I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?

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1 I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Transplante Hepático do HCPA e da Santa Casa de Porto Alegre. Membro da Equipe SAGIN de Anestesiologia. Clínica de Dor do Hospital Moinhos de Vento. SOS Dor - Centro Clínico do Hospital Mãe de Deus. Pesquisador Orientador - Departamento de Bioquímica da UFRGS e Disciplina de Anestesiologia da FMUSP.

2 Cronologia Antes da metade do século 19: cirurgia rudimentar, sem anestesia ou assepsia, limitando-se a amputações, drenagens de abcessos, extrações dentárias e pequenas cirurgias. Controle da dor técnicas medievais: álcool, ópio e derivados, isquemia de membros com garrotes, aplicação de gelo, ou inconsciência por doses excessivas de álcool, asfixia e pancadas na cabeça.

3 Primeira demonstração pública da aplicação, com sucesso, do éter para cirurgia William Thomas Green Morton, Massachusetts General Hospital Boston, 16 de Outubro de 1846 Anestesia Pediátrica, The Lancet, 1847 Óbito em anestesia pediátrica, Hannah Greener, 1867

4 Work Station para anestesia década de 90

5 Monitorização Integrada

6 RISCOS ANESTÉSICOS Estudo Retrospectivo N = anestesias ( ) Incidência óbitos por causas anestésicas 1:1560 pacientes. Beecher et al., Ann Surg 1954; 140:2-35.

7 Mortalidade em anestesia 1960: Treinamento em Anestesiologia Clínica US: > 30 milhões cirurgias / ano Estudos da década de 50-60: De 110 a 133 óbitos em anestesias Atualmente: Mortalidade inferior a 1: anestesias Wiklund and Rosenbaum. N Engl J Med 1997; 337: Wiklund and Rosenbaum. N Engl J Med 1997; 337:

8 ANESTESIA PEDIÁTRICA Mortalidade por causas anestésicas 1963: 7x maior em crianças : 1:6789 para 1: : PCR 3X maior em crianças Mortalidade: Desenvolvidos: 1: anestesias Subdesenvolvidos: 1:150 anestesias Jacob R, Ped Anesth 2009; 19:35-38.

9 ANESTESIA PEDIÁTRICA Crianças população de alto risco cirúrgico; Laringoespasmo: relação com treinamento; Cirurgia pediátrica: Anestesistas e cirurgiões pediátricos Evitar prática ocasional (Crianças < 3 anos) Cohen et al., Anesth Analg 1990; 70: Keenan et al., J Clin Anesth 1991; 3: Jacob R, Ped Anesth 2009; 19:35-38.

10 Como podemos reduzir a chance de óbito durante uma anestesia pediátrica? Seleção de pacientes Vias aéreas manter pérvia Padrão ventilatório Teste estímulo cirúrgico Medicação pré-anestésica Beecher et al., Ann Surg 1954; 140:2-35. Cohen et al., Anesth Analg 1990; 70:

11 ANESTESIA PEDIÁTRICA Mortalidade por causas anestésicas 1988: < 3 anos (0,43% X 0,05%). Eventos ventilatórios na indução anestésica Fatores de risco: ASA-PS, Cirurgias de urgência e jejum inadequado Tiret et al., Br J Anaesth 1988; 61:

12 Anestesia: Quais são os riscos para a criança? Estudo Observacional N = pacientes Idade = 0 16 anos Resultados: 70% saudáveis Crianças menores: cirurgias maiores < 1 m: aumento significativo mortalidade Ventilação e problemas cardiovasculares > 5 a: aumento de N/V. Morbidade + Mortalidade = 35% X 17% (adultos) Cohen et al., Anesth Analg 1990; 70:

13 Anestesia: Quais são os riscos para a criança? Estudo Retrospectivo N = pacientes Idade = < 1 ano Variável: anestesiologista pediátrico DesfechoPCR Resultados: Redução Significativa de PCR (morbidade!!!) Keenan et al., J Clin Anesth 1991; 3:

14 Anestesia: Quais são os riscos para a criança? Estudo Retrospectivo N = pacientes Resultados: 5% complicações ventilatórias Maior risco: neonatos e lactentes, > ASA-PS 2 Óbito: 1: pacientes Murat et al., Ped Anesth 2004; 14:

15 Anestesia: Quais são os riscos para a criança? Estudo Retrospectivo N = pacientes Resultados: PCR 22,9: pacientes (35 casos) Óbitos 9,8: pacientes (15 casos) Fatores de risco: < 1ano ASA-PS 3-5 Cirurgia de emergência Anestesia Geral Não houve óbito relacionado a causas anestésicas Braz et al., Ped Anesth 2006; 16:

16

17

18 Anestesia Geral ou Regional Necessidade de profissional habilitado, aparelhos de anestesia e monitorização mínima. American Society of Anesthesiologists (ASA) - US National Institutes of Health - US

19 Anestesia: passos básicos e como minimizar o riscos? Avaliação pré-operatória Monitorização Conhecimento da técnica e indicações Conhecimento farmacológico avançado Avaliação clínica constante Cuidados pós-operatórios Tempo mínimo de formação: 3 anos WFSA American Society of Anesthesiologists (ASA) - US

20 A técnica anestésica é capaz de alterar a mortalidade? Estudo Caso-controle entre N = 800 pacientes por grupo Incidência óbito: 8,8: anestesias Fatores protetores: Revisão equipamento e uso de Checklist Anestesiologista presente full-time Evitar mudança de anestesiologista Dois anestesiologistas em momentos críticos Reversão da anestesia Analgesia pós-operatória Arbous et al., Anesthesiology 2005; 102:

21

22 Desfechos em Anestesia pediátrica Curto prazo: Mortalidade Dor N/V Dieta Disturbios comportamentais agudos Status funcional Longo prazo Deterioração cognitiva Fobias Pesadelos Distúrbios de comportamento crônicos Uso de Medicação pré-anestésica Kain et al., Anesthesiology 1999; 90:

23

24 Desfechos em Anestesia pediátrica Outros desfechos: Manejo hemodinâmico rigoroso em cirurgias de grande porte Anestesia Regional Monitorização invasiva Tratamento clínico guiado por parâmetros reais Equipe assistente experiente Neurotoxicidade da Anestesia!! Odegard et al., Anesth Analg 2007; 105: Monk et al., Anesth Analg 2005; 100:4-10. Loepke et al., Anesth Analg 2009; 108: Loepke et al., Anesth Analg :

25 Como modificar desfechos em Anestesia pediátrica? Perspectivas dos pais Regionalização do atendimento Treinamento de especialistas Definição dos desfechos Avaliação interna contínua Utilizar o conceito de medicina perioperatória Hoffman GM, Sem Ped Surg 2008; 17:

26 Anestesia pediátrica: como reduzir os riscos? Desenvolvimento de Rotinas e Consensos internos Ênfase em serviços de baixo movimento Treinamento de Anestesiologistas Pediátricos Redução de mortalidade em lactentes e neonatos Redução de complicações significativas em crianças de alto-risco (bradicardia)!!atenção ao treinamento de residentes!! Trait et al. Anesthesiology 2001; 95: Mamie et al., Ped Anesth 2004; 14: Xue et al., Anesth Analg 1996; 83:

27 Redução de Riscos Avaliação pré-operatória Hoffman GM, Sem Ped Surg 2008; 17:

28 Monitorização Redução de Riscos Hoffman GM, Sem Ped Surg 2008; 17:

29 Estado Atual do Conhecimento Principais periódicos em Dor: Pediatric Anesthesia Pain Anesthesiology Anesthesia and Analgesia Anaesthesia British Journal of Anaesthesia Clinical Journal of Pain

30 FIM

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