Maria da Conceição Muniz Ribeiro

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1 Maria da Conceição Muniz Ribeiro

2 Anestesia é a perda parcial ou completa da sensação de dor durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. Podendo haver ou não perda da consciência que variará com o tipo de anestesia. Analgesia é a perda completa da sensação de dor com preservação do estado de consciência. Hipnose é a perda da consciência sem a perda da sensação de dor. Objetivos Suprimir a sensibilidade; Abolir a dor durante o ato cirúrgico; Promover o relaxamento muscular.

3 Considerações Gerontologica Os pacientes idosos enfrentam maiores riscos com a anestesia e a cirurgia do que pacientes adultos jovens. Para o idoso existe uma perda progressiva damassa musculoesquelética juntamente com um aumento no tecido adiposo. O paciente idoso precisa de menor quantidade de agente anestésico devido à elasticidade tecidual Diminuída ( sistemas respiratório e cardiovascular ) e a redução da massa de tecido corporal emagrecido.

4 A redução do tamanho do fígado diminui a velocidade com que esse órgão pode inativar muitos agentes anestésicos, e a função renal dinimuída lentifica a eliminação de produtos residuais e agentes anestésicos. Outros fatores que afetam o pacientes cirúrgicos idosos no período intraoperatório. = A capacidade de aumentar a taxa metabólica e os mecanismos termorreguladores, ambos comprometidos, aumenta a suscetibilidade à hipotermia. = A perda óssea (25% nas mulheres, 12% nos homens) exige cuidadosa manipulação no posicionamento anestesicocirurgico. = A capacidade reduzida de se ajustar rapidamente ao estresse emocional e físico influencia os resultados cirúrgicos e requer a meticulosa observação das funções vitais.

5 São drogas administradas de 45 a 75 minutos antes do início da anestesia, com o objetivo de: Aliviar a ansiedade; Reduzir doses dos agentes anestésicos utilizados; Diminuir a salivação e inibir produção de suco gástrico.

6 Barbitúricos: Fenobarbital. Benzodiazepínicos: Ansiolíticos, anticonvulsivantes. Opiáceos: Morfina e meperidina. Anticolinérgicos: Atropina

7 1) Indução: Hipnose rápida e agradável por agente endovenoso; Intubação com ajuda de relaxante muscular; Início da administração de agente inalatório volatizado em Oxigênio num vaporizador, até atingir o plano cirúrgico da anestesia.

8 2) Manutenção: Administração de anestésico em concentração adequada; Descurarização - neoestigmina e fisioestigmina; Atenuar efeitos da acetilcolina - Atropina (prevenir bradicardia, salivação, broncoespasmo e cólica).

9 Estado geral do paciente. Idade do paciente. Medicação tomada pelo paciente. Procedimento cirúrgico (emergências, urgências ou eletivas). Exames laboratoriais. Uso do eletrocautério. Preferência do paciente.

10 1) Geral 2) Regional 2.1) Raquidiana 2.2) Peridural ou Epidural 3) Local 3.1) Instilação 3.2) Refrigeração 4)Tronculares 5) Plexulares

11 Compreende um estado de inconsciente reversível caracterizado por amnésia (sono, hipnose), analgesia (ausência de dor) e bloqueio dos reflexos autônomos, obtidos pela inalação, ou via endovenosa.

12 Éter Dietílico- É um anestésico líquido, produzindo um bom relaxamento. Atualmente não é mais utilizado. É hepatotóxico. Halotano- É um composto halogenado, potente não inflamável, com cheiro agradável. A recuperação da anestesia vem ocasionalmente acompanhada de calafrios ou tremor.

13 HALOTANO Vantagens Rápida e suave indução e recuperação Agradável Efeito broncodilatador Não é emetizante Desvantagens Depressor do miocárdio É agente causador de arritmias É potente relaxante uterino Possivelmente hepatotóxico. Não é inflamável

14 Metoxiflurano (Pentrane)- É o mais potente e menos volátil anestésico inalatório. Após a anestesia, alguns pacientes exibem palidez cutânea e, durante o período de recuperação, ocorre sonolência prolongada. Vantagens Desvantagens Grande margem de segurança Indução e recuperação prolongada da anestesia Bom relaxamento muscular nefrotóxico Não é inflamável

15 Enflurano (Etrane) Vantagens É agradável a indução Desvantagens Depressão do miocárdio Rápida indução e Tende a causar crise recuperação semelhante à epilepsia Não é irritante Calafrios na fase de recuperação Efeito broncodilatador Irritante do SNC Bom relaxamento muscular Há possibilidade de lesão hepática Ótima estabilidade do ritmo cardíaco Pode ser nociva a paciente com grave comprometimento da função renal

16 Isoflurano (Forane)- É o agente anestésico mais recente. Vantagens Boa aceitação do agente pelo paciente Rápida indução e recuperação Não é irritante Efeito broncodilatador Excelente relaxamento muscular Desvantagens Deprime o sistema cardiovascular Tendência à hipotensão arterial, com aumento da profundidade da anestesia, permanecendo a freqüência cardíaca um pouco elevada. Calafrios Há possibilidade de lesão hepática tardia ou aguda. Não pode ser usado em pacientes com comprometimento da função renal (porque metaboliza o íon fluoreto que é uma nefrotoxina em potencial) Ótima estabilidade do ritmo cardíaco Não é emetizante Não é inflamável

17 Ciclopropano- Gás incolor potente com odor adocicado. Vantagens Rápida indução da anestesia e imediata recuperação Desvantagens Efeito broncodilatador Não é irritante; não aumenta as secreções Estabilidade da pressão arterial Indicado em pacientes de alto risco Arritmias cardíacas Emetizante Altamente explosivo

18 Óxido Nitroso- Gás inorgânico, incolor, fraco anestésico, mas é um analgésico potente com cheiro agradável. Vantagens Não é irritante Rápida indução e recuperação Analgesia intensa Não é emetizante Desvantagens Requer baixa concentração de oxigênio para o plano cirúrgico Anestésico fraco Não causa relaxamento muscular Pode causar hipóxia e é inflamável

19 Etileno- Semelhante ao óxido nitroso em suas propriedades anestésicas. Vantagens Não é irritante Rápida indução e recuperação Analgésico Desvantagens Alta concentração necessária para anestesia cirúrgica causa hipóxia Mau relaxamento muscular Explosivo Não tem efeito sobre o metabolismo

20 Tiopental- Barbitúrico tem ação curta de dosagem baixa, mas a administração repetida pode produzir ação prolongada. Vantagens Indução da anestesia é rápida e agradável Não aumenta as secreções Não é emetizante Desvantagens Pode causar depressão respiratória ou apnéia Pouca analgesia Relaxamento muscular insuficiente Não é explosivo Risco elevado de laringoespasmo Depressão cardiovascular Podem ocorrer calafrios Uma vez administrado esse agente

21 Inoval- É uma mistura de droperidol (tranqüilizante) com Fentanil (opióide). Vantagens Analgesia persiste freqüentemente no pós-operatório. Efeitos tóxicos mínimos sobre o coração, fígado e rins. Desvantagens Início lento da anestesia Depressão respiratória Fentanil- É um opióide que facilita e potencializa a anestesia indutória. Vantagens Desvantagens Não altera o débito cardíaco Leva a depressão do centro respiratório Reduz o consumo de oxigênio Estimula o centro do vomito pelo miocárdio Dilata o leito vascular periférico Reduz o tônus da musculatura lisa ao nível de ureter e bexiga

22 Etomidato- É uma droga não opióide. Em anestesia é utilizado em associação com analgésico, relaxante muscular e/ou anestésico indutório potente. Leva a hipotensão, retenção de CO2, ocorrem movimentos musculares involuntários, náuseas e vômitos. Ketamina-ketalar - Não barbitúrico e/ou narcótico aumentando o tempo de recuperação e podendo causar delírio.

23 Propofol (Diprivan) - Emulsão branca aquosa isotônica. Devem-se ter cuidados especiais em pacientes portadores de: epilepsia, insuficiência cardíaca, respiratória, renal, hepáticos, hipovolêmicos ou debilitados. Não utilizar em gestantes. Causa hipotensão, apnéia transitória, náuseas, vômito e cefaléia em pequena proporção dos pacientes

24 Relaxante muscular *Brometo pancurônio (Pavulon) Ação Vantagens Usos e comentários *Semelhante ao curare, porém 5 vezes mais potente. *Duração de 60 a 85 minutos. *Seguro *Estável *Bom relaxante muscular *Reversível pela Neostigmina e Atropina. *Excelente para situações que exigem completo relaxamento. *Evitar com miastenia grave ou doença renal. *Evitar em pacientes sensíveis ao brometo.

25 Deprimem temporariamente as terminações nervosas periféricas sensitivas sem afetar outros tecidos, causando perda da sensibilidade à dor. Anestesia local por instilação: feito em mucosas como os olhos ou ouvido. Anestesia local por refrigeração: efetuada através de spray, anestésico tópico. Tronculares: é aquela que se coloca o anestésico em contato com determinado tronco nervoso em várias regiões do radial, do cubital, ou qualquer nervo periférico acessível a introdução de uma agulha em sua proximidade. Plexulares: o anestésico embebe os troncos nervosos que constituem um plexo.

26 LIDOCAÍNA = XILOCAÍNA BUPIVACAÍNA = MARCAÍNA o Não usar em pacientes com miastenia graves o Se introduzido EV acidentalmente causa reações sistêmicas. MEPIVACAÍNA = CARBOCAÍNA o Semelhante a lidocaína porém, aumenta a duração da anestesia em cerca de 20%.

27 O anestésico é administrado no espaço peridural. Neste caso não há perfuração da dura-máter e nem perda liquórica. O bloqueio segmentar é produzido nas fibras sensoriais, espinhais e também nas fibras nervosas.

28 Vantagens A hipotensão é menos provável. Não ocorre cefaléia pós-operatória Possibilita alivio da dor pós-operatória Permite anestesia segmentar Pode ser utilizada tanto em cirurgia extratorácica como extraperitonial Em paciente com graves déficits respiratório. Pode ser mantida de um a dois dias no período pós-operatório como um método útil no alívio da dor. Pode ser administrada ao paciente que tem contra-indicação aos relaxantes Desvantagens Técnica mais difícil de realizar que a injeção subaracnóide. Como o espaço epidural e muito vascularizado e são usadas doses maiores de anestésico podem ocorrer reações sistêmicas decorrentes da droga absorvida. É possível perfurar a dura-máter inadvertidamente podendo desencadear raqui alta ou tal, o que levará a parada respiratória. Injeção vascular causando parada cardíaca pela bupivacaína.

29 Geralmente administrada ao nível da coluna lombar, obtida pelo bloqueio dos nervos espinhais do espaço subaracnóide. O anestésico é depositado junto ao líquor, ocorrendo perfuração da duramáter. É contra-indicado em casos de lesão na medula espinhal ou tumores, doenças neurológicas, esclerose múltipla, anemia intensa, pressão arterial baixa (hipotensão) e aumento acentuada da pressão intra-abdominal.

30 Vantagens Desvantagens O paciente mantém a consciência. Duração da anestesia depende da velocidade com que o anestésico e removido das raízes afetadas. A anestesia difunde-se no LCR, deixando o espaço subaracnoíde pela drenagem venosa. Perigo de traumatismo ou infecção por técnica inadequada. Queda da pressão sangüínea. Quando atinge o cordão nervoso torácico e cervical ocorre paralisia. Ocasionalmente, ocorrem complicações pós-operatórias, tais como cefaléia ou, raramente meningite ou paralisia.

31 Peridural e raquianestesia Procedimento Peridural 3) O anestésico é injetado no espaço peridural (camada de gordura anterior à duramáter-membrana que envolve a medula vertebral). Raquianestesia São indicadas para operações nas pernas, abdômen inferior (apendicite, útero, ovário, bexiga) e cesarianas. Nos dois procedimentos, o paciente pode receber a aplicação deitado, de lado ou sentado. Área de atuação O anestésico deprime as funções da cintura para baixo da pessoa. 1) É dada uma anestesia local. 2) A agulha penetra na pele, no tecido subcutâneo e nos ligamentos espinhosos. 3) A agulha ultrapassa a duramáter, mas não atinge a medula. O anestésico é injetado em uma região abaixo da medula, onde só há filamentos nervosos.

32 Aparelho de Anestesia o Fluxômetro o Vaporizadores (anestésicos voláteis) podem estar separados o Sistema de respiração O 2 + anestésico; bolsa de gases (a válvula de Pop-off regula a pressão na bolsa); traquéia (ramos expiratórios, inspiratório e válvula de Rubem); máscara de adaptação; canister (calsodada absorve CO2).

33 Ventilador Mecânico Laringoscópio Cabo do laringoscópio Pilhas Lâminas (reta/curva) R-N R-N lactente (1-2 anos) 3 anos até limite indeterminado Adultos Tubos traqueais Bandejas (bloqueio e geral)

34 Conexões gerais, pinça de Magil, gaze, esparadrapo, aspirador, seringas, jelcos, cânula de guedel ou oro-faríngea (impede que o paciente morda o tubo oro-traqueal e impede queda da língua na parede posterior da faringe. Estetoscópio precordial - avalia os batimentos cardíacos, intensidade, ritmo e freqüência das bulhas. Esfignomanômetro Cardioscópio - arritmias e isquemias Oxímetro de pulso

35 PVC PAM Sonda Vesical Estetoscópio Esofágico - ventilação pulmonar e bulhas cardíacas Doppler - embolia gasosa Gasometria Teletermômetro - determina Hipotermia ou hipertermia Oxímetro - concentração de O2 Capnógrafo - concentração de CO2 Monítorização - Fluidoterapia - solução glicosada, eletrólitos, colóides, componentes do sangue. o Linha venosa de fluidoterapia serve para administrar drogas coadjuvantes da anestesia.

36 Respiração pode ser controlada ou não a amplitude e a freqüência. Respiração mecânica controlada - freqüência e amplitude pelo BIRD. Respiração manual controlada - freqüência e amplitude pelo anestesiologista. Respiração assistida paciente dá a freqüência e o anestesiologista à amplitude. Respiração espontânea paciente dá amplitude e freqüência.

37 Ambu o Até 5,5 sem cuff o 5,5-7,0 com ou sem cuff o 7,0-10,0 com cuff o Guia do tubo

38 O segredo do sucesso é a constância no objetivo ( Benjamin Disraeli )

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