Bloqueios Regionais em Pediatria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Bloqueios Regionais em Pediatria"

Transcrição

1 Bloqueios Regionais em Pediatria Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

2 Porque realizar bloqueios regionais em crianças? Evitar manipulação vias aéreas Reduzir a necessidade de anestésicos gerais Controle da dor pós-operatória Diminuir o tempo de permanência na S.R.P.A. Apnéia do neonato Doenças pulmonares, hipertermia maligna, estômago cheio

3 Desvantagens Associação com anestesia geral Conhecimento exato da técnica Necessidade de dois anestesiologistas

4 Considerações Anatômicas Medula = T 12 até L 3 Punção = L 4 ou L 5 Profundidade do espaço subaracnoídeo = 1-1,5cm da pele Espinhas ilíacas = L 5 Volume LCR = 50ml(RN) adulto = 140ml Saco dural = S 3 Nervos alvos = pequeno, mais próximo de estruturas anatômicas (vasos) Gordura epidural = gelatinosa menos fibrosa facilidade de difusão Dificuldade maior em identificar os planos

5 Anestesia Peridural em Neonatos e Lactentes Medula Saco dural Espaço epidural Nascimento Adulto

6 Características Farmacocinéticas Neonato e cç < 6 m na fração livre da droga grande volume de distribuição

7 Ligação às Proteínas Plasmáticas a 1 glicoproteína ácida ligação drogas básicas proteína mais importante para a ligação com AL amida baixa [ ] ao nascimento 1 ano = adulto acidose fl afinidade de ligação Quando AGA está saturada fi ligação com a albumina e eritrócitos (Simon & Mazoit, 2001)

8 Ligação às Proteínas Plasmáticas Albumina proteína mais abundante ligação drogas ácidas baixa ao nascimento (6 9 m)

9 Metabolismo Amino-ésters hidrólise esterases não específicas pseudocolisterase RN e cç < 3 m fi 20 a 50% do adulto

10 Metabolismo Amida -Metabolismo hepático P 450 -Neonato e cç < 3 m = mecanismos metabólicos imaturos baixo fluxo sg hepático

11 Mudanças da farmacodinâmica pelo desenvolvimento Benzon et al fi intensidade do bloqueio tem correlação negativa com a idade processo de mielinização até 18 m após nascimento nervos alvos são menores latência é menor (Simon & Mazoit, 2001)

12 Toxicidade do A. Local Sistêmica > toxicidade cardíaca a bupivacaína metabolização fl [ ] a 1 glicoprotácida FC Volume de distribuição = fl toxicidade (Simon & Mazoit, 2001)

13 Toxicidade dos AL - Dose máxima - Local de administração spray tópico traquéia > intercostal > caudal > lombar > epidural > plexo braquial > nervos distais periféricos > subcutâneo Droga Caudal, Lombar Epidural Dose máxima de A L (mg/kg) Espinhal Nervo periférico Anest intravasc regional Lido (0,5-2%) Bupi (0,25-0,5%) 5,7 2,3 1-2,5 0,3-0, N.R.

14 ( casos) - Sang & Berde, 1994 Evento Depressão respiratória Convulsões Infecção Lesão de nervo Dor Retenção cateter Outras significativas TOTAL N o de casos Incidência 7 a 0,50/1000 0,21/ ,33/1000 1,04/1000

15 Evento ( casos) - Giaufré et al, 1996 N o de casos Incidência Depressão respiratória Convulsões Arritmia Punção dura Infecção Parestesia Miscelânia Outras significativas TOTAL ,04/1000 0,08/1000 0,16/1000 0,31/ ,31/1000 0,9/1000

16 Grupos de idades 0-30 d (ex-prem) 0-30 d (termo) 1-6 m (ex-prem) 1-6 m (termo) 6 m - 3 a 3-12 a > 12 a % de complicações ,37 0,12 0,13 0,23 % população pediátrica 0,9 2,4 4,2 12,3 33,8 40,7 5,7 Giaufré et al, 1996

17 Anestesia Caudal Vantagens Segura eficaz e fácil de realizar Mais freqüente em crianças até 5 a Doses menores de anestésico inalatório Dor pós-operatória

18 Anestesia Caudal Anatomia Sacro RN - fusão das 5 vértebras sacrais Ossificação incompleta Hiato sacro - extremidade inf do sacro Fácil identificação RN e lactentes

19 Distância da pele até o espaço epidural lombar Murat, ano = mm 05 anos = 25 mm 10 anos = 30 mm

20 Extensão metamérica do bloqueio em função do volume e sítio de injeção Volume Sacral Lombar Torácica 0,5 ml.kg -1 6,4 + 1,8 8,7 + 1,7 9,4 + 2,0 0,75 ml.kg -1 9,3 + 2,1 12,1 + 2,2 13,7 + 2,5 1 ml.kg -1 12,3 + 2,0 15,0 + 2,8 Dalens, 1991

21 Relação entre o volume e a extensão da analgesia Extensão da analgesia Apropriado (T11-T4) Excessivo (T4) Insuficiente (T11) Bloqueio Bloqueio unilateral Sem anestesia Média da alt. do bloqueio (+ segmento espinhal) Limite superior 0,5 ml/kg (n=50) 62% 0% 32% 4% 2% 0% T11(1,5) L3 - T9 Volume da solução anestésica 0,75 ml/kg (n=50) 82% 0% 16% 2% 0% 0% T10(1,7) L1 - T6 1 ml/kg (n=626) 85% 1% 8% 4% 2% 0,1% T8(1,6) L1 - T2 1,25 ml/kg (n=26) 67% 29% 0% 4% 0% 0% T5(1,5) T8 - T1 Dalens & Hasnaoui, 1989

22 Pesquisar perda de resistência Ar - embolismo venoso até 5a - 50% das crianças - forame oval patente

23 Dose teste Não há dose teste ou técnica totalmente segura - criança anestesiada Desparmet et al = criança com ou sem atropina não houve F.C. Administrar doses parceladas Monitorizar sinais de toxicidade sistêmica Alteração no segmento ST - T

24 Punção Venosa Vários relatos = aspiração criança < 10 kg - = colapso cardiovascular McGown, 1982 = 500 crianças = 7% Dalens & Hasnaoui, 1989 = 750 bloq caudal = 10,6% Injeção intra-óssea

25 Anestesia Peridural em Neonatos e Lactentes

26 Anestesia Peridural em Neonatos e Lactentes

27 Anestesia Peridural em Neonatos e Lactentes

28 Anestesia Peridural em Neonatos e Lactentes

29 Cefaléia pós punção dural Raro até 12 a Blood patch = 0,5-0,75 ml/kg

30 Taxa de Sucesso e Dificuldades Técnicas Evento Colocação epidural 1 a tentativa 2-3 tentativas Falência Dificuldades técnicas Colocação Penetração vasc Dose teste EV Punção dura Dificuldades totais Agulha IM 69,7% 25,9% 4,4% 18,7% 10,6% 0,8% 0,3% 30,3% Agulha caudal 71,7% 25.3% 3% 19,5% 1,6% 0% 0% 21,2% Dalens & Hasnaoui, 1989

31 Conclusões O bloqueio epidural realizado de forma contínua ou não, parece ser técnica segura em neonatos e lactentes. A incidência de complicações é baixa Deve ser realizada por anestesiologista mais experiente Deve-se obedecer as dosagens de anestésicos e aditivos próprios para esta faixa etária.

32 Anestesia Subaracnóidea 1899 Bier 11 a cocaína 1901 Bainbridge 40 cirurgias com raquianestesia (1 criança < 3m) 1909 H Tyrell-Gray 100 anestesias espinhais Nos anos seguintes, vários outros relatos: Junkin (1933), Robson (1936), Berkowitz and Greene (1951), 1940 a 1950 Leigh & Bolton 10% A. Ped. lobec e pneumec Anestésicos inalatórios e curares incidência 1984 Abajian et al reintrodução da A. Regional (78 casos, dos quais 36 eram alto risco)

33 Anestesia Subaracnóidea

34 Distância da Pele - Duramáter Distância em mm = 1) (peso + 10) x 0,8 2) 1 mm.kg -1 3) 1 1,5 cm da pele

35 Distância Média Pele-Espaço Intratecal (mm) Dalens, 1988

36 Drogas e Doses da Anestesia Espinhal em Crianças Anestésico local 0 5 kg 5 15 kg > 15 kg Bup 0,5% hiperbárica 0,5 mg/kg 0,4 mg/kg 0,3 mg/kg Tetra 1% hiperbárica 0,5 mg/kg 0,4 mg/kg 0,3 mg/kg Lido 5% hiperbárica 2,5 mg/kg 2 mg/kg 1,5 mg/kg Bupi 0,5% isobárica 1 mg/kg Ecoffey, 1995

37 Duração da Anestesia Duração: crianças menores < crianças maiores < adulto + 90 Dohi et al, 1979 tempo de recuperação da função motora 80% menor que nos adultos -Diâmetro e extensão da medula espinhal -Rápida absorção do AL no espaço subaracnóideo -Outros fatores = altura, peso corporal, superfície corpórea, etc.

38 Fisiologia da Anestesia Espinhal Duração (hs) Idade (anos) Dohi et al, 1979

39 Taxa de Sucesso e Falha na Punção Lombar Sucesso Difícil Falha Abajian, ,7% 12,8% 10,2% Harnik, % 9,5% 4,8% Webster, % 21,3% 6,4% Rice et al, % - - Kokki, % 10% -

40 Paed Anaesth Kokki et al, 1999 Punções repetidas Contato c/ osso Nova direção Sangramento no local da punção Líquor hemorrágico Nova agulha p/ a 2ª tentativa Quincke 22-G n= Whitacre 22-G n=

41 Conclusões Analgesia adequada Relaxamento muscular adequado Estabilidade hemodinâmica Menor incidência complicações Menor custo

42 Fisiologia da Anestesia Espinhal Fisiologia Cardiovascular -Ausência de efeitos colaterais Restrição de fluidos S/ adm de vasopressor -PA e FC estáveis -Imaturidade do SNS - dependência do SNS no controle vasomotor -Pequenas veias de capacitância nos MMII pequena quantidade de volume sangüíneo nos MMII

43 Crianças Anestesia espinhal Atividade cardíaca simp. Atividade vascular simp. FC PAD BP Tamanho átrio BP Atividade vagal Estiramento do nodo sino-atrial Reflexo cardiopulmonar Atividade vagal FC FC Oberlander & Berde, 1995

44 Fisiologia da Anestesia Espinhal Fisiologia Respiratória Nas doses preconizadas = nível sensorial T4 Pascucci et al, 1988 nível sensorial T2 T4 7 crianças < 45 semanas pós-conceptual - FR s/ alteração - movimento paradoxal das costelas (4 crianças) - mov insp. do gradeado costal (6 crianças) Rice et al, neonatos de alto risco nível sensorial T4 P ET CO 2 s/ alteração SaPO 2 s/ alteração

45 Murat, 1995 % do controle BLOQ

46 Mudanças na FC Murat, 1987 % do controle Bloqueio

47 Mudanças na SapO 2 Murat, 1987 % do controle Bloqueio

48 Complicações da introdução da agulha Lesão nervosa (intraneural, medula espinhal) Desvio da agulha (bloqueio inefetivo) Colocação subaracnóidea/subdural Colocação intravascular Colocação intraóssea Perfuração intestino Tumor epidermóide

49 Contra-indicações absolutas Coagulopatias Infecção no local do bloqueio Infecção sistêmica ou localizada com bacteremia Recusa do paciente, pais ou responsáveis Hipovolemia grave

50 Contra-indicações relativas Variações anatômicas Doença neurológica Hipovolemia

51 Obrigada!!!

Anestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk

Anestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk Anestesia Peridural em Pediatria Daniela Tchernin Wofchuk PARTICULARIDADES ANATÔMICAS Cone medular L3-L4 até 2 anos L1-L2 adulto Saco dural S3-S4 até 1 ano S2 no adulto Espinha ilíaca superior L4-L5 na

Leia mais

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais. Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças

Leia mais

ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica

ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica Luís Vicente Garcia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de Anestesiologia Conceito 1. substâncias que quando aplicadas localmente no tecido nervoso,

Leia mais

Norma Sueli Pinheiro Módolo. Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

Norma Sueli Pinheiro Módolo. Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Norma Sueli Pinheiro Módolo Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Definição São substâncias capazes de bloquear, de forma reversível, a geração e propagação de impulsos elétricos

Leia mais

Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Histórico 1937 - Fergunson e Watkins procaína 10% 1980 - Ravindran et al 2-cloroprocaína 1980 -

Leia mais

Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC

Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS 1- CONCEITO 2- O MECANISMO

Leia mais

Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?

Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12

Leia mais

Anestesia fora do Centro Cirúrgico

Anestesia fora do Centro Cirúrgico Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do

Leia mais

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não

Leia mais

Ropi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Ropi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Ropi cloridrato de ropivacaína Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ropi cloridrato de ropivacaína Anestésico

Leia mais

BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS.

BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. CENTRAL NEURAXIAL BLOCKS: A REVIEW BETWEEN TWO ANESTHETIC MODALITIES. KARINE RIBEIRO MORCHE, LISIANE AURÉLIO KNEBEL BALBINOT, GABRIELA

Leia mais

Protocolo para o tratamento da dor aguda

Protocolo para o tratamento da dor aguda Protocolo para o tratamento da dor aguda Hospital 9 de Julho Interact Diretrizes de sedação e analgesia Código: DIRET-ANEST-0001 Tratamento da dor aguda Valberto de Oliveira Cavalcante Anestesiologista

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÕES PARA O UTILIZADOR. Bupinostrum 0,5% Hiperbárica. Cloridrato de bupivacaína

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÕES PARA O UTILIZADOR. Bupinostrum 0,5% Hiperbárica. Cloridrato de bupivacaína FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÕES PARA O UTILIZADOR Bupinostrum 0,5% Hiperbárica Cloridrato de bupivacaína Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter

Leia mais

Anestesias e Anestésicos. André Montillo

Anestesias e Anestésicos. André Montillo Anestesias e Anestésicos André Montillo www.montillo.com.br ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja

Leia mais

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas. Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por

Leia mais

PROGRAMAÇÃO OFICIAL

PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- 21 de Março (quinta-feira) --- WORKSHOPS SALA CATALUNYA CIAPED Sala 1 SAVA: 07h30 17h Sala 2 VENTILAÇÃO MECÂNICA Sala 3 USG BÁSICA PARA

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

10/12/2008 TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM PEQUENOS ANIMAIS

10/12/2008 TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM PEQUENOS ANIMAIS ANESTESIA TÓPICA - Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual * mucosas (oral, reto, uretra), laringe e córnea TÉCNICAS DE ANESTESIA LOCORREGIONAL EM PEQUENOS ANIMAIS - Apresentações em creme e

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. A PaO2 da gasometria expressa: ANESTESIOLOGIA a) O2 ligado à hemoglobina. b) O2 dissolvido no plasma. c) O2 ligado à hemoglobina + O2 dissolvido no plasma. d) O2

Leia mais

ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL

ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL I. Generalidades A Medula Espinhal (ME) e seus nervos associados têm imensa importância funcional. Essas estruturas atuam para: Receber fibras aferentes, oriunda

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

cloridrato de ropivacaína

cloridrato de ropivacaína cloridrato de ropivacaína Bula para paciente Solução injetável 7,5 mg/ml (0,75%) e 10 mg/ml (1%) cloridrato de ropivacaína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia

Leia mais

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO FOLHETO INFORMATIVO Lidoject, 10 mg/ 2 ml (0,5%), Solução injectável Lidoject, 25 mg/ 5 ml (0,5%), Solução injectável Lidoject, 50 mg/ 10 ml (0,5%), Solução injectável Lidoject, 50 mg/ 5 ml (1%), Solução

Leia mais

USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA?

USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? USO DE ANESTÉSICOS LOCAIS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES. COMO SELECIONAR UMA BASE ANESTÉSICA? HISTÓRICO Niemen (1860): isolamento da cocaína Carl Koller (1884): uso como anestésico local

Leia mais

Embora a história conceda este título ao dentista William Thomas Morton, pois este provou em publico os efeitos anestésicos do éter em 1846.

Embora a história conceda este título ao dentista William Thomas Morton, pois este provou em publico os efeitos anestésicos do éter em 1846. HISTÓRIA ANESTESIA Durante muitos século, os dogmas da igreja determinaram que a dor era um justo castigo de Deus e, por isso, deveria ser aceita com submissão e enfrentada a sangue frio. Em 1591, Eufane

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter

Leia mais

1 ml de solução contém: 5 mg de cloridrato de bupivacaína, 80 mg de dextrose monohidratada, hidróxido de sódio 2M e água para injectáveis.

1 ml de solução contém: 5 mg de cloridrato de bupivacaína, 80 mg de dextrose monohidratada, hidróxido de sódio 2M e água para injectáveis. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Bupinostrum 0,5% Hiperbárica Solução injectável 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml de solução contém: 5 mg de cloridrato de bupivacaína,

Leia mais

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor

Leia mais

Tradinol (Cloridrato de Bupivacaína) 0,5% Sem Vasoconstritor. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 5mg/mL

Tradinol (Cloridrato de Bupivacaína) 0,5% Sem Vasoconstritor. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 5mg/mL Tradinol (Cloridrato de Bupivacaína) 0,5% Sem Vasoconstritor Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 5mg/mL 1 Tradinol cloridrato de bupivacaína 0,5% - sem vasoconstritor NOME GENÉRICO: cloridrato

Leia mais

FARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos

FARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos FARMACOCINÉTICA Prof. Glesley Vito Lima Lemos (glesleyvito@hotmail.com) RESPOSTA TERAPÊUTICA Fase Farmacêutica MEDICAMENTO Liberação do princípio ativo da formulação Interação Fármaco Sítio alvo Fase Farmacodinâmica

Leia mais

Punções: abdominal, vesical e torácica

Punções: abdominal, vesical e torácica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br

Leia mais

BUPSTÉSIC. Sem vasoconstritor. União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução Injetável 5 mg/ml (0,5%)

BUPSTÉSIC. Sem vasoconstritor. União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução Injetável 5 mg/ml (0,5%) BUPSTÉSIC Sem vasoconstritor União Química Farmacêutica Nacional S/A Solução Injetável 5 mg/ml (0,5%) BUPSTÉSIC cloridrato de bupivacaína Sem vasoconstritor Solução Injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA

Leia mais

Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP maior estabilidade hemodinâmica maior controle da profundidade da anestesia recuperação

Leia mais

CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO

CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 UTILIZAÇÃO DE TRANSDUTORES ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO CATETER SWAN GANZ DESCRIÇÃO DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR CATETER AMARELO

Leia mais

Cloridrato de Lidocaína

Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 20mg/mL 1 cloridrato de lidocaína Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: cloridrato de lidocaína FORMA FARMACÊUTICA:

Leia mais

Toracotomia esraeurope.org/prospect 1

Toracotomia esraeurope.org/prospect 1 TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

NAROPIN cloridrato de ropivacaína

NAROPIN cloridrato de ropivacaína NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas

Leia mais

CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA

CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 20 mg/ml cloridrato de lidocaína Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PACIENTE 47/09 APRESENTAÇÕES Embalagens contendo

Leia mais

Anestesia espinhal (bloqueio subaracnóideo ou raquianestesia). Hipersensibilidade à lidocaína ou a qualquer outro do tipo de amida.

Anestesia espinhal (bloqueio subaracnóideo ou raquianestesia). Hipersensibilidade à lidocaína ou a qualquer outro do tipo de amida. Cloridrato de Lidocaína APRESENTAÇÕES Solução injetável 1% (10 mg/ml). Solução injetável 2% (20 mg/ml). Gel 2%. Aerossol 100 mg/ml. INDICAÇÕES 1-6,13,33 Anestesia local tópica de membranas mucosas. Anestesia

Leia mais

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia

Leia mais

23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa

23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? São fármacos que

Leia mais

Professor Leonardo Resstel

Professor Leonardo Resstel Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study

Leia mais

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL Estágio opcional de estudos avançados em Anestesiologia Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E. Serviço de Anestesiologia Nos últimos anos, a ultra-sonografia

Leia mais

Xylestesin. Sem Vasoconstritor cloridrato de lidocaína. Solução Injetável 1,0% e 2,0% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Xylestesin. Sem Vasoconstritor cloridrato de lidocaína. Solução Injetável 1,0% e 2,0% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Xylestesin Sem Vasoconstritor cloridrato de lidocaína Solução Injetável 1,0% e 2,0% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Xylestesin cloridrato

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Aula 6 DÉBITO CARDÍACO

Leia mais

NAROPIN cloridrato de ropivacaína

NAROPIN cloridrato de ropivacaína NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 Auditório Ogari de Castro Pacheco - Sede da SAESP Rua Maestro Cardim, 1293 - Cj. 131 - Bela

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras - Chave: Anestesia. Local. Tumescência. MOREIRA, Allana V. 1 ; SILVA, Aline A. 2 ; BENDER, Felipe F 3. PEREIRA, Malcon A. M. 4 ; SILVA, Artur U

Leia mais

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP 18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR SEGUNDA-FEIRA 18/09/17 8h00-8h10 Abertura 8h10-9h00

Leia mais

FALHAS DA RAQUIANESTESIA O QUE FAZER?

FALHAS DA RAQUIANESTESIA O QUE FAZER? FALHAS DA RAQUIANESTESIA O QUE FAZER? Dra. Suzana Aura Ferreira Bessa Especialista em Anestesiologia e Reanimação, Directora do Serviço de Anestesiologia e Bloco Operatorio do Hospital Josina Machel Pos

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1

ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 2, Fernanda Windmoller Brendler 3. 1 Revisão de Literatura vinculada a projeto de pesquisa do Departamento

Leia mais

8- Considerando quatro anestésicos locais ( A,B,C,D) com características farmacocinéticas listadas abaixo, pode-se concluir que:

8- Considerando quatro anestésicos locais ( A,B,C,D) com características farmacocinéticas listadas abaixo, pode-se concluir que: PROVA P-7 2018 ANESTESIOLOGIA 1- A busca pela segurança durante o ato anestésico tem sido cada vez mais discutida e implementada em todo mundo. A avaliação pré-anestésica (APA) é definida como o processo

Leia mais

Cateter Venoso Central:

Cateter Venoso Central: Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de

Leia mais

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da

Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância

Leia mais

Técnicas de Isquemia Hepática

Técnicas de Isquemia Hepática Técnicas de Isquemia Hepática Professor Adjunto de Anatomia - da UFPR Serviço de Cirurgia Hepática e Pancreática Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com VASCULARIZAÇÃO Sangue Entrando! Artéria Hepática!

Leia mais

Administração de Medicamentos: Via Intramuscular

Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Silvia Regina Secoli Objetivos da aula Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de conhecer o conceito, princípios e técnicas da administração de medicamentos

Leia mais

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP 10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP Coordenadora Dra. Lais Helena Navarro e Lima Vice-diretora científica -

Leia mais

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance.

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance. PRÁTICA 1 Controle e Precisão ao seu alcance. TM Sistema TCI DIPRIFUSOR 2 intuitivo e de fácil aprendizado. - Reconhecimento automático da medicação 3 e concentração - Manutenção e reposição de peças,

Leia mais

Bloqueadores Neuromusculares Despolarizantes. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Depto. Anestesiologia FMB UNESP

Bloqueadores Neuromusculares Despolarizantes. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Depto. Anestesiologia FMB UNESP Bloqueadores Neuromusculares Despolarizantes Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Depto. Anestesiologia FMB UNESP BNM Compostos Amônio Quaternário mimetizam nitrogênio quaternário da Ach (cargas

Leia mais

Marcaína espinal pesada 20 mg/4 ml solução injectável (cloridrato de bupivacaína) Marcaína Espinal Pesada 20 mg/4 ml solução injectável.

Marcaína espinal pesada 20 mg/4 ml solução injectável (cloridrato de bupivacaína) Marcaína Espinal Pesada 20 mg/4 ml solução injectável. Folheto informativo Marcaína espinal pesada 20 mg/4 ml solução injectável (cloridrato de bupivacaína) Denominação do medicamento Marcaína Espinal Pesada 20 mg/4 ml solução injectável. Composição qualitativa

Leia mais

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria

Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência

Leia mais

COM VASOCONSTRITOR (cloridrato de bupivacaína + hemitartarato de epinefrina) Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.

COM VASOCONSTRITOR (cloridrato de bupivacaína + hemitartarato de epinefrina) Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. NEOCAÍNA 0,25% - 0,50% - 0,75% COM VASOCONSTRITOR (cloridrato de bupivacaína + hemitartarato de epinefrina) Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. Solução Injetável frasco ampola de 20 ml BULA

Leia mais

Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem

Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem rotura peritoneal Complicações herniação avulsão de adesões Inserção do trocater sangramento dos vasos da parede trauma

Leia mais

Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP

Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Depto. de Anestesia HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Transfusão de Hemácias Até 1982 Hematócrito > 30%

Leia mais

CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA

CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 20 mg/ml cloridrato de lidocaína Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 47/09 APRESENTAÇÕES Embalagens

Leia mais

APROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador

APROVADO EM INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador Folheto informativo: Informação para o utilizador Lidoject 200 mg/ 10 ml (2%) Solução injectável Cloridrato de lidocaína Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento

Leia mais

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas

CÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ANESTESIOLOGIA 21. No preparo pré-operatório, o Ginseng deve ser suspenso: a) 20 dias antes da cirurgia. b) 15 dias antes da cirurgia. c) 7 dias antes da cirurgia. d)

Leia mais

PROGRAMA TEÓRICO PARA MÉDICOS EM ESPECIALIZAÇÃO (CURSO EM TRÊS ANOS) ME1 PONTOS 01 A 19

PROGRAMA TEÓRICO PARA MÉDICOS EM ESPECIALIZAÇÃO (CURSO EM TRÊS ANOS) ME1 PONTOS 01 A 19 PROGRAMA TEÓRICO PARA MÉDICOS EM ESPECIALIZAÇÃO (CURSO EM TRÊS ANOS) ME1 PONTOS 01 A 19 OBJETIVOS DO TREINAMENTO NO PRIMEIRO ANO- METAS A SEREM ALCANÇADAS (DEVEM SER MINUCIOSAMENTE ESPECIFICADAS PELO RESPONSÁVEL

Leia mais

PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:

PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 72 horas PROFESSOR TITULAR: MIGUEL DE LEMOS NETO PROFESSORES: ANDERSON TEIXEIRA EMENTA O ensino da disciplina

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

1 - As linhas imaginárias facilitam a abordagem da coluna vertebral, sendo assim, responda:

1 - As linhas imaginárias facilitam a abordagem da coluna vertebral, sendo assim, responda: FACISA PROVA 2018 1 ANESTESIOLOGIA PROFESSORA : ISABELA DONATO 1 - As linhas imaginárias facilitam a abordagem da coluna vertebral, sendo assim, responda: A) a linha D corresponde a linha de Tuffier B)

Leia mais

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no

Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Lidocaína Solufarma 10 mg/ml Solução injectável Lidocaína Solufarma 20 mg/ml Solução injectável Lidocaína Solufarma 50 mg/ml Solução injectável Lidocaína,

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA

Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU. Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde COREMU Edital nº: 21/2015 ProPPG/UFERSA Programa: Residência em Área Profissional da Saúde em Anestesiologia Veterinária PROVA ESCRITA

Leia mais

Tab. 1. Propriedades físico-químicas dos anestésicos locais

Tab. 1. Propriedades físico-químicas dos anestésicos locais Anestésicos Locais Os anestésicos locais são drogas com capacidade de bloquear os impulsos neurais de forma reversível e localizada. São bases fracas constituídas de um radical aromático (lipofílica) unido

Leia mais

FARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius

FARMACOLOGIA Aula 3. Prof. Marcus Vinícius FARMACOLOGIA Aula 3 Prof. Marcus Vinícius ANESTÉSICOS CLASSIFICAÇÃO: GERAL LOCAL Anestesia Geral Definições ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e resposta aos estímulos ambientais

Leia mais

Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica?

Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Definição O que é

Leia mais

Anestesia Peridural INTRODUÇÃO

Anestesia Peridural INTRODUÇÃO CAPÍ T ULO Anestesia Peridural A M ÉRICO MASSAFUNI YAMASHITA J EFFER S ON C L IVATTI INTRODUÇÃO Em 1921, o cirurgião espanhol Fidel Pagés-Miravé introduziu a técnica da peridural lombar para anestesia

Leia mais

Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME

Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Sete Estágios do Desmame Pré-desmame Preditores Extubação Reintubação Suspeita Tentativas VNI pósextubação Admissão Alta Desmame Processo gradual Deve ser iniciado

Leia mais

MODELO DE BULA. CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999

MODELO DE BULA. CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 MODELO DE BULA CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Solução Injetável Via de administração Via de administração: Infiltração local, perineural

Leia mais

Leia atentamente este folheto antes de lhe ser administrado Naropeine.

Leia atentamente este folheto antes de lhe ser administrado Naropeine. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Naropeine 5 mg/ml, solução injectável Cloridrato de ropivacaína Leia atentamente este folheto antes de lhe ser administrado Naropeine. - Conserve este

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

LIDOJET (cloridrato de lidocaína)

LIDOJET (cloridrato de lidocaína) LIDOJET (cloridrato de lidocaína) União Química Farmacêutica Nacional S.A Solução injetável 20 mg/ml LIDOJET cloridrato de lidocaína Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Leia mais

André Montillo

André Montillo André Montillo www.montillo.com.br Farmacologia Definição: É a ciência que estuda os efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas biológicos. O sucesso terapêutico do tratamento de doenças

Leia mais

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica

SRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados

Leia mais

FISIOLOGIA DO TRABALHO

FISIOLOGIA DO TRABALHO FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +

Leia mais

NEOCAÍNA PESADA cloridrato de bupivacaína + glicose 8% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução injetável 0,50% MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

NEOCAÍNA PESADA cloridrato de bupivacaína + glicose 8% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução injetável 0,50% MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 NEOCAÍNA PESADA cloridrato de bupivacaína + glicose 8% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução injetável 0,50% MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 2 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOCAÍNA Pesada 0,50% cloridrato

Leia mais

23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.

23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea. ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno

Leia mais

ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO ANESTESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO - Mortalidade alta na clínica à 1:32 (pequenos mamíferos ou aves) * Falta de familiaridade com as espécies * Trata-se de animais doentes * Manipulação inadequada à Lesões

Leia mais