UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de MEDICINA VETERINÁRIA
|
|
- Carla Beppler Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Dra. Luciana Batalha de Miranda UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Curso de MEDICINA VETERINÁRIA
2 INTRODUÇÃO Contenção FÍSICA X Contenção QUÍMICA - Imobilização do animal em - Inconsciência??? pleno estado de consciência - Preocupação com a segurança do animal e do manipulador - Estresse
3 INTRODUÇÃO Para que conter um animal? - Exame físico - Colheita de material - Procedimentos clínicos - Transferência de recinto - Procedimentos diversos
4 Cuidados essenciais!! - Podem transmitir zoonoses? - Vivem em grupos? - Presença de fêmeas prenhes e filhotes? - Estado nutricional?
5 PROTOCOLOS Levar em consideração!!!! Animal a ser contido o espécie / tamanho / sexo / idade Horário da Contenção o manhã / tarde Ambiente da contenção o recinto X vida livre X presença de água
6 EQUIPAMENTOS Luvas Botas/Perneiras Puçás Redes Laços Ganchos
7 EQUIPAMENTOS Zarabatana Rifles/Pistola Dardos Jaulas de prensa Etc...
8 EQUIPAMENTOS Pinças Sacos Gaiolas Caixas Cordas, tiras de borracha Tubos plásticos
9 Equipamentos - Saber usar - Íntegros - Adequados para a espécie - Probabilidade de causar ferimentos
10 PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais de Laboratório considerações gerais Roedores e lagomorfos o ausência de vômito jejum X hipoglicemia o coelho jejum X distúrbio GI pós operatório o acúmulo alimento bolsa cavidade oral Primatas o vômito na indução ou retorno jejum 8 h e água 2 a 3 h o cuidado com ingestão de substrato!!!
11 PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais de Laboratório considerações gerais Roedores e lagomorfos o indução em câmara ou intraperitoneal ou subcutânea MPA??? o coelho indução máscara X injetável (estresse) o Isofluorano (irritante) MPA (acepromazina, diazepam, midazolam, xilazina) o redução secreção salivar e brônquica - atropina, glicopirrolato o diminuição estímulo vagal - atropina, glicopirrolato
12 PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais de Laboratório considerações gerais Primatas o MPA segurança equipe e animal o Gaiolas de contenção ou treinamento o Dissociativa (ketamina) X sedativo ou tranqüilizante (acepromazina, azaperone) o Dissociativa lesão muscular animais de pequeno porte
13 PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais Pet considerações gerais Aves o Frágeis!?!? o CUIDADOS: Compressão peitoral, calor o Vias de administração: IM, SC, EV (ulnar e metatarsiana medial), intra óssea o Ketamina + Benzodiazepínico (midazolam / diazepam) < 200g: mg/kg (K) mg / kg (B) > 200g: mg/kg (K) + 1 1,5 mg / kg (B)
14 Imobilização Química de Animais Silvestres PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais Pet considerações gerais Répteis o Ectotérmicos torpor pelo frio o Quelônios, ofídios, lacertílios o CUIDADOS: autotomia, cauda, unhas, dentes o Estímulo vagal!! o Vias de administração: IM, IC, EV, seio venoso o Ketamina quelônios: mg/kg lacertílios: mg/kg serpentes: mg/kg
15 Imobilização Química de Animais Silvestres PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais Vida livre considerações gerais
16 Imobilização Química de Animais Silvestres PROTOCOLOS pet X laboratório X zôo X vida livre Animais Vida Livre Considerações Gerais o Indução rápida o Margem de segurança peso animal!! o Volume (< 3 ml) o Perda consciência o Antagonista segurança do manipulador segurança animal hipertermia / predadores
ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS
ANESTÉSICOS E OUTROS AGENTES ADJUVANTES MAIS UTILIZADOS Peixes: Concentração Efeito Ação Recuperação (mg/l) MS222* 15-50 50-200 50-100 Sedação Indução Manutenção 2 (após submersos em tanque de indução)
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO - Mortalidade alta na clínica à 1:32 (pequenos mamíferos ou aves) * Falta de familiaridade com as espécies * Trata-se de animais doentes * Manipulação inadequada à Lesões
Leia maisCONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO 1 CONSIDERATIONS ABOUT ANESTHESIA IN LABORATORY ANIMALS
CONSIDERAÇÕES ANESTÉSICAS EM ANAIS DE LABORATÓRIO 1 CONSIDERATIONS ABOUT ANESTHESIA IN LABORATORY ANALS Gustavo Henrique Mendes Bedendo 2, Guilherme Hammarstrom Dobler 3, Márcio Gonçalves Ferreira 4, Fernando
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar
Leia maisMedicação Pré-anestésica Medicação Pré-anestésica (MPA) Medicação Pré-anestésica Considerações Importantes
! (MPA)! Introdução! Auxiliar a contenção do paciente, modificando seu comportamento! Reduzir o estresse! Promover analgesia e miorrelaxamento! Potencializar fármacos indutores anestésicos! Minimizar os
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / 1) DADOS GERAIS DO
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS
ANESTESIA E ANALGESIA DE ANIMAIS UTILIZADOS EM PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS Denise Isoldi Seabra, Eduardo Pompeu, Maria Luiza Guzzo Valenti O presente documento foi elaborado com a intenção de fornecer informações
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO
CEUA (COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS) COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO (Resolução Normativa
Leia maisI- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANIMAL CEPA I- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DO CEPA PROTOCOLO N o
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
USO EXCLUSIVO DO COMITÊ PROTOCOLO Nº.: RECEBIDO EM: / / PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS Atenção: este formulário deverá ser preenchido eletronicamente 1. Finalidade: Pesquisa Controle de qualidade químico/biológico
Leia maisProf. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS. Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz:
Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS Conceitos Básicos Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz: - perda da consciência (narcose), - supressão da percepção dolorosa (analgesia)
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM PESQUISA/AULA PRÁTICA
Criado em 2012 USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N O : RECEBIDO EM / /. Este formulário deve ser preenchido pelo responsável e encaminhado ao CEUA- FACENE/FAMENE. É necessário o envio do projeto de pesquisa
Leia maisTécnicas anestésicas
Técnicas anestésicas A anestesia deve ser realizada, em animais de laboratório, sempre que o procedimento implique em dor ou desconforto dos animais. Não são necessários anestésicos, analgésicos ou tranqüilizantes
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s)
Leia maisMedicação Pré-Anestésica
Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis
Leia mais- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1: )
Anestesia Geral INTRODUÇÃO - Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000) EQUI OS - Isso não mudoumuito nos últimos 30 anos,
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA
COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS ANEXO I FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO
Leia maisPrimeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas.
ANFÍBIOS QUEM SÃO? INTRODUÇÃO Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. Pernas sustentam e deslocam
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 ANESTESIA BALANCEADA COM QUETAMINA E MIDAZOLAM E LIDOCAÍNA POR VIA ESPINHAL (EPIDURAL) EM DOIS JABUTI- TINGA (Chelonoidis denticulata), SUBMETIDOS À PENECTOMIA: RELATO DE CASOS. BEATRIZ GUERREIRO GIESE¹,
Leia maisProcedimento para análise de projeto pelas RTs
Descrição A Universidade Federal do Piaui dispões de dois Biotérios de criação e reprodução: um Central, localizado no Centro de Ciências Agrárias; e um Setorial, situado no SG 15. O Biotério Central da
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO 1. FINALIDADE Ensino Pesquisa Treinamento Início:.../.../... as...:...h Término:.../.../... as...:...h
Leia maisAvaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da. Avaliar os efeitos individuais e em associação da N-acetilcisteína
2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL Avaliar a viabilidade de retalhos cutâneos randômicos por meio da utilização de um fármaco antioxidante e da oxigenação hiperbárica. 2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar
Leia maisMÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA
MÉTODOS ACEITÁVEIS DE EUTANÁSIA Resolução Normativa nº 13/2013 CONCEA Para maiores informações consultar Diretrizes da Prática de Eutanásia do CONCEA em Documentos>Legislação. Princípios Éticos da Eutanásia:
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Classificação das Epilepsias n Status Epilepticus: Definição Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos. Duas ou mais crises
Leia maisPrimeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas.
ANFÍBIOS QUEM SÃO? INTRODUÇÃO Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. Pernas sustentam e deslocam
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO LEIA ATENTAMENTE ANTES DE PREENCHER
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO USO EXCLUSIVO DA CEUA PROTOCOLO Nº RECEBIDO EM: / / LEIA ATENTAMENTE ANTES DE PREENCHER Todos os campos devem
Leia mais17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:
Leia mais16/03/2010. * Etapas da anestesia - Av aliação pré-anestésica - MPA - Indução - Manutenção - Recuperação - Manejo da dor pós-operatória
Medicação Pré-anestésica (MPA) * Procedimentos em Anestesiologia: - Medicação pré-anestésica (MPA) - Neuroleptoanalgesia - Anestesia geral - Anestesia dissociativ a - Anestesia loco-regional * Etapas da
Leia maisIV Workshop de Castração de Equídeos Miguel Quaresma HVUTAD/AEPGA 2013 Porquê? Carácter agressivo Seleção genética Razões médicas Calendarização Idealmente a cirugia deve ser feita quando o animal tem
Leia maisANEXO I I - FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO
ANEXO I I - FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / No campo fármaco,
Leia maisStatus Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron
Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.
Leia maisTÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS
TÍTULO: REPERCUSSÕES DA ANESTESIA DISSOCIATIVA SOBRE A MOVIMENTAÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS EM GATOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina Veterinária INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Conteúdo: Conteúdo Recuperação do 3 Bimestre disciplina: Ciências - Peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Diferenças entre esses seres vivos e importâncias
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC
COMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC Rua: Adjalme da Silva Botelho, nº 549, pavimento 01 Bairro: Seminário Ubá MG 36.500-000 Tel: (32) 3539 5600 Ramal: 278 FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
Leia maisComo escolher a ração ideal para seu PET? Diferenças entre os tipos de ração: Standard Premium Super Premium DICAS :
Como escolher a ração ideal para seu PET? - Devemos levar em consideração: TIPO da ração; IDADE do seu animal, PORTE; RAÇA específica; NECESSIDADES específicas (castrado, obeso, diabético); INFORMAÇÕES
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / Obs. Todos os campos
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS USO EXCLUSIVO DA CEUA PROTOCOLO Nº RECEBIDO EM: / / LEIA ATENTAMENTE ANTES DE
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO
Leia maisSerpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral
Serpentes peçonhentas Cascavel, Jararaca e Coral Características das serpentes As serpentes, também chamadas ofídios, cobras; São répteis, pecilotérmicos ( sangue frio ); Possuem a capacidade, de ingerir
Leia maisAtividades relacionadas a área Segunda aula Realizar procedimento de enfermagem veterinária
Atividades relacionadas a área Segunda aula Realizar procedimento de enfermagem veterinária Registrar casos especiais (alimentação especial, jejum pré-cirurgico) Informar condições de saúde do animal Auxiliar
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / 1. Finalidade: [ ] Ensino [ ] Pesquisa [ ] Treinamento 2. Data: Início / / Término / / 3. Docente/ Pesquisador Responsável:
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO
USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO LEIA ANTES DE PREENCHER: 1. Projetos já realizados
Leia maisO MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ A FICAR GERIÁTRICO?
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira O MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ A FICAR GERIÁTRICO? Actualmente a melhoria dos cuidados prestados aos nossos animais de companhia
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO
Leia maisConteúdo: 250 ml ou 1000 ml ou 5000 ml na forma Pour On (tópica).
BULA www.noxon.com.br Fusion CL 50 Carrapaticida - Mosquicida - Bernicida Ectoparasita e Inibidor de Quitina Pour On de Ampla Ação para Bovinos Solução Pour On Uso Veterinário Conteúdo: 250 ml ou 1000
Leia maisEvolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
Leia maisDOSES DE AGENTES PARA RATOS. RATO DOSE (mg/kg) VIA COMENTÁRIO 3-4% indução 1-2,5% manutenção Inal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG CENTRO DE BIOTERISMO Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 ANESTÉSICO
Leia maisObs: A validade do projeto pela CEUA será de três anos, renovada por mais três anos, caso não haja nenhuma alteração no protocolo da atividade.
ANEXO II (Resolução Normativa CONCEA nº 27, de 23.10.2015) PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS Uso exclusivo da Comissão Protocolo N recebido em / / Obs.: Todos os campos devem ser preenchidos. Em caso de não
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PROTOCOLO ANESTÉSICO COM TILETAMINA+ZOLAZEPAM EM UMA VEADA CATINGUEIRA (Mazama Gouazoubira) COM FRATURA DE PELVE- RELATO DE CASO
UTILIZAÇÃO DE PROTOCOLO ANESTÉSICO COM TILETAMINA+ZOLAZEPAM EM UMA VEADA CATINGUEIRA (Mazama Gouazoubira) COM FRATURA DE PELVE- RELATO DE CASO VIVIANE GUIMARÃES¹; TAINARA MORAIS PEREIRA ¹; JORGE DAMIÁN
Leia maisCiências do Meio Ambiente aplicadas à Medicina Veterinária. aula: TÉCNICAS DE DETECÇÃO DA FAUNA. Prof. M.V. M.Sc. Oberdan Coutinho Nunes
aula: TÉCNICAS DE DETECÇÃO DA FAUNA Prof. M.V. M.Sc. Oberdan Coutinho Nunes Origem dos dados: Dados secundários: -Listar espécies de ocorrência potencial, -Utilizar de forma complementar. -Métodos específicos
Leia maisMANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO
III MÓDULO MANEJO DO ALCOOLISMO ENCERRAMENTO E AVALIAÇÃO 2016 ESCALA CIWA AR 1) Implementação da escala CIWA-ar foi associada à diminuição da incidência de delirium tremensfonte: http://www.revistas.usp.br/smad/article/view/119197
Leia maisHerpetologia Estudo dos répteis. Prof. Pablo Paim Biologia
Herpetologia Estudo dos répteis Prof. Pablo Paim Biologia Atualmente segundo a SBH são descritas para o Brasil 1026 espécies de anfíbios e 760 espécies de répteis. Anfíbios 988 Anuros; 1 Caudata; 33 Gymnophionas
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA RESOLUÇÃO CFMV Nº 1069/14
Serviço o Público P Federal Conselho Regional de Medicina Veterinária ria do RS ASPECTOS LEGAIS DA RESOLUÇÃO CFMV Nº 1069/14 M.V. Mateus da Costa Lange MSc em Ciências Veterinárias Coord.Técnico Fiscalização
Leia maisPROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS
PROTOCOLOS E TÉCNICAS ANESTÉSICAS UTILIZADAS EM OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIAS NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE, CAMPUS ARAQUARI: ESTUDO RETROSPECTIVO (2013-2015) Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa (
Leia maisPARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1. FINALIDADE
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS* *Baseado no Anexo II da Resolução Normativa nº 27, de 23 de outubro de 2015,
Leia maisPARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1. FINALIDADE
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO OU DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS DIDÁTICOS* *Baseado no Anexo II da Resolução Normativa nº 27, de 23 de outubro de 2015,
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC
COMITÊ DE ÉTICA EM USO DE ANIMAIS FAGOC Rua: Adjalme da Silva Botelho, nº 549, pavimento 01 Bairro: Seminário Ubá MG 36.500-000 Tel: (32) 3539 5600 Ramal: 278 FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
Leia maisanalisados pela CEUA, só poderão ser iniciados após sua aprovação (Art.9º do Regimento Interno da CEUA).
I- FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / No campo
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013
CURSO: BIOFÍSICA FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST MINISTRANTE: Prof. Drª. Adriana Leandro Camara PÚBLICO ALVO: Alunos da área de saúde: Cursos de Fisioterapia,Nutrição,Terapia Ocupacional,Fonoaudiologia,Enfermagem,Farmácia,Odontologia
Leia maisIV SEMINÁRIO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA
Principais doenças de coelhos de companhia Marcelle Torres Simonato Médica Veterinária, Ms. Zootecnia - cellevet@yahoo.com.br RESUMO Atualmente, o coelho tem sido atendido nas clínicas veterinárias com
Leia maisRESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOSEDORM 5 mg/ml Solução injetável para cães e gatos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml de solução
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00406/
26282 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA 5405 - UNIVERSIDADE FEDERAL DE VICOSA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00406/203-000 - Itens da Licitação - MIDAZOLAM Descrição Detalhada: MIDAZOLAM, DOSAGEM
Leia maisDispõe sobre a prática do ato anestésico. Revoga a Resolução CFM n. 1363/1993
RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006 (Publicado no D.O.U. de 01 novembro 2006, Seção I, pg. 102) (Retificação publicada no D.O.U. de 20 de dezembro de 2006, Seção I, pg. 160) Dispõe sobre a prática do ato anestésico.
Leia maisDescrição dos serviços e carências Fazul Pet. Transporte do Animal ao Veterinário: Somente em caso de Lesões Acidentais.
Descrição dos serviços e carências Fazul Pet Serviços Emergenciais Transporte do Animal ao Veterinário: Somente em caso de Lesões Acidentais. o Produto I até R$ 100 por evento. o Produto II - até R$ 100
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA CURSO Medicina Veterinária
Leia maisComissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA
Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA
Leia maisAnestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos
Anestesia para eutanásia em equinos Aspectos éticos e técnicos Prof. Dr. Fabrício O. Frazílio Anestesiologia e Emergência Veterinária FAMEZ-UFMS Resumo Estudos antigos e atuais em relação a eutanásia Aspectos
Leia maisEDITAL N 100/2010 PARA SELEÇÃO DOCENTE 2º SEMESTRE 2010
1 EDITAL N 100/2010 PARA SELEÇÃO DOCENTE 2º SEMESTRE 2010 A Direção Geral da Faculdade Evangélica do Paraná FEPAR, no uso de suas atribuições, comunica a seleção de docentes para o ano letivo de 2010,
Leia maisAnestesia para procedimento ortopédico em avestruz
Anestesia para procedimento ortopédico em avestruz (Struthio camelus) Viviane Machado Pinto Maria Eugênia Menezes de Oliveira Jussara Zani Maia Maria Inês Witz Mariane Feser Mariangela da Costa Allgayer
Leia mais25 de janeiro de 2010
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Processo Seletivo de Residência Médico Veterinária PUCPR Janeiro/2010 25 de janeiro de 2010 ESPECIALIDADE: ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA
Leia maisANEXO I (Resolução Normativa CONCEA nº 27, de )
ANEXO I (Resolução Normativa CONCEA nº 27, de 23.10.2015) PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS Uso exclusivo da Comissão Protocolo N recebido em / / Obs.: Todos os campos devem ser preenchidos. Em caso de não
Leia maisFilo extremamente diversificado quanto ao tamanho e ao aspecto geral de seus representantes O agrupamento baseia-se no desenvolvimento embrionário,
Filo extremamente diversificado quanto ao tamanho e ao aspecto geral de seus representantes O agrupamento baseia-se no desenvolvimento embrionário, principalmente, na nêurula, quando é possível identificar
Leia maisGUIA DE ANESTESIA E ANALGESIA PARA RATOS E CAMUNDONGOS.
GUIA DE ANESTESIA E ANALGESIA PARA RATOS E CAMUNDONGOS. 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Considerações Pré-anestésicas... 4 2. Anestesia... 5 2.2 Anestesia injetável... 6 2.2 Anestesia Inalatória... 10
Leia maisOs animais entram em nossas vidas para nos ensinar lições e fazer com que nos tornemos pessoas melhores
Os animais entram em nossas vidas para nos ensinar lições e fazer com que nos tornemos pessoas melhores Bem-estar de Cães e Gatos Estudo do bem-estar dos animais Bem-estar: estado de um indivíduo em relação
Leia maisVACINAS EM AVES. Prof. Esp. Walderson Zuza
VACINAS EM AVES 1 Prof. Esp. Walderson Zuza DOENÇAS Doenças dependem da resistência dos animais (vacinações), mas dependem da quantidade e virulência dos agentes de doenças. A maioria dos agentes de doença
Leia maisMEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA
MEDICAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA FINALIDADE Facilitar indução e manutenção da anestesia Contornar medo e resistência à anestesia segurança e conforto para o paciente Reduzir dor e desconforto Viabilizar indução
Leia mais3 - Da Declaração de Atendimento e da Entrega dos Envelopes.
1 ATA DE REALIZAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 009/2015 - Sessão Nº 001 Processo : 2015000856 Registro de preço para futura aquisição de materiais de coudelaria, materiais e medicamentos de uso veterinário,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisPROTOCOLO DE SEDAÇÃO
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS
Leia maisParticularidades na contenção química e na anestesia de serpentes
Particularidades na contenção química e na anestesia de serpentes Fernanda Soldatelli Valente Simone Passos Bianchi Emerson Antonio Contesini RESUMO Atualmente observa-se um crescente aumento no interesse
Leia maisCampus Universitário - Caixa Postal CEP INTRODUÇÃO
VALORES HEMATOLÓGICOS ENCONTRADOS EM CAPIVARAS (Hydrochaeris hydrochaeris LINNAEU, 1766) CRIADAS EM SISTEMA SEMI-INTENSIVO NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL WENDT, Luciana Welter; KRAUSE, Eduardo; PAUL,
Leia maisOS VERTEBRADOS. Esses grupos são exemplos de animais que pertencem ao filo Chordata, os cordados.
OS VERTEBRADOS Esses grupos são exemplos de animais que pertencem ao filo Chordata, os cordados. Os cordados dividem-se em: Urocordados: Cordados marinhos que podem viver isolados ou em colônias. Cefalocordados:
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia maisDigestão Comparada. Biologia Alexandre Bandeira e Rubens Oda Aula ao Vivo
Digestão Comparada Digestão Humana Digestão do tipo extracelular Ações mecânicas e químicas-enzimáticas; O aparelho digestório humano é formado pelo tubo digestivo - Boca, faringe, esôfago,, intestino
Leia maisMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA N 27, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação CONSELHO NACIONAL DE CONTROLE DE EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL RESOLUÇÃO NORMATIVA N 27, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre a utilização dos Formulários Unificados
Leia maisResolução Normativa CONCEA nº 27, de DOU de
Resolução Normativa CONCEA nº 27, de 23.10.2015 - DOU de 27.10.2015 Dispõe sobre a utilização dos Formulários Unificados de Solicitação de Autorização para Uso de Animais em Experimentação (Anexo I) e
Leia maisManual de normas do Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental
Manual de normas do Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Florianópolis, 2013 Sumário I - APRESENTAÇÃO... 5 II - CONDIÇÕES AMBIENTAIS... 6 ÁREA FÍSICA... 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Leia mais