Seminário de Demanda e Oferta Tecnológica do Setor Metal Mecânico de Pernambuco

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1 Seminário de Demanda e Oferta Tecnológica do Setor Metal Mecânico de Pernambuco Relatório de Execução Recife, Novembro de 2011

2 Sumário Apresentação 1. Agenda do Seminário 2. Participantes 3. Mapeamento das Demandas 4. Localização Institucional 5. Quadro de Avaliações do Seminário Anexo 1

3 Apresentação O presente documento constitui o relatório de execução do Seminário de Demanda e Oferta Tecnológica do Setor Metal Mecânico de Pernambuco realizado em Recife - PE, no dia 18 de novembro de Registram-se neste documento a Agenda de Trabalho desenvolvida ao longo do Seminário, Participantes, Mapeamento das Demandas do Setor Metal Mecânico, Localização das Instituições participantes (ofertas) sobre as demandas identificadas e Quadro de Avaliações do seminário pelos participantes. Em anexo a este documento, encontra-se o material utilizado para a condução e facilitação do seminário. O desenvolvimento do seminário contou com o consultor Marcos Suassuna, da Mega Consultores Associados Ltda. para estruturação e facilitação das atividades. Foram utilizadas 20 horas de trabalho para estruturação, facilitação e produção do relatório de execução do seminário. Recife, novembro de

4 1. AGENDA DO SEMINÁRIO Para a realização do Seminário, seguiu-se a seguinte agenda de trabalho: I. OBJETIVOS Promover o fortalecimento das empresas do setor metal mecânico de Pernambuco através da oferta de tecnologia e soluções inovadoras. Identificar demandas tecnológicas do setor metal mecânico de Pernambuco; Aumentar a participação de instituições locais no tratamento das demandas identificadas; Promover a integração de ações interinstitucionais visando a oferta de soluções tecnológicas para as demandas identificadas. II. PROGRAMAÇÃO 09:00 09:30 Abertura e Apresentações sobre o Tema do Seminário; 09:30 10:30 Apresentação das Instituições Técnicas Convidadas; 10:30 10:45 Intervalo; 10:45 10:55 Dinâmica dos Trabalhos do Seminário; 10:55 12:30 Trabalho em Subgrupos: Gargalos e Oportunidades Tecnológicas; 12:30 13:30 Almoço; 13:30 14:45 Trabalho em Subgrupos de Consolidação : Gargalos e Oportunidades Tecnológicas 14:45 15:30 Plenária: Gargalos e Oportunidades Tecnológicas :30 Trabalho Individual Localização Institucional 16:30 16:45 Intervalo 16:45 17:15 Plenária: Localização Institucional 17:15 17:30 Avaliação e Encerramento 3

5 2. PARTICIPANTES O Seminário contou com os seguintes participantes: ORGANIZAÇÃO PARTICIPANTE Alex Elton de Moura Alfredo Arnóbio de Souza da Gama Alfredo Demestres Vidal Anderson Magalhães Lula Anita Lemos Dubeux Antônio Luiz Gonçalves Ferreira Júnior Antônio Marques da Costa Soares Júnior Anisio Brasileiro Ângela Maria Medeiros de Oliveira Armando Albertazzi Gonçalves Júnior UFPE FACEPE IPT Petrobrás SCTDE ITEP FADE UFPE ITEP UFSC 11. Auristela Maria da Silva UFPE 12. Carlson Antonio Mendes Verçosa UFPE 13. Cezar Henrique Gonzalez UFPE 14. Claudia Pavani COPPE/UFRJ 15. Cleber Alberto de Araújo Rosa Werk Instalações 16. Eduardo Albertin IPT 17. Eduardo Bemfica INPI 18. Enrique Mariano Castrodeza COPPE/UFRJ 19. Evane Lúcia Machado Manço SECTEC 4

6 ORGANIZAÇÃO PARTICIPANTE 20. Fátima Cabral FACEPE 21. Flávia Barros ITEP 22. Francisco Arnaldo de Oliveira Rufino POLI - UPE 23. Francisco Ramos UFPE 24. Frederico Cavalcanti Montenegro ITEP 25. George Marinho do Nascimento Técnico em mecânica 26. Geraldo de Magela S. Catão Incubatep/ITEP 27. Gil José Martins Filho Metalgil 28. Girley Antonio Mendonça Brazileiro SIMMEPE Guilherme Travassos Moreira e Silva Gustavo Henrique de Aragão Ferreira Consultoria ITEP 31. Gutemberg de Souza Pimenta CENPES 32. Hamilton Lélis Ito IPT 33. HELMUT MUNIZ DA SILVA ITEP 34. James Manoel Guimarães Weiss IPT 35. Jean Paul Gayet ITEP 36. João Rego Factta Consultoria 37. João Sandoval da Silveira FIEPE - SIMMEPE 38. José Carlos Charamba Dutra UFPE 39. José Geraldo Eugênio de França ITEP 40. José Geraldo Pimentel Neto ITEP 41. José Lear 5

7 ORGANIZAÇÃO PARTICIPANTE 42. José Sueles da Silva ITEP 43. Laisa Cristina Candido COPPE/UFRJ 44. Larissa da Costa Melo AGEFEPE 45. Leonardo F. Queiroz Monteiro ENFALTEC 46. Leônidas Neves Almeida Filho Werk instalações 47. Marco Antonio Petkovic Petrobras 48. Marcelino Granja de Menezes Sectec 49. Maria do Carmo Tavares da Silva ITEP 50. Marleide Torres ITEP 51. Marlene Jesus Soares Bezerra ITEP 52. Milton Matos Rolim CT Aratipe/ITEP 53. Neusvaldo Lira de Almeida IPT 54. Oscar Rosa Mattos LNDC-UFRJ 55. Paulo Estevão L. Oliveira UFPE 56. Paulo Marcelo Pedrosa de Almeida DEMEC/UFPE 57. Ralf Wellis de Souza UFRGS 58. Régis Henrique Gonçarves e Silva UFSC 59. Renata Teixeira de Medeiros Petrobrás 60. Renate M. R. Wellen ITEP 61. Rui Kato Mitsui & Co/Japão 62. Severino Leopoldino Urtiga Filho INTM/UFPE 63. Tatyana Gurova COPPE/UFRJ 6

8 ORGANIZAÇÃO PARTICIPANTE 64. Tiago Leite Rolim UFPE 65. Thiago Felipe Porto FIEPE 66. Thyago Velozo IEL 67. Verônica Teichrieb UFPE 3. MAPEAMENTO DAS DEMANDAS Abaixo encontra-se o mapeamento dos gargalos e oportunidades tecnológicas do setor de metal mecânica do estado de Pernambuco, realizado pelos participantes do seminário. Gargalo Oportunidade Tecnológica Ensaios Não Destrutivos (END) Capacitação e certificação de pessoas; Difusão e implementação de novas tecnologias; Metrologia e calibração; Custo da inspeção; Controle dimensional de blocos; Rachaduras em resinas condições climáticas; Imãs resistentes à salinidade e clima; Empresas não qualificadas e não certificadas para atender mercado; Inexistência de laboratórios qualificados infraestrutura; Consolidar projeto CCP; Promover intercâmbio; Difundir e implementar novas tecnologias; Fortalecer a rede metrológica e incluir calibração de END; Incentivar novas empresas; Diagnóstico do problema no estaleiro COPPE, ITEP, UFPE/INTM, UPE; Áreas de corrosão UFRJ, IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; Áreas de corrosão UFRJ, IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; Desenvolvimento tecnológico para atender demandas específicas; Incentivos através de editais; Parcerias; Realizar mapeamento. 7

9 Soldagem e União Infraestrutura local; Know-how; Capacitação e certificação de pessoas; Colocagem de Imãs; Junção de materiais em vasos; União de tubos e materiais compósitos; Empresas não qualificadas e não certificadas para a atender mercado; Inexistência de laboratórios qualificados infraestrutura; Consolidar o INTM Modernizar os processos da indústria (automação) nos processos de soldagem; Adequação do processo (manual / automatizado) de soldagem à aplicação; Criar um núcleo de informação tecnológica na rede; Definição de um programa de transferência de know-how Consolidar projeto CCP; Promover Intercâmbio; Áreas de corrosão UFRJ, IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; Inspeção a laser UFSC / UFRJ Inspeção a laser UFDC / UFRJ Desenvolvimento tecnológico para atender demandas específicas; Incentivos através de editais; Parcerias; Realizar mapeamento. Revestimento Corrosão Novos materiais (desenvolvimento e aplicação); Infraestrutura local; Difusão de boas práticas; Capacitação e certificação de pessoas; Junção de materiais em vasos; Difusão de tecnologia de jateamento; Adesão de revestimentos em metais; Empresas não qualificadas e não certificadas para a atender mercado; Desenvolver revestimento de dutos para alta pressão e temperatura; Consolidar o INTM Consolidar projeto CCP; Promover intercâmbio; Área de Corrosão UFRJ, IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; Inspeção a laser UFDC / UFRJ; Desenvolvimento tecnológico para atender demandas específicas; 8

10 Inexistência de laboratórios qualificados infraestrutura; Incentivos através de editais; Parcerias; Realizar mapeamento; Fabricação (Montagem + Fundição + Forja) Infraestrutura local; Capacitação; Qualidade dos grandes fundidos e forjados; Implementar o projeto do centro de construção e montagem; Promover intercâmbio; Analisar a viabilidade técnicaeconômica de produção local; Corte e Conformação Corte a frio para evitar deformações locais; Fundidos de aço pesados; Preço do aço nacional; Projeto de P&D IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; Equipar indústria com máquinas de maior capacidade; Difusão tecnológica de fundição pesada IPT, ITEP, UPE, UFPE/INTM; GERAIS Cadastramento dos laboratórios; Programa de adequação de produtos e empresas à indústria de Pernambuco e geral; PETROBRAS ajudar a dar um upgrade nas empresas locais com grande potencial; 9

11 4. LOCALIZAÇÃO INSTITUCIONAL Abaixo encontram-se os registros das ofertas e compromissos dos participantes com os próximos passos da rede. Organização Ofertas / Compromissos INTM / UFPE Solda e União: corrosão e fragilização, processo, propriedades, integridade, junção de materiais dissimilares, soldagem / união de polímeros, soldagem / união de compositor; Contribuir com o centro de construção e montagem; Diagnóstico do problema dimensional nos estaleiros; Qualificação de empresas e produtos; Consolidar projeto CCP; Programa de transferência de Know-How; Promover intercâmbio com instituições da rede; Desenvolvimento de tecnologia e aplicações de união corte revestimento inspeção; Diagnóstico da indústria (tecnologia e knowhow); Gestão de grupo ou rede de união de materiais; Corte e Conformação: corte automatizado, conformação, fundição; Revestimentos: desenvolvimento de novos revestimentos, teste de revestimentos adesão e integridade, corrosão em revestimentos, integridade de revestimentos; Difusão de boas práticas; Contribuir com a capacitação / certificação de pessoas e indústria; Incentivar (justificar) incentivos em PDI e para a inovação na indústria; ITEP Gestão da rede; Formação de pessoal; Órgão gestor para dar suporte tecnológico à rede; Incubação de empresas; Metrologia e calibração; Centro de certificação; Promover intercâmbio; Capacitação cursos técnicos e de qualificação; Diagnóstico das empresas locais para integrar cadeia de fornecedores; 10

12 UFSC UFRGS IPT NACE Brasil AGEFEPE Agência de Fomento do Estado de Pernambuco Centro de construção e montagem; Núcleo de informação tecnológica; Labsolda - revestimentos metálicos; Labsolda PDI em automação da soldagem (sistemas e equipamentos); Labsolda PDI em processos de soldagem convecionais e especiais (adequação, customização); Labsolda informação tecnológica e transferência de know-how; Medições com laser para junção de diferentes materiais em vasos de pressão; Inspeção a laser para união de tubos de materiais compósitos; Inspeção a laser para adesão de revestimentos orgânicos em metais; Medição com laser de tensões residuais; Projetos de pesquisa; Intercâmbio; Cursos / treinamentos; Parcerias; Inspeção; Certificação de produtos; Ensaios e análises; Processos de construção naval controle de qualidade; Mapeamento da demanda tecnológica local; Programa de adequação de produtos na indústria de petróleo e gás; Revestimento / corrosão; Capacitação; Ensaios / procedimentos; Novas tecnologias; Auxiliar na implantação de um laboratório de soldagem; Apoio tecnológico à produção de peças fundidas; Não sabemos as reais necessidades das empresas. Como ajudar? Empresários não sabem onde procurar ajuda tecnológica. ITEP divulgar na rede; Capacitação em corrosão a baixo custo; Financiamento de investimentos fixos, através de instituições financeiras parceiras, para empresas locais; 11

13 Guilherme Travassos Consultoria PETROBRAS - RNEST UPE COPPE / UFRJ IMPSA Wind, Hydro, Process Financiamento de capital de giro para empresas locais; Processos e procedimentos de fabricação; Projetos de fabricação; Tecnologia de soldagem; Desenvolvimento de tecnologia; Capacitação; Identificação de demandas; Identificação de empresas com potencial; Desenvolvimento de fornecedores; Qualificação de pessoas; Promover intercâmbio; Capacitação de pessoas; Desenvolver revestimentos para alta pressão e temperatura; Incentivar novas empresas (incubadora); Desenvolvimento de ENDs avançados; Diagnóstico de problemas em estaleiros; Inspeção laser; Labcorr - Testes de corrosão; Labcorr - Novas tecnologias para análise de corrosão; Labcorr - Capacitação de pessoas Apoio a fornecedores, de sua cadeia produtiva, a se instalar no estado; Apoio, intercâmbio, ajuda na captação de recursos, pessoal capacitado, aos centros de pesquisa, nas áreas hydro, wind, renováveis; SIMMEPE Contribuir para mapeamento de demandas / gargalos; Mobilizar empresários para participar das atividades da rede; 12

14 5. QUADRO DE AVALIAÇÕES DO SEMINÁRIO Abaixo encontram-se os registros de avaliação do seminário, produzidos pelos participantes. Pontos Positivos Pontos a Melhorar Criação de ponto de partida para estruturar mapeamento da relação Desconhecimento das necessidades tecnológicas oferta x demanda Possibilidade de os acadêmicos Ausência dos principais interessados mostrarem que podem contribuir coloca a proposta em xeque atendendo demandas específicas Conhecer grupos que estão dispostos Mapeamento das empresas a trabalhar juntos e de forma (faturamento, estágio de complementar desenvolvimento, competências, etc.) Clima construtivo e cordial Faltou empresários no evento Grandes oportunidades claras de P&D Tempo de discussão foi curto Disponibilidade de consolidar a rede Ausência de demandas locais metal mecânica Interação entre instituições Incentivar a participação do empresariado Participação dos professores e Ausência de demandas das pesquisadores visitantes empresas e participação de mais empresários Junção de instituições e pessoas com Pouco tempo para organizar o evento diferentes saberes Sinalização do governo estadual para apoio financeiro Pequena participação das empresas (.COM) Participação positiva das instituições Falta das reais demandas industriais tecnológicas de fora de Pernambuco Integração Informações recebidas em cima da hora (para quem veio de fora) Conhecimento das diversas Falta de participação das empresas oportunidades Participação do grupo na dinâmica Pouco tempo para discutir os gargalos e oportunidades Possibilidade de novos contatos Pouca presença dos empresários locais Avaliação da necessidade de PE Definição de foco Contato com parte da comunidade Pouco tempo para as apresentações local Envolvimento do ITEP Poucos empresários locais Esforço da organização Falta de participação dos.com Boa iniciativa, mas o planejamento Faltaram empresas das atividades foi prejudicado por atrasos 13

15 Permitiu conhecer o polo tecnológico do porto de SUAPE Possibilidade real de integração entre entidades Networking Conhecimento Oportunidade de bom intercâmbio de ideias Iniciativa positiva Faltou uma readequação da metodologia, necessária em função da falta de empresas Faltou a participação dos delegados da indústria (Camargo Correia, Queiroz Galvão, Bunge, etc.) Identificação das cadeias produtivas e suas demandas Falta de demandas reais Falta de empresas e demandas Facilitador para orientar as atividades dos grupos Melhorar a comunicação sobre o evento Participação de diferentes grupos e instituições Integração entre os participantes Convencer os empresários a participarem (incentivos) Divulgação do Programa SUAPE Dificuldade em identificar as demandas Agendar o segundo seminário (POLI Ausência de maior número de UPE) empresários Restrição dos temas tecnológicos, o Faltou tempo que levou a maior objetividade Intercâmbio com especialistas em diversas áreas Falta de informações concretas sobre demandas priorizadas Produtivo! O evento foi pensado partindo da premissa da divulgação da demanda. Prejudicou o resultado Intercâmbio com as universidades Faltou melhor preparação (préseminário) Parabenizar as poucas empresas Coordenação e orientação aos subgrupos presentes Entusiasmo contagiante do Marcelino Ausência de representação vital (setor produtivo) Conhecimento de outras instituições Faltou informar pauta mais detalhada com antecedência Conhecimento de especialistas de várias áreas Planejamento do dia 17: permitir aos convidados tomar conhecimento dos Divulgação do polo industrial de Recife Conjunto inicial de demandas e ofertas para ações de rede Promoção de integração de gargalos Tempo insuficiente para os acadêmicos apresentarem as tecnologias desenvolvidas Ausência das empresas locais em quantidade suficiente para identificar demandas 14

16 instituições Possibilitar formação da rede SMM Empenho e aplicação dos participantes Conhecimento da infraestrutura existente Conhecer competências de outras organizações Integração das intituições Integração indústria x pesquisa Saber que é possível mudar Trabalhar com reses muito importante, pois agrega muito valor a baixo custo Reforçar laços com oputras organizações Conhecer outros grupos e trabalhos desenvolvidos Conhecer a grandiosidade de SUAPE Metas iniciais cumpridas O seminário foi uma boa iniciativa (UPE-POLI) Oportunidade de colaborar para o desenvolvimento nacional A ausência do empresariado não impedirá o avanço 15

17 Anexos Material utilizado pelo facilitador com a agenda e instruções para o desenvolvimento do Seminário. OBJETIVOS DO SEMINÁRIO SEMINÁRIO DE DEMANDA E OFERTA TECNOLÓGICA DO SETOR METAL MECÂNICO DE PERNAMBUCO Recife PE 18 de novembro de 2011 Promover o fortalecimento das empresas do setor metal mecânico de Pernambuco através da oferta de tecnologia e soluções inovadoras. Identificar demandas tecnológicas do setor metal mecânico de Pernambuco; Aumentar a participação de instituições locais no tratamento das demandas identificadas; Promover a integração de ações interinstitucionais visando a oferta de soluções tecnológicas para as demandas identificadas. Programação 09:00 09:30 Abertura e Apresentações sobre o Tema do Seminário; 09:30 10:30 Apresentação das Instituições Técnicas Convidadas 10:30 10:45 Intervalo 10:45 10:55 Dinâmica dos Trabalhos do Seminário 10:55 12:30 Trabalho em Subgrupos: Gargalos e Oportunidades Tecnológicas Dinâmica dos Trabalhos do Seminário Manhã Tarde Resultados do Seminário Plenária e Localização 12:30 13:30 Almoço 13:30 14:45 Trabalho em Subgrupos de Consolidação : Gargalos e Oportunidades Tecnológicas 14:45 15:30 Plenária: Gargalos e Oportunidades Tecnológicas :30 Trabalho Individual Localização Institucional 16:30 16:45 Intervalo 16:45 17:15 Plenária: Localização Institucional Trabalho em Subgrupos Trabalhos de Consolidação em Subgrupos Produção Coletiva Produção Coletiva 17:15 17:30 Avaliação e Encerramento Apresentações Informações 16

18 Trabalho em Subgrupos Gargalos e Oportunidades Tecnológicas Serão formados 4 subgrupos. Componentes de uma mesma organização devem participar de subgrupos diferentes. Cada subgrupo ocupará um ambiente distinto; Cada subgrupo deverá identificar um coordenador que conduzirá o subgrupo para a realização da tarefa, estimulando e organizando a discussão, administrando o tempo e registrando nas cartelas a produção do subgrupo; Trabalho em Subgrupos de Consolidação Gargalos e Oportunidades Tecnológicas O subgrupo deverá produzir um painel como indicado abaixo; Os temas sobre os quais serão trabalhadas as informações são: ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END), SOLDAGEM E UNIÃO DE MATERIAIS e REVESTIMENTO. O subgrupopode, se assim entender, eleger maisum tema; O coordenador deverá preencher uma Informação por cartela. O subgrupo deverá eleger os 3 principais gargalos para o tema. Para cada um dos 3 gargalos, o subgrupo poderá indicar até 2 oportunidades tecnológicas; Ensaios Não Destrutivos Soldagem e União Revestimento Tec 11 Gar 1 Tec 12 Gar 2 Tec 2 Gar 3 Tec 3 Tec 11 Gar 1 Tec 12 Gar 2 Tec 2 Gar 3 Tec 3 Gar 1 Tec 11 Tec 21 Gar 2 Tec 22 Gar 3 Tec 3 Trabalho em Subgrupos Gargalos e Oportunidades Tecnológicas Serão formados dois novos subgrupos a partir dos 4 subgrupos: (1-2) e (3-4); Cada novo subgrupo deverá identificar um coordenador que conduzirá o subgrupo para a realização da tarefa de consolidação, estimulando e organizando a discussão, administrando o tempo e registrando nas cartelas a produção do subgrupo; O resultado dos trabalhos deve seguir as mesmas orientações sobre o número de gargalos do trabalho anterior - 3 gargalos, com até 3 tecnologias; Plenária Gargalos e Oportunidades Tecnológicas Cada coordenador apresentará os resultados dos trabalhos do seu subgrupo de consolidação Em conjunto com os demais membros dos grupos, serão consolidadas as informações dos gargalos e oportunidades tecnológicas O subgrupo de consolidação deverá produzir um painel com a consolidação dos trabalhos dos subgrupos originais; Trabalho Individual Localização Institucional Com base nos gargalos e oportunidades tecnológicas dos painéis trabalhados na plenária, cada organização participante deverá preencher fichas contendo a identificação da instituição e sua participação / contribuição (Oferta) sobre a oportunidade tecnológica; Plenária Localização Institucional Cada instituição participante apresentará suas ofertas e compromissos com os próximos passos da rede; Preencher uma ficha para cada oportunidade selecionada; No mesmo formato das fichas de ofertas, preencher até 3 fichas contendo compromissos com os próximos passos da Rede Metal Mecânica; Após preencher todas as fichas com suas ofertas, deverá fixálas nos painéis ao lado das respectivas oportunidades (fichas de oferta) e no painel da rede; 17

19 Avaliação do Seminário Serão preenchidas cartelas de avaliação individual do Seminário e afixadas em um painel conforme descrito a seguir: Positivas Avaliação Avaliação Avaliação Negativas Avaliação Avaliação Avaliação Encerramento do Seminário Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação 18

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