ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS"

Transcrição

1 ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS Peixes: Concentração Efeito Ação Recuperação (mg/l) MS222* Sedação Indução Manutenção 2 (após submersos em tanque de indução) 5 (após retirada do tanque de indução) Benzocaína** Sedação Anestesia Óleo de cravo Sedação (Eugenol)*** Anestesia Lidocaína Não exceder 2mg Anestésico local * Pode ser feita uma solução estoque de 10g/L e tamponá-la com bicarbonato de sódio, resultando em um ph de 7,0 a 7,5. Armazenar em vidro âmbar e refrigerar. ** Deve ser preparada uma solução de 200mg de benzocaina em 5 ml de acetona, a qual deve ser a adicionada a 8L de água, resultando em uma solução de 25ppm (25mgL). *** O Eugenol não é solúvel em água e uma solução de 10% pode ser feita em etanol. Para evitar degradação, estocar a solução 10% em vidro âmbar e deixar a temperatura ambiente. Particularidade: 1. Minimizar a manipulação durante a anestesia, pois a pele é facilmente lesionada e isso pode resultar em infecções pós-operatórias. 2. O jejum deve ser de horas para evitar vômitos que possam comprometer a função respiratória do animal.

2 Répteis: Agente Efeito Ação Recuperação injetável (horas) Ketamina (cobras) 60 (quelônios) (lagartos) IM Anestesia Acepromazina 0,05-0,25 IM Sedação Atropina 0,01-0,04 IM ou SC Anticolinérgico Butorfanol 0,4-1 SC ou IM Sedação Midazolam 2 IM Sedação Tiopental IP Anestesia 5-10 <6 Tiletamina Zolazepam 5-10 IM Anestesia Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 3-5% 1-3% Anestesia cirúrgica

3 Aves: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Xilazina ,2-5 IM Anestesia leve/mod Propofol 5-10 IV Anestesia moderada Diazepam 1 IM Sedação leve/mod Xilazina 0,5 IM Sedação Ketamina** 5-25 IM Sedação leve/mod Atropina 0,01-0,02 SC ou IM Anticolinérgico Midazolam 0,1-2 IM Sedação leve Lidocaína* 1-3 Anestésico local *Em pequenos pássaros pode ser diluído na proporção 1:10. **Em pequenos pássaros (20-50g) a dose de 30-40mg/kg é melhor administrada diluindo a droga com solução salina pra obter uma solução 10mg/mL (0,1mL/pássaro promove sedação profunda e 0,2mL/pássaro, leve anestesia). Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 3-5% 1,5-2,5% Anestesia cirúrgica Particularidade: 1. Pequenos pássaros podem desenvolver hipoglicemia quando submetidos ao jejum, por isso, apenas aves maiores (>1kg) podem passar por jejum pré-anestésico.

4 Camundongos: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Xilazina IP Anestesia cirúrgica Pentobarbital IP Anestesia Tiopental IP Anestesia cirúrgica Tiletamina Zolazepam 80 IP Sedação Uretano 1000 IP Anestesia cirúrgica Não Tribromoetanol IP Anestesia 15 Acepromazina 2,5 IM ou IP Sedação leve Atropina 0,04 SC ou IM Anticolinérgico* Diazepam 5 IP ou IM Sedação leve Midazolam 5 IP ou IM Sedação leve Xilazina 5-10 IP Sedação Ketamina IM Sedação profunda Lidocaína Não exceder 10mg/Kg Anestésico local *Utilizada como medicação pré-anestésica (MPA) para reduzir secreções salivares e brônquicas excessivas e protege da inibição vagal (que pode ser causada pela intubação). Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 4-5% 1,5-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: Ver particularidade na anestesia de ratos.

5 Ratos: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Xilazina IP Anestesia cirúrgica Pentobarbital IP Anestesia leve Tiopental 30 IP Anestesia cirúrgica Tiletamina Zolazepam 40 IP Anestesia leve Uretano 1000 IP Anestesia cirúrgica Não Acepromazina 2,5 IM ou IP Sedação leve Atropina 0,05-0,1 IP ou SC Anticolinérgico* Diazepam 2,5-5 IP ou IM Sedação leve Midazolam 1-5 IP ou IM Sedação leve Xilazina 1-5 IP ou IM Sedação Ketamina IP ou IM Sedação profunda Lidocaína Não exceder 10mg/Kg Anestésico local *Utilizada como medicação pré-anestésica (MPA) para reduzir secreções salivares e brônquicas excessivas e protege da inibição vagal (que pode ser causada pela intubação). Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 4-5% 1,5-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: Os roedores possuem uma série de características anatômicas (formato do estômago, posição da inserção esôfagoestômago, diafragma com menor área muscular, porção maior de esôfago abdominal) e fisiológicas (ausência de ações musculares coordenadas associadas ao reflexo do vômito) que impedem que estes vomitem. Devido a essa peculiaridade, o jejum pré-cirúrgico nessa espécie é altamente dispensável, a não ser que a cirurgia necessite de uma redução no volume gastrointestinal. Entretanto, vale ressaltar que os roedores realizam coprofagia (hábito de ingerir as próprias fezes) e isso, na maioria das vezes, impede que o estômago fique completamente vazio.

6 Hamsters: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina 200 IP Anestesia cirúrgica Xilazina 10 Pentobarbital** IP Anestesia Tiletamina IP Sedação Zolazepam Uretano IP Anestesia cirúrgica Não Acepromazina 2,5 IM ou IP Sedação leve Atropina 0,04 SC Anticolinérgico* Diazepam 5 IP ou IM Sedação leve Midazolam 5 IP Sedação leve Xilazina 1-5 IP ou IM Sedação Ketamina IM Sedação profunda Medetomidina 0,03-0,1 SC ou IP Sedação leve/mod *Utilizada como medicação pré-anestésica (MPA) para reduzir secreções salivares e brônquicas excessivas. ** Alta mortalidade. Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 4-5% 1,5-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: Ver particularidade na anestesia de ratos.

7 Coelhos: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Diazepam Ketamina Xilazina Pentobarbital IP Anestesia IM Anestesia cirúrgica IM Anestesia cirúrgica leve/mod Tiopental 30 IP Anestesia cirúrgica Acepromazina 1 IM Sedação moderada Atropina* 0,1-0,5 IM Anticolinérgico Diazepam 1-3 IP ou IM Sedação leve Midazolam 0,5-2 IP ou IM Sedação leve Xilazina 2-5 IM Sedação Ketamina IM Sedação profunda Medetomidina 0,1-0,5 SC ou IM Sedação leve/mod *Utilizada como medicação pré-anestésica (MPA) para reduzir secreções salivares e brônquicas excessivas. Muitos coelhos possuem atropinase, então as doses são maiores. Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 3-5% 2-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: 1. Ver particularidade na anestesia de ratos. 2. Coelhos retêm a respiração, expô-los ao anestésico inalatório pode causar apneia, por isso é melhor induzir com agentes injetáveis e manter sob anestesia inalatória. Medetomidina, Midazolam ou Acepromazina não bloqueiam a apneia, mas podem ser administrados e depois de 5-10 minutos, o animal deve receber oxigênio 100% por 2 minutos e após esse período o agente inalatório pode ser gradualmente oferecido.

8 Gatos: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Diazepam Ketamina Xilazina 22 1, IM Anestesia cirúrgica IM Anestesia cirúrgica Pentobarbital** IV Anestesia cirúrgica Tiletamina Zolazepam 47,5 7,5 IM Anestesia cirúrgica Uretano IP Anestesia cirúrgica Não Tiopental IV Anestesia cirúrgica Acepromazina 0,05-0,2 IM Sedação moderada Atropina 0,05 IM ou SC Anticolinérgico* Xilazina 1-2 IM ou SC Sedação Ketamina 5-30 IM Sedação profunda Medetomidina 0,03-0,1 SC ou IM Sedação leve/profunda *Utilizada como medicação pré-anestésica (MPA) para reduzir secreções salivares e brônquicas excessivas. ** Para evitar excitação metade da dose deve ser administrada rapidamente e a segunda metade lentamente. Administração rápida está associada ao aparecimento de apneia. Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 4-5% 1,5-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: 1. Jejum de 12 horas necessário. 2. A indução por máscara é bem incômoda aos gatos, por isso, é melhor induzir com agentes injetáveis e manter sob anestesia inalatória. 3. Utilizar lidocaína 2% durante a intubação para evitar laringoespasmo.

9 Caprinos/Ovinos: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina Xilazina 4 0,2 (ov) 0,05 (cap) IV Anestesia cirúrgica Pentobarbital 30 IV Anestesia leve Tiopental IV Anestesia cirúrgica Propofol 4-5 IV Anestesia leve Uretano 1000 IV Anestesia cirúrgica Não Diazepam 1-2 IM Sedação leve a moderada Midazolam 0,5 IV Sedação leve Xilazina 0,1 (ov) 0,05 (cap) IM Sedação Ketamina 20 IM Sedação profunda O uso de atropina nos ovinos tem valor questionável, são necessárias doses altas para se reduzir a produção de secreções (0,5mg/kg) e repetidas doses (0,2-0,3mg/kg) devem ser administradas a cada 15 minutos para manter seu efeito. Particularidade: 1. As opiniões a respeito do jejum em ruminantes ainda são controversas. O jejum tem um pequeno efeito no volume ruminal, mas pode reduzir a incidência de timpanismo (acúmulo de gás no rúmen causado pela fermentação bacteriana). Porém, esse pode ser um problema em animais criados a pasto. 2. É essencial que o animal seja intubado para que evite a pneumonia por aspiração de conteúdo ruminal.

10 Primatas: Agente Efeito Duração Recuperação injetável Ketamina 10 IM Anestesia cirúrgica Xilazina 0,5 Pentobarbital IV Anestesia cirúrgica Tiopental IV Anestesia cirúrgica Propofol 7-8 IV Anestesia cirúrgica Acepromazina 0,2 IM Sedação leve Atropina 0,05 SC ou Anticolinérgico IM Diazepam 1 IM Sedação leve/mod Xilazina 0,5 IM Sedação leve/mod Ketamina 5-25(gdes) (peq) IM Sedação mod/sev Agente Inalatório Indução Manutenção Efeito Isoflurano 3-4% 1-3% Anestesia cirúrgica Particularidade: 1. Jejum de horas necessário. 2. Utilizar lidocaína 2% durante a intubação para evitar laringoespasmo.

11 ANALGÉSICOS MAIS UTILIZADOS Répteis: Carprofeno 1-4 SC ou IM AINE Flunixin* 0,1-0,5 IM AINE Cetoprofeno 2 SC ou IM AINE Meloxicam 0,1-0,5 SC AINE Tramadol 10 PO Opioide Meperidina 5-10 IM Opioide *Não usar mais que 03 dias. Aves: Paracetamol* PO 1 AINE Dipirona IM ou SC 2 AINE Carprofeno 1-5 SC ou IM 1 AINE Flunixin 0,5 IM 1 AINE Ibuprofeno 5-10 PO 2 AINE Tramadol 5 IV ou PO 2 Opioide *5mg/L na água do bebedouro.

12 Camundongos: Ratos: Carprofeno 5 SC 1 AINE Flunixin 2,5 SC ou IM 2 AINE Ibuprofeno 30 PO 1 AINE Cetoprofeno 5 SC ou IM 1 AINE Meloxicam 5 SC 1 AINE Paracetamol 200 PO 1 AINE Tramadol 5 SC ou IP 1? Opioide Nalbufina 4-8 IM 6? Opioide Meperidina SC ou IM 8 Opioide Butorfanol 1-2 SC 6 Opioide? Duração do efeito ainda incerta. Carprofeno 5 SC 1 AINE Flunixin 2,5 SC ou IM 2 AINE Ibuprofeno 15 PO 1 AINE Cetoprofeno 5 SC ou IM 1 AINE Meloxicam 2 SC 1 AINE Paracetamol 200* PO 1 AINE Tramadol 5 SC ou IP 1? Opioide Nalbufina 4-8 IM 8 Opioide Meperidina SC ou IM 8 Opioide Butorfanol 1-2 SC 6 Opioide *1-2mg/mL na água do bebedouro.? Duração do efeito ainda incerta.

13 Hamsters: Carprofeno 5 SC 1 AINE Flunixin 2,5 SC ou IM 2 AINE Cetoprofeno 5 SC ou IM 1 AINE Meloxicam 0,5 SC 1 AINE Paracetamol 200 PO 1 AINE Tramadol 5-10 SC ou IP 1? Opioide Nalbufina 1-2 IM 6? Opioide Meperidina 20 SC ou IM 8 Opioide Butorfanol 1-2 SC 6 Opioide? Duração do efeito ainda incerta. Coelhos: Carprofeno 4 SC 1 AINE Paracetamol* PO 1 AINE Flunixin*** 1-2 SC 1 AINE Ibuprofeno 10 IV 8 AINE Cetoprofeno 3 IM 1 AINE Meloxicam 0,6-1 SC 1 AINE Butorfanol 0,1-0,5 IM ou SC 6 Opioide Morfina 2-5 IM ou SC 6 Opioide Alfentanil** 0,03-0,07 IV Opioide *2-5mg/mL na água do bebedouro. Utilizar por curtos períodos. ** Analgesia trans-cirúrgica de 45 minutos. *** Não utilizar por mais que 3 dias.

14 Gatos: Carprofeno 4 SC ou IV 1 AINE Flunixin 1 SC 1 AINE Cetoprofeno 1 SC 1 AINE Meloxicam 0,3 SC 1 AINE Paracetamol* Tramadol 2-4 SC Opioide Nalbufina 1,5-3 IV 8 Opioide Meperidina 2-10 SC ou IM 8 Opioide Butorfanol 0,4 SC 6 Opioide *Contra-indicado para gatos. Caprinos/Ovinos: Carprofeno 2-4 SC ou IV AINE Flunixin 2 SC ou IV AINE Meloxicam 0,5 SC ou IV AINE Meperidina 2 IM ou IV Opioide Butorfanol 0,5 IM ou IV Opioide

15 Primatas: Carprofeno 3-4 SC AINE Flunixin 0,5-2 SC ou IV AINE Ibuprofeno 7 PO AINE Cetoprofeno 2 SC AINE Meloxicam 0,1-0,2 SC ou PO AINE Tramadol 2 SC ou IV Opioide Meperidina 2-4 IM ou IV Opioide Butorfanol 0,01 IV Opioide

16 ANTIBIÓTICOS MAIS UTILIZADOS Peixes: Concentração (mg/l) (vezes/dias) Neomicina 66 A cada 3 dias 4x Aminoglicosídeo Enrofloxacina 2,5-5 5h por dia / 5-7d Quinolona Oxitetraciclina h por dia Tetraciclina Répteis: Ampicilina 3-6 SC ou IM 1 Penicilina Cefalexina PO 2 Cefalosporina Doxiciclina 5-10 PO 1 Tetraciclina Estreptomicina 10 IM 1 Aminoglicosídeo Tobramicina 2,5 IM 1 Aminoglicosídeo Tilosina 5 IM 1x10d Macrolídeo

17 Aves: Ceftriaxona IM 3 Cefalosporina Cloranfenicol* PO Cloranfenicol Enrofloxacina IM 1 Quinolona PO Neomicina 10 PO 11 Aminoglicosídeo Tetraciclina** PO Tetraciclina * mg/L na água do bebedouro. **40-200mg/L na água do bebedouro. Camundongos: Cefalexina 15 IM 2 Cefalosporina Cloranfenicol 50 SC 2 Cloranfenicol Enrofloxacina 10 SC 2 Quinolona Neomicina * PO Aminoglicosídeo Amoxicilina 20 PO 2 Penicilina Ampicilina SC ou IM 3 Penicilina Tetraciclina PO 2 Tetraciclina Tilosina ** PO Macrolídeo *2mg/mL na água do bebedouro. ** 0,5mg/mL (500mg/L) na água do bebedouro.

18 Ratos: Cefalexina 15 SC 2 Cefalosporina Cloranfenicol 10 IM 2 Cloranfenicol Enrofloxacina 10 SC 2 Quinolona Neomicina * PO Aminoglicosídeo Amoxicilina 20 PO 2 Penicilina Ampicilina SC ou IM 3 Penicilina Gentamicina 20 SC 1 Aminoglicosídeo Tetraciclina PO 2 Tetraciclina Tilosina ** PO Macrolídeo *2mg/mL na água do bebedouro. ** 0,5mg/mL (500mg/L) na água do bebedouro. Hamsters: Cefalexina 25 SC 1 Cefalosporina Cloranfenicol 30 SC 2 Cloranfenicol Neomicina * PO Aminoglicosídeo Enrofloxacina 10 SC 2 Quinolona Tetraciclina PO 2 Tetraciclina *0,5mg/mL na água do bebedouro.

19 Coelhos: Cefalexina 15 SC 2 Cefalosporina Ceftriaxona 40 IM 2x3d Cefalosporina Cloranfenicol 15 IM ou SC 2 Cloranfenicol Neomicina * PO Aminoglicosídeo Enrofloxacina 5-10 SC 2 Quinolona Gentamicina 4 SC ou IM 1 Aminoglicosídeo Tetraciclina 50 PO 2 Tetraciclina Tilosina 10 SC ou IM Macrolídeo *0,2-0,8mg/mL na água do bebedouro. Gatos: Amoxicilina 7 SC 1 Penicilina Cefalexina 10 SC 1 Cefalosporina Cloranfenicol 25 SC ou IM 2-3 Cloranfenicol 50 PO 2 Enrofloxacina 2,5-5 PO 2 Quinolona Eritromicina PO 2-4 Macrolídeo Doxiciclina 5-10 PO 2 Tetraciclina Tilosina PO 2 Macrolídeo Azitromicina 5 PO 1 Macrolídeo

20 Caprinos/Ovinos: Amoxicilina 7 IM 1 Penicilina Cefalexina 10 IM 1 Cefalosporina Neomicina 11 PO 2 Aminoglicosídeo Enrofloxacina 2,5-5 IM 1 Quinolona Eritromicina 2,2-8,8 IM 1 Macrolídeo Tetraciclina 10 IM 1 Tetraciclina Tilosina 20 IM 1 Macrolídeo Oxitetraciclina 10 IM 1 Tetraciclina Primatas: Amoxicilina 7 SC 1 Penicilina Cefalexina 10 IM 2 Cefalosporina Ceftriaxona IM 1 Cefalosporina Cloranfenicol 20 IM 2 Cloranfenicol Enrofloxacina 5 SC ou IM 2 Quinolona Neomicina 10 PO 2 Aminoglicosídeo Tilosina 20 IM 1 Macrolídeo REFERÊNCIAS: 1. Flecknell, Paul. Laboratory Animal Anesthesia. 3ª edição. Elsevier Academic Press, p. 2. Carpenter, James W. Exotic Animal Formulary. 4ª edição. Elsevier, p. 3. Spinosa, Helenice S; Górniak, Silvana L.; Bernardi, Maria M. Farmacologia aplicada a Medicina Veterinária. 5ª edição. Guanabara Koogan, p. 4. Horn, Charles et al. (2013). Why Can t Rodents Vomit? A Comparative Behavioral, Anatomical, and Physiological Study. PLOS one, 8(4): 1-16.

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS 20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia

Leia mais

DOSES DE AGENTES PARA RATOS. RATO DOSE (mg/kg) VIA COMENTÁRIO 3-4% indução 1-2,5% manutenção Inal

DOSES DE AGENTES PARA RATOS. RATO DOSE (mg/kg) VIA COMENTÁRIO 3-4% indução 1-2,5% manutenção Inal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG CENTRO DE BIOTERISMO Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 ANESTÉSICO

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS

ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS Denise Isoldi Seabra, Eduardo Pompeu, Maria Luiza Guzzo Valenti O presente documento foi elaborado com a intenção de fornecer informações

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar

Leia mais

ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO - Mortalidade alta na clínica à 1:32 (pequenos mamíferos ou aves) * Falta de familiaridade com as espécies * Trata-se de animais doentes * Manipulação inadequada à Lesões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Dra. Luciana Batalha de Miranda UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de MEDICINA VETERINÁRIA INTRODUÇÃO Contenção FÍSICA X Contenção QUÍMICA - Imobilização do animal em - Inconsciência??? pleno estado

Leia mais

Procedimento para análise de projeto pelas RTs

Procedimento para análise de projeto pelas RTs Descrição A Universidade Federal do Piaui dispões de dois Biotérios de criação e reprodução: um Central, localizado no Centro de Ciências Agrárias; e um Setorial, situado no SG 15. O Biotério Central da

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO 1 CONSIDERATIONS ABOUT ANESTHESIA IN LABORATORY ANIMALS

CONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO 1 CONSIDERATIONS ABOUT ANESTHESIA IN LABORATORY ANIMALS CONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS EM ANAIS DE LABORATÓRIO 1 CONSIDERATIONS ABOUT ANESTHESIA IN LABORATORY ANALS Gustavo Henrique Mendes Bedendo 2, Guilherme Hammarstrom Dobler 3, Márcio Gonçalves Ferreira 4, Fernando

Leia mais

- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1: )

- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1: ) Anestesia Geral INTRODUÇÃO - Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000) EQUI OS - Isso não mudoumuito nos últimos 30 anos,

Leia mais

Medicação Pré-Anestésica

Medicação Pré-Anestésica Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis

Leia mais

GUIA DE ANESTESIA E ANALGESIA PARA RATOS E CAMUNDONGOS.

GUIA DE ANESTESIA E ANALGESIA PARA RATOS E CAMUNDONGOS. GUIA DE ANESTESIA E ANALGESIA PARA RATOS E CAMUNDONGOS. 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Considerações Pré-anestésicas... 4 2. Anestesia... 5 2.2 Anestesia injetável... 6 2.2 Anestesia Inalatória... 10

Leia mais

Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS. Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz:

Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS. Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz: Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS Conceitos Básicos Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz: - perda da consciência (narcose), - supressão da percepção dolorosa (analgesia)

Leia mais

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA

MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA Resolução Normativa nº 13/2013 CONCEA Para maiores informações consultar Diretrizes da Prática de Eutanásia do CONCEA em Documentos>Legislação. Princípios Éticos da Eutanásia:

Leia mais

Guia anestesia e analgesia

Guia anestesia e analgesia Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA Guia anestesia e analgesia em animais de laboratório 13/06/27 1. Introdução A anestesia deverá ser realizada sempre

Leia mais

Anestesia fora do Centro Cirúrgico

Anestesia fora do Centro Cirúrgico Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Difícil detecção Efeitos podem aparecer tardiamente Relacionadas com a dose Podem resultar em aumento da toxicidade ou diminuição da eficácia. FÁRMACO

Leia mais

EFEITOS DA LIDOCAÍNA, XILAZINA ASSOCIADAS OU NÃO Á MORFINA PELA VIA EPIDURAL SOB OS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM COELHOS

EFEITOS DA LIDOCAÍNA, XILAZINA ASSOCIADAS OU NÃO Á MORFINA PELA VIA EPIDURAL SOB OS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM COELHOS EFEITOS DA LIDOCAÍNA, XILAZINA ASSOCIADAS OU NÃO Á MORFINA PELA VIA EPIDURAL SOB OS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS EM COELHOS EFFECTS OF LIDOCAINE, XILAZINE ASSOCIATED OR NOT TO MORPHINE BY EPIDURAL VIA UNDER

Leia mais

Medicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes

Medicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes ! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os

Leia mais

Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA

Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA

Leia mais

INTRODUÇÃO A.L. A.L. ANESTESIA EM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO ACLIMATAÇÃO A.L. A.L. rio. Laboratório. Animais. Objetivos CONDIÇÕES GERAIS

INTRODUÇÃO A.L. A.L. ANESTESIA EM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO ACLIMATAÇÃO A.L. A.L. rio. Laboratório. Animais. Objetivos CONDIÇÕES GERAIS ANESTESIA EM ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO Denise Aya Otsuki Laboratório de Anestesiologia LIM08 FMUSP INTRODUÇÃO Animais A.Laboratório: rio: rato, camundongo, cobaia, coelho, hamster Cão Ruminantes (ovelha)

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS Convênio OVOS RS Laboratório Leite, Ovos e cia da UFRGS Raquel Melchior Consultora Técnica Projeto OVOS RS Dra em Zootecnia Eliminam

Leia mais

Título da Conferência LARINGOESPASMO. Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017

Título da Conferência LARINGOESPASMO. Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017 Título da Conferência LARINGOESPASMO Nome:Dra. BELMIRA LUIS Medica Anestesiologista HPDB 08\11\2017 SUMÁRIO Introdução Definição Epidemiologia Diagnóstico Fatores de riscos Tratamento INTRODUÇÃO Os eventos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA

AVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA 38º CONGRESSO BRASILEIRO DA ANCLIVEPA, 2017 - RECIFE/PE 1 AVALIAÇÃO DA NEUROLEPTOANALGESIA COM ASSOCIAÇÃO DA ACEPROMAZINA E MEPERIDINA EM CÃES SUBMETIDOS À ANESTESIA GERAL INALATÓRIA COM ISOFLURANO EM

Leia mais

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas

Leia mais

Técnicas anestésicas

Técnicas anestésicas Técnicas anestésicas A anestesia deve ser realizada, em animais de laboratório, sempre que o procedimento implique em dor ou desconforto dos animais. Não são necessários anestésicos, analgésicos ou tranqüilizantes

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Antibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem

Leia mais

ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL

ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO - FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA ANTIBIÓTICOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS COMUNS E APRESENTAÇÕES COMERCIAIS NO BRASIL Revisão em 2010 Prof Solange Maria Dieterich

Leia mais

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor.

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor Dor - Definição Experiência sensorial e emocional desagradável que está associada a lesões reais ou potenciais (Associação Internacional para o Estudo da Dor)

Leia mais

Adrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg

Adrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Adrenalina Vasoactivo Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Dose de manutenção: 0,04-0,4 µg/kg/min (administração via CVC) Preparação: 5 mg em 50 ml de SF ou Dx 5% SF (100

Leia mais

25 de janeiro de 2010

25 de janeiro de 2010 Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA

Leia mais

PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS

PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS ARAQUARI: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2015) Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa (

Leia mais

IV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO

Leia mais

17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA

17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:

Leia mais

Letícia Rodrigues Parrilha 1 ; Mariana Venâncio dos Santos¹; Rodrigo Jesus Paolozzi 2, Fernando Silvério Cruz². 1 INTRODUÇÃO

Letícia Rodrigues Parrilha 1 ; Mariana Venâncio dos Santos¹; Rodrigo Jesus Paolozzi 2, Fernando Silvério Cruz². 1 INTRODUÇÃO ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS, ANALGÉSICOS E NEUROENDÓCRINOS UTILIZANDO DIFERENTES DOSES

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 22 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Alfaxan Multidose 10 mg/ml solução injetável para cães, gatos e coelhos de estimação 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA

Leia mais

FARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius

FARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius FARMACOLOGIA Aula 3 Prof. Marcus Vinícius ANESTÉSICOS CLASSIFICAÇÃO: GERAL LOCAL Anestesia Geral Definições ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e resposta aos estímulos ambientais

Leia mais

Particularidades na contenção química e na anestesia de serpentes

Particularidades na contenção química e na anestesia de serpentes Particularidades na contenção química e na anestesia de serpentes Fernanda Soldatelli Valente Simone Passos Bianchi Emerson Antonio Contesini RESUMO Atualmente observa-se um crescente aumento no interesse

Leia mais

MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA

MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA FINALIDADE Facilitar indução e manutenção da anestesia Contornar medo e resistência à anestesia segurança e conforto para o paciente Reduzir dor e desconforto Viabilizar indução

Leia mais

Embrapa- Meio ambiente. Junho 2013 Jaguariúna

Embrapa- Meio ambiente. Junho 2013 Jaguariúna Embrapa- Meio ambiente Junho 2013 Jaguariúna Procedimentos em anestesia e eutanásia Dr. Marcelo Asprea Jefe de Bioterio y Cirugía Experimental Hospital de Pediatría Prof Dr. Juan P. Garrahan masprea@hotmail.com

Leia mais

Introdução. Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor:

Introdução. Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor: Analgésicos Introdução Existem três termos utilizados em relação à percepção da dor: -Percepção da dor (sensação); -Limiar da dor ( nível); -Tolerância à dor ( capacidade de suportar a dor). Dor aguda

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ALFAXAN 10 mg/ml solução injetável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância

Leia mais

PROMOTORES DO CRESCIMENTO

PROMOTORES DO CRESCIMENTO PROMOTORES DO CRESCIMENTO QUESTÕES DE FARMACO 1. Assinale a alternativa incorreta a respeito do uso de aditivos zootécnicos na ração dos animais: a. Aumentam a produtividade do animal b. Diminuem a mortalidade

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Processo: 23083.007331/2016-79 Pregão: 16/2018 Vigência: 17/04/2018 a 16/04/2019 E-mail: ssrp_dmsa@ufrrj.br Objeto: Aquisição de medicamentos de uso veterinário Nº Item Breve

Leia mais

Essencial para prática cirúrgica*

Essencial para prática cirúrgica* Rodrigo Essencial para prática cirúrgica* Promove ao paciente Insensibilidade à dor Amnésia Inconsciência Relaxamento muscular Supressão de reflexos indesejados Não existe fármaco que isoladamente consiga

Leia mais

Dor, Anestesia e Analgesia em Animais de Laboratório

Dor, Anestesia e Analgesia em Animais de Laboratório Dor, Anestesia e Analgesia em Animais de Laboratório Leonardo Toshio Oshio Médico Veterinário Centro de Biologia da Reprodução - CBR/UFJF Juiz de Fora, Minas Gerais Senciente adj. Aquele que é capaz de

Leia mais

Que droga?! Prescrição de medicamentos em odontopediatria - não desista, assista!

Que droga?! Prescrição de medicamentos em odontopediatria - não desista, assista! Que droga?! Prescrição de medicamentos em odontopediatria - não desista, assista! Profa. Dra. Luciane R. R. S. Costa Crianças com dor de dente em Goiânia, 2011 531 fichas de crianças menores de 6 anos

Leia mais

Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a

Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a estímulos do meio exterior. Inconsciência Analgesia

Leia mais

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA

IV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA Principais doenças de coelhos de companhia Marcelle Torres Simonato Médica Veterinária, Ms. Zootecnia - cellevet@yahoo.com.br RESUMO Atualmente, o coelho tem sido atendido nas clínicas veterinárias com

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V

Leia mais

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira

Antimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ALFAXAN 10 mg/ml solução injetável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância

Leia mais

ABORDAGEM ANESTÉSICA DE EXODONTIA DE INCISIVOS INFERIORES EM COELHO - RELATO DE CASO

ABORDAGEM ANESTÉSICA DE EXODONTIA DE INCISIVOS INFERIORES EM COELHO - RELATO DE CASO 1 ABORDAGEM ANESTÉSICA DE EXODONTIA DE INCISIVOS INFERIORES EM COELHO - RELATO DE CASO BEATRIZ GUERREIRO GIESE¹, FRANCISCO DE ASSIS BATISTA JUNIOR¹, VICTOR HUGO FLORES BERNARDES¹, JOÃO EDINALDO DA SILVA

Leia mais

Procedimentos para Anestesia de Animais de Laboratório CREAL/2013

Procedimentos para Anestesia de Animais de Laboratório CREAL/2013 Procedimentos para Anestesia de Animais de Laboratório CREAL/2013 Conforme a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos (2), pesquisadores e professores

Leia mais

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO VETERINÁRIO Vetofol 10mg/ml emulsão injetável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 095/ CAMPUS BAMBUÍ

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS EDITAL ESPECÍFICO 095/ CAMPUS BAMBUÍ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS REITORIA/GABINETE Avenida Professor Mário Werneck, 2.590 Bairro

Leia mais

Revisão de literatura

Revisão de literatura INFUSÃO CONTINUA DE DIPIRONA EM UM CÃO SUBMETIDO À CISTOTOMIA E NEFROTOMIA - RELATO DE CASO Rochelle GORCZAK 1* ; Marilia Avila VALANDRO 1 ; Raimy Costa MARTINS 1 ; Marcelo ABATTI 2 ; Gabriela Ilha Jauriguiberry

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Semfortan 10 mg/ml, solução injetável para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml

Leia mais

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. Torphadine 10 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA

1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO. Torphadine 10 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Torphadine 10 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml contém: Substância ativa: Butorfanol 10,0 mg Equivalente

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor

Leia mais

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS Fco Eugênio D. de Alexandria Prof. Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Infectologista As lições retiradas do tempo de guerra devem ser transferidas aos médicos civis.

Leia mais

GABARITO APÓS RECURSOS 01. ANULADA 11. A 21. A 31. C 02. C 12. A 22. B 32. C 05. B 15. E 25. A 35. B 06. A 16. D 26. C 36. A

GABARITO APÓS RECURSOS 01. ANULADA 11. A 21. A 31. C 02. C 12. A 22. B 32. C 05. B 15. E 25. A 35. B 06. A 16. D 26. C 36. A FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2015 GABARITO APÓS RECURSOS ANESTESIA VETERINÁRIA 01. ANULADA 11. A 21. A 31. C 02.

Leia mais

Capítulo 74 - Medicamentos em Urologia - Dosagem e Posologia

Capítulo 74 - Medicamentos em Urologia - Dosagem e Posologia 278 Capítulo 74 - Medicamentos em Urologia - Dosagem e Posologia Rafael Mamprin Stopiglia MEDICAMENTOS APRESENTAÇÃO DOSE AMINOGLICOSIDEO AMICACINA IM 500 mg/ 2ml CRIANÇAS E ADULTOS 5 mg/ Kg de 8/8 h GENTAMICINA

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção

22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! O que é DOR? É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial, ou descrita

Leia mais

RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA

RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA Orientador: Prof. Dr. Victor Augustus Marin Juliana Wolff Salles de oliveira RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS A capacidade das bactérias resistirem aos efeitos das

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.

Leia mais

Prof. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507

Prof. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507 Prof. M.e Welington Pereira Jr. Endodontista / Periodontista Mestre em Reabilitação Oral CRO-DF 5507 ODONTOLOGIA Realizamos na Odontologia, muitos procedimentos invasivos em uma das áreas mais inervadas

Leia mais

Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária

Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária PRIMÁRIA OU POR INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EXÓGENO Centro Cirúrgico Equipe Cirúrgica Materiais e Instrumentos Instalações Cirúrgicas ENDÓGENA

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias da UFES. Pregão Eletrônico Nº 00012/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias da UFES. Pregão Eletrônico Nº 00012/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias da UFES Pregão Eletrônico Nº 00012/2018 RESULTADO POR FORNECEDOR 03.716.644/0001-79 - CASA DO BOI PRODUTOS AGROPECUARIOS

Leia mais

Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento

Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento

Leia mais

Anexo 1 - Fármacos compatíveis e incompatíveis para administrar em "Y" com a NPT (adaptado de Pera et al., 2008).

Anexo 1 - Fármacos compatíveis e incompatíveis para administrar em Y com a NPT (adaptado de Pera et al., 2008). Anexo 1 - Fármacos compatíveis e incompatíveis para administrar em "Y" com a NPT (adaptado de Pera et al., 2008). Fármaco Estudo de estabilidade Resultado Aciclovir sódico Físico Incompatível (precipitação)

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 21 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Anaestamine 100 mg/ml solução injetável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição por ml: Substância

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA)

Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUA) Cuidados e Procedimentos com Animais de Laboratório do Biotério de Experimentação da EACH-USP

Leia mais

equivalente a metadona 4,47 mg

equivalente a metadona 4,47 mg 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Synthadon 5 mg/ml solução injetável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um ml contém: Substância ativa: Hidrocloreto de metadona 5 mg equivalente

Leia mais

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL

ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL ALTERAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS EM RATOS ANESTESIADOS PELA ASSOCIAÇÃO DE CETAMINA E MIDAZOLAM COM USO DE DOSES CRESCENTES DE FENTANIL ELECTROCARDIOGRAPHIC CHANGES IN RATS ANESTHETIZED WITH KETAMINE AND

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari 1 de 7 12/06/2014 10:03 PREGÃO ELETRÔNICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Araquari Pregão Eletrônico

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 24 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO ISOFLURIN 1000 mg/g. Líquido para inalação por vaporização 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada

Leia mais

Bupredine Multidose 0,3 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos

Bupredine Multidose 0,3 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bupredine Multidose 0,3 mg/ml solução injetável para cães, gatos e cavalos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml contém: Substância ativa: Buprenorfina (na forma

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 25 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Isocare 1000 mg/g Vapor de inalação, líquido 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada g contém:

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

FORMULÁRIO DE COTAÇÃO PARA MEDICAMENTOS RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO FONE C.N.P.J REPRESENTANTE FAX INSC. ESTADUAL CELULAR. Página 1

FORMULÁRIO DE COTAÇÃO PARA MEDICAMENTOS RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO FONE C.N.P.J REPRESENTANTE FAX INSC. ESTADUAL CELULAR. Página 1 1 UNIDADE 9 ACICLOVIR 250MG PO PARA SOLUCAO INJETAVEL (FRASCO/AMPOLA) 2 UNIDADE 1710 ACIDO ACETILSALICILICO 100MG (COMPRIMIDO) 3 UNIDADE 414 ACIDO ASCORBICO 100MG/ML 5ML SOLUCAO INJETAVEL (AMPOLA) 4 UNIDADE

Leia mais

Equinos (cavalos), caninos (cães), felinos (gatos), aves ornamentais, répteis, ratos, ratinhos, hamsters, chinchilas, gerbilos, cobaios e furões.

Equinos (cavalos), caninos (cães), felinos (gatos), aves ornamentais, répteis, ratos, ratinhos, hamsters, chinchilas, gerbilos, cobaios e furões. 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Vetflurane 1000 mg/g líquido para inalação por vaporização. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada mililitro contém: Substância ativa: Isoflurano 1000 mg/g. O

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 18 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Semfortan 10 mg/ml, solução injectável para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Página 1 de 22 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO DOMTOR 1 mg/ml Solução injectável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada

Leia mais

ANESTÉSICOS. Doses máximas de Lidocaína 2% c/ Adrenalina 1:

ANESTÉSICOS. Doses máximas de Lidocaína 2% c/ Adrenalina 1: Material baseado na aula Odontopediatria na Atenção Básica ministrada às equipes de Saúde Bucal da PMPA, por Giovana M. C. Dutra e Lizandra F. Guimarães. ANESTÉSICOS Dose máxima de Lidocaína: 6,6-7mg/kg

Leia mais

ANEXO I. Valor máx. por APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item ITEM RENAME MEDICAMENTOS

ANEXO I. Valor máx. por APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item ITEM RENAME MEDICAMENTOS 1 ITEM RENAME MEDICAMENTOS Valor máx. por Laboratóri TOTAL APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item o/ Marca 1 R Acido acetilsalicilico 100mg 0,008 COMP 11.000 2 R Acido fólico 5mg 0,029 COMP 50 3 R Acido valpróico

Leia mais

Antibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP

Antibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP Antibióticos Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP rmofilho@usp.br Louis Pasteur Paul Ehrlich Alexander Fleming Howard Florey Ernst Chain Histórico 1º -Período dos antissépticos-desinfetantes

Leia mais

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes

Assistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção

Leia mais

Anestesias e Anestésicos. André Montillo

Anestesias e Anestésicos. André Montillo Anestesias e Anestésicos André Montillo www.montillo.com.br ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA

CADERNO DE QUESTÕES PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PROCESSO SELETIVO PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA UFPI - EDITAL 23/2016 - CADERNO DE QUESTÕES PROGRAMA DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO

ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO ASSOCIAÇÃO DE FIXADOR ESQUELÉTICO EXTERNO COM PINO INTRAMEDULAR EM CONFIGURAÇÃO TIE-IN NO TRATAMENTO DE FRATURA DE ÚMERO EM CÃO RELATO DE CASO Júlia Resende Severino 1, Kelly Cristine de Sousa Pontes 2,

Leia mais