Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a
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- Yan Lisboa Canário
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3 Estado de inconsciência reversível produzido por um processo controlado de intoxicação do SNC, mediante o qual diminui a sensibilidade e a resposta a estímulos do meio exterior.
4 Inconsciência Analgesia Relaxamento Muscular Proteção neuro vegetativa reações do sistema nervoso central e periférico.
5 Anestesia Geral Injetável Barbitúrica Não Barbitúrica Anestesia Volátil ou Inalatória.
6 Considerações Gerais.
7 espécie animal medicamentos suscetibilidade do paciente à medicamentos estado do paciente tipo de intervenção cirúrgica influência da concentração alveolar mínima (CAM).
8 Reflexos oculopalpebrais palpebral, corneano, pupilar reflexo pupilar: fonte luminosa reflexo palpebral: toque na comissura pálpebral reflexo corneano: toque na córnea (cuidado!!!).
9 Reflexo de retirada teste - membrana interdigital.
10 Reflexo laringotraqueal sonda endotraqueal.
11 Reflexos cardíacos Frequência ou tipo de batimento cardíaco Barbitúricos Depressão do centro vasomotor.
12 Reflexos respiratórios observação da qualidade e quantidade dos movimentos respiratórios.
13 ESTÁGIO I - Analgesia ou perda da consciência ESTÁGIO II - Excitação ou delírio ESTÁGIO III - Anestesia cirúrgica 1º Plano 2º Plano Planos cirúrgicos 3º Plano 4º Plano - Depressão bulbar ESTÁGIO IV - Choque bulbar e morte.
14 Vai desde o início da administração da droga anestésica até a perda da consciência; Início da analgesia, com presença, porém, de sensação dolorosa ao estímulo; Liberação de adrenalina, ocorrendo taquicardia e midríase; Respiração irregular caso não tenha aplicado MPA; Pulso normal ou pouco aumentado.
15 Começa com a perda da consciência, vai até o início da anestesia geral Hiper-reflexia Hiperalgesia Dilatação pupilar e lacrimejamento Reação anormal aos estímulos externos (sonoros, luminosos e táteis) Taquipnéia e respiração irregular Bloqueio vagal uso rápido de barbitúricos Pulso rápido Estágio evitado com MPA.
16 caracterizada por perda da consciência e depressão progressiva do SNC determinação de quatro planos (planos cirúrgicos).
17 Respiração costoabdominal, rítmica, menor frequência e maior amplitude Miose Início da projeção da terceira pálpebra no cão Tônus muscular reduzido Presença de reflexo interdigital e laringotraqueal discreto Presença de reflexos oculares em todas as espécies Pulso normal Globo ocular excêntrico.
18 respiração abdominocostal, profunda e rítmica queda do tônus muscular e ausência de secreções ausência do reflexo interdigital ausência do reflexo palpebral (às vezes) pulso normal globo ocular concêntrico ( final do 2o plano ) miose puntiforme ( se usado barbitúrico ).
19 respiração superficial abdominocostal inspiração curta e expiração prolongada todos os músculos relaxados, inclusive os abdominais reflexo interdigital ausente reflexos oculares ausentes início de midríase, com reflexo reduzido pupila em posição central (globo ocular concêntrico) ausência de secreções a nível de mucosas xerostomia miose nos felinos.
20 Respiração diafragmática Expiração curta e inspiração prolongada (taquipnéia/superficial) Paralisia da musculatura intercostal e abdominal Todos os reflexos ausentes Pulso fraco e rápido Globo ocular concêntrico Midríase, sem resposta ao estímulo luminoso Acidose respiratória acentuada.
21 Acidose respiratória / hipercapnia arterial pulmão causada por hipoventilação alveolar retenção de gás carbônico em decorrência de insuficiência respiratória ph baixo aumento da concentração de H+ e de PCO2
22 Respiração laringotraqueal (respiração agônica) Relaxamento do esfincter anal e urinário Midríase agônica Pulso débil ou inexistente Mucosas cianóticas Anóxia cerebral.
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24 VANTAGENS fácil administração fácil indução rapidez de indução intervenções rápidas preço razoável dispensam aparelhagem específica.
25 DESVANTAGENS eliminação mais lenta que anestésicos voláteis desapropriada em casos de disfunção renal e hepática difícil correção da superdosagem necrose tissular depressão fetal desaconselhável em pacientes idosos.
26 Sistema Nervoso Central Efeito anestésico: bloqueio da transmissão do sistema reticular ativador do mesencéfalo Hiperpolarização da membrana Efeito analgésico: bloqueio do corno dorsal da medula.
27 Deprime o miocárdio por ação direta (bradicardia) Deprime o centro vasomotor ( diminuição da PA) Bloqueio vagal ( aplicado rapidamente ) Deprime contratilidade Tendência de reduzir a reserva cardíaca (diferença entre o coração em repouso e sob esforço máximo ).
28 Depressão direta do centro bulbar Diminuição da frequência Deprime a respiração.
29 diminue fluxo plasmático renal diminue filtração glomerular redução do volume urinário maior liberação de ADH deprime diurese.
30 Deprime a motilidade intestinal Reduz a capacidade de metabolismo do fígado.
31 Deprime centro termoregulador Deprime o feto.
32 Ação 10 a 20 segundos IV Distribuição todo o corpo Destino os barbitúricos são eliminados por excreção renal e metabolizados no fígado Interações cloranfenicol glicose agentes hiperglicemiantes.
33 Quanto ao grupo Oxibarbitúrico ação curta: ação média: ação prolongada: Tiobarbitúricos ação ultra curta: pentobarbital butabarbital fenobarbital tiopental.
34 duração ultra-curta: minutos - tiopental, tiamilal duração curta ou moderada: minutos - pentobarbital duração longa: acima de 120 minutos amobarbital.
35 Alta dose inicial implica em alta concentração cerebral.
36 Aplicação rápida implica em retorno mais rápido.
37 Se dá devido a doses complementares Maior dificuldade na recuperação.
38 Tiopental Duração ultra-curta Indicado para pequenas intervenções cirúrgicas* Induções anestésicas de pequenos e grandes animais* * Animais hígidos Eutanásia.
39 doses: pequenos animais: 2,5% - 40 ml/1 g dose padrão: 25 mg/kg ou 1 ml/kg com MPA: 12,5 mg/kg ou 0,5 ml/kg grandes animais: 5% - 20 ml/1 g sem MPA: 1 g/ 100 Kg com MPA: 1 g/200 Kg Apresentação: Tiopental Sódico (Thionembutal) F/A 0,5 e 1,0 g.
40 período de recuperação demorado não muito usado em grandes animais não tem antídoto específico doses: pequenos animais: 3% ( 3 cápsula/ 10 ml) dose padrão: 30 mg/kg ou 1 ml/kg com MPA: 15 mg/kg ou 0,5 ml/kg grandes animais: 1g/50 Kg Apresentação: Pentobarbital Sódico (Nembutal) Fr 20 Cp., 100 mg.
41 NaHCO3 Respiração controlada Solução fisiológica (aumentar a diurese) Diuréticos Aquecimento.
42 administração de dois hormônios esteróides doses altas via IV tem propriedades anestésicas, com nenhuma ação hormonal drogas e doses: cães: 5 mg/kg IV* felinos: 9 mg/kg IV Apresentação: Alfaxolona (9mg/ml) e Alfadolona (3mg/ml) ( Alfatesin ) A 5 ml.
43 Não tem efeito cumulativo Tempo de ação: 10 a 15 minutos Recuperação: 25 a 30 minutos Cães e gatos: 2 a 8 mg/kg IV Apresentação: Propofol (Diprivan) A 20 ml, 10 mg/ml.
44 INTRODUÇÃO.
45 Anestesia capaz, de maneira seletiva, de dissociar o córtex cerebral, causando analgesia e desligamento, sem perda, porém, dos reflexos protetores (MASSONE, 1994).
46 Cloridrato de Quetamina considerações gerais analgesia profunda com catalepsia reflexos protetores presentes não tem efeito cumulativo exagerado.
47 ação vasoconstritora periférica eleva a pressão arterial estimula a frequência cardíaca.
48 Não altera significativamente a frequência respiratória.
49 reduz volume urinário não altera a filtração glomerular.
50 hipertonia com ligeira contrações.
51 fígado e eliminado pelos rins.
52 cão: mg/kg IM felinos: 8-10 mg/kg IM período de latência: 5-10 minutos período anestésico: minutos período recuperação: rápida via intravenosa 2-6 mg/kg - qualidade anestesia período latência: inexiste período anestésico: 5-15 minutos período recuperação: rápida.
53 Cloridrato de Quetamina (Ketalar, francotar, vetaset, outros) F/A 10 ml, 50 mg/kg F/A 10 ml, 100 mg/kg
54 efeitos similares aos produzidos pela quetamina Dose cães e gatos IM - 10 mg/kg - EV 5 mg/kg F/A 5 ml, 250 mg tiletamina 250 mg de zolazepam
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