UMA SOLUÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO: PROGRAMA 5S
|
|
- Ana Luiza Faro Damásio
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de UMA SOLUÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO: PROGRAMA 5S MARCELLE ZACARIAS E SILVA (PUCPR) marcellezacarias@gmail.com Leonimer Flavio de Melo (UEL) leonimer@uel.br Aborda a aplicação do programa 5S para melhoria da qualidade de produção e qualidade de vida dos colaboradores. Primeiramente foi realizada uma análise juntamente com consultores no setor de impressão e levantamento das melhorias necessáriaas. Depois foram definidas etapas para implantação do projeto com uma sequência lógica de realização. Por fim, demonstra-se os resultados obtidos e o sucesso ou não das etapas, bem como a eficácia da implantação do programa. Palavras-chaves: Programa 5S, Organização do processo de manufatura, Ferramentas Lean.
2 1. Introdução De acordo com Womack, Jones e Roos (1992), após a segunda guerra mundial a indústria japonesa desenvolveu um conjunto de novas práticas de manufatura que alavancaram sua competitividade global: trata-se das técnicas da produção enxuta. Para Womack e Jones (1998), a produção enxuta busca identificar e eliminar sistematicamente desperdícios na cadeia produtiva, sendo desperdício definido como qualquer atividade que absorve recursos e não cria valor. Dentre os principais tipos de desperdícios, podemos destacar: superprodução, tempos de espera (de pessoas e/ou equipamentos), transporte excessivo de materiais, processos inadequados, erros que exijam retificação, inventário desnecessário, movimentação de pessoas, etc. A busca por um ambiente de qualidade é uma preocupação cada vez mais frequente dos administradores para atingir os objetivos das organizações que presidem de forma eficiente. Entre estas filosofias, encontra-se o movimento dos 5S, nascido no Japão no final da década de 60, quando pais ensinavam a seus filhos princípios educacionais que os acompanhariam até a fase adulta. Nas organizações, o desenvolvimento deste programa tem por finalidade aprimorar o ambiente de trabalho, gerar estímulos para relacionamentos mais humanos e melhorar a qualidade de vida dos funcionários. Segundo Campos (1992), o programa 5S, ao contrário do programa housekeeping, visa mudar a maneira de pensar das pessoas na direção de um melhor comportamento para toda a vida. O programa 5S não é somente um evento episódico de limpeza, mas uma nova maneira de conduzir a empresa com ganhos efetivos de produtividade. A sigla 5S deriva de cinco palavras japonesas: SEIRI, SEITON, SEISOH, SEIKETSU e SHITSUKE. O 5S é programa para todas as pessoas da empresa, do presidente aos operadores, para as áreas administrativas, de serviço, de manutenção e de manufatura. O programa deve ser liderado pela alta administração da empresa e é baseado em educação, treinamento e prática em grupo. A Figura 1 mostra o significado do 5S. 5S Produção Administração SEIRI (arrumação) SEITON (ordenação) SEISOH (limpeza) SEIKETSU (asseio) Identificação dos equipamentos, ferramentas e materiais necessários e desnecessários nas oficinas e postos de trabalho. Determinação do local específico ou lay-out para os equipamentos serem localizados e utilizados a qualquer momento. Eliminação de pó, sujeira e objetos desnecessários e manutenção da limpeza nos postos de trabalho. Ações consistentes e repetitivas visando arrumação, ordenação e limpeza e ainda manutenção de boas condições sanitárias e sem qualquer poluição. Identificação de dados e informações necessárias e desnecessárias para decisões. Determinação do local de arquivo para pesquisa e utilização de dados a qualquer momento. Devese estabelecer um prazo de 5 minutos para se localizar um dado. Sempre atualização e renovação de dados para ter decisões corretas. Estabelecimento, preparação e implementação de informações e dados de fácil entendimento que serão muito úteis e práticas para decisões. SHITSUKE Hábito para cumprimento de regras e Hábito para cumprimento dos procedimentos 2
3 (autodisciplina) procedimentos especificados pelo cliente. Figura 1 Significado do 5S. determinados pela empresa. A motivação coletiva é um conceito-chave neste sistema. Motivar as pessoas para a ação, para agir com entusiasmo e para comprometer-se dando o melhor de si são requisitos fundamentais para alcançar a qualidade total. Como afirma Silva (1996), somente quando os empregados se sentirem orgulhosos por terem construído um local de trabalho digno e se dispuserem a melhorá-lo constantemente, ter-se-á compreendido a verdadeira essência do 5S. Os objetivos centrais do processo 5S consistem em melhorar o ambiente de trabalho, promovendo o bem-estar dos funcionários e aumentando sua auto-estima; racionalizar o uso de documentos, materiais e equipamentos; reduzir custos e agilizar os processos de trabalho; facilitar a participação de todos e o inter-relacionamento pessoal, estimulando a execução de tarefas em equipe, e contribuir para a melhoria da imagem da instituição (RIBEIRO, 1994). O objetivo deste trabalho é a aplicação da TRF e implantação do Programa 5S em uma indústria de embalagens flexíveis visando a melhoria de setup dos setores de impressão e acabamento e melhoria na organização do setor de impressão. 2. Metodologia A implantação do 5S no setor de impressão da indústria de embalagens flexíveis, seguiu as seguintes etapas: Treinamento 5S para os gestores do programa e estudo das mudanças necessárias no setor com dois consultores que implantaram o programa em outras plantas, no exterior, do mesmo grupo de negócios; Treinamento dos operadores com auxílio de cartilha; Realização do dia do Bota Fora, em que o líder do projeto, juntamente com todos os operadores do setor, retirou tudo o que não é mais usado ou precisa de manutenção e encaminharam para o destino mais adequado, podendo ser para uso em outro setor, manutenção ou descarte e também levantamento do melhor posicionamento das ferramentas e suprimentos, bem como melhorias necessárias; Busca ou desenvolvimento de acessórios para organização e otimização da produção; Aquisição dos acessórios e orientação dos operadores sobre a forma de uso e organização das gavetas e armários; Pintura de faixas limitadoras e identificação dos espaços para cada peça, suprimento ou equipamento; Criação do checklist de auditoria semanal; Organização e orientação do grupo de auditores e início das auditorias semanais; Criação do procedimento de limpeza diário. Com este planejamento foi realizada a implantação do 5S no setor e acompanhado semanalmente o avanço do projeto. 3. Estudo e resultados 3.1 Descrição das etapas O treinamento dos gestores com consultores especializados foi realizado durante 5 dias, com os conceitos do programa, exemplos de implantações bem sucedidas, visita ao setor para identificação das necessidades de melhoria, prévia marcação e identificação dos espaços com 3
4 fita adesiva e determinação do plano de ação para cada espaço delimitado no setor. Em seguida, foi elaborada uma cartilha para orientação dos operadores a respeito do projeto. Foram orientados quanto aos cnceitos do programa, a estrutura de gerenciamento da implantação com patrocinadores (alta administração), coordenadores (processos e recursos humanos) e facilitador do setor (operador do setor). Também foi previamente esclarecido o dia do Bota Fora e comunicado a data e horário de realização. O dia do Bota Fora foi bem sucedido, pois a maioria dos armários e gavetas foram esvaziados para alocação do que realmente é necessário, muitas peças em falta no processo foram encaminhadas para manutenção e posterior disponibilidade para uso. As Figuras 2 e 3 mostram o visual dos armários das máquinas impressoras depois da organização no dia do Bota Fora. 4
5 Figura 2 Gaveta do armário Figura 3 Armário
6 Os suportes desenvolvidos e adquiridos foram para armazenagem dos quatro diferentes tipos de fita adesiva internamente no armário de cada máquina, suportes para as castanhas utilizadas no eixo embobinador com objetivo de evitar que o tubo amasse. Também foram encomendados suportes para organização das etiquetas de matéria prima, material aprovado, reprovado e amostra e organização das ferramentas e abarçadeiras no carro de ferramentas de cada máquina. Para a pintura das faixas houve a complicação devido a produção ser de segunda a sábado, 24 horas por dia, portanto, a pintura está sendo feita diariamente de pequeno em pequeno espaço, para que o isolamento da área não afete a produção. O checklist da auditoria semanal foi elaborado em cima dos conceitos dos 5 sensos do programa, conforme mostra a Figura 4.
7 Auditoria 5S - PRODUÇÃO UNIDADE: AVALIADORES: Data Avaliação: Utilização Sensos Regra: Eliminar tudo o que é desnecessário. O local está sem excesso de materiais (caixas, ferramentas, material acabado, matériaprima, sacos de apara, etc) Objetos no ambiente em boas condições de uso (máquinas, ferramentas...) O local está sem materiais desnecessários (etiquetas antigas, estiletes/lâminas sem corte, etc.) Sub Total... Notas Organização Regra: Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. Arquivos identificados (armários, estantes, pastas, etc.) Objetos do local de trabalho em ordem (máquinas, mesas, armários, ferramentas) As paredes, janelas, divisórias, máquinas estão sem objetos estranhos Documentos nas máquinas estão organizados (pastas, boletim, etiquetas, instruções...) Objetos de uso pessoal em local adequado Extintores sem obstrução e de fácil acesso Cortinas, persianas, janelas e portas funcionando perfeitamente Sacos de apara no local correto Material de limpeza no local adequado (vassoura, panos, álcool) Placa de identificação do setor Identificação das lixeiras em ordem e limpas Sub Total... Limpeza Regra: Melhor do que limpar é não sujar. Paredes limpas, sem manchas, furos, rachaduras Máquinas e mesas limpas, sem pó, manchas e aspecto agradável (seguindo o cronograma de limpeza da máquina) Chão limpo (sem manchas, fitas adesivas, aparas, tubetes, capas de bobinas, papelão, strech) Sub Total... Higiene/Saúde Regra: Um ambiente de trabalho sadio é muito mais seguro e agradável. Respeito à área delimitada para fumantes Boa ventilação no ambiente Luminosidade ideal (sem lâmpadas queimadas ou em mau funcionamento) Fios elétricos conservados, não expostos Uniforme em bom estado e uso correto Banheiros limpos e em perfeito estado de higiene (vasos sanitários, pias, armário, papel toalha, piso, paredes) Local do café organizado (copos usados no lixo, local da garrafa de café limpo) Corredores de uso comum: limpos, organizados, sem objetos estranhos Refeitório em ordem e limpo Sub Total... Auto-disciplina Regra: Fazer naturalmente a coisa certa. Uso de crachá é unânime Coleta seletiva de lixo correta Pendências anteriores cumpridas ou providenciando Comprometimento do setor com o 5S (acompanhamento junto aos avaliadores e justificativas cabíveis para os itens não cumpridos Sub Total... Total Geral...Pontos Total Geral... % Vermelho até 50% ( ) Azul de 70% a 89% ( ) Amarelo de 51% a 69% ( ) Verde de 90% a 100% ( ) Figura 4 Checklist de auditoria semanal A princípio a auditoria semanal está sendo realizada pela coordenadora de recursos humanos até que o projeto esteja 100% implantado e passe a ser realizado, segundo um cronograma, pela equipe treinada para este procedimento. Na primeira auditoria realizada foram levantados 7
8 pontos de melhoria já identificados como ação e em andamento para conclusão. Por fim, o procedimento de limpeza diário foi criado com as definições das partes das máquinas e acessórios que devem ser limpos e em que frequência. 3.2 Melhorias realizadas Com a finalização da implantação do Programa 5S foi elaborado o layout da fábrica na qual identifica-se cada espaço existente no setor de impressão. A Figura 5 é o mapa da fábrica e a Tabela 1 mostra o que é cada espaço demarcado no mapa L A M I N A Ç Ã O FEVA II FEVA IV Figura 5 Layout fábrica 8
9 Nº DESCRIÇÃO Nº DESCRIÇÃO 1 EXTINTOR 36 MATERIAL EM PROCESSO 2 PALLETS VAZIOS 37 APARA FEVA IV 3 TINTA ENTRADA FEVA II 38 PRATELEIRA TESTES IMPRESSÃO 4 TINTA SAÍDA FEVA II 39 ARMÁRIO TESTES IMPRESSÃO 5 CARRO ENTRADA FEVA II 40 LIXO TESTES 6 CARRO SAÍDA FEVA II 41 PALETEIRO 7 PEGA PÊLO 42 APARA FEVA II 8 SAÍDA DE ÁGUA 43 BANCO OPERADOR FEVA IV 9 CARRO ENTRADA FEVA IV 44 ARMÁRIO OPERADOR FEVA IV 10 CARRO SAÍDA FEVA IV 45 BANCO OPERADOR FEVA II 11 TINTA ENTRADA FEVA IV 46 ARMÁRIO OPERADOR FEVA II 12 TINTA SAÍDA FEVA IV 47 STRETCH FEVA IV 13 EXTINTOR 48 CASTANHAS FEVA IV 14 KIT PRIMEIROS SOCORROS 49 STRETCH FEVA II 15 DESCARTE DE EPI S 50 CASTANHAS FEVA II 16 ACESSÓRIOS PARA MANUTENÇÃO 51 BALDES FEVA IV 17 PAINEL ELÉTRICO 52 BOMBAS FEVA IV 18 BOBINAS DE ACERTO 53 BOBINA ACERTO FEVA IV 19 MATÉRIA PRIMA FEVA IV 54 BALDES FEVA II 20 CARRO PORTA CLICHÊ FEVA IV 55 BOMBAS FEVA II 21 CARRO PORTA CLICHÊ FEVA II 56 BOBINA ACERTO FEVA II 22 DESCARTE CLICHÊS 57 MATÉRIA PRIMA FEVA II 23 LIXO CLICHERIA 58 BALDES FEVA IV 24 ACETATO DE ETILA 59 BALDES FEVA II 25 MESA CLICHERIA 60 BOMBAS FEVA IV 26 PASTAS CLICHÊ 61 BOMBAS FEVA II 27 PAINEL ELÉTRICO 62 LIXO FEVA IV 28 TUBOS FEVAS 63 CARRO FERRAMENTAS FEVA IV 29 MÁQUINA TESTE CLICHERIA 64 PORTA ESPUMA 30 CILINDROS 65 LIXO CONTAMINADO 31 CARRO CILINDRO LAMINAÇÃO 66 TOALHAS SUJAS 32 EXTINTOR 67 TOALHAS LIMPAS 33 ESTERILIZADORA 68 CARRO FERRAMENTAS FEVA II 34 BALANÇA 69 LIXO FEVA II 35 MATÉRIA PRIMA FEVAS Tabela 1 Descrição dos espaços determinados no layout Os espaços que foram modificados ou criados são os seguintes: Espaço 2 Colocação dos pallets vazios, com intuito de facilitar para os operadores quando as bobinas impressas estiverem prontas e forem colocadas no estoque de material em processo; Espaços 3, 4, 11 e 12 Baldes e bombas de tintas que serão usados na próxima produção das impressoras (Figura 6); Espaços 5 e 9 Carros contendo os acessórios limpos para a próxima produção nas impressoras (Figura 7); Espaços 6 e 10 Carros contendo os acessórios sujos retirados da última produção das impressoras; Espaço 7 Porta vassoura com pá, vassoura e pega-pêlos, utensílios usados diariamente, pelos operadores, para conservação da limpeza nos arredores das máquinas (Figura 8); 9
10 Figura 6 Tintas Figura 7 Carro setup Figura 8 Utensílios de limpeza
11 Espaço 8 Saída de água. A água é utilizada na diluição da tinta a base de água;
12 Espaço 14 e 15 Kit primeiro socorros e lixeira para descarte de EPI s (Figura 9); Espaço 16 Pallet para colocação dos acessórios que estão danificados e precisam ser recuperados pela manutenção ou por terceiros (Figura 10); Espaço 18 Pallet para armazenagem dos tocos de bobinas a serem usados como bobinas de acerto de máquina. O limite é de duas bobinas por operador (Figura 11);
13 Figura 9 Primeiros socorros e descarte Figura 10 Defeitos Figura 11 Bobinas de acerto
14 Espaço 19, 35 e 57 Matéria prima para impressoras; Espaço 20 e 21 Carro para transporte dos porta clichês das impressoras (Figura 12); Espaço 22 Caixa para descarte dos clichês velhos ou danificados (Figura 13); Espaço 23 Lixeira para operador da montagem de clichês; Espaço 24 Galão de segurança contendo acetato e espumas para utilização na limpeza dos clichês (Figura 14);
15 Figura 12 Porta clichês Figura 13 Descarte clichês Figura 14 Acetato clicheria
16 Espaço 25 Armário com vidro na superfície para verificação de clichês e possíveis enxertos; Espaço 26 Pastas para armazenagem dos clichês (Figura 15);
17 Espaço 28 Caixa para armazenagem dos tubos mais utilizados nas bobinas impressas (Figura 16); Espaço 29 Máquina para realização de teste dos clichês; Espaço 30 Cavalete com os cilindros porta clichê, cerâmicos e de laminação (Figura 17);
18 Figura 15 Pastas clichês Figura 16 Tubos Figura 17 Cilindros
19 Espaço 31 Carro para transporte dos cilindros de laminação; Espaço 36 Material em processo que será destinado a rebobinadeira ou acabamento (Figura 18);
20 Espaço 37 e 42 Saco de apara das impressoras (Figura 19); Espaço 38 Prateleira com os equipamentos de teste de impressão (Figura 20);
21 Figura 18 Material em processo Figura 19 Apara Figura 20 Testes
22 Espaço 39 Armário com iluminação para testes de impressão; Espaço 40 Saco de lixo para descarte de material utilizado no teste de impressão (Figura 21);
23 Espaço 41 - Carro paleteiro (Figura 22);
24 Espaço 43 e 45 Bancos para operadores das impressoras (Figura 23);
25 Figura 21 Lixo testes Figura 22 Paleteiro Figura 23 Banco
26 Espaço 44 e 46 Armários de suprimentos das impressoras; Espaço 47 e 49 Suportes stretch impressoras (Figura 24); Espaço 48 e 50 Suportes castanhas impressoras (Figura 25);
27 Espaço 51, 52, 54, 55, 58, 59, 60 e 61 Suportes para baldes e bombas de produtos em uso nas impressoras (Figura 26);
28 Figura 24 Stretch Figura 25 Castanha Figura 26 Suporte baldes e bombas
29 Espaço 53 e 56 - Bobinas de acerto para uso nos próximos setups das impressoras (Figura 27); Espaço 62 e 69 - Sacos de lixo das impressoras; Espaço 63 e 68 - Carros ferramentas das impressoras (Figura 28); Espaço 64 Suporte para espuma (Figura 29);
30 Figura 27 Bobina acerto Figura 28 Carro ferramentas Figura 29 Espuma
31 Espaço 65 Lixeira para descarte de lixo contaminado (Figura 30); Espaço 66 Lixeira para descarte de pano contaminado (Figura 31); Espaço 67 Lixeira para armazenagem de pano limpo (Figura 32);
32 Figura 30 Lixo contaminado Figura 31 Pano contaminado Figura 32 Pano limpo
33 4. Conclusão Com a implantação do programa 5S o setor está bem mais organizado visualmente e as ocorrências de procura de ferramentas, peças e acessórios diminui quase que 100%, o ideal não está sendo atingido devido a falta de disciplina dos operadores que com a auditoria semanal será cobrada e aos poucos todos terão aderido a disciplina 5S. A primeira auditoria realizada mostrou que a eficácia do programa está evidente e com a excução de auditorias semanias os pontos negativos auditados serão solucionados. Portanto, implantação do programa 5S, desde que bem fundamentada e orientada, traz grandes benefícios para a qualidade de produção e para a qualidade de vida dos colaboradores dentro e fora da organização.
34 Referências CAMPOS, VICENTE FALCONI. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, RIBEIRO, HAROLDO. 5S: um roteiro para uma implantação bem sucedida. Salvador: Quality House, SILVA, JOÃO MARTINS. O ambiente da qualidade na prática 5S. 3 ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, WOMACK, J. P.; JONES, D. T. & ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, WOMACK, J. P. & JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
A Base para a Qualidade Total
A Base para a Qualidade Total 1 HISTÓRIA Foi concebido por Kaoru Ishikawa em 1950, no Japão pós-guerra; Surgiu com a necessidade de por ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país após a derrota
Leia maisPrograma 5 S. A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho.
Programa 5 S A partir de agora, conheça o programa que mudará para melhor a sua vida no trabalho. Com este programa, a qualidade e a segurança será colocada em prática e seu ambiente vai ficar mais alegre
Leia maisHOUSEKEEPING A PARTIR DO 5S. Introdução. Para que serve?
HOUSEKEEPING A PARTIR DO 5S Introdução Basicamente consiste na determinação de organizar o local de trabalho, mantêlo arrumado e em ordem, limpo, mantendo as condições padronizadas e a disciplina necessárias
Leia mais1.Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. - Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão;
Sistema 5 S's Conceito: O Método "5S" foi a base da implantação do Sistema de Qualidade Total nas empresas. Surgiu no Japão, nas décadas de 50 e 60, após a Segunda Guerra Mundial, quando o país vivia a
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL 5 SENSOS MANUAL 5 SENSOS Ref.: MSGQ-001/09-0 Revisão: 00 Emissão: Setembro Qtde. Pág.: 09 1. INTRODUÇÃO O programa 5S tem como principais objetivos mudar comportamentos,
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto SP 2009
O que é o Programa 5Ss? O Programa 5Ss é uma filosofia de trabalho que busca promover a disciplina na empresa através de consciência e responsabilidade de todos, de forma a tornar o ambiente de trabalho
Leia maisCAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA
CAMINHADA PARA A EXCELÊNCIA 1ª FASE ENTENDENDO O SEU TRABALHO 2ª FASE ARRUMANDO A CASA 3ª FASE AJUSTANDO A MÁQUINA 4ª FASE CAMINHANDO PARA O FUTURO ENTENDA O SEU TRABALHO ARRUME A CASA PADRONIZE ELIMINE
Leia maisDIA DA BERMUDA - 2011. Arrumando a nossa casa
DIA DA BERMUDA - 2011 Arrumando a nossa casa 2 Entenda o que são os 5S Para praticar o Dia da Bermuda, primeiro você precisa entender o que são os 5S... Princípios dos 5S 3 O conceito de 5S tem como base
Leia mais5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação
5Ss: Aplicação em Bibliotecas e Centros de Informação Introdução Década de 50 Japão tenta se reerguer da derrota sofrida na Segunda Grande. Profissionais dos Estados Unidos vão ao Japão a ensinar como
Leia maisO R I G E N S JAPÃO DO PÓS-GUERRA KAORU ISHIKAWA. Treinamento
O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS-GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S Preparar uma empresa, ou qualquer espaço físico para uma intervenção de melhoria no ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ü Melhorar
Leia maisApresentação do programa 5S
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID 2011 Ciências da Natureza Apresentação do programa 5S Dia 04 de janeiro de 2012 Local: Escola Elisa Ferrari Valls Horário: 09h O "Programa
Leia maisGestão Aplicada I. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com
Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisControle da Qualidade do Almoxarifado 1/15
Controle da Qualidade do Almoxarifado 1/15 Indicadores de desempenho na Gestão de Materiais Estabelecimento de padrões: Para avaliar indicadores, é necessário ter padrões. Na fase de implantação pode haver
Leia maisSISTEMA 5S PRATICANDO OS 5S NO SEU LOCAL DE TRABALHO
PRATICANDO OS 5S NO SEU LOCAL DE TRABALHO APRESENTANDO OS 5S s VOCÊ ESTÁ ENTRANDO EM CONTATO COM UM SISTEMA DE EDUCAÇÃO E TREINAMENTO, CRIADO NO JAPÃO POR TAKASHI OSDA, QUE BUSCA A QUALIDADE TOTAL DE UMA
Leia maisPrograma 5S s UDESC/CCT/GQL
Programa 5S s UDESC/CCT/GQL Prof. Alan Schmitt 1 Estágios de LIMPEZA Limpeza pode ser entendida como inspeção, para encontrar e eliminar problemas que possam se apresentar Limpeza Geral Limpar tudo Varrer
Leia maisS1 Seiri Separar o desnecessário. Resultado esperado Um local de trabalho desimpedido. Definição Remover objectos não essenciais do local de trabalho
S1 Seiri Separar o desnecessário Remover objectos não essenciais do local de trabalho 1. Tirar fotografias à área onde se inicia o projecto 5S; 2. Rever os critérios para separar os objectos desnecessários;
Leia maisEliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação
Benefícios! Quais são? Eliminação de desperdícios Otimização do espaço Facilidade no acesso a materiais de trabalho Prevenção de quebras e acidentes Redução ou eliminação de condições e atos inseguros
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os
Leia maisGestão da Qualidade 10/04/2011. Os 5 S. Histórico dos 5S. Histórico dos 5S
Gestão da Qualidade Os 5 S Histórico dos 5S A gestão da Qualidade é primordial para o estabelecimento e sobrevivência de uma instituição e para viabilizar o controle de atividades,informações e documentos.
Leia maisSensibilizando para Organização e Limpeza
Sensibilizando para Organização e Limpeza Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com. @sebraesp.com.br Ver-03/04 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo O QUE PODEMOS FAZER
Leia mais5S - 5 sensos da qualidade
5S - 5 sensos da qualidade É um processo com cinco grandes passos que ajudam a organizar melhor trabalho. É um programa que busca tornar o dia a dia na empresa mais tranqüilo, através de : cuidados com
Leia maisUMA SOLUÇÃO PARA PRODUTIVIDADE: TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisOrigem do nome do programa 5S
Os Cinco Sensos PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Origem do nome do programa 5S 5S s vem de cinco palavras japonesas que começam por S : SEIRI senso de utilização, seleção, descarte. SEITON senso de
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade Prof. Patricio Vasconcelos. Curso de Administração 5º periodo - Turmas A e B 2º Bimestre
Disciplina: Gestão da Qualidade Prof. Patricio Vasconcelos Curso de Administração 5º periodo - Turmas A e B 2º Bimestre Pode-se criar um ambiente de qualidade em torno de si, usando as mãos para agir,
Leia maisETRO ento S2i LABM PROGRAMA 5S a de Treinam Program
PROGRAMA 5S Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de Descarte Senso de Ordenação Senso de Limpeza Senso de Saúde Senso de Disciplina 2 Agenda Objetivos do Programa 5S Origem do 5S Senso de
Leia maisAPLICAÇÃO DOS 5 S EM OPERADORES LOGÍSTICOS
APLICAÇÃO DOS 5 S EM OPERADORES LOGÍSTICOS RESUMO Williana de Souza Costa 1 Bruno de Araújo Santos 2 Carlos Alberto dos Santos Júnior 3 Jean Karlos Gouveia Januário 4 Natália dos Santos Pessoa 5 Osmar
Leia maisProjeto ANTT Sustentável
PROGRAMA DE MELHORIA DE GESTÃO DA ANTT - PROMEG/ANTT Projeto ANTT Sustentável SENSIBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE & DESENVOLVIMENTO DOS 5 S Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe aonde ir. Sêneca
Leia maisPrograma de qualidade 5s 5 Sensos
Programa de qualidade 5s 5 Sensos 5s no Brasil No Brasil foi lançado em1991.o Brasil é o país campeão mundial de desperdícios,estatísticas comprovam que o desperdício está incorporado na cultura nacional.
Leia maisPROGRAMA 5S: Parceiro na administração do tempo
PROGRAMA 5S: Parceiro na administração do tempo Aliny MALAGUTI¹ - RGM 070591 Carolina Stoze NARDY¹ - RGM 070498 Lidiane Aparecida Dias COSTA¹ - RGM 067031 Renato Francisco Saldanha SILVA² Elcio Aloísio
Leia maisPontuação 0 5 10 15-03 ou mais itens no local de trabalho sem providências de descarte. - 02 itens no local de trabalho sem providências de descarte.
Ficha Auditoria do Programa 5S SENSO DE UTILIZAÇÃO/DESCARTE SEIRI - Separar o útil do inútil, eliminando o snecessário. Consiste em ixar no ambiente trabalho apenas o material útil, scartando ou stinando
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia mais5S EM ESCRITÓRIOS E NA VIDA PESSOAL
Cópia não controlada 5S EM ESCRITÓRIOS E NA VIDA PESSOAL Nos ambientes administrativos, como escritórios, ainda há uma resistência das pessoas em praticar o 5S por desconhecimento da metodologia e dos
Leia maisO Programa 5S ORIGEM. Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país. Surgiu no Japão no fim dos anos 60
O Programa 5S ESCOLA POLITÉCNICA André Gilmar Hélio Surgiu no Japão no fim dos anos 60 Serviu de base para a implantação dos programas de qualidade total naquele país ORIGEM 5S para lembrar as 5 palavras
Leia maisO FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO
O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos
Leia maisManual de Instruções e Termo de Garantia
Manual de Instruções e Termo de Garantia 1.Identificação dos itens. 2.Marque na porta a altura do centro da maçaneta (sugestão: 1,10m em relação ao piso). 4.Com auxílio de ferramentas (formão, furadeira,
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisEdição 01/08. Apresentações: Nome Atividade desenvolvida Tempo de experiência profissional Nome do Hospital Cidade
Edição 01/08 MÓDULO 5S`s Apresentações: Nome Atividade desenvolvida Tempo de experiência profissional Nome do Hospital Cidade 1 Conteúdo Programático do Módulo 5S Conteúdo Origem do 5S Objetivos do 5S
Leia mais5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt
5S s Introdução a Engenharia de Produção Prof. Evandro Bittencourt Usado para solucionar os problemas comportamentais nas empresas, principalmente para formar uma cultura de combate ao desperdício, à desordem,
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisMaurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE
Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE A ARTPOL Assessoria, Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda, atua em empresas transformadoras de plásticos
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisDEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisCURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS
1 CURSO ONLINE OS 8S s ADMINISTRATIVOS 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 Bem Vindo ao Curso! _Seiri _Seiton _Seiso _Seiketsu _Shitsuke _Shido _Sitsuyaki
Leia maisCENTREIND CENTRO DE TREINAMENTO INDUSTRIAL
Programa 5S Base da implantação da qualidade total nas organizações. Introdução: É possível eliminar o desperdício (tudo que gera custo extra), em cinco fases, com base no programa 5S, surgido no Japão
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisOrganização de Arquivos. Karina Ferreira Rocha Castilho Seção Técnica de Comunicações IBILCE - UNESP
Organização de Arquivos Karina Ferreira Rocha Castilho Seção Técnica de Comunicações IBILCE - UNESP A q u e l e s d i a s q u e v o c ê n ã o s a b e o q u e e s t á m a i s b a g u n ç a d o : s e u q
Leia maisO PROGRAMA 5S COMO BASE PARA A GESTÃO DA QUALIDADE NO HOSPITAL GERAL UNIMED PONTA GROSSA / PR
O PROGRAMA 5S COMO BASE PARA A GESTÃO DA QUALIDADE NO HOSPITAL GERAL UNIMED PONTA GROSSA / PR Hospital Geral Unimed Ponta Grossa/PR Inaugurado em novembro/2007. Média e baixa complexidade. 98 leitos.
Leia maisPrática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos.
O QUE É O 5S? Prática desenvolvida no Japão com o objetivo de desenvolver padrões de limpeza e organização, para proporcionar bem estar a todos. TAMBÉM É CONHECIDO COMO HOUSE KEEPING 2 QUAIS SÃO OS SIGNIFICADOS
Leia maisPrograma. 5S Housekeeping
Programa 5S Housekeeping Verdadeiro sentido do 5S É a porta de entrada para qualquer Programa da Qualidade; É o ambiente da qualidade; A maior virtude do programa não é alcançada pela maioria das pessoas;
Leia maisTítulo: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade
Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização
Leia mais{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}
{Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL EUCLIDES DA CUNHA
APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL EUCLIDES DA CUNHA APRESENTAÇÃO: A Biblioteca Pública Municipal Euclides da Cunha localizada no bairro da Vila Prado em São Carlos, tem atualmente 4050 usuários
Leia maisJosé Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira. São Luis 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAS - CCSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO José Adalto Pires de Oliveira Junior Orientadora: profª. Mariana Bandeira São Luis 2013 GESTÃO DA QUALIDADE: Plano
Leia maisGestão visual e Manutenção
10º Congresso da Manutenção Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Figueira da Foz, 19 e 20 de Novembro de 2009 Gestão visual e Manutenção Não é fácil gerir tanta informação 2 Tem a certeza? Os
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos
ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisReciclagem de Materiais COLETA SELETIVA
Reciclagem de Materiais COLETA SELETIVA COLETA SELETIVA Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na hora de jogar fora o seu lixo Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem
Leia maisMANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
MANUAL DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1. O que é limpeza É o ato de remover todo tipo de sujidade, visível ou não, de uma superfície, sem alterar as características originais do local a ser limpo. 1.1 Limpeza
Leia maisTPM Planejamento, organização, administração
TPM Planejamento, organização, administração A UU L AL A Durante muito tempo as indústrias funcionaram com o sistema de manutenção corretiva. Com isso, ocorriam desperdícios, retrabalhos, perda de tempo
Leia maisPROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE
PROGRAMA NO AMBIENTE DA QUALIDADE QUALIDADE COMEÇA COM 5S 5S = Filosofia de mudança comportamental baseada em cinco princípios básicos, cujas palavras sinônimas (em Japonês) se pronunciam com o som de
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisTrabalho aplicado ao 5S
Trabalho aplicado ao S Equipe: Cristiano Fábio Paulino Se você continuar a fazer sempre o que fez, continuará obtendo sempre o que obteve. Para conseguir um resultado diferente você terá de fazer algo
Leia maisMÓDULO 2 Operacionalização
MÓDULO 2 Operacionalização OBJETIVO GERAL: Demonstrar a operacionalização dos 5S s. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Os cinco sensos 2. Operacionalização dos 5S s 3. Benefícios dos 5S s Desafio 1 RESULTADO TAREFA
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE. Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Prof. Dr. Renato Montini FATEC MC As ferramentas da qualidade têm os seguintes objetivos: Facilitar a visualização e o entendimento dos problemas; Sintetizar o conhecimento e as
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA. Reforma dos Painéis Didáticos de Comando da Oficina Elétrica
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Reforma dos Painéis Didáticos de Comando
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisPLANEJAMENTO DO LAYOUT PARA MELHORIA DA MOVIMENTAÇÃO INTERNA EM UMA EMPRESA DE LACRES
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia Logística/6º 07/05/2015 PLANEJAMENTO DO LAYOUT PARA MELHORIA DA MOVIMENTAÇÃO INTERNA EM UMA EMPRESA DE LACRES Hendy de Oliveira Analista de Suprimentos
Leia maisÉ o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por
Leia maisPDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com
Programa 8S Promovendo a Qualidade de Vida O R I G E N S 1 9 5 0 JAPÃO DO PÓS GUERRA KAORU ISHIKAWA O B J E T I V O S melhorar a qualidade de vida dos funcionários, transformando o ambiente da empresa,
Leia maisO programa 10S brasileiro, que ampliou e aperfeiçoou o programa 5S japonês, é uma proposta que
Neste informativo, apresentamos um resumo do artigo "Programa 10S e a crise de imagem", escrito por José Ailton Baptista da Silva, membro da American Society for Quality, e publicado na edição de dezembro
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisDivisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME
Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de
Leia maisLogística Lean para a Eliminação do Warehouse
Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisAspectos e Impactos Ambientais
PÁGINA: 1/18 1 OBJETIVO Estabelecer e garantir uma sistemática para identificar, avaliar e gerenciar os aspectos e impactos ambientais das atividades, produtos ou serviços, da empresa x que possam ser
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2015 Regulamentação do descarte de resíduos comuns, recicláveis, pilhas e baterias e lâmpadas no Centro de Ciências da Saúde da UFRJ - CCS-UFRJ. 1 Objetivo e aplicação Com o
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Equipe UNAFIN
APRESENTAÇÃO O Programa 8 S, Mudança e Qualidade de Vida, está sendo implantado na Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí, pela UNAFIN (Unidade Administrativa Financeira) para aumentar a qualidade e
Leia maisCARTILHA 5 S DELFIN IMAGEM
CARTILHA 5 S DELFIN IMAGEM Realização: NGQ - Núcleo de Gestão da Qualidade dezembro 2014 SUMÁRIO Sumário Apresentação 1 Objetivos 1 O programa 5S 2 Os 5 sensos 2 Conclusões 8 Anotações 9 Anexo 10 Apresentaça
Leia maisOperações de Rotina. 4.13 Arrumação da Loja
4.13 Arrumação da Loja Operações de Rotina O bem-estar na loja depende de muitos fatores. Um dos mais importantes é a arrumação, pois propicia uma boa impressão, tanto aos clientes quanto aos colaboradores.
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisJardim Escola Aladdin
Jardim Escola Aladdin Os 4 Rs da Sustentabilidade Rio de janeiro 2016 Objetivo geral Esse projeto tem como objetivo promover o envolvimento dos alunos, professores, pais e comunidade em defesa à sustentabilidade
Leia maisCAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE
2.1 Operação e Controle CAPÍTULO 2 OPERAÇÃO E CONTROLE Este capítulo é composto por quatro ferramentas: O foco principal do Leankeep é facilitar os processos para os operadores e mantenedores dos sistemas.
Leia maisBR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO II EDUCADORES
BR 448 RODOVIA DO PARQUE GESTÃO E SUPERVISÃO AMBIENTAL MÓDULO II EDUCADORES 3 Definições de lixo: No dicionário: sujeira, imundice, coisa(s) inúteis, velhas, sem valor. Na linguagem técnica: sinônimo
Leia maisFACULDADE PEDRO II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA
FACULDADE PEDRO II INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO LOGÍSTICA 5S ADRIANA VIEIRA ARCANJO ANDRADE GIOVANE DA SILVA GUILHERME CHAVES KENYA OLIVEIRA WEVERTON DE OLIVEIRA Professor: Elielson
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisPRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE MANUAIS ADMINISTRATIVOS
MANUAIS ADMINISTRATIVOS Manual é todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que devem ser obedecidas e cumpridas pelos funcionários
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisGuia básico para implementação da PRODUÇÃO ENXUTA. Reduza suas perdas e melhore seus resultados.
Guia básico para implementação da PRODUÇÃO ENXUTA Reduza suas perdas e melhore seus resultados. INSTITUCIONAL A Consustec é uma empresa com menos de um ano de mercado, com espírito jovem e um time extremamente
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisPAC 01. Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais
PAC 01 Página 1 de 8 PAC 01 Manutenção das Instalações e Equipamentos Industriais PAC 01 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011
ANEXO XI ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO PARA REGISTRO DE PREÇOS Nº 008/2011 OBJETO Prestação de serviços de organização arquivística, guarda física, digitalização e gerenciamento
Leia maisGestão da Qualidade por Processos
Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem
Leia mais