AJES - FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E FINANÇAS CORPORATIVAS 8,0

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1 AJES - FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E FINANÇAS CORPORATIVAS 8,0 A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS EMPRESAS ANGÉLICA GISIELE DIAS angelicagisiele@gmail.com ORIENTADOR: PROF. DR. ILSO FERNANDES DO CARMO JUÍNA/2017

2 AJES - FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO DO VALE DO JURUENA ESPECIALIZAÇÃO EM CONTROLADORIA E FINANÇAS CORPORATIVAS A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS EMPRESAS ANGÉLICA GISIELE DIAS ORIENTADOR: PROF. DR. ILSO FERNANDES DO CARMO Trabalho apresentado como exigência parcial para obtenção do Título de Especialização em Controladoria e Finanças Corporativas. JUÍNA/2017

3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida e sabedoria, por sempre me guiar e orientar. Agradeço aos meus pais, Vicente Bento Dias e Maria Aparecida Casarin Dias, que sempre me apoiaram e foram os principais impulsores para esta conquista. Aos professores do curso, que fizeram parte do conjunto de informações que obtive para chegar até aqui, foi através de seus ensinamentos e dedicação tornou-se possível esta conquista. Enfim, agradeço a meus irmãos, familiares, amigos e a todas as pessoas que de alguma forma influenciaram para que esta conquista fosse alcançada.

4 É melhor tentar e falhar, que preocupar-se e ver a vida passar. É melhor tentar, ainda que em vão que sentar-se, fazendo nada até o final. Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder. Prefiro ser feliz embora louco, que em conformidade viver. Martin Luther King

5 RESUMO A escolha do tema para o presente trabalho surgiu do interesse de ampliar os conhecimentos obtidos nas disciplinas de Análise das Demonstrações Contábeis, o que motivou a realizar a estudo bibliográfico que forneceu todos os documentos e informações necessárias para a realização do estudo. Neste sentido, o trabalho tem como objetivo estudar, analisar e demonstrar a importância das análises das demonstrações contábeis para as empresas. Para isso, utiliza-se do método de pesquisa bibliográfica, elaborada através de livros, restivas e pesquisas na web. Diante dessa perspectiva buscou-se mostrar como é possível através das análises dos indicadores econômicos, financeiros e patrimoniais, transformar o conjunto de dados registrados pela contabilidade no dia-a-dia da empresa em informações. Buscou-se também mostrar como as informações obtidas através das análises podem auxiliar os gestores no processo de toma de decisão. Com todas as informações obtidas através do estudo realizado pode-se concluir que a partir das análises dos índices é possível que os gestores tenham uma visão gerencial mais ampla da real situação em que a empresa se encontra em determinado período, o que possibilidade que seja traçado metas e estratégias mais eficientes, possibilidade também que os gestores consigam evitar problemas futuros com base nos dados atuais. Palavras-chave: Análise das demonstrações contábeis. Processo decisório. Situação econômico-financeira.

6 LISTAS DE SIGLAS AC: ATIVO CIRCULANTE BP: BALANÇO PATRIMONIAL CE: COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO CMV: CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS DRE: DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ELP: EXIGÍVEL A LONGO PRAZO GA: GIRO DO ATIVO GE: GRAU DE ENDIVIDAMENTO ILC: ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE ILG: ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL ILI: ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA ILS: ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA IPL: IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ML: MARGEM LÍQUIDA PC: PASSIVO CIRCULANTE PCT: PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL DE TERCEIROS PL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO PMPC: PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS PMRE: PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES PMRV: PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS RLP: REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ROA: RENTABILIDADE DO ATIVO ROE: RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL ÍNDICES DE LIQUIDEZ ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS (GRAU DE ENDIVIDAMENTO) COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES ÍNDICES DE ATIVIDADE PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES (PMRE) PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV) PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC) CICLO OPERACIONAL E CICLO FINANCEIRO ÍNDICES DE RENTABILIDADE GIRO DO ATIVO MARGEM LÍQUIDA RENTABILIDADE DO ATIVO RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS EMPRESAS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 27

8 INTRODUÇÃO O processo de gestão de uma empresa é bastante complexo, necessita de uma adequada estrutura de dados e informações e para que isso ocorra às atividades financeiras desenvolvidas precisam ser registradas adequadamente. Estes registros demonstram a vida da empresa e quando escriturados de forma inadequada apresenta dados incoerentes impossibilitando uma análise completa da sua situação. Diante disso, a contabilidade vem tomando um papel de destaque dentro das organizações, pois consegue reunir todas as informações necessárias para auxiliar os gestores nas tomadas de decisão. As empresas necessitam cada vez mais de controles mais apurados, análises e averiguações da situação da empresa, e a contabilidade através de suas ferramentas dispõe disso para as empresas. Uma dessas ferramentas é a realização das análises das demonstrações contábeis, cujo objetivo é diagnosticar a situação econômica, financeira e patrimonial das empresas e sua evolução. As análises das demonstrações contábeis são de grande utilidade, quando se busca o enfoque gerencial, uma vez que serve como base de informações que auxiliam na tomada de decisão dos gestores por serem alimentadas pelas transações diárias realizadas na empresa, tornando-se um sistema de informação indispensável à gestão. Quanto mais numerosas as informações filtradas das demonstrações, maior a possibilidade de se elaborar um planejamento financeiro, atribuindo à empresa uma maior competitividade em relação a seus concorrentes, o que contribui para um melhor desenvolvimento e crescimento econômico e financeiro da empresa. Dentro do contexto das análises das demonstrações contábeis tem-se a análise financeira que busca avaliar capacidade de pagamento da empresa, a curto, médio e longo prazo, tendo como foco os investimentos operacionais em giro e o ciclo financeiro da empresa, ou seja, a análise financeira avalia as disponibilidades como forma de saldar as dívidas da empresa. E a análise econômica que cuida da solidez da empresa, representada pelo seu patrimônio líquido. É obtida pela relação

9 08 entre as fontes de recursos que financiam a atividade da empresa, seu nível e perfil de endividamento e com os investimentos fixos realizados. Expondo a grande importância dessas ferramentas, o presente estudo tem como pretensão evidenciar a importância das análises para os gestores mostrando que através desta ferramenta consegue-se definir qual a real situação econômica e financeira da empresa, como por exemplo, a capacidade de pagamento das despesas, rentabilidade do capital investido, possibilidade de falência entre outros. PROBLEMA DE PESQUISA Com o crescimento constante das empresas, surgiu à necessidade em analisar a sua situação econômica e financeira, ou seja, o grau de solidez das mesmas e suas forças diante de uma eventual crise no mercado de capitais, procurando identificar se as mesmas terão recursos suficientes para assegurar os compromissos assumidos. Tendo em vista o aumento constante da competividade no mercado, as empresas precisam cada vez mais investir em seus negócios e estar atentas às demandas, pois o conhecimento do próprio negócio é determinante para sua sobrevivência. E são as análises das Demonstrações Contábeis que informam a situação econômica e financeira de uma empresa a fim de demonstrar o real estado da empresa auxiliando os gestores no processo de tomada de decisões. Diante disso buscou-se através deste trabalho responder à seguinte problemática: A análise das demonstrações contábeis é importante para as empresas? Pode auxiliar os gestores no processo decisório? OBJETIVOS A definição de objetivos de acordo com MARCONI e LAKATOS (2001), a visão global e abra-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas. Vincula-se diretamente à própria significação da tese proposta pelo projeto. (p. 102).

10 09 OBJETIVO GERAL O objetivo geral deste trabalho é demostrar a importância de se realizar as análises das demonstrações contábeis nas empresas enfatizando como as análises das demonstrações contábeis auxiliam o processo decisório da empresa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contextualizar as demonstrações contábeis demonstrando sua viabilidade. Mostrar a importância das análises das demonstrações contábeis para as empresas. Ressaltar como a análise das demonstrações podem se tornar ferramentas de apoio para a gestão da empresa no processo de tomada de decisão. JUSTIFICATIVA Este trabalho foi desenvolvido tendo como premissa o estudo da importância das informações geradas pela análise das Demonstrações Contábeis. Conforme MARCONI e LAKATOS (2001, p. 102): É o único item do projeto que apresenta respostas á questão por quê? De suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidade(s) que vai(ão) financiá-la. Consiste numa exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa. Através de uma análise bem feita, elaborada em cima de dados e informações corretas pode-se saber como esta o desempenho das empresas, podendo compará-las a períodos anteriores e ate mesmo esboçar estratégias futuras e é neste sentido que este trabalho esta voltado, ressaltar a importância da Análise das Demonstrações Contábeis. Os conceitos expostos tem a finalidade de demonstrar que através da análise dos indicadores extraídos dos demonstrativos contábeis da empresa é possível assegurar com exatidão a situação financeira da mesma auxiliando os gestores no planejamento, estratégias e decisões a serem tomadas, mostrando a viabilidade dessa ferramenta para as empresas de modo geral.

11 10 Justificando-se por demonstrar a importância da elaboração e análise das demonstrações contábeis para as empresas e mostrando como essas ferramentas podem e devem ser usadas para auxiliar à tomada de decisões. METODOLOGIA Um trabalho científico assim como qualquer outra pesquisa, necessita de métodos e técnicas na sua elaboração. A metodologia tem como finalidade definir de que maneira é conduzida a pesquisa. Para o desenvolvimento desse trabalho, a metodologia utilizada quanto a sua finalidade é a pesquisa aplicada. Quanto aos procedimentos, serão utilizadas as técnicas: bibliográfica e documental. A pesquisa bibliográfica, conforme explica GIL (2008, p.29): É elaborada com base em material já publicado. [...] inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais eventos científicos. Todavia, em virtude da disseminação de novos formatos de informação, estas pesquisas passaram a incluir outros tipos de fontes, como discos, fitas magnéticas, CDs, bem como o material disponibilizado pela internet. Para produzir este trabalho e alcançar os objetivos propostos, o conjunto de técnicas a ser utilizado baseia-se na consulta em livros e artigos de caráter exploratório. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA O presente estudo delimitou-se em apresentar alguns dos indicadores de análise das demonstrações contábeis, entre eles estão: análise horizontal e vertical, os índices de liquidez, os índices de endividamento, os índices de atividade e os índices que transmitem a que ponto está à rentabilidade da organização. São essas as ferramentas apresentadas por este trabalho, que tem como finalidade demonstrar a importância de se realizar a análise das demonstrações contábeis dentro de uma empresa. ESTRUTURA DO TRABALHO

12 11 No primeiro capítulo o presente trabalho discorre sobre o conceito de demonstrações contábeis e cada uma delas (Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício). O segundo capítulo aborda o conceito das Análises das Demonstrações Contábeis e suas ferramentas, mostrando detalhadamente qual sua finalidade e como se calcula cada índice. O terceiro e último capítulo fala sobre a importância dessas análises das demonstrações contábeis para as empresas.

13 1- DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis expõem os principais fatos ocorridos em um determinado período de forma resumida e ordenada que foram registrados pela contabilidade. Através dos demonstrativos contábeis é possível fazer análise, comparação e interpretação dos dados registrados com o objetivo de adquirir informações para realizar um diagnóstico sobre a situação financeira e econômica da empresa em determinado período, pois quando são analisados, os demonstrativos deixam de ser apenas um conjunto de dados e passa a ter valor com informação para os gestores das empresas. 1.1 BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial (BP) é uma das principais demonstrações contábeis existente. Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa em determinado momento. No Balanço constam os valores do Ativo (bens e direitos), do Passivo (exigibilidades e obrigações) e do Patrimônio Líquido. De acordo com ASSAF (2009, p. 68): O balanço compõe-se de três partes essências: ativo, passivo e patrimônio líquido. cada uma dessas partes apresenta suas diversas contas classificadas em grupos, os quais, por sua vez, são dispostos em ordem decrescente de grau de liquidez para o ativo e em ordem decrescente de exigibilidade para o passivo. O balanço patrimonial é parte de um conjunto de relatórios que compõem as demonstrações contábeis de uma entidade. Além do balanço, há a demonstração do resultado do exercício que será apresentada a seguir. 1.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um tipo de demonstrativo contábil elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que tem como foco principal reunir as informações financeiras da empresa oferecendo um

14 13 resumo das atividades operacionais e não operacionais em um determinado período, demonstrando claramente se houve lucro ou prejuízo. Conforme CHAGAS (2005, p. 151): Entre os demonstrativos que a lei 6.404/76 faz obrigatórios para as entidades econômicas, inclui-se a Demonstração do Resultado do Exercício que no jargão contábil é abreviada para D.R.E. Consiste numa relação de contas de receitas e despesas geradas pela entidade dispostas em ordem vertical e dedutiva. Destina-se a demonstrar a apuração do lucro ou prejuízo da empresa, feita no encerramento do exercício. Seu objetivo é mostrar a formação do resultado líquido através das receitas, despesas e resultados apurados em um exercício, gerando assim informações significativas para tomada de decisão.

15 2 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A análise das demonstrações contábeis é uma técnica que realiza a comparação e interpretação dos demonstrativos contábeis com o objetivo de extrair informações para verificação da real situação econômica, financeira e patrimonial da empresa. Para PADOVEZE (2010, p. 147): O objetivo básico dos indicadores econômico financeiros é evidenciar a posição atual da empresa, ao mesmo tempo em que tentam inferir o que pode acontecer no futuro, com a empresa, caso aquela situação detectada pelos indicadores tenha sequência. Estas análises oferecem uma visão clara da situação da empresa, podendo assim ser identificado seus pontos fortes e fracos e verificar de a empresa evoluiu ou não em comparação os anos anteriores. A partir das análises das evoluções da empresa é possível fazer um planejamento para as situações que a empresa pode vivenciar num futuro próximo. 2.1 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL Um dos principais instrumentos de análise de estrutura patrimonial é a análise vertical, que consiste na determinação dos percentuais de cada conta ou grupo de contas do Balanço Patrimonial em relação ao valor total do Ativo ou do valor total do Passivo. De acordo com MATARAZZO (2008, p. 243): Análise vertical baseia-se em valores percentuais das demonstrações financeiras. Para isso se calcula o percentual de cada conta em relação a um valor-base. Por exemplo, na Análise Vertical do Balanço calcula-se o percentual de cada conta em relação ao total do Ativo. Já a análise horizontal é refere-se a comparação do valor de cada item do demonstrativo, em cada ano, com o valor correspondente em determinado ano anterior (considerado como base). Conforme BLATT (2001, p. 60): Tem por objetivo demonstrar o crescimento ou queda ocorrida em itens que constituem as demonstrações contábeis em períodos consecutivos. A análise horizontal compara percentuais ao longo de períodos, ao passo que a análise vertical compara-os dentro de um período. Esta comparação é feita olhando-se horizontalmente ao longo dos anos nas demonstrações financeiras e nos indicadores. Tem por objetivo mostrar a evolução de cada conta ou grupo de contas consideradas isoladamente.

16 ÍNDICES DE LIQUIDEZ Os índices de liquidez referem-se às medidas de avaliação da capacidade financeira que uma empresa tem em cumprir com suas obrigações. Um método de saber se a empresa tem capacidade para saldar suas dividas tanto imediatamente, a curto e a longo prazo. De acordo com SILVA (2008, p. 283), [...] a liquidez decorre da capacidade de a empresa ser lucrativa, da administração de seu ciclo financeiro e de suas decisões estratégicas de investimento e financiamento. Para avaliar a capacidade de pagamento a curto prazo utiliza-se o índice de liquidez corrente e o índice de liquidez seca, a longo prazo o índice de liquidez geral e de imediato o índice de liquidez imediata como já diz o próprio nome. Cada um apresenta sua particularidade e fornecem informações diferentes sobre a situação da empresa, porém esses índices não podem ser analisamos isoladamente. Os mesmos serão apresentados mais detalhadamente a seguir ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA O índice de liquidez imediata faz a comparação entre Disponível e o Passivo Circulante, indicando o percentual dos compromissos que a empresa tem capacidade de liquidar imediatamente. Segundo ASSAF (2009, p. 190): Revela a porcentagem das dívidas a curto prazo (circulante) em condições de serem liquidadas imediatamente. Esse quociente é normalmente baixo pelo pouco interesse das empresas em manter recursos monetários em caixa, ativo operacionalmente de reduzida rentabilidade. Esse índice é obtido através da formula a seguir: Disponibilidade Liquidez imediata = Passivo circulante ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE O índice de liquidez corrente mostra se no curto prazo, os ativos são suficientes para saldar as obrigações de curto prazo. É obtido dividindo-se a soma dos direitos a curto prazo da empresa pela soma das dívidas a curto prazo.

17 16 Para ASSAF (2009, p. 177), quanto maior a liquidez corrente, mais alta se apresenta a capacidade da empresa financiar suas necessidades de capital de giro. Esse indicador é calculado através da formula: Ativo circulante Liquidez corrente = Passivo circulante ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECA O índice de liquidez seca refere-se a uma versão mais rigorosa que a liquidez corrente, pois para a apuração desse indicador são removidos os estoques do ativo circulante fornecendo assim uma medida mais apurada da liquidez da empresa. Ele indica com quanto a empresa pode contar dos recursos circulantes, sem vender os estoques, para liquidar as obrigações a curto prazo. Para IUDÍCIBUS (2013, p. 96) esta é uma variante muito adequada para se avaliar conservadoramente a situação da liquidez da empresa. Eliminando-se os estoques do numerador, estamos eliminando uma fonte de incerteza. O índice de liquidez seca é calculado a partir da formula abaixo: ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL Ativo circulante - Estoques Liquidez seca = Passivo circulante Quando se fala em índice de liquidez geral trata-se da capacidade de pagamento que a empresa tem a longo prazo, ou seja, a capacidade de pagamento de todo o passivo exigível da empresa. Esse indicador mostra o quanto a empresa tem de recursos para cumprir com todos os seus compromissos. De acordo ASSAF (2009, p. 191) esse indicador revela a liquidez, tanto a curto como a longo prazo. De cada $ que a empresa tem de dívida, o quanto existe de direitos e haveres no ativo circulante e no realizável a longo prazo. Esse indicador é obtido através da formula: Ativo circulante + Realizável a longo prazo Liquidez Geral =

18 17 Passivo circulante + Exigível a longo prazo 2.3 ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO Os índices de estrutura de capital (endividamento) estão relacionados ao grau de endividamento da empresa. Mostra a participação do capital de terceiros nas atividades da empresa, quando maiores forem esses indicadores, maior será o capital de terceiro utilizado pela empresa. Para IUDÍCIBUS (2013, p. 98): Este quociente é um dos mais utilizados para retratar o posicionamento das empresas com relação aos capitais de terceiros. Grande parte das empresas que vão à falência apresenta, durante um período relativamente longo, altos quocientes e Capitais de Terceiros/Capitais Próprios. Isto não significa que uma empresa com um alto quociente necessariamente irá à falência, mas todas ou quase todas as empresas que vão à falência apresentam este sintoma. Os índices de endividamento são subdivididos em: participação de capital de terceiros (grau de endividamento), composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido e imobilização dos recursos não correntes, que serão apresentados a seguir PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS (GRAU DE ENDIVIDAMENTO) O índice de participação de capitais de terceiros indica o percentual de Capital de Terceiros em relação ao Patrimônio Líquido da empresa, mostrando o quanto a empresa depende de recursos externos. Para MATARAZZO (2008, p. 88): O índice de participação de capitais de terceiros relaciona, portanto, as duas grandes fontes de recursos da empresa, ou seja, capitais próprios e capitais de terceiros. É um indicador de risco ou de dependência a terceiros, por parte da empresa. Também pode ser chamado índice de Grau de Endividamento. Esse indicador relaciona as duas maiores fontes de recursos da empresa, que são capitais próprios e capitais de terceiros, demonstrando o nível de dependência de terceiros, por parte da empresa. Também pode ser chamado índice de Grau de Endividamento. É calculado através da formula:

19 COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO A composição do endividamento tem como finalidade de demonstrar o método utilizado para captação de recursos de terceiros, onde é possível identificar através desse indicador se a empresa concentra seu endividamento a curto ou longo prazo. Segundo SILVA (2007, p. 111) através desta análise é possível mensurar o volume de dividas da empresa com vencimento no curto prazo em relação a dívida total. Esse indicador é uma avaliação da qualidade do passivo da empresa, em termos de prazo. É possível compara o montante de dívidas no curto prazo com o endividamento total. É obtido através da formula a seguir: IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO O indicador de imobilização do patrimônio líquido mostra quanto do ativo permanente da empresa é financiado pelo seu próprio capital, ou seja, quanto do patrimônio líquido da empresa esta investido no seu ativo permanente. Conforme MATARAZZO (2008, p. 93): O ideal em termos financeiros é a empresa dispor de Patrimônio Líquido suficiente para cobrir o Ativo Permanente e ainda sobrar uma parcela CCP = Capital Circulante Próprio suficiente para financiar o Ativo Circulante. Por suficiente entende-se que a empresa deve dispor da necessária liberdade de comprar e vender sem precisar sair o tempo todo correndo atrás de bancos. Quando maior for esse índices maior a dependência de capital de terceiros para cumprir com suas compromissos e obrigações. Para calcular esse indicador usa-se a formula: IMOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS NÃO CORRENTES A imobilização dos recursos não correntes ou imobilização em recursos permanentes é o indicador que mensura o quanto do capital próprio e do capital de

20 19 terceiros está investido em ativos permanentes na empresa. Segundo SILVA (2007, p. 112): Através da análise deste índice é possível identificar quanto dos Recursos não Correntes da empresa (Patrimônio Líquido + Exigível a Longo Prazo) está aplicado no Ativo Permanente. Este índice permite uma melhor identificação de quanto a empresa possui de Capital Circulante Próprio. É obtido através da formula: 2.4 ÍNDICES DE ATIVIDADE Os índices de atividade indicam as rotatividades sofridas pelo capital e por valores empregados na produção da empresa, mostrando quantas vezes foram empregados e recuperados em um determinado período. GITMAN (2010, p. 53), os índices de atividade medem a velocidade com que diversas contas se convertem em vendas ou caixa entradas ou saídas. Os principais indicadores que possibilitam conhecer a evolução da atividade operacional da empresa são: prazo médio de rotação dos estoques, prazo médio de recebimento das vendas, prazo médio de pagamento das compras, ciclo operacional e ciclo financeiro, que serão apresentados a seguir PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES (PMRE) O prazo médio de rotação dos estoques é um indicador que mostrar o período entre o tempo em que a mercadoria fica estocada até o momento da sua venda. Quanto maior for a quantidade de vendas mais rápido será a rotatividade dos estoques e em menos tempo o ativo será recuperado. De acordo IUDÍCIBUS (2013, p. 110) este quociente, muito divulgado, procura (mensurado pelo custo das vendas) representar quantas vezes se renovou o estoque por causa das vendas. Esse indicador é calculado através da formula abaixo: PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS (PMRV)

21 20 O prazo médio de recebimento das vendas é o demonstra o período entre o momento em que as vendas foram realizadas ate o momento que elas são recebidas. Mostra quanto tempo em média a empresa leva para receber as suas vendas. Conforme PADOVEZE (2010, p. 214), este indicador tem por objetivo dar um parâmetro médio de quanto tempo em média a empresa demora para receber suas vendas diárias. Para esse quociente quanto maior os prazos concedidos e maiores a quantidade de vendas a prazo, pior para a empresa, pois quando mais prazo a empresa conceder, maior o comprometimento do seu capital de giro PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS (PMPC) Esse quociente determina o período entre o momento que a compra foi efetuada ate o momento do seu pagamento. Indica a quantidade média de dias que a empresa leva para pagar suas contas a partir do momento que foi realizada as compras. PADOVEZE (2010, p. 215), diz que a finalidade deste indicador é mostrar o prazo médio que a empresa consegue pagar seus fornecedores de materiais e serviços. Para saber qual o prazo médio de pagamento das compras utiliza-se a formula: 2.5 CICLO OPERACIONAL E CICLO FINANCEIRO O ciclo operacional de uma empresa compreende desde a aquisição da matéria prima, sua transformação em produto acabado, a estocagem até que sua venda, o período em que são realizados os pagamentos aos fornecedores e o período do recebimento das vendas, ou seja, refere-se ao período total desde a data da compra até o recebimento da venda. Conforme PADOVEZE (2010, p. 216), para obter-se o ciclo operacional, basta somar o prazo médio de estocagem com o prazo médio de recebimento em dias. Este indicador pode ser calculado através da seguinte formula:

22 21 O ciclo financeiro é a média de tempo entre o pagamento dos fornecedores e o recebimento das vendas. É o período em que a empresa financia o ciclo operacional. É recomendável que este período não seja longo para que ciclo operacional não se torne oneroso. MATARAZZO (2008, p.320), explica quanto maior o ciclo financeiro, pior para a empresa, pois representa maior tempo de utilização de financiamento e, portanto, maior custo. Para obter este índice utiliza-se a formula a seguir: 2.6 ÍNDICES DE RENTABILIDADE Os índices de rentabilidade têm como finalidade evidenciar o quanto foi rentável os investimentos feitos pela empresa, ou seja, demonstra a lucratividade dos recursos que foram aplicados, o que explica o grande interesse dos sócios em conhecer esses resultados. Os índices de rentabilidade para SCHMIDT (2006, p. 134): Estão intimamente relacionados ao desempenho econômico da empresa, apresentando o retorno ou a rentabilidade dos recursos investidos e a eficiência de sua gestão. Dessa forma, os índices de rentabilidade têm em vista mensurar os resultados obtidos pela empresa em relação a determinados parâmetros. As principais bases de comparação utilizadas no estudo dos resultados empresariais são o ativo total, o patrimônio líquido e a receita de vendas. Já os resultados normalmente utilizados são o resultado operacional e o lucro líquido do exercício. Os principais índices que possibilitam conhecer a rentabilidade do capital investido são: giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido, que serão apresentados a seguir GIRO DO ATIVO O giro do ativo tem como intuito relacionar as vendas do período e os investimentos totais efetuados na empresa, que estão representados pelo ativo médio. Monstra quantas vezes o ativo girou com o resultado das vendas ou quanto a empresa vendeu para cada R$ 1,00 de investimento total. Segundo SCHMIDT (2006, p.139) Esse índice é obtido, de forma simplificada, pela razão entre o lucro líquido do exercício e os ativos totais da empresa, isto é, compara o resultado do exercício obtido pela empresa com o ativo total. Dessa forma, o índice de

23 22 retorno sobre os ativos evidencia o retorno propiciado por unidade de ativo da empresa. O giro do ativo é calculado através da seguinte formula: MARGEM LÍQUIDA A margem líquida ou retorno sobre as vendas compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas de um determinado período. Determina a quantidade de dinheiro que a empresa lucra a cada real de receita adquirido depois de pagar todas as suas despesas, custos e impostos. De acordo com Silva (2007, p. 114), este índice compara o Lucro Líquido em relação ás Vendas Líquidas do período, apresentando o percentual de LUCRATIVIDADE gerado. A margem líquida é calculada a partir da seguinte formula: RENTABILIDADE DO ATIVO Rentabilidade do Ativo é o indicador que determina o retorno sobre os investimentos totais realizados pela empresa em um determinado período seja com o capital próprio ou capital de terceiros. Mostra o quanto de lucro a aplicação dos ativos está gerando. Segundo SCHMIDT (2006, p.139): formula: Esse índice é obtido, de forma simplificada, pela razão entre o lucro líquido do exercício e os ativos totais da empresa, isto é, compara o resultado do exercício obtido pela empresa com o ativo total. Dessa forma, o índice de retorno sobre os ativos evidencia o retorno propiciado por unidade de ativo da empresa. O percentual da rentabilidade do ativo é adquirido através da seguinte RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Através do índice de rentabilidade do patrimônio líquido é possível identificar o quanto rentável foi o capital próprio investido na empresa no período em análise,

24 23 ou seja, evidencia qual retorno do capital próprio aplicado na empresa. De acordo IUDÍCIBUS (2013, p. 111), [...] expressar os resultados globais auferidos pela gerência na gestão de recursos próprios e de terceiros, em benefícios dos acionistas. Esse índice é calculado através da fórmula:

25 3. A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA AS EMPRESAS As demonstrações contábeis são, segundo IUDÍCIBUS (2013), ferramentas essenciais para auxiliar os gestores no processo de toma de decisão das organizações. É através dela que se torna possível realizar a análise da situação financeira, econômica e patrimonial da empesa. Quando as demonstrações contábeis são analisadas, segundo CHAGAS (2005), elas deixam de ser apenas um conjunto de dados e passa a ter valor como informação. E devido à importância dessas informações obtidas através da análise das demonstrações contábeis é que cada vez mais os gestores das empresas estão se interessando por esse assunto. O processo de análise das demonstrações contábeis, segundo MATARAZZO (2008), realiza o diagnóstico, a interpretação e a comparação dos dados registrados pelos demonstrativos contábeis, para adquirir informações sobre qual a real situação em que a empresa se encontra. Para o processo de análise é fundamental que os dados sejam registrados e separados corretamente de acordo com as normas e princípios contábeis, a fim de viabilizar sua interpretação. É importante frisar, segundo IUDÍCIBUS (2013), que a análise das demonstrações contábeis não se prende apenas como cálculos e resultados finais e sim como informações de extrema importância para auxiliar o processo decisório da empresa, possibilitando aos gestores projeções mais precisas e eficientes. Quanto maior for o número de informações obtidas pelos gestores, maior será o poder de controle. Com as informações extraídas das análises é possível, segundo ASSAF (2009), realizar um gerenciamento estratégico das ações da empresa. Na medida em que os dados registrados pela contabilidade da empresa vão sendo transformados em informações através da elaboração das analises, torna se mais eficiente o conhecimento do meio envolvente, facilitando o planejamento estratégico. Com base nas informações retiradas das análises, segundo IUDÍCIBUS (2013), os gestores podem traçar objetivos e metas, direcionando o rumo da empresa e monitorando as ações de forma confiável.

26 25 A análise das demonstrações contábeis, possibilidade que os gestores da empresa direcionem o futuro da empresa. Pois a partir das informações que são retiradas delas, segundo PADOVEZE (2010), é possível realizar uma comparação com os concorrentes, verificando os pontos fortes e os pontos a serem melhorados, o que torna a empresa em vantagem em relação as demais que não utilizam dessas ferramentas.

27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os principais assuntos abordados neste trabalho tiveram como enfoque evidenciar a importância da análise das demonstrações contábeis para as empresas, mostrando que é possível revelar qual a situação econômica, financeira e patrimonial a partir dos indicadores de liquidez, dos índices de endividamento, dos índices de atividades e dos índices de rentabilidade. As análises têm por finalidade transformar os dados fornecidos pela contabilidade em informações uteis para auxiliar os gestores nas tomadas de decisões, sendo assim esta técnica interpreta os demonstrativos financeiros de uma empresa. Quando a empresa passa a utilizar as análises das demonstrações contábeis como ferramenta de auxilio, os gestores começam a ter uma visão mais ampla e estratégica do negócio. Por meio das informações fornecidas através das análises as decisões poderão ser tomadas com mais precisão e confiabilidade, uma vez que estão munidos de informações da real situação econômica e financeira da empresa. Pois sabendo qual a verdadeira posição financeira e econômica da empresa, os gestores poderão traçar metas e objetivos para alavancar o crescimento e ascensão da empresa no meio em que se encontra. A partir da pesquisa apresentada pode-se concluir que através das análises das demonstrações contábeis a empresa pode avaliar sua capacidade de saldar suas dividas com base nos índices de liquidez, onde esses indicadores demonstrar a liquidez da empresa e sua situação financeira a curto, longo ou em prazo imediato. Os índices de endividamento e rentabilidade refletem a situação econômica e patrimonial, fatores que permitem articulações para as tomada de decisões como aplicações, reinvestimentos, ampliações e até mesmo planejamentos estratégicos. Evidencia a estrutura de capitais, liquidez, previsões, falência entre outras movimentações da empresa, sendo assim são ferramentas indispensáveis para a empresa.

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAF, Neto Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, BLATT, Adriano. Análises de balanços estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron, CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada. Distrito Federal: Senac, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10 ed. São Paulo: Atlas, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo: Atlas, SCHMIDT, Paulo; MARTINS, Marco Antônio. Fundamentos de análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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