. 1). Tem-se então, a partir da natureza dos bens e serviços produzidos uma hierarquização de centros urbanos a partir da extensão da área servida. Na teoria desenvolvida por Walter Christaller (1933) além de núcleos centrais principais têm-se os lugares centrais secundários que, segundo Ramos e Mendes (2001, p. 13), exercem somente funções correntes, enquanto que os lugares centrais principais exercem, para além destas, certas funções mais raras que correspondem ao que se denominará por bens e serviços excepcionais. Neste caso, a área de influência dos lugares centrais principais engloba várias aglomerações secundárias. O que se pode entender é que a rede urbana se estabelece a partir de centralidades e, estas centralidades por sua vez, se configuram como nós que conectam cada cidade à rede, distribuindo, complementando ou recebendo os fluxos diversos. A rede urbana brasileira O Brasil passou por um intenso processo de urbanização após a segunda metade do século XX, que complexificou suas relações internas, desenvolveu a questão urbana e transformou o país agrário em urbano-industrial. Segundo Santos (2005, p. 27)

6 A urbanização brasileira conhece nitidamente, dois grandes regimes, ao longo das diferentes periodizações que se proponham. Após os anos , os nexos econômicos ganham enorme relevo, e impõem-se as dinâmicas urbanas na totalidade do território (...); e, antes desse momento, o papel das funções administrativas tem, na maior parte dos estados, uma significação preponderante. Oliveira (1977, p. 74) apud Matos (2005, p. 30) conclui que a urbanização da economia e sociedade brasileiras nada mais é que a extensão a todos os recantos e setores da vida nacional, das relações de produção capitalista. Essa urbanização estruturou a economia do país para grandes mercados, inseriu o capitalismo industrial em áreas estratégicas, produziu desenvolvimento e segregação, produziu vultosas migrações do campo para a cidade, transformando o modo de vida de toda a sociedade. É interessante ressaltar que as tendências da urbanização brasileira e o sistema urbano do país incorporam as transformações espaciais da economia, visto que a urbanização brasileira acompanhou o processo em que o país deixava de ser agrário para se consolidar como um país urbano a partir do desenvolvimento de seu sistema industrial (MOTTA e AJARA, 2001, p. 6). As frequentes transformações pelo qual a rede urbana brasileira vem passando, desencadeia uma série de questões sobre as interações espaciais entre os centros constituintes. Dentre estas questões deve-se considerar com alto grau de relevância a articulação entre estes centros urbanos. As interações espaciais podem ser descritas a partir de dois tipos principais de informações: O primeiro resulta de lenta e cara pesquisa envolvendo questionários sobre o comportamento espacial das empresas, instituições e consumidores em relação a numerosos bens e serviços. [...] O segundo tipo considera informações com base em um único indicados, o qual é admitido o conjunto ou grande parte do conjunto das interações espaciais (CORRÊA, 2005, p. 292). As interações dessa natureza podem ser percebidas no espaço urbano a partir da circulação intermunicipal de ônibus, fluxos de passageiros nas linhas aéreas e os fluxos telefônicos. Eles evidenciam na atualidade a necessidade e a capacidade do espaço de gerar interações de forma rápida, barata e eficaz. Sobre essas transformações nas redes urbanas, Oliveira (2008, p. 105) afirma que a rede urbana brasileira não pode mais ser tratada exclusivamente por interações do tipo rígidas, descrita na teoria Christalleriana, mas deve incluir também interações de complementaridade no âmbito da rede urbana, visto que a complexidade da divisão territorial do trabalho leva a numerosas especializações funcionais, que definem diversos centros urbanos.

7 Motta e Ajara (2001, p. 7) afirmam que na realidade, os processos econômicos recentes fizeram com que se estruturassem, nas distintas regiões brasileiras, novos espaços que contribuíram para uma nova configuração territorial do país. Esses autores propõem ainda que A rede urbana brasileira tem se tornado mais complexa com a configuração de diversas espacialidades, reflexo de distintas articulações socioespaciais que se formaram entre as cidades. Essa complexidade, que expressa a desconcentração das atividades produtivas e o surgimento de novos espaços economicamente dinâmicos, configura-se em função das peculiaridades da estrutura produtiva e de especificidades físico-espaciais que modelam distintamente o território construído (MOTA e AJARA, 2001, p. 20). No que diz respeito à formação da rede urbana do Brasil esta apresenta nítidos sinais de transição, evoluindo para o desenvolvimento espacial em forma de eixos. Há que se considerar ainda que deverão ocorrer impactos importantes, decorrentes dos investimentos programados por eixos de desenvolvimento, que poderão contribuir para redesenhar a configuração territorial do país e redefinir o sistema de cidades (MOTTA e AJARA, 2001, p. 21). As mudanças recentes que vêm reestruturando a rede urbana brasileira têm sido notáveis. Dentre as muitas mudanças, destacam-se: a desconcentração, a ampliação e diversificação das atividades industriais, com o surgimento de centros industriais diversificados e especializados; a modernização e subseqüente industrialização e capitalização do campo, com ênfase na constituição de complexos agroindustriais; as inovações organizacionais junto aos setores industriais, comerciais e de serviços, com destaque para a terceirização e para a constituição de grandes corporações empresariais; a ampliação de uma base técnica associada, primordialmente, aos transportes e às comunicações, que possibilitou a diversificação das interações espaciais, e também associada à produção e distribuição de energia; a incorporação de novas áreas ao processo produtivo global e a refuncionalização de outras áreas, com destaque para as especializações regionais das atividades; os novos padrões de mobilidade espacial da população; o aumento quantitativo e qualitativo da urbanização; e uma estratificação social mais ampla e complexa, gerando maior fragmentação social, ampliação das classes médias e aumento do consumo (BESSA, 2005, p. 269). O país deixou para trás uma estrutura urbana cujo único centro de comando era São Paulo, visto que atualmente a rede se complexificou e se adensou, conformando novas configurações com novos núcleos de poder. A metrópole nacional continua a articular a rede brasileira a nível nacional e global, mas surgiram novos centros que também são capazes de tal ação sem necessitar de intermediações com a capital paulista. A Rede Urbana Mineira: O Norte de Minas em análise

8 O estudo da rede urbana em âmbito regional enseja uma série de análise no plano de suas especificidades e escala espacial, uma vez que quando menor a escala estudada, mais detalhamento e análise de mais variáveis são necessários para o entendimento do objeto de estudo. Nesse sentido os núcleos urbanos necessariamente não estabelecem fluxos que possam caracterizar um padrão rígido de hierarquia. (OLIVEIRA, 2008, p. 104). Sobre a rede urbana mineira destacam-se as centralidades de alguns centros urbanos: [...] cidades como Juiz de Fora, Uberlândia, Governador Valadares, Ipatinga, ou, Montes Claros caracterizam-se por serem pólos regionais no comando de suas respectivas regiões em torno, estabelecendo uma vida de relações próprias. São os relais de suas regiões, os pontos da rede que estabelecem o contato entre o mundo rural, sobretudo, e o restante dos outros centros urbanos. (GARCIA e NOGUEIRA, 2008, p. 3). O Norte de Minas é formado por 89 Municípios, dentre os quais [...] apenas dez possuem população urbana superior a habitantes. Somente Porteirinha, Brasília de Minas, Espinosa, Manga, Coração de Jesus, Espinosa, Itacarambí, Francisco Sá, Jaíba, Monte Azul e Rio Pardo de Minas possuem entre e habitantes na área urbana. Os demais, uma maioria de 68 municípios, possuem população urbana inferior a habitantes, sendo que Santa Cruz de Salinas, Gameleiras, Cônego Marinho, Glaucilândia, Miravânia e Itacambira possuem menos de habitantes (PEREIRA, 2007, p. 176). Neste sentido, deve-se considerar que a rede urbana Norte Mineira é formada predominantemente por pequenos municípios, três centros emergentes (Pirapora, Janaúba e Januária) e pela cidade média: Montes Claros. No que se refere aos centros emergentes, Amorim Filho; Rigotti (2002, p. 6) destacam que neste patamar, os centros emergentes [...] encontra-se um número bastante considerável de cidades pertencentes à faixa de transição entre as pequenas e as médias cidades; elas pertenceriam, assim, tanto ao limiar inferior das cidades médias, quanto ao limiar superior das pequenas cidades. O Norte de Minas Gerais abrange uma área territorial de km 2, compreendendo sete microrregiões: Bocaiúva, Grão-Mogol, Janaúba, Januária, Montes Claros, Pirapora e Salinas. Dentre essas microrregiões, Montes Claros se destaca como o mais importante centro urbano. Interações espaciais entre a cidade média de Montes Claros, Pirapora, Janaúba e Januária no Norte de Minas Gerais

9 Montes Claros está situada na Bacia do Alto Médio São Francisco, ao Norte do Estado de Minas e localiza-se a 418 km de distância da capital mineira Belo Horizonte tendo como principal acesso a BR-135. Possui uma área de 3.568,935 km² e população estimada em hab. (IBGE 2010). No que se refere ao setor econômico, Montes Claros se destaca no setor terciário, apresentando um PIB total de R$ e um PIB per capita de R$ ,35. (IBGE, 2009). O município de Pirapora/MG está inserido no Norte de Minas Gerais, com uma população estimada em habitantes distribuída em uma área de 549, 514 km² (IBGE, 2010). Pirapora encontra-se a 163 km de Montes Claros e a 357 km da capital estadual Belo Horizonte, tendo como principal acesso a BR-365. O município possui o maior PIB total e PIB per capita entre os três centros emergentes norte mineiros: R$ , e R$ ,63, respectivamente. (IBGE, 2009). Possui na indústria sua maior potencialidade econômica, sendo que esse setor representa 39,4% do seu PIB, já a prestação de serviços representa 37,7% do PIB. Janaúba está localizada a 137 km de Montes Claros tendo como principal acesso a BR 122. Possui uma área de 2.181,315 km² e população estimada em hab. (IBGE 2010). O município tem na agricultura e na pecuária sua potencialidade econômica (IBGE 2010). Em 2009 o PIB total e o PIB per capita foram respectivamente: R$ e R$ (IBGE, 2009). A prestação de serviços corresponde a 61% do PIB total, seguida da indústria, com 17,15%. (IBGE, 2009). Januária/MG está localizada à 169 km de Montes Claros/MG em sentido noroeste. De acordo com o IBGE de 2010, Januária possui uma população de hab. distribuídos numa extensão territorial de 6.661,653 km². O município possui o PIB total e PIB per capita na ordem de R$ e R$, 4.960,88 respectivamente. (IBGE, 2009). Possui na prestação de serviços a principal fonte sua economia, sendo que esse setor representa 70,52% do seu PIB total, seguido do setor agropecuário, representando 14,79% do PIB municipal.

10 A B C D E F Foto 1: Vista Panorâmica de Janaúba/MG (A, B); Pirapora/MG (C, D); e Januária/MG (E, F). Autores: Arquivo Pessoal; Agosto de Org.: SOUZA, F.S. Junho de Mapa 1. Norte de Minas Gerais: Localização da cidade média de Montes Claros e dos centros emergentes Janaúba, Januária e Pirapora. Ao analisar a configuração de uma rede urbana, deve-se considerar variados elementos que a configuram como tal. Para a interpretação do papel funcional que cada cidade exerce na rede urbana deve-se analisar os setores que mais dinamizam a interação entre as cidades, como saúde, ensino superior, comércio e serviços, além dos meios de transportes que viabilizam os deslocamentos de pessoas que usufruem destes serviços

11 na sua própria cidade e nas cidades integradas na rede. Neste artigo, analisamos a rede urbana da qual Montes Claros é núcleo a partir das interações entre ela e as cidades de Pirapora, Janaúba e Januária. A tabela 1 demonstra os principais locais onde a população entrevistada de Janaúba, Januária, Janaúba e Pirapora consomem serviços especializados. Janaúba Januária Pirapora Montes Claros 74% Montes Claros 64% Montes Claros 50% Janaúba 19% Januária 27% Outros 25% Nova Porteirinha 5% Brasília - DF Belo Horizonte 2% 3% São Paulo - SP 3% Manga 3% Belo Horizonte 19% Pirapora Tabela 1: Municípios onde a População Entrevistada Busca Serviços Especializados, Fonte: Pesquisa Empírica. Org.: QUEIROZ, C. G. T; SOUZA, F. S. Junho de A partir da tabela 1, percebe-se que a cidade mais procurada pelos moradores dos municípios de Januária, Janaúba e Pirapora para o consumo de serviços especializados é Montes Claros, representando 64%, 74% e 50% da procura, respectivamente. Os motivos dessa procura demonstram a centralidade de Montes Claros no Norte de Minas Gerais. Salles (2011) percebe a centralidade urbana além de uma qualidade local, mas a associa como um processo que compõe áreas centrais no espaço e ao espaço (em diferentes escalas) através da reunião (multi-combinada) de componentes que substanciam as práticas cotidianas e empresariais. Desta forma, a centralidade exercida pela cidade de Montes Claros se destaca pelas facilitações que esta apresenta ao fornecer serviços e comércios especializados. (Tabela 2). Verifica-se que os principais motivos para o deslocamento até Montes Claros são: melhor infraestrutura, proximidade geográfica e melhores possibilidades de consumo. A procura por sistemas de saúde de melhor qualidade justifica 6,3% da mobilidade dos entrevistados em Januária e 6% em Pirapora. O consumo em Januária (6,3%) se apresenta como importante fator de deslocamento populacional. Fatores como proximidade geográfica (27,3% em Janaúba e 46% em Pirapora), presença da família (2,3% e 6%, em Janaúba e Pirapora, respectivamente), preços mais acessíveis e maior diversidade comercial também foram destacados pelos entrevistados em Janaúba (22,7%) e Januária (6,3%). 6%

12 Janaúba Januária Pirapora Motivação Motivação Motivação Melhor infraestrutura 15,6% Melhor infraestrutura 31,8% Não responderam Proximidade 46% 62,5% Proximidade 27,3% Maior diversidade de comércio e serviços 6,3% Infraestrutura necessária 42% Por atender todas as necessidades de consumo 13,6% Falta de infraestrutura na cidade de origem 6,3% Família 6 % Maior diversidade de comércio e serviços 9,1% Para utilizar serviços de saúde 6,3% Falta de infraestrutura na cidade de origem Nenhum motivo Preço acessível 4,5% 9,1% 2,3% Preço mais acessível 3% Não responderam 62,5% 2,3% Família Tabela 2: Motivos da busca por serviços especializados em outros municípios, Fonte: Pesquisa Empírica de SOUZA, F. S., Org.: QUEIROZ, C. G. T Convênio hospitalar 6% Verifica-se que os principais motivos para o deslocamento até Montes Claros são: melhor infraestrutura, proximidade geográfica e melhores possibilidades de consumo. Nessa perspectiva, percebe-se a interação destes municípios na rede urbana articulados entre si a partir de vários setores econômicos, materializando o movimento dos fluxos e dos fixos que são um resultado direto ou indireto das ações que atravessam ou se instalam nos fixos, modificando a sua significação e o seu valor, ao mesmo tempo em que, também, se modificam (SANTOS, 1996).Os fluxos, segundo Santos (1996) são um resultado direto ou indireto das ações que atravessam ou se instalam nos fixos, modificando a sua significação e o seu valor, ao mesmo tempo em que, também, se modificam. Em contrapartida, têm-se também os fixos que permitem ações que modificam o próprio lugar, fluxos novos ou renovados que recriam as condições ambientais e as condições sociais, e redefinem cada lugar. (SANTOS, 1996, p. 61). CONSIDERAÇÕES FINAIS O Brasil vem passando por profundas transformações no que se refere ao processo de urbanização. Dados indicam um aumento considerável da população urbana a partir da década de Devido a essa nova configuração no cenário urbano brasileiro, assiste-

13 se a descentralização de atividades e estruturas produtivas, bem como a desconcentração industrial para as cidades médias e pequenas marcando novos papéis dos espaços urbanos não metropolitanos no âmbito nacional. Nesta conjuntura, a cidade média de Montes Claros localizada no Norte de Minas Gerais exerce um papel singular na rede urbana regional. Esta cidade média integrada aos centros emergentes de Januária, Pirapora e Janaúba se materializa como fortes centralidades no Norte de Minas Gerais. Neste sentido percebe-se a interação destes quando se refere aos variados setores da economia, da saúde, da educação, entre outros. Esta interação se materializa no espaço na forma de fluxos, evidenciado pelo deslocamento da população desses centros emergentes em busca de comércios e serviços especializados. Montes Claros é apontada como principal referência da população de Janaúba, Januária e Pirapora para suprir necessidades que seus municípios não oferecem, ou que são insuficientes. Além da atratividade no que se refere a variedade de serviços e comércios, outro fator que impulsiona este deslocamento é a proximidade geográfica destes com Montes Claros, que comparados com outros importantes centros urbanos, é relativamente pequena. A cidade de Montes Claros se desenvolveu nos últimos anos, tornando-se um centro regional de destaque, cuja infraestrutura em saúde, transportes, educação, serviços e saúde, bem como a diversidade presente no setor de comércio e serviços, que é o mais proeminente na arrecadação municipal, atrai e atende a grande parte da região Norte de Minas Gerais, o que denota seu papel de centralidade como cidade média regional. REFERÊNCIAS BESSA, Kelly C. A dinâmica da rede urbana no Triângulo Mineiro: convergências e divergências entre Uberaba e Uberlândia. Uberlândia: [s.n.], BESSA, Kelly C. reestruturação da rede urbana brasileira e cidades médias: o exemplo de Uberlândia (MG). Revista online Caminhos de Geografia. p , out/2005. CORRÊA, Roberto Lobato. Rede urbana: reflexões, hipóteses e questionamentos sobre um tema negligenciado. In: NASCIMENTO, R. M. et al. Cidades: Revista Científica. Presidente Prudente: Grupo de Estudos Urbanos, p CORRÊA, Roberto Lobato. As interações espaciais da rede urbana brasileira: Uma Nota. In: Estudos sobre a Rede Urbana. Editora Bertrand Brasil, Pag CORRÊA, Roberto Lobato. Reflexões sobre a dinâmica recente da rede urbana brasileira. In: Estudos sobre a Rede Urbana. Editora Bertrand Brasil, p. 311.

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15 SALES, Andréa Leandra Porto. Centralidade urbana e consumo: combinando a leitura econômica e cultural da produção do espaço urbano. XII SIMPURB, SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, i Apoio Financeiro: FAPEMIG. ii Apoio Financeiro: FAPEMIG.

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