Anestesias e Anestésicos. André Montillo
|
|
- Maria Vitória Flores Cavalheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anestesias e Anestésicos André Montillo
2 ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Este estado de ausência de dor e outras sensações é necessário para a realização de cirurgias ou procedimentos terapêuticos e diagnósticos, podendo ser alcançados de várias maneiras, conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.
3 ANALGESIA e ANESTESIA São situações diferentes que utilizam os mesmos anestésicos porém em quantidades diferentes; Analgesia: a quantidade de anestésico injetado é menor, sendo mais superficial, apenas para inibir a dor; Anestesia: utiliza um volume de anestésicos maior, pois o que se pretende é, além de inibir a dor, impedir sensações musculares para que o médico possa, com toda tranquilidade, executar o procedimento cirúrgico. A duração da anestesia é proporcional ao tempo necessário para a intervenção cirúrgica ou do procedimento.
4 TIPOS DE ANESTESIAS ANESTESIA GERAL ANESTESIA LOCAL SEDAÇÃO
5 ANESTESIA GERAL É um termo utilizado para designar uma técnica anestésica que promove inconsciência (hipnose) total, abolição da dor (analgesia / anestesia), relaxamento do paciente e perda completa dos reflexos protetores (especialmente das vias aéreas) possibilitando a realização de qualquer intervenção cirúrgica conhecida. É, portanto, a depressão reversível do SNC induzida por drogas resultando em perda da percepção e resposta de todos os estímulos ambientais (externos).
6 ANESTESIA GERAL Elementos: HIPNOSE (inconsciência) ANALGESIA (abolição da dor) RELAXAMENTO MUSCULAR BLOQUEIO DA RESPOSTA NEURO-HUMORAL AO ESTRESSE (sem percepção ambiental, não reage)
7 ANESTESIA GERAL Efeitos no paciente: Não sabe o que está acontecendo Não sente dor Fica imóvel Não possui qualquer memória do período de tempo em que ficou anestesiado
8 ANESTESIA GERAL Tipos: ENDOVENOSA INALATÓRIA PURA: são os gases anestésicos e sua potencia é medida pela Concentração Alveolar Mínima (CAM) BALANCEADA
9 ANESTESIA GERAL Fases da Anestesia: AVALIAÇÃO E MEDICAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA INDUÇÃO MANUTENÇÃO RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA RECUPERAÇÃO DO PÓS-ANESTÉSICO
10 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Hipnótico: Barbitúricos: estimulam os receptores GABA (Ácido gamaaminobutírico) Fenobarbital Tiopental Tiamilal Não Barbitúricos estimulam os receptores GABA (Ácido gamaaminobutírico) Propofol Etomidato Benzodiazepínicos estimulam os receptores GABA (Ácido gamaaminobutírico) Diazepam Midazolam Derivado da Fenilciclitina: antagonista NMDA (N-metil-D-aspartato) Ketamina
11 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Opiódes: Fentanil Sufentanil Alfentanil Remifentanil
12 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Bloqueadores Neuromusculares (Relaxantes Musculares) antagonista dos receptores nicotínicos da Acetilcolina na placa neuromuscular esquelética - curare Pancurônio Atracúrio Succinilcolins: não é metabolizado pela acetilcolinesterase
13 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: INALATÓRIOS: Halotano Sevoflurano Enflurano Isoflurano Desflurano Óxido Nitroso
14 ANESTESIA LOCAL Corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. É a injeção de anestésicos locais (AL), que interrompem transitoriamente o desenvolvimento e a progressão do impulso nervoso nas fibras nervosa, em uma pequena área na pele onde a incisão será feita. Quando utilizado sozinho, este tipo de anestesia possui o menor número de riscos. Essa anestesia é empregada em cirurgias de superfície, de porte pequeno ou médio, para procedimentos que envolvem pequenas áreas. São usados vários tipos de AL
15 ESTRUTURA QUÍMICA São bases fracas com pka em torno de 8 a 9; São moléculas anfipáticas, devido ao fato de possuírem porção hidrossolúvel e lipossolúvel: Anel Aromático (benzeno) porção lipossolúvel Ligação: Éster ou Amida Cadeia Hidrocarbônica Grupo Amina Terciária / Secundária porção hidrossolúvel São separados por uma ligação intermediária, que pode ser um éster ou uma amida.
16 ESTRUTURA QUÍMICA A metade hidrofóbica deve ser aromática. O grupo hidrofílico geralmente é uma amina terciária, mas pode ser secundária. Os anestésicos com ligação ester são hidrolizados mais rapidamente. A hidrofobicidade aumenta a potencia e a duração da ação.
17 ESTRUTURA QUÍMICA procaína lidocaína
18 ESTRUTURA QUÍMICA
19 ESTRUTURA QUÍMICA ESTERES Cocaína Procaína Cloroprocaína Tetracaína AMIDAS Lidocaína Bupivacaína Etidocaína Mepivacaína Prilocaína Ropivacaína Tetracaína
20 MECANISMO DE AÇÃO Os Anestésicos Locais impedem a geração e a condução do impulso nervoso, por inibição da atividade elétrica; Bloqueiam o aumento transitório na permeabilidade da membrana ao Na + ; Podem também atuar nos canais de K +, e Ca ++. Devem 1º cruzar a membrana plasmática para produzir seus efeitos anestésicos, mantendo sua forma molecular. A ionização impede a ação do anestésico local
21 MECANISMO DE AÇÃO Bases fracas ionizam em ph ácido
22 EFEITOS D0 ph Como os anestésicos são bases fracas, eles se ionizam com facilidade em regiões de ph ácido; Como em regiões inflamadas o ph está ácido, ocorre ionização dos anestésicos. Causando diminuição na ação dos Anestésicos Locais
23 MECANISMO DE AÇÃO Curta Duração: Procaína Clorprocaína Duração Intermediária: Lidocaína Mepivacaína Prilocaína Longa Duração: Tetracaína Ropicacaína Bupivacaína Etidocaína
24 AÇÃO DOS VASOSCONSTRICTORES A duração da ação é proporcional ao tempo em que o anestésico encontra-se em contato com o nervo; Pode-se potencializar a ação do anestésico local com a administrando concomitantemente de um VASOCONSTRITOR; Diminui a sua toxicidade sistêmica; Efeito adverso: demora na cicatrização, edema e lesão tecidual.
25 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO ANESTESIA LOCAL ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA ANESTESIA TRONCULAR ANESTESIA DE PLEXO ANESTESIA ESPINHAL
26 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial: o AL é administrado na superfície: dérmica, oral, nasal, árvore brônquica, oftálmica e uretral. Os AL mais utilizados são: Lidocaína, Tetracaína, Dibucaína e Benzocaína Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína
27 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial:
28 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína
29 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier É a injeção intravenosa distal a um manguito de pressão para parar o fluxo sanguíneo após o esvaziamento vascular; Usada em cirurgias ortopédicas dos membro superiores, abaixo do cotovelo e membros inferiores, abaixo do joelho Cirurgia de duração máxima de 50 a 60 minutos e nunca acima de 90 minutos devido a isquemia tecidual Os AL utilizados são: Lidocaína e Prilocaína Complicações: Risco de toxidade sistêmica ao liberar o manquito, neuropráxia ao nível do manquito e dor pela compressão do manquito
30 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier
31 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier
32 ANESTESIA TRONCULAR O anestésico é injetado próximo aos troncos nervosos, para produzir perda de sensação periférica; É indicada em cirurgias ortopédicas em nível dos dedos das mãos e dos pés e nos procedimentos odontológicos É usado qualquer AL É necessário uma quantidade menor de AL do que na anestesia infiltrativa O início da enestesia pode ser lento
33 ANESTESIA TRONCULAR
34 ANESTESIA TRONCULAR
35 ANESTESIA DE PLEXO Também denominada de Bloqueio de Pexo É a injeção de AL ao nível de um plexo nervoso, determinando o bloqueio da transmissão do impulso nervoso em um conjunto de nervo periféricos e consequentemente resultando na anestesia de uma determinada área ou um membro A mais utilizada é o Bloqueio do Plexo Braquial para as cirurgias dos membros superiores É usado qualquer AL. Determina bloqueio sensitivo e motor
36 ANESTESIA DE PLEXO
37 ANESTESIA ESPINHAL É a injeção de AL na medula espinhal com o objetivo de bloquear a passagem do impulso nervoso pela medula espinhal De acordo com o espaço medular onde é injetado o AL pode-se realizar duas Técnicas Diferentes: Raquianestesia (espaço subaracnóideo) Peridural (espaço epidural)
38 ANESTESIA ESPINHAL
39 ANESTESIA ESPINHAL
40 ANESTESIA ESPINHAL Raquianestesia: O AL é injetado no espaço subaracnóideo atingindo o líquido cefalorraquidiano: espaço entre a dura-máter e a aracnoidemater Determinando bloqueio total: autônomo, sensitivo e motor: simpáticas pré-ganglionares, sensitivas, motoras e proprioceptivas. Usada para cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína É utilizado pequena quantidade de AL Pode complicar com cefaleia pela perfuração da dura-máter, hipotensão arterial, bradicardia, náuseas, vômitos, lombalgia, depressão respiratória e falhas no bloqueio
41 ANESTESIA ESPINHAL Peridural (Epidural) O AL é injetado no espaço epidural é o espaço entre o ligamento amarelo e a dura-máter Não atinge o líquido cefalorraquidiano Determina bloqueio apenas da Dor, mantendo a sensação tátil e pressão, o bloquieo motor depende da dose do AL Usada para partos, cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína Pode ser associada a Sedação Pode ser introduzido um cateter no espaço epidural para futuras medicações Não determina cefaleia e são menores os efeitos colaterais do que a raquianestesia e não causa hipotensão arterial
42 SEDAÇÃO A sedação pode ser definida entre um simples estado de cooperação, com orientação espaço temporal e tranquilidade ou apenas resposta ao comando, podendo incluir ou não a hipnose. É a anestesia sem perda total dos reflexos.
Anestesias e Anestésicos
Anestesias e Anestésicos ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência
Leia maisProf. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC
ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS 1- CONCEITO 2- O MECANISMO
Leia maisANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica
ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica Luís Vicente Garcia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de Anestesiologia Conceito 1. substâncias que quando aplicadas localmente no tecido nervoso,
Leia maisNorma Sueli Pinheiro Módolo. Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Norma Sueli Pinheiro Módolo Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Definição São substâncias capazes de bloquear, de forma reversível, a geração e propagação de impulsos elétricos
Leia maisFARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius
FARMACOLOGIA Aula 3 Prof. Marcus Vinícius ANESTÉSICOS CLASSIFICAÇÃO: GERAL LOCAL Anestesia Geral Definições ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e resposta aos estímulos ambientais
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. A PaO2 da gasometria expressa: ANESTESIOLOGIA a) O2 ligado à hemoglobina. b) O2 dissolvido no plasma. c) O2 ligado à hemoglobina + O2 dissolvido no plasma. d) O2
Leia maisTab. 1. Propriedades físico-químicas dos anestésicos locais
Anestésicos Locais Os anestésicos locais são drogas com capacidade de bloquear os impulsos neurais de forma reversível e localizada. São bases fracas constituídas de um radical aromático (lipofílica) unido
Leia maisUSO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?
USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local
Leia maisEssencial para prática cirúrgica*
Rodrigo Essencial para prática cirúrgica* Promove ao paciente Insensibilidade à dor Amnésia Inconsciência Relaxamento muscular Supressão de reflexos indesejados Não existe fármaco que isoladamente consiga
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisRecuperação pós operatória das mais diversos tipos de anestesias;
Condições para escolha da anestesia Condições fisiológicas do paciente; Presença de severidade e doenças coexistentes; Recuperação pós operatória das mais diversos tipos de anestesias; Opções de manuseio
Leia maisKorolkovas, et. al Fonte:
Anestésicos Locais Agentes que bloqueiam reversivelmente a geração e a condução de impulsos nervosos através da fibra nervosa. São utilizados para abolir a sensação de dor em regiões restritas do corpo
Leia maisEstes fármacos são amplamente utilizados na indução e na sedação transoperatória, além de facilitar a ventilação mecânica em UTIs.
ANESTESIA GERAL 1. ANESTÉSICOS VENOSOS Estes fármacos são amplamente utilizados na indução e na sedação transoperatória, além de facilitar a ventilação mecânica em UTIs. Farmacocinética A alta solubilidade
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia maisEmbora a história conceda este título ao dentista William Thomas Morton, pois este provou em publico os efeitos anestésicos do éter em 1846.
HISTÓRIA ANESTESIA Durante muitos século, os dogmas da igreja determinaram que a dor era um justo castigo de Deus e, por isso, deveria ser aceita com submissão e enfrentada a sangue frio. Em 1591, Eufane
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia mais1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.
Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças
Leia maisSeminário de Farmacologia Absorção. Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista
Seminário de Farmacologia Absorção Diellen Oliveira Gustavo Alcebíades Patrícia Matheos Raissa Batista Dose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica AÇÃO DA DROGA Droga
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisAutor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS
Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor
Leia maisComissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA
Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA
Leia mais17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:
Leia maisFARMACODINÂMICA. da droga. Componente da célula c. (ou organismo) que interage com a droga e
FARMACODINÂMICA Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Princípio básicob A droga deve se ligar a um constituinte celular (proteína - alvo) para produzir uma resposta farmacológica. Proteínas alvos para ligação
Leia maisProfessor Leonardo Resstel
Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study
Leia maisDemonstração Pública 04/11/2015. William Thomas Green Morton( ) Éter Etílico Massachusetts General Hospital - Boston, MA, USA, 1846
Farmacologia dos Anestésicos DISCIPLINA: Farmacologia Neuroendócrina (noturno) CÓDIGO: BMF320 Ano/período: 2015/2 Fernando C. Patrão Neto A Cirurgia antes da Anestesia Inalatória William Thomas Green Morton(1819-1868)
Leia maisPRINCÍPIOS DA ANESTESIA CONDUTIVA
PRINCÍPIOS DA ANESTESIA CONDUTIVA Laura Mazzali da Costa Fernanda Bonkevitch Jayme da Rocha Heck UNITERMOS ANESTESIA POR CONDUÇÃO/métodos; ANESTESIA POR CONDUÇÃO/contra-indicações; ANESTÉSICOS/administração
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014 Edital n o 044/2014 Especialidade: TÉCNICO EM EQUIPAMENTO MÉDICO / ODONTOLÓGICO - ANESTESIA
Leia maisEssa aula foi preparada de maneira a tornar desnecessária a leitura das transparências do professor.
Terça-feira, 31 de outubro de 2006. Anestésicos locais. Profa. Daniele. Essa aula foi preparada de maneira a tornar desnecessária a leitura das transparências do professor. Anestesia local Perda da sensibilidade
Leia maisSISTEMA NERVOSO CENTRAL SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO SBA - TSA
SEBASTIÃO ERNESTO DA SILVA FILHO SBA - TSA EMBRIOLOGIA EMBRIOLOGIA EMBRIOLOGIA DIVISÃO ANATÔMICO- FUNCIONAL DO SN Cérebro Telencéfalo Diencéfalo Encéfalo Mesencéfalo SNC Tronco Cerebral Ponte Bulbo Cerebelo
Leia maisProfa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Histórico 1937 - Fergunson e Watkins procaína 10% 1980 - Ravindran et al 2-cloroprocaína 1980 -
Leia maisAnestésicos Locais. Específicos - Definição. Anestésicos Locais Histórico. Anestésicos Locais Histórico. Anestésicos Locais Histórico
5 3 4 Específicos - Definição Bloqueiam a condução nervosa quando aplicadas localmente no tecido nervoso em concentrações apropriadas Agem em qualquer parte SN e em todo tipo fibra Produzem bloqueio sensitivo
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ANESTESIOLOGIA 21. No preparo pré-operatório, o Ginseng deve ser suspenso: a) 20 dias antes da cirurgia. b) 15 dias antes da cirurgia. c) 7 dias antes da cirurgia. d)
Leia mais25 de janeiro de 2010
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA
Leia maisSete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano, desflurano e sevoflurano.
Óxido nitroso, clorofórmio e éter: primeiros anestésicos utilizados em anestesia geral; Sete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano,
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia mais23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.
ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno
Leia mais1 - As linhas imaginárias facilitam a abordagem da coluna vertebral, sendo assim, responda:
FACISA PROVA 2018 1 ANESTESIOLOGIA PROFESSORA : ISABELA DONATO 1 - As linhas imaginárias facilitam a abordagem da coluna vertebral, sendo assim, responda: A) a linha D corresponde a linha de Tuffier B)
Leia maisAnestesia espinhal (bloqueio subaracnóideo ou raquianestesia). Hipersensibilidade à lidocaína ou a qualquer outro do tipo de amida.
Cloridrato de Lidocaína APRESENTAÇÕES Solução injetável 1% (10 mg/ml). Solução injetável 2% (20 mg/ml). Gel 2%. Aerossol 100 mg/ml. INDICAÇÕES 1-6,13,33 Anestesia local tópica de membranas mucosas. Anestesia
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
COMANDO DA AERONÁUTICA VERSÃO B EXAME DE ADMISSÃO AO CURSO DE ADAPTAÇÃO DE MÉDICOS DA AERONÁUTICA (CAMAR 2013) ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Este caderno contém
Leia maisAnestésicos locais. Quais são as novidades para o uso: peridural e raquianestesia.
Anestésicos locais. Quais são as novidades para o uso: peridural e raquianestesia. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. Anestesiologia FM Botucatu, SP UNESP Universidade Estadual Paulista
Leia maisTRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO Marco Aurelio Soares Jorge Transtornos de Ansiedade Os transtornos ansiosos se caracterizam pelos sintomas de ansiedade e comportamento de evitação, incluindo transtorno
Leia maisSão moléculas anfipáticas, grupo hidrofóbico aromático e grupo amina básico.
14. Descrever os efeitos dos fármacos usados como anestésicos locais, os seus mecanismos de acção e principais aspectos farmacocinéticos. Os anestésicos locais têm uma parte aromática ligada por uma ligação
Leia mais23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa
AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? São fármacos que
Leia maisCloridrato de Mepivacaína Cloreto de sódio. Água para injectáveis q.b.p.
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO SCANDINIBSA 3% 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cloridrato de Mepivacaína Cloreto de sódio Metilparabeno Água para injectáveis q.b.p. 3,00 g 0,60 g 0,06 g 100,00 ml
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisSistema Nervoso. BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima
BIOLOGIA YES, WE CAN! Prof. Thiago Moraes Lima 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas,
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO
ENSINO MÉDIO SISTEMA NERVOSO O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisANESTÉSICOS LOCAIS. Profº Adilson Marques da Silva MEDICINA-UNIMES 2007
ANESTÉSICOS LOCAIS Profº Adilson Marques da Silva MEDICINA-UNIMES 2007 Nocicepção Nocicepção Lesão tissular 1. Estimulação de nociceptores 2. Liberação de mediadores químicos 3. Liberação de mediadores
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA
QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.
Leia maisSedação e Analgesia. Introdução
Sedação e Analgesia Introdução Antes de aprender os esquemas de indução anestésica utilizados para a intubação traqueal, é importante saber diferenciar as medicações hipnóticas, analgésicas e que promovem
Leia maisSistema Nervoso. Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Biologia Tema: Sistema Nervoso Estrutura de um neurônio Células de Schawann 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar
Leia mais1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo.
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE ANESTESIA VENOSA TOTAL E BALANCEADA
CONSIDERAÇÕES SOBRE ANESTESIA VENOSA TOTAL E BALANCEADA UNITERMOS ANESTESIA GERAL/métodos, ANESTESIA VENOSA TOTAL, FARMACOCINÉTICA. Francisco Carvalho Veras Jayme da Rocha Heck KEYWORDS ANESTHESIA, GENERAL/methods,
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisTradinol (Cloridrato de Bupivacaína) 0,5% Sem Vasoconstritor. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 5mg/mL
Tradinol (Cloridrato de Bupivacaína) 0,5% Sem Vasoconstritor Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 5mg/mL 1 Tradinol cloridrato de bupivacaína 0,5% - sem vasoconstritor NOME GENÉRICO: cloridrato
Leia maisXILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14 mg/1,8 ml e epinefrina base 0,0225 mg/1,8 ml.
XILONIBSA 2% com Epinefrina FOLHETO INFORMATIVO DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO X I L O N I B S A 2% com EPINEFRINA COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA XILONIBSA 2% com epinefrina contém lidocaína base 31,14
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos
Leia maisRoteiro da aula. Definição de farmacocinética. Processos farmacocinéticos. Aplicações da farmacocinética
Absorção AULA 1 1 Roteiro da aula Definição de farmacocinética Processos farmacocinéticos Aplicações da farmacocinética Fatores que alteram os processos farmacocinéticos Ambientais, etários e genéticos
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisFarmacologia dos Anestésicos Locais
Farmacologia dos Anestésicos Locais Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Definição Substâncias capazes de promover temporária
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisANESTÉSICOS LOCAIS E SUAS APLICAÇÕES NAS DIFERENTES ÁREAS DA MEDICINA
ANESTÉSICOS LOCAIS E SUAS APLICAÇÕES NAS DIFERENTES ÁREAS DA MEDICINA UNITERMOS ANESTÉSICOS LOCAIS. Aline Rosés Sgarabotto Juliana Mazzaferro Krebs Luise Sgarabotto Pezzin Jorge Luis Hoyos Régis Borges
Leia maisAnestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk
Anestesia Peridural em Pediatria Daniela Tchernin Wofchuk PARTICULARIDADES ANATÔMICAS Cone medular L3-L4 até 2 anos L1-L2 adulto Saco dural S3-S4 até 1 ano S2 no adulto Espinha ilíaca superior L4-L5 na
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Anestesia é a perda parcial ou completa da sensação de dor durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. Podendo haver ou não perda da consciência que variará com
Leia maisDrogas sedativo-hipn e ansiolíticas
Sedativo-hipn hipnóticos Drogas sedativo-hipn hipnóticas e ansiolíticas Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Um composto sedativo (ansiolítico) eficaz deve reduzir a ansiedade e exercer um efeito calmante,
Leia maisCLORIDRATO DE LIDOCAÍNA
CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 20 mg/ml cloridrato de lidocaína Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PACIENTE 47/09 APRESENTAÇÕES Embalagens contendo
Leia maisAnestesia fora do Centro Cirúrgico
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do
Leia maisSistema Nervoso. Aula Programada Biologia
Aula Programada Biologia Tema: 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem
Leia mais15. Descrever os efeitos dos fármacos usados como anestésicos gerais, os seus mecanismos de ação e principais aspetos farmacocinéticos.
15. Descrever os efeitos dos fármacos usados como anestésicos gerais, os seus mecanismos de ação e principais aspetos farmacocinéticos. Visão geral Os anestésicos gerais são usados para colocar os pacientes
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisAnestesia Geral 03/06/2014
Farmacologia dos Anestésicos Gerais BMF 224-2014 Fernando C. Patrão Neto Anestesiologia - Dados Históricos A Cirurgia antes da Anestesia Inalatória William Thomas Green Morton(1819-1868) Éter Etílico Massachusetts
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisHISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS
HISTAMINA E ANTI-HISTAMÍNICOS 1 A histamina é produzida pela descarboxilação do aminoácido histidina pela enzima histidinadescarboxilase, enzima presente nas células de todo organismo, inclusive nas células
Leia maisUniversidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde. Antiepilépticos. Manoelito Coelho dos Santos Junior.
Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Saúde Antiepilépticos Manoelito Coelho dos Santos Junior Feira de Santana Conceitos Básicos q Convulsão: alteração transitória do comportamento
Leia maisAnestesia em Pacientes com Paralisia Cerebral
Anestesia em Pacientes com Paralisia Cerebral Quais os Desafios? Marcius Vinícius M. Maranhão TSA Hospital Universitário Oswaldo Cruz Recife - PE Doença não progressiva que afeta a movimentação e postura
Leia maiscloridrato de ropivacaína
cloridrato de ropivacaína Bula para paciente Solução injetável 7,5 mg/ml (0,75%) e 10 mg/ml (1%) cloridrato de ropivacaína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisBLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS.
BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. CENTRAL NEURAXIAL BLOCKS: A REVIEW BETWEEN TWO ANESTHETIC MODALITIES. KARINE RIBEIRO MORCHE, LISIANE AURÉLIO KNEBEL BALBINOT, GABRIELA
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisFarmacodinâmica. Alvos para a ação dos fármacos 02/03/2012. Farmacodinâmica
Farmacodinâmica Rodrigo Borges, M.Sc. 2012 Farmacodinâmica Estudo dos efeitos bioquímicos e fisiológicos do fármaco com seu receptor ou outros sítios de primários de ação (mecanismo de ação) É o que o
Leia maisANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras - Chave: Anestesia. Local. Tumescência. MOREIRA, Allana V. 1 ; SILVA, Aline A. 2 ; BENDER, Felipe F 3. PEREIRA, Malcon A. M. 4 ; SILVA, Artur U
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia mais10/12/2008 TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM PEQUENOS ANIMAIS
ANESTESIA TÓPICA - Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual * mucosas (oral, reto, uretra), laringe e córnea TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM PEQUENOS ANIMAIS - Apresentações em creme e
Leia maisRopi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Ropi cloridrato de ropivacaína Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ropi cloridrato de ropivacaína Anestésico
Leia maisAssistência de Enfermagem ao Paciente Anestesiado
Assistência de Enfermagem ao Paciente Anestesiado Prof.ª Dr.ª Aparecida de Cássia Giani Peniche Ramon Oliveira e Cassiane Lemos Doutorandos PROESA, EEUSP São Paulo, 2017 Histórico Escola de Alexandria
Leia maisBUPSTÉSIC. Sem vasoconstritor. União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução Injetável 5 mg/ml (0,5%)
BUPSTÉSIC Sem vasoconstritor União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução Injetável 5 mg/ml (0,5%) BUPSTÉSIC cloridrato de bupivacaína Sem vasoconstritor Solução Injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA
Leia maisSubdivide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo e medula espinal. Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos e gânglios
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo
Leia maisSISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres
SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA
Leia maisNOÇÕES DE ANESTESIA. É a perda ou diminuição da sensibilidade através da administração de medicamentos, agentes anestésicos.
1 NOÇÕES DE ANESTESIA É a perda ou diminuição da sensibilidade através da administração de medicamentos, agentes anestésicos. Objetivos Suprimir a sensibilidade Abolir a dor durante o ato cirúrgico Promover
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO ANESTESIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO ANESTESIOLOGIA 2019 Estágio em Anestesiologia O Centro de Ensino e Treinamento (CET) do Hospital São Francisco é reconhecido pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) e tem
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz
Leia maisCIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA
CIRURGIA EM ODONTOPEDIATRIA Introdução Cirurgia é a especialidade odontológica que procura, através de procedimentos cruentos e invasivos, a eliminação de focos, corpos estranhos e alterações de desenvolvimento
Leia maisSistema Nervoso Parte V. e sensações térmicas. Prof. Jéssica V. S. M.
Sistema Nervoso Parte V Sensações somáticas: dor, cefaléia e sensações térmicas Prof. Jéssica V. S. M. Dor Mecanorreceptores Nociceptores(TNL) Não mielinizadas Lesão ou risco de lesão tecidual Dor = sensação
Leia mais