RESUMO. Palavras-Chave: Professor. Valoriza o profissional. Qualifica o. 1 INTRODU O
|
|
- Ana Beatriz Gesser Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 11 O PROFESSOR E SUA VALORIZA O PROFISSIONAL ROSA, Simone Medianeira ; VESTENA, Rosemar de Fatima ; Trabalho de Pesquisa _UNIFRA. Acad mica do Curso de Pedagogia do Centro Universit rio Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil. Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universit rio Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, R RESUMO A desvaloriza o do trabalho do professor um fato muito freq ente na sociedade brasileira. Muitas vezes seus compromissos atendem tamb m, compet ncias b sicas que deveriam ser trabalhadas pela fam lia e pela sociedade de modo geral. Pouco se tem avan ado na melhora de seu ambiente de trabalho, na delimita o de seus afazeres e no poder aquisitivo de seus sal rios. A repercuss o deste descaso reflete na qualidade do ensino e aprendizagem e tamb m no mercado de trabalho. Considerando o papel fundamental destes profissionais no contexto educacional brasileiro, torna-se v lido investigar como estes percebem sua profiss o na atualidade. A presente pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa. Foi utilizada uma entrevista semi estruturada para oito professores da rede p blica de ensino. Os resultados apontam para quest es relevantes quanto as concep es dos professores com rela o ao seu papel e valoriza o profissional. Palavras-Chave: Professor. Valoriza o profissional. Qualifica o. 1 INTRODU O Percebe-se que a profiss o, professor, tem perdurado ao longo dos anos permeando os avan os sociais e tecnol gicos. Surgiram formas diferentes de v -la e vivenci -la. Para determinados contextos hist ricos e sociais, perpassa muito mais como um ato de benevol ncia do que de uma experi ncia profissional. O professor, na atualidade, tem exercido muitas vezes a fun o de educar pertinente aos familiares do que de ser realmente, mediador do conhecimento. Muitas vezes lhes faltam materiais para desenvolver sua pr tica e, principalmente, incentivos de m ltiplas partes da sociedade que inclui governos, alunos e ambiente de trabalho. A exemplificar as p ssimas condi es de trabalho e os sal rios que lhes s o oferecidos.
2 2 11 Ciente da desvaloriza o e crise de identidade profissional em que a maioria dos professores s o acometidos objetiva-se pesquisar como estes educadores percebem a profiss o professor. Especificamente, resgatar a import ncia desta profiss o e tamb m levantar os fatores que vem contribuindo para a desvaloriza o do professor, evidenciando qual o papel do professor na escola e na comunidade. Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizada a pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa e os participantes s o oito professores da rede p blica. A coleta de dados se efetivou por meio de uma entrevista semi-estruturada. Este trabalho composto por uma introdu o, seguido de um referencial te rico, em que se procura contextualizar qual o papel do professor e sua valoriza o profissional. Ap s a metodologia, apresentam-se as an lises dos dados coletados acerca da manifesta o dos professores sobre a profiss o e, por ltimo, as considera es finais. Estas re nem algumas respostas ao problema levantado, bem como, contribui es e reflex es acerca do tema trabalhado. 2 REFERENCIAL TE RICO A presen a do professor na sociedade conhecida h muito tempo. Por m, seu reconhecimento enquanto profiss o e sua valoriza o social ainda t m muito que avan ar. Podemos perceber na educa o brasileira, a presen a do professor, desde os prim rdios do descobrimento do Brasil pelos portugueses, com o trabalho dos padres Jesu tas junto aos ndios. Conforme Xavier (1994), estes eram representantes da Companhia de Jesus, comandados pelo Padre Manoel de N brega. Desembarcaram no territ rio brasileiro, em mar o de 1549 os quais permanecem at 1759, quando foram expulsos de todas as col nias portuguesas por decis o de Marqu s de Pombal, primeiro ministro de Portugal. Com Marqu s de Pombal, a partir de 1772 foi implantado o ensino p blico oficial no Pa s e, nomeados professores pela coroa. Foram estabelecidos planos de estudo e inspe o, que segundo Aranha (2006, p. 176): Em 1772, Pombal instituiu o subs dio liter rio, imposto destinado a projetar as reformas, o que valia tamb m para o Brasil. Dessa forma, os professores eram selecionados e pagos pelo estado, tornando-se funcion rios p blicos. Embora a escola fosse leiga em sua administra o, continuava obrigat rio o ensino da religi o cat lica e havia severo controle sobre a bibliografia utilizada.
3 3 11 Ap s avan os e retrocessos perpassando as diferentes Leis de Diretrizes e Bases da educa o Brasileira (LDB) 4024/61, 5692/71 e 9394/96, mesmo a constitui o nacional de 1988, em vigor. Os avan os em rela o ao papel e valoriza o do professor ainda s o muito lentos. A fun o principal que traz o professor escola deveria ser de mediador do conhecimento, por m existem outras demandas que o professor vem assumindo e, que deveriam ser atribui es da sociedade. O espa o de sala de aula tem sido alvo de a es que n o s o desempenhadas como se deveriam ser, pelas institui es p blicas e pelos familiares, tais como: Resolver problemas de viol ncia dom stica, de sa de, de higiene e, mesmo ter contato com frustra es, limites e valores necess rios para a conviv ncia tanto no n cleo familiar quanto social. Estas demandas pressionam o professor a resolverem problemas em quatro horas semanais e, na maioria das vezes, sem recursos humanos com qualifica o ou se quer uma equipe de apoio na escola. Conforme Facci (2004, p.21): O professor encarado como o vil o das mazelas que povoam o espa o escolar tais como: o descompasso entre a teoria e a pr tica, o fracasso escolar, os problemas de indisciplina e, at mesmo de viol ncia, dificuldades de aprendizagem entre outras problem ticas enfrentadas na escola. N o se quer desta maneira desincumbir do professor a responsabilidade de aspectos importantes na rela o ensino e aprendizagem, tais como a de buscar as melhores condi es poss veis para o sucesso escolar dos educandos envolvidos j que segundo Aranha (1996, p. 21): O papel de todos os educadores n o somente de transmitir o patrim nio cultural, mas tamb m de participar da forma o do homem e do cidad o. Deixou de ser o transmissor de conhecimento e passou a ser o mediador, conhecendo e fazendo parte da vida de seus alunos, se tornando uma refer ncia pessoal e tamb m social, com caracter sticas diferentes. Por m, as demandas tanto pessoais quanto profissionais est o em demasia se considerarmos o reconhecimento e apoio social para com a pessoa e profiss o professor. Segundo Morais (1995, p. 51): [...] Sala de aula. Ela ocupa, em nossa tradi o escolar, o lugar onde se desenvolve a escolaridade. Independente da poca ou da escola os problemas existem e o professor ser sempre o sujeito desta hist ria, em que mesmo ganhando pouco ou sem tempo at para cuidar de sua vida particular em sua maioria tende a lutar at para fazer com que seus alunos tenham uma educa o digna, a altura dos seus sonhos. A escola n o pode prioritariamente, ser um espa o para resolver problemas sociais e, sim
4 4 11 ensinar e aprender Matem tica, Portugu s, Ci ncias, Hist ria, Geografia, Arte e demais componentes e atividades que compreende o curr culo destes escolares, fornecendo aos estudantes, maneiras vi veis para um melhor aprendizado que repercutir na sua vida e na sociedade. Para N voa (2006, p.33): Os professores nunca viram seu conhecimento espec fico devidamente reconhecido. Mesmo quando se insiste na import ncia da sua miss o, a tend ncia sempre para considerar que lhes basta dominarem bem a mat ria que ensinam e possu rem um certo jeito para comunicar e par lidar com os alunos. O resto dispens vel. Tais posi es conduzem a, inevitavelmente ao desprest gio da profiss o, cujo o saber n o tem qualquer valor de troca de mercado. Ainda s o poucos os investimentos que est o sendo feitos na educa o e na valoriza o do profissional no Brasil. Muitos pa ses adotam a escolariza o em tempo integral o que aumenta o n vel de conhecimento dos alunos. No entanto surge a quest o da sobrecarga do professor para que ocorra tal feito. Quando se fala em uma educa o de qualidade para nossos educandos n o se tem como desvincular as condi es de trabalho do professor, bem como, a sua prepara o profissional, considerando que trabalha em duas escolas em hor rios inversos, tem uma fam lia e, junto a isto, tamb m tem trabalhos para corrigir. Ent o como achar tempo para a forma o continuada? Abandonar um turno e diminuir suas despesas b sicas? Ou n o faz -la. A surge outro questionamento: se n o buscar uma forma o continuada como vai conseguir lidar com os problemas com que se deparam em sala de aula, considerando que para alcan armos um n vel mais elevado na educa o precisamos estar sempre atualizados? Conforme Aranha (1996. p.15): a educa o, portanto que mant m viva a mem ria de um povo e d condi es para a sua sobreviv ncia. Por isso dizemos que a educa o uma inst ncia mediadora que torna poss vel a reciprocidade entre indiv duo e sociedade. Pode-se dizer que no decorrer dos tempos a educa o possui um prop sito, por m faltam incentivos para que tal se desenvolva, em que os profissionais saibam o que est o fazendo e para que estejam fazendo, sabendo defender o que praticam, tornando-se pessoas ativas e cr ticas. Diante da realidade profissional do professor, necessita-se desencadear reflex es e a es na sociedade para que o professor possa viver a sua condi o humana com dignidade e justi a. Este tem direito vida privada porque muitas vezes n o consegue separar o trabalho da vida pessoal. o outro de n s. Para Arroyo (2000), o fato de levar muito trabalho para casa, foge dos afazeres reais de uma profiss o, fazendo, assim com que tenham problemas de sa de e conseguintemente preju zos tamb m ao governo considerando que este professor est afastado de sua pr tica.
5 5 11 Para Tardif e Lessard (2007 p.113): [...] professores se engajam a fundo num trabalho que chega a tomar um tempo consider vel, at mesmo invadindo sua vida particular, as noites, os fins de semana, sem falar das atividades de dura o mais longa, como cursos de aperfei oamento, de forma o espec fica, atividades para escolares ou sindicais, das associa es profissionais, dos clubes esportivos para jovens, etc. A longa jornada de trabalho dos docentes em atividade escolar, pode desencadear problemas de sa de e desgaste f sico, prejudicando assim a sua pr tica educativa, acarretando em uma desmotiva o chegando ao ponto deste profissional se afastar das salas de aula. Ser professor pode ter v rios significados, e as respostas independer de onde este professor atua, para escolares pobres, da classe m dia ou rica, seu objetivo primeiro educar e libertar, pois com amor e dedica o, caracter sticas que n o faltam este profissional a pr tica educativa pode se desenvolver em qualquer realidade. Para Freire ( 1987, p. 37) : A realidade social, objetiva, que n o existe por acaso, mas como produto da a o dos homens, tamb m n o se transforma por acaso. Se os homens s o os produtores desta realidade e se esta, na invers o da pr xis, se volta sobre eles e os condiciona, transformar a realidade opressora tarefa hist rica, tarefa dos homens. Ent o, para que a profiss o professor n o esvazie, Lib neo (2000, p.84) salienta que necessita-se de melhores sal rios, condi es de trabalho, melhor qualifica o, estabilidade das equipes nas escolas, servindo tamb m para reconfigurar o papel deste professor. Os professores apesar de todos os fatores anteriormente mencionados com rela o a sua profiss o que poderiam lev -los a frustrarem-se e desistirem da profiss o, ao contr rio, historicamente vem demonstrando muita luta e persist ncia por maior valoriza o e reconhecimento. 3 METODOLOGIA Como metodologia utilizou-se o m todo de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa que segundo Minayo (2003, p.10) : [...] aquela que incorpora a quest o do significado e da intencionalidade como inerentes aos atos, s rela es e s estruturas sociais. O estudo qualitativo pretende apreender a totalidade coletada visando, em ltima inst ncia, atingir o conhecimento de um fen meno hist rico que significativo em sua singularidade.
6 6 11 Para realiza o desta pesquisa foi utilizada uma entrevista semi-estruturada aplicada aos professores em exerc cio docente nas escolas p blicas municipais e estaduais da educa o b sica de diferentes realidades sociais. Os sujeitos da pesquisa foram oito professores dos anos iniciais de escolas da rede municipal e Estadual de ensino, da cidade de Santa Maria - RS. As entrevistas foram registradas em um di rio de campo. Foi garantido aos participantes que ap s a an lise dos dados, os mesmos ser o incinerados. Tamb m ser o ocultados seus nomes e, por este motivo, passar o a ser identificadas as da escola municipal como: AM, BM, CM e DM e as da escola estadual como: AE, BE, CE e DE. O conte do das entrevistas dos professores foram analisados por meio da t cnica de an lise textual discursiva fundamentada em Moraes e Galiazzi (2000). 4 AN LISE DOS DADOS Ap s a entrevista constatou-se que os docentes s o do sexo feminino, com uma m dia de idade que varia de 29 a 52 anos. Com uma forma o que envolve especializa o em gest o educacional, Gradua o em Hist ria, Pedagogia, Geografia p s graduados em Psicopedagoga, Gest o educacional, Geografia, Inform tica, Hist ria e Pesquisa e em Metodologia do Ensino Religioso. Encontra-se em exerc cio na doc ncia, variando de 5 a 33 anos. A seguir foram destacados os principais depoimentos para cada proposi o pesquisada na tabela 1. TEMAS NORTEADORES DA PESQUISA Para voc a palavra professor lembra: O professor para a sociedade : Ao professor est faltando para qualificar sua a o docente: DEPOIMENTOS DOS PROFESSORES BM - Profiss o. AM - Trabalho e luta, porque tudo conseguido com luta. Lembra sacrif cio, voca o. DM - Mestre, orientador, s bio, amigo e autoridade. BE - Um of cio importante e necess rio para todas as demais profiss es; que amado por muitos, mas sem este profissional o futuro n o tem esperan a. BM- Algu m que proporciona saberes envolvendo diversas reas do conhecimento. AM - N o reconhecido, tratado como um empregado pelos pais. CE- Desvalorizado, coitado. BE- Valoriza o, qualifica o e apoio psicol gico em fun o dos transtornos no cotidiano. AE- Valoriza o e reconhecimento pelo trabalho realizado. AM- Mais tempo para planejamento. BM- Mais comprometimento tanto dele quanto da fam lia. DM- Mais tempo, pois imposs vel buscar uma qualifica o
7 7 11 Para a valoriza o do magist rio necessitar-se-ia: estando quarenta horas frente ao aluno. CE- Melhor sal rio, para buscar qualifica o e melhorar sua auto-estima. AM- Investir em sal rios, hor rios de planejamento e programas de sa de do professor. BM- Melhores condi es de trabalho e mais incentivos nos meios de comunica o em rela o aos professores. DM- Moralizar as a es das pol ticas p blicas, pois o magist rio, hoje um joguete nas m os de partid rios. Tudo s promessa. Para melhorar a qualidade de AM- Ter mais condi es de trabalho nas escolas p blicas como ensino e o desempenho dos pessoas que fizessem refor o com alunos fracos. estudantes brasileiros nas BM- Mais comprometimento da fam lia, valores, assiduidade, avalia es nacionais e respeito e tamb m do professor. internacionais necessita-se: CM- O curr culo estar adequado a cada realidade. Os docentes BM e BE a serem questionados sobre o que lembra ser professor deixam transparecer que a palavra professor lembra ser uma profiss o. Ao analisar as respostas da professora DM, percebe-se na quest o 1 que a palavra professor lhe remete ao mesmo tempo o fato de ser mestre, a autoridade, amigo e orientador. Uma vis o um pouco mais rom ntica sobre a profiss o. J a professora AM, est mais focada as quest es de categoria devido as lutas hist ricas para o reconhecimento e valoriza o profissional e social, sabendo que esta luta perdura a alguns anos. Quando as professoras foram questionadas acerca do papel do professor para a sociedade, vem a confirmar o fato da necessidade de valoriza o por parte da mesma, bem como afirma a professora AE ao dizer que pela sociedade considerada desvalorizada. Assim seguiram-se todos os demais depoimentos com exce o da professora BM. Pode-se dizer que, segundo Lib neo (2000, p.90), dif cil os professores assumirem os requisitos profissionais e ticos da profiss o com os baixos sal rios, com a prepara o profissional deficiente, com a baixa auto-estima que toma conta da sua personalidade. As professoras ao se manifestarem sobre o que est faltando para qualificar sua a o docente, deixam evidente conforme a docente AE, a forma o continuada essencial para que continue sendo professora, pois acredita que sem forma o n o se pode suprir as exig ncias da sociedade que vem mudando a cada dia, portanto para Lib neo (2000, p. 83), A forma o de qualidade dos alunos depende da forma o dos professores. A quest o da qualifica o quase sempre vem associada quest o salarial e s condi es de trabalho. A educadora CE, ao se referir ao que se necessitaria para a valoriza o do magist rio contempla em sua resposta a quest o da desvaloriza o, bem como, a predisposi o por estar sempre aprendendo, fato indispens vel para a pr tica educativa. Com rela o a forma o continuada, a professora AM deixa transparecer nas entrelinhas das
8 8 11 suas respostas, que n o est sendo ativa. Talvez pela falta de tempo, pela frustra o para com sua profiss o ou at mesmo por se sentir experiente o suficiente para ensinar com os conhecimentos que j adquiriu. Por m, para contrabalan ar o que se pode pensar sobre tal, ela fala sobre a situa o da sa de do professor, que a caba prejudicada com sua longa jornada de trabalho levando em considera o a fala de Tardif e Lessard (2007 p.113) quando diz: [...] professores se engajam a fundo num trabalho que chega a tomar um tempo consider vel, at mesmo invadindo sua vida particular, as noites, os fins de semana, sem falar das atividades de dura o mais longa, como cursos de aperfei oamento, de forma o espec fica, atividades para escolares ou sindicais, das associa es profissionais, dos clubes esportivos para jovens, etc. Quanto aos posicionamentos das docentes com rela o a melhora da qualidade de ensino e o desempenho dos estudantes brasileiros nas avalia es nacionais e internacionais, um dos fatores importantes a serem evidenciados nos depoimentos da professora, CM sinalizam para a melhora do ensino, por meio do curr culo escolar adequado com a realidade dos alunos. Isto nos remete novamente a quest o da forma o continuada que possibilita aos professores atuantes, na pr tica escolar, estarem cientes e atualizados dos acontecimentos do mundo. Alinhando-se a este pensamento Lib neo (2000, p.77) salienta: O professorado, diante das novas realidades e da complexidade dos saberes envolvidos presentemente na sua forma o profissional, precisaria da sua forma o te rica mais aprofundada, capacidade operativa nas exig ncias da profiss o, prop sitos ticos para lidar com a diversidade cultural e a diferen a, al m, obviamente, da indispens vel corre o nos sal rios, nas condi es de trabalho e de exerc cio profissional. A forma o continuada se tornou uma grande aliada da pr tica educativa, considerando que vivemos em um mundo que est mudando a cada segundo, sem contar que um professor preparado trabalha com muito mais prazer passando confian a aos dicentes. 5 CONSIDERA ES FINAIS Percebe-se que a profiss o professor vem sendo paulatinamente assumida pela sociedade brasileira, muito embora ainda fica-se a desejar. Isto se nota tanto por aspectos hist ricos, sociais e legais, bem como, veio a se confirmar na vis o de alguns professores entrevistados. As an lises realizadas nos dados levantados dos professores pesquisados nos permitiram a
9 9 11 elabora o das seguintes considera es, que est o vinculadas ao ato ser e fazer docente: A relev ncia dos professores se perceberem e, serem reconhecidos pela sociedade, como profissionais da educa o; A necessidade de conscientiza o e investimentos na valoriza o e qualifica o profissional dos docentes; A melhora dos sal rios e condi es de trabalho; Maior comprometimento com a educa o de todos os envolvidos no processo; Acrescido de amor, cuidado e dedica o, al m das quest es pedag gicas que envolvem a a o docente. Assim o professor continuar sendo um profissional de grande refer ncia e import ncia para sociedade, em que suas a es t m efeito direto na qualidade de vida de todos os envolvidos. Ap s analisar os depoimentos, bem como as bibliografias abordadas ao longo do trabalho, podemos observar que a valoriza o do profissional, professor, essencial para a melhora da educa o brasileira, considerando que este trabalho deste profissional o alicerce de todas as profiss es existentes. 6 REFER NCIAS. ARANHA, M. L. Hist ria da educa o. 2. ed.s o Paulo: Moderna ARANHA, M. L. Hist ria da educa o e da Pedagogia. 3 ed. S o Paulo: Moderna ARROYO, M. Oficio de Mestre: imagens e auto-imagens. Petr polis. RJ: Vozes, BARDIN, L. An lise de conte do. Tradu o Luis A. Reto e Augusto Pinheiro. 3. ed. Portugal:Edi es 70, BRASIL, Minist rio de Educa o e Cultura. ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica. Bras lia, Dispon vel em:< acesso em: 15 de setembro de FACCI, M. G. D. Valoriza o ou esvaziamento do trabalho do professor?: um estudo critico-comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. Campinas, SP: 2004.
10 1011 FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LIB NEO, J. C. Adeus professor, adeus professora? Novas exig ncias educacionais e profiss o docente. 4. Ed. S o Paulo: Cortez, MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, m todo e criatividade. 22 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MORAES, R.; GALLIAZI, M. C. An lise textual discursiva. Iju -RS: Uniju, MORAIS, R.(Org). Sala de aula: Que espa o esse?. Campinas, S o Paulo: Papirus, N VOA, A. Professor e o novo espa o p blico da educa o. Educa o e sociedade: perspectivas educacionais no s culo XXI. Santa Maria, RS. UNIFRA, TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da doc ncia como profiss o de intera es humanas. Tradu o de Jo o Batista Kreuch. 3. ed. Petr polis, RJ: Vozes, XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. Hist ria da educa o: a escola no Brasil. S o Paulo: FTD, 1994.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisSITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS.
SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Deize Evangelista Araujo 1,4, Eude de Sousa Campos 2,4 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
ATENDIMENTO ÀS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DA PROPOSTA DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA. Helena Maria Gomes Maria Isabel de Araújo Maria do Socorro A. da Silva (autora)
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisPRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular
PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA
BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisCONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS
CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA.
1 ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM DIFERENTES ESPAÇOS EDUCATIVOS USANDO O TEMA DA CONSERVAÇÃO DA FAUNA AMAZÔNICA. Clodoaldo Pires Araújo 1 Ruth Cristina Soares Gomes 2 Augusto Fachín Terán 3
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisBreve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português
O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância
O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisO BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1
O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS
A IMPORTÂNCIA DOS FUNCIONÁRIOS NO PROCESSO EDUCATIVO NAS ESCOLAS Carine Ferreira Machado Virago 1 Carla Cristiane Costa 2 Resumo: A nova conjuntura educacional, voltada especialmente a uma educação integral
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisA ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Edson Mayer Mestrando em Educação em Ciências e Matemática PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisO PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL
O PAPEL DESEMPENHADO PELO PROGRAMA LEXT-OESSTE E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO E PARA O EXERCÍCIO PROFISSIONAL Larissa dos Santos Gomes Resumo O presente artigo refere-se ao trabalho de conclusão
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisPROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação
PROFESSOR FORMADOR, MESTRE MODELO? ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de PUC-SP PASSOS, Laurizete Ferragut UNESP GT-20: Psicologia da Educação Considerando a importância de estudos que abordem dimensões
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisQUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR
QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisAS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1
AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisDiferentes metodologias de ensino para o ensino de Reações Químicas em aulas de Ciências do Ensino Fundamental
Diferentes metodologias de ensino para o ensino de Reações Químicas em aulas de Ciências do Ensino Fundamental Mayara M. L. de Souza 1* (PG), Lisandra C. do Amaral (PQ) 2,Concetta Ferraro (PQ) 3 *mayara.souza@acad.pucrs.br
Leia maisOS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia mais