Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica?
|
|
- Thais Nunes Amado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu
2 Definição O que é agitação no despertar? emergence agitation
3 Incidência 10 a 70% identificação tratamento etiologia Aouad & Nasr Curr Op Anesth 2005; 18:614-9
4 Causas rápido retorno à consciência em ambiente não familiar dor estresse na indução hipoxemia ambiente barulhento, estimulante duração da anestesia temperamento MPA Veyckemans F Curr Op Anesth 2001; 14:339-43
5 Avaliação Pediatric Anesthesia Emergence Delirium (PAED) 1. a cç contactua com os olhos o cuidador 2. as ações da cç são propositais, decididas 3. a cç está consciente do ambiente que a circunda 4. a cç está desassossegada 5. a cç está inconsolável Sikich & Lerman Anesthesiology 2004; 100:
6 Escores Itens 1, 2 e não absolutamente 1 3 um pouquinho (quase nada) 2 2 um pouco 3 1 muito 4 0 extremante Itens 4 e 5 Nota final = soma dos escores (máximo 0)
7 Escores Itens 1, 2 e não absolutamente 1 3 um pouquinho (quase nada) 2 2 um pouco 3 1 muito 4 0 extremante Itens 4 e 5 Nota final = soma dos escores (máximo 20)
8 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 1. Idade 2. Ansiedade e comportamento 3. Presença dos pais no momento do despertar 4. MPA 5. Técnica anestésica 6. Adjuvantes da anestesia 7. Cirurgia
9 Fatores que Afetam a Agitação no 1. Idade Despertar - Pré-escolar (2 4 anos de idade) Aono et al Anesthesiology 1997; 87: Sikich & Lerman Anesthesiology 2004; 100:
10 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 2. Ansiedade e comportamento - cçs menores - comportamento impulsivo, emocional - sociabilidade - pais ansiosos - separação dos pais
11 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 3. Presença dos pais no momento do despertar
12 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 4. Medicação pré-anestésica Contraditório - menor incidência Lapin et al Ped Anesth 1999; 9: maior incidência Cole et al Ped Anesth 2002; 12: 442-7
13 Fatores que Afetam a Agitação no 5. Técnica anestésica Despertar Técnica X Fármaco
14 Fatores que Afetam a Agitação no 5. Técnica anestésica Despertar Sevoflurano Propofol Extubação 8,9 8,2 Abertura dos olhos 16 15,7 Movimentos propositais 15,6 15,5 Agitação 23,1 3,7 Dor 23,1 7,41 Vômitos 7,41 11,1 Cohen et al Ped Anesth 2003; 13:63-7
15 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 5. Técnica anestésica Sevoflurano Propofol Tempo de extubação Abertura dos olhos SRPA Agitação 6 0 < > Incidência amese 2 0 Satisfação 4 5 Vezono et al Anesth Analg 2000; 91:563-6
16 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 5. Técnica anestésica Escala de agitação Sevoflurano Propofol calmo consolável agitado agressivo 6 2 Bortone et al Ped Anesth 2006; 16:
17 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 5. Técnica anestésica Sevoflurano x Halotano ansiedade pré-operatória necessidade analgésicos agitação no acordar distúrbio do sono
18 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia
19 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia Clonidina Dose Via/hor Idade Cir Anest Analg 2 µg/kg 2 µg/kg EV/após indução EV/após indução P Desfecho 2-7 a circuncisão sevo bloq pen a peq porte sevo x iso (ind) (man) acet + cetoloraco C 21% 41%
20 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia Clonidina x Tropisetron 1,5 mg/kg 0,1 mg/kg Via/hor Idade Cir Anest Analg EV/após indução 1-7 a aden sevo deilol + oxicodona Desfecho C T 54% 32% Lankinen et al. Anesth Analg 2006; 102:
21 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia Dexmedetomidina Desfecho Dose Via/hor Idade Cir Anest Analg P C 0,5 µg/kg 0,2 µg/kg/min 1 µg/kg EV/5 antes final EV/ contínuo EV/após indução 3-7 a aden sevo fentanil 17% 5% 1-10 a peq porte sevo - 60% 16% 18m 10 a RM sevo ,8% Guler et al. Ped Anesth 2005; 15: Shirkry et al. Ped Anesth 2005; 15: Isik et al. Ped Anesth 2006; 16:748-53
22 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia Fentanil Desfecho Dose Via/hor Idade Cir Anest P F1 F2 1 µg/kg 2 µg/kg EV/1 após indução 60-5 a meringotom ia sevo 45,65% 25% 7% Finkel et al. Anesth Analg 2001; 92:1164-8
23 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 6. Adjuvantes da anestesia Nalbufina x Cetamina Desfecho Desfecho Dose Via/hor Idade Cir Anest P N C - final da RM 6m-8 a RM sevo Dalens et al. Anesth Analg 2006; 102:
24 Fatores que Afetam a Agitação no Despertar 7. Cirurgia ORL OFT Voepel-Lewis et al Anesth Analg 2003; 96:
25 Recomendações administração de sedativos na MPA prevenção da dor pós-operatória ambiente silencioso evitar estimulação física, verbal presença dos pais ou familiares Veyckemans F Curr Op Anesth 2001; 14:339-43
26 Tratamento opióide, BDZ, α 2 agonista observação presença dos pais tratar a dor Aouad & Nasr Curr Op Anesth 2005; 18:614-9
27 Conclusões pré-escolar ansiosa, pais ansiosos sem MPA com MPA? cir OFT-ORL indução agitada anest inalatória 30 após anestesia
28
Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica?
CAPÍTULO 119 Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Norma Sueli Pinheiro Módolo * Wells & Rach 1 relataram 4 casos de agitação no despertar nos quais os pacientes descreveram suas
Leia maisAnestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
Leia maisProfa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP maior estabilidade hemodinâmica maior controle da profundidade da anestesia recuperação
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA
Rev Bras Anestesiol. 2014;64(6):377-381 REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Anestesiologia www.sba.com.br ARTIGO CIENTÍFICO Efeitos de cetamina e midazolam
Leia maisAnestesia fora do Centro Cirúrgico
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do
Leia maisPROTOCOLO DE SEDAÇÃO
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia maisPrevenção da Agitação no Pós-Operatório de Amigdalectomia com ou sem Adenoidéctomia com o uso de Cetamina em Crianças
LOSS, Thais Baratela [1] DIAS, Tiago Assis do Carmo [2] FARIA, Mariana Bastos [3] OLIVEIRA, Sérgio de Souza [4] ESPÓSITO, Mário Pinheiro [5] LOSS, Thais Baratela; et.al. Prevenção da Agitação no Pós-Operatório
Leia maisPost-anesthetic complications in recovery room at a pediatric hospital
Revista Complicações Médica pós-anestésicas de em Minas sala de recuperação Gerais de hospital pediátrico 1 Artigo Original Post-anesthetic complications in recovery room at a pediatric hospital Cecília
Leia maisOcorrência de agitação no despertar em crianças anestesiadas com isoflurano ou sevoflurano. Influência do tratamento com a dexmedetomidina
GRDECIMENTO ESPECIL 1 Eduardo Toshiyuki Moro Ocorrência de agitação no despertar em crianças anestesiadas com isoflurano ou sevoflurano. Influência do tratamento com a dexmedetomidina Tese apresentada
Leia maisAnestesia no paciente obeso Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos fármacos anestésicos: como valorizar?
Anestesia no paciente obeso Alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas dos fármacos anestésicos: como valorizar? TSA/SBA Co-responsável CET-SAJ SBA/MEC Doutorando em Anestesiologia pela Faculdade de
Leia maisAnestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais
Anestesia Venosa Total em Procedimentos Ambulatoriais Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini
Leia maisPROGRAMAÇÃO OFICIAL
---------------------- PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- 21 de Março (quinta-feira) --- WORKSHOPS SALA CATALUNYA CIAPED Sala 1 SAVA: 07h30 17h Sala 2 VENTILAÇÃO MECÂNICA Sala 3 USG BÁSICA PARA
Leia maisTítulo da Conferência LARINGOESPASMO. Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017
Título da Conferência LARINGOESPASMO Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017 SUMÁRIO Introdução Definição Epidemiologia Diagnóstico Fatores de riscos Tratamento INTRODUÇÃO Os eventos
Leia maisA sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
Sedação e Delirium na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
Leia maisEvidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre anestesia em pediatria
MEDICINA BASEADA EM EVIDÊNCIAS Evidências de revisões sistemáticas Cochrane sobre anestesia em pediatria Edivando de Moura Barros I, Felipe Haddad Lovato I, Carolina de Oliveira Cruz Latorraca II, Rachel
Leia maisI PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?
I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisAnestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia
Anestesia Venosa Total em Otorrinolaringologia Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisAnestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida
Anestesia Venosa Total em Obesidade Mórbida Autoria: Sociedade Brasileira de Anestesiologia Elaboração Final: 27 de janeiro de 2009 Participantes: Albuquerque MAC, Auler Júnior JOC, Bagatini A, Sales PCA,
Leia maisTRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA
Rev Bras Anestesiol. 2014;64(6):413-418 REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA Publicação Oficial da Sociedade Brasileira de Anestesiologia www.sba.com.br ARTIGO CIENTÍFICO Incidência de delírio ao despertar
Leia maisAvaliação da Indução, Recuperação, Agitação ao Despertar e Consumo com uso de Duas Marcas de Sevoflurano para Anestesia Ambulatorial
Rev Bras Anestesiol 2012; 62: 2: 154-172 ARTIGOS CIENTÍFICOS ARTIGOS CIENTÍFICOS Avaliação da Indução, Recuperação, Agitação ao Despertar e Consumo com uso de Duas Marcas de Sevoflurano para Anestesia
Leia maisAnestesia para a Otorrinolaringologia Pediátrica
Anestesia para a Otorrinolaringologia Pediátrica Eliana Laurenti, Marcio Brudniewski e Sérgio de Rezende Séspede Introdução Nas duas últimas décadas observou-se uma grande evolução da monitorização e das
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia maisMedicação Pré-Anestésica
Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. Rev Bras Anestesiol 2000; 50: 3:
Rev Bras Anestesiol 2000; 50: 3: 197-201 Titulação do Sevoflurano Utilizando o Índice Bispectral em Anestesia Pediátrica. Influência da Medicação Pré-Anestésica no Tempo de Despertar e no Consumo de Anestésico
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisAdrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg
Adrenalina Vasoactivo Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Dose de manutenção: 0,04-0,4 µg/kg/min (administração via CVC) Preparação: 5 mg em 50 ml de SF ou Dx 5% SF (100
Leia maisSugamadex. Quando, como e por que? Nádia Duarte
Sugamadex Quando, como e por que? Nádia Duarte Conflitos de interesse: Patrocínio da MSD para estudos sobre o Sugammadex. RECUPERAÇÃO FARMACOLÓGICA IDEAL Rápida Previsível Livre de efeitos colaterais Livre
Leia maisDOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.
DOR - Quinto sinal vital Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DEFINIÇÃO IASP _ Experiência emocional, com sensação desagradável, associada á lesão tecidual presente,
Leia mais1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.
Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por
Leia maisSufentanil Intranasal como Medicação Pré-Anestésica em Crianças*
Rev Bras Anestesiol 1995; 45: 5: 295-299 Sufentanil Intranasal como Medicação Pré-Anestésica em Crianças* Artigo Científico Eliana M Ganem, TSA 1 ; Yara MM Castiglia, TSA 2 ; Paulo do Nascimento Jr 3 ;
Leia mais- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1: )
Anestesia Geral INTRODUÇÃO - Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000) EQUI OS - Isso não mudoumuito nos últimos 30 anos,
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisÓxido Nitroso UM ANESTÉSICO SINGULAR NA MEDICINA MODERNA. www.airliquide.com.br O Óxido Nitroso (N 2 O) possui um longo histórico na Medicina. A sua primeira aplicação como agente anestésico representou
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisComissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA
Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA
Leia maisPROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS
PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS ARAQUARI: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2015) Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa (
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisOdesenvolvimento da técnica anestésica visando
Rev Bras Anestesiol 1999; 49: 2: 84-88 ARTIGO CIENTÍFICO Comparação da Recuperação de Anestesia Venosa com Propofol e Anestesia Inalatória com Sevoflurano para Laparoscopia Ginecológica * Eliana Marisa
Leia maisINCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA
V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO
Leia maisHISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor
Leia maisDor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?
Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista
Leia maisAnestesia em Pacientes com Paralisia Cerebral
Anestesia em Pacientes com Paralisia Cerebral Quais os Desafios? Marcius Vinícius M. Maranhão TSA Hospital Universitário Oswaldo Cruz Recife - PE Doença não progressiva que afeta a movimentação e postura
Leia maisPROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia maisUso de Dexmedetomidina em Anestesiologia *
Rev Bras Anestesiol 2003; 53: 1: 97-113 ARTIGO DE REVISÃO REVIEW ARTICLE Uso de Dexmedetomidina em Anestesiologia * Dexmedetomidine in Anesthesiology Nivaldo Ribeiro Villela 1, Paulo do Nascimento Júnior,
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário de Evidências e Recomendações para o uso do Bispectral Index (BIS) em procedimentos sob anestesia geral Agosto,
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisA FARMACOLOGIA COMO FATOR DE MELHORA DOS DESFECHOS PERIOPERATÓRIOS
A FARMACOLOGIA COMO FATOR DE MELHORA DOS DESFECHOS PERIOPERATÓRIOS Jorge Hamilton Soares Garcia TSA-SBA Responsável pelo CET Integrado de Anestesiologia da SES/SC Qual desfecho medir? Intermediários Marcadores
Leia maisToracotomia esraeurope.org/prospect 1
TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisPROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS LUANA CARBONE GARCIA Avaliação do grau de satisfação da sedação em pacientes pediátricos com solução
Leia maisCENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros
CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisAnalgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural *
ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural * Analgesia in upper abdominal surgery with interpleural block Taylor Brandão Schnaider 1, Antônio Mauro
Leia maisEFEITO SINÉRGICO ENTRE A DEXMEDETOMIDINA E A ROPIVACAÍNA 0,75% NA ANESTESIA PERIDURAL
Artigo Original FATORES TSARNI RATAMENTO ROS ASSOCIADOS ET DE AL. CRIANÇAS À INTERRUPÇÃO DESNUTRIDAS TRATAMENTO HOSPITALIZADAS ANTI-RETROVIRAL EFEITO SINÉRGICO ENTRE A DEXMEDETOMIDINA E A ROPIVACAÍNA 0,75%
Leia maisProfa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu
Anestesia Geral: Inalatória pura; Venosa total ou Balanceada? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu Sedativo - hipnótico barbitúricos
Leia maisDESCRITOR: Página:! 1/!
DESCRITOR: Página:! 1/! 1.OBJETIVO Padronização da prática multiprofissional do uso de sedação e analgesia em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto, com objetivo de: Promover o conforto
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisInformações sobre. Anestesia
Informações sobre Anestesia Sala de pré anestesia do Hospital infantil Sabará Acabe com as dúvidas sobre a anestesia de seu filho! O que é anestesiologia? É a especialidade médica que estuda e proporciona
Leia maisANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS
ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS Peixes: Concentração Efeito Ação Recuperação (mg/l) MS222* 15-50 50-200 50-100 Sedação Indução Manutenção 2 (após submersos em tanque de indução)
Leia maisDormire cloridrato de midazolam. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução 2 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE
Dormire cloridrato de midazolam Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução 2 mg/ml MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DORMIRE cloridrato de midazolam APRESENTAÇÕES
Leia maisHemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisAnestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk
Anestesia Peridural em Pediatria Daniela Tchernin Wofchuk PARTICULARIDADES ANATÔMICAS Cone medular L3-L4 até 2 anos L1-L2 adulto Saco dural S3-S4 até 1 ano S2 no adulto Espinha ilíaca superior L4-L5 na
Leia maisLetícia Rodrigues Parrilha 1 ; Mariana Venâncio dos Santos¹; Rodrigo Jesus Paolozzi 2, Fernando Silvério Cruz². 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS, ANALGÉSICOS E NEUROENDÓCRINOS UTILIZANDO DIFERENTES DOSES
Leia maisRevisão de literatura
INFUSÃO CONTINUA DE DIPIRONA EM UM CÃO SUBMETIDO À CISTOTOMIA E NEFROTOMIA - RELATO DE CASO Rochelle GORCZAK 1* ; Marilia Avila VALANDRO 1 ; Raimy Costa MARTINS 1 ; Marcelo ABATTI 2 ; Gabriela Ilha Jauriguiberry
Leia maisLEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO.
LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ultiva cloridrato de remifentanila APRESENTAÇÕES Pó liófilo a ser reconstituído antes do uso, para injeção intravenosa,
Leia maisProfa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Histórico 1937 - Fergunson e Watkins procaína 10% 1980 - Ravindran et al 2-cloroprocaína 1980 -
Leia maisComplicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem
Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem rotura peritoneal Complicações herniação avulsão de adesões Inserção do trocater sangramento dos vasos da parede trauma
Leia maisDÉBORA DE OLIVEIRA CUMINO
DÉBORA DE OLIVEIRA CUMINO IMPACTO DO TIPO DE INFORMAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SOBRE A ANSIEDADE DOS PAIS E DAS CRIANÇAS. Dissertação apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Pesquisa em Cirurgia da Faculdade
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION
Leia maisEstudo Comparativo Duplamente Encoberto entre Sevoflurano Genérico e Sevorane
Rev Bras Anestesiol 2010; 60: 5: 466-474 ARTIGOS CIENTÍFICOS Estudo Comparativo Duplamente Encoberto entre Sevoflurano Genérico e Sevorane Alfredo Augusto Vieira Portella, TSA 1, Solange Maria Laurencel,
Leia maisAVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA
38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE 1 AVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA GERAL INALATÓRIA COM ISOFLURANO EM
Leia maisAnalgesia epidural com xilazina ou detomidina em cães submetidos a procedimentos ortopédicos
Cerqueira, M. O.; Sobrinho, C. B.; Ferreira, D. O.; Monteiro, J. C. P. Analgesia epidural com ou em cães submetidos a procedimentos ortopédicos / Epidural analgesia with xylazine or detomidine in dogs
Leia maisBloqueios Regionais em Pediatria
Bloqueios Regionais em Pediatria Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Porque realizar bloqueios regionais em crianças? Evitar
Leia maisAnalgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural*
Rev Dor. São Paulo, 2010 jul-set;11(3):208-213 ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural* Analgesia in upper abdomen surgeries with epidural anesthesia
Leia maisDispõe sobre a prática do ato anestésico. Revoga a Resolução CFM n. 1363/1993
RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006 (Publicado no D.O.U. de 01 novembro 2006, Seção I, pg. 102) (Retificação publicada no D.O.U. de 20 de dezembro de 2006, Seção I, pg. 160) Dispõe sobre a prática do ato anestésico.
Leia maisANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE -COREMU PROGRAMA DE RESIDÊNCIA
Leia maisDaniel Neves Forte Cuidado Paliativo: O cuidado total ativo de pacientes cuja doença não é responsiva ao tratamento curativo. O controle da dor, outros sintomas, e da psicológica, social e problemas
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisAvaliação Pré-Anestésica
Avaliação Pré-Anestésica Luiz Fernando R. Falcão, MD, MBA, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UIFESP Postdoctoral Fellow, Harvard Medical School, MGH Vice-Diretor Científico da Sociedade
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar
Leia maisAgentes Químicos em Ambiente Hospitalar. Ana Cruz Nogueira Unidade de Ar e Saúde Ocupacional Departamento de Saúde Ambiental
Agentes Químicos em Ambiente Hospitalar Exposição Profissional a Sevoflurano Ana Cruz Nogueira Unidade de Ar e Saúde Ocupacional Departamento de Saúde Ambiental Agentes Químicos em Ambiente Hospitalar
Leia mais30/04/2014. Sedação e Analgesia em Ventilação Mecânica. José Mário M. Teles. Declaração de Conflitos de Interesses e Financeira
Sedação e Analgesia em Ventilação Mecânica José Mário M. Teles Presidente da AMIB - Gestão 2012 2013 Superintendente Técnico do Instituto GERIR - GO Declaração de Conflitos de Interesses e Financeira Convidado
Leia maisUNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, EPE!
UNIDADE DE CIRURGIA DE AMBULATÓRIO do CENTRO HOSPITALAR DO ALTO AVE, EPE 1. INTRODUÇÃO À CIRURGIA DE AMBULATÓRIO A Cirurgia do Ambulatório é considerada uma intervenção cirúrgica programada, realizada
Leia maisALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL
ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL ELECTROCARDIOGRAPHIC CHANGES IN RATS ANESTHETIZED WITH KETAMINE AND
Leia maisHiperalgesia induzida pelos opióides
Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em
Leia maisEstágios clássicos (ex.: éter dietílico, barbitúricos) Sequência da anestesia geral INDUÇÃO
Medicina M2 BM224 Sumário Anestesia geral: objetivos e propriedades ideais Anestésicos Gerais Classificação Medida do efeito e potência anestésica Newton G. de Castro Professor Associado, MD, DSc Lab.
Leia maisFARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius
FARMACOLOGIA Aula 3 Prof. Marcus Vinícius ANESTÉSICOS CLASSIFICAÇÃO: GERAL LOCAL Anestesia Geral Definições ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e resposta aos estímulos ambientais
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA PROFUNDIDADE ANESTÉSICA
MEDICAL EDUCATION MASTER CLASS MONITORIZAÇÃO DA PROFUNDIDADE ANESTÉSICA 27 de Abril de 2017 Quinta-feira O Master Class de Monitorização da Profundidade Anestésica é composto por um dia de conteúdo teórico
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisINTRODUÇÃO A.L. A.L. ANESTESIA EM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO ACLIMATAÇÃO A.L. A.L. rio. Laboratório. Animais. Objetivos CONDIÇÕES GERAIS
ANESTESIA EM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO Denise Aya Otsuki Laboratório de Anestesiologia LIM08 FMUSP INTRODUÇÃO Animais A.Laboratório: rio: rato, camundongo, cobaia, coelho, hamster Cão Ruminantes (ovelha)
Leia maisVMNI no pós operatório e em procedimentos
VMNI no pós operatório e em procedimentos Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Cenário Atual Cada ano são realizadas aprox. 234 milhões de cirurgias com anestesia geral ou raqui. Complicações pulmonares
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Remifentanilo Sidefarma 1 mg Pó para Solução Injetável Remifentanilo Sidefarma 2 mg Pó para Solução Injetável Remifentanilo Sidefarma 5
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PROCESSO SELETIVO PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA UFPI - EDITAL 23/2016 - CADERNO DE QUESTÕES PROGRAMA DE
Leia mais