PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

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1 D84 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS (NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS) 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Específica

2 Ficha Técnica Título Programa de Necessidades Educativas Especiais - 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Editora Editora Moderna, S.A. Pré-impressão, Impressão e Acabamento GestGráfica, S.A. Ano / Edição / Tiragem / N.º de Exemplares 2013 / 2.ª Edição / 1.ª Tiragem / Ex. geral@editoramoderna.com 2013 EDITORA MODERNA Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o consentimento escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no código dos direitos de autor.

3 ÍNDICE Introdução Objectivos Gerais Objectivos Específicos Esquema Geral dos Conteúdos e Distribuição por Trimestre Conteúdos Programáticos Sugestões Metodológicas Avaliação Bibliografia

4 10ª CLASSE 4 INTRODUÇÃO O Ministério da Educação, no âmbito da Reforma Educativa, tem, através da formação de professores, como um dos seus compromissos impulsionar a transformação do sistema educativo para que se consolide a educação inclusiva a nível nacional, de forma a que todos os alunos, sem distinção, possam participar de espaços e processos comuns de ensino e aprendizagem. A inclusão de alunos diferentes no sistema de ensino requer não apenas aceitar as diferenças humanas, mas implica também a transformação de atitude, de postura, a prática pedagógica e a organização da escola. Nesta perspectiva, o MED busca consolidar a política educacional tornando a escola aberta a todos, livre de discriminação, lançando as bases de uma educação fundamentada no respeito, na atenção às diferenças, na diversidade e na solidariedade. Por isso, a prática da inclusão de alunos com necessidades educativas especiais no sistema de ensino angolano é hoje política educacional garantida pela legislação apesar de serem ainda poucas as experiências bem-sucedidas cientificamente estudadas e divulgadas, gerando uma demanda que exige um professor com um perfil capaz de compreender e praticar a diversidade e esteja aberto a práticas inovadoras, aprimorando os conhecimentos de como melhor lidar com as características individuais de cada aluno numa escola cujos princípios assentam na universalização do acesso à educação, no desenvolvimento de uma pedagogia focada na criança, na ampliação da participação da família e da comunidade e na formação de redes de apoio à inclusão. Baseada nestes princípios, a inclusão escolar passa a ser a meta que se pretende alcançar em Angola. Formar professores para a escola inclusiva é o grande desafio da educação na actualidade, de acordo com as responsabilidades que Angola assumiu ao assinar e ractificar as resoluções tanto da Conferência Mundial sobre Educação para Todos (1990) como da Declaração de Salamanca (1994) e ainda a Constituição de Angola, que asseguram às pessoas com deficiência direitos garantidos de acesso e permanência na escola como os demais cidadãos. Nesta conformidade, com a inserção da disciplina de Educação especial nas Escolas de Formação de Professores pretende-se dotar o futuro professor de ferramentas para aquisição de competências profissionais e de uma consciência social inclusiva que lhe permitirá atender a todos os alunos, independentemente

5 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS do seu ritmo de aprendizagem e formas de interacção pedagógica. Esta disciplina será leccionada durante um ano lectivo, com uma carga horária de duas horas semanais. Este é, caro professor, um instrumento de trabalho que, esperamos, o ajude, mas para o qual contamos com as suas contribuições, a enviar para o INIDE e INEE. 5

6 10ª CLASSE OBJECTIVOS GERAIS 1º TRIMESTRE Tema I Fundamentos da Educação Especial Inclusiva. 1. Compreender os fundamentos da educação especial e inclusiva e as suas implicações na construção do paradigma actual. 2. Conhecer as políticas, princípios e perspectivas da educação especial e inclusiva no mundo e em Angola. Tema II Necessidades educativas especiais; Parte Conhecer as características dos alunos com problemas de aprendizagem ou com transtornos globais de desenvolvimento (necessidades educativas especiais). 2. Compreender as diferentes deficiências e habilidades. 3. Desenvolver habilidades de atendimento a alunos com problemas de aprendizagem ou com transtornos globais de desenvolvimento (necessidades educativas especiais). 2º TRIMESTRE Tema II Necessidades educativas especiais; Parte Conhecer as características dos alunos com necessidades educativas especiais. 2. Compreender as diferentes deficiências e habilidades. 3. Desenvolver habilidades de atendimento a alunos com necessidades educativas especiais. 6

7 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 3º TRIMESTRE Tema III Atenção às diferenças. 1. Compreender o trabalho pedagógico do professor no contexto das diferenças e da educação inclusiva. 2. Desenvolver interacção entre a escola, a família e a comunidade para a promoção da educação inclusiva. 7

8 10ª CLASSE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 1º TRIMESTRE Tema I Fundamentos da Educação Especial Inclusiva. 1. Explicar os fundamentos, princípios e evolução histórica da educação especial a nível mundial e em Angola. 2. Assinalar as políticas, princípios e perspectivas actuais da educação especial inclusiva no mundo e em Angola. Tema II Necessidades educativas especiais; Parte Classificar os diferentes tipos de deficiências e habilidades. 2. Identificar os alunos com problemas de aprendizagem ou com transtornos globais de desenvolvimento (necessidades educativas especiais). 3. Reconhecer as potencialidades dos alunos com problemas de aprendizagem ou com transtornos globais de desenvolvimento (necessidades educativas especiais), através da avaliação pedagógica. 2º TRIMESTRE Tema II Necessidades educativas especiais; Parte Classificar os diferentes tipos de deficiências e habilidades. 2. Identificar os alunos com necessidades educativas especiais. 3. Reconhecer as potencialidades dos alunos com necessidades educativas especiais através da avaliação pedagógica. 3º TRIMESTRE Tema III Atenção às diferenças. 1. Demonstrar através do trabalho pedagógico um atendimento diferencial aos alunos. 8

9 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 2. Realizar actividades que promovam a interacção entre a escola, família e a comunidade. 9

10 10ª CLASSE ESQUEMA GERAL DOS CONTEÚDOS E DISTRIBUIÇÃO POR TRIMESTRE 1º TRIMESTRE Horas Tema I Fundamentos da Educação Especial Inclusiva. Subtema 1 Evolução histórica da educação especial no mundo... 3 horas Subtema 2 Educação Especial em Angola: políticas, organização e instrumentos legais... 3 horas Tema II Necessidades educativas especiais; Parte 1. Subtema 1 Problemas de Aprendizagem... 8 horas Subtema 2 Transtornos globais do desenvolvimento... 8 horas Reserva... 5 horas 2º TRIMESTRE Horas Tema II Necessidades educativas especiais; Parte 2. Subtema 3 Deficiência auditiva... 5 horas Subtema 4 Deficiência intelectual... 4 horas Subtema 5 Deficiência visual... 3 horas Subtema 6 Deficiência física... 2 horas Subtema 7 Altas habilidades/sobredotado... 3 horas Reserva... 2 horas 10

11 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 3º TRIMESTRE Horas Tema III Atenção às diferenças. Subtema 1 A sala de aula como espaço de convivência e interacção no contexto das diferenças... 6 horas Subtema 2 Construção de saberes na sala de aula... 7 horas Reserva... 2 horas 11

12 10ª CLASSE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Tema I Fundamentos da Educação Especial Inclusiva. Subtema 1 Evolução histórica da educação especial no mundo Aspectos éticos, filosóficos e históricos e os desafios actuais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva Preconceitos, estereótipos/identidade e diferença Conceito e princípios gerais da educação especial inclusiva O direito à educação: instrumentos legais, convenções internacionais. Subtema 2 Educação Especial em Angola: políticas, organização e instrumentos legais A política nacional da educação especial inclusiva Situação actual da educação especial em Angola Conceito e princípios gerais da educação especial inclusiva Função da educação especial inclusiva Instrumentos legais que garantem o acesso, permanência e término escolar dos alunos com necessidades educativas especiais. Tema II Necessidades educativas especiais; Parte 1. Subtema 1 Problemas de Aprendizagem Dislexia Causas da dislexia Definição da dislexia na óptica educacional Principais características do aluno com dislexia Formas de atendimento na sala de aula. 12

13 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS A inclusão escolar e os alunos com dislexia Discalculia Causas da discalculia Definição da discalculia Principais características do aluno com discaculia Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com discalculia. Subtema 2 Transtornos globais do desenvolvimento Síndrome de Down Definição da síndrome de Down na óptica educacional Causas da síndrome de Down Principais características da criança com síndrome de Down Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com a síndrome de Down Autismo Definição de autismo na óptica educacional Causas do autismo Principais características da criança com autismo Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com autismo Transtornos de conduta Definição de transtornos de conduta na óptica educacional. 13

14 10ª CLASSE Causas dos transtornos de conduta Principais características da criança com transtornos de conduta Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com transtornos de conduta Hiperactividade Definição de hiperactividade na óptica educacional Causas de hiperactividade Principais características da criança com hiperactividade Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com hiperactividade. 14 Tema II Necessidades educativas especiais; Parte 2. Subtema 3 Deficiência auditiva Etapas da educação dos surdos no decorrer da História Conceito de surdez na óptica médica e educacional Principais características psicológicas dos alunos surdos Oralismo/gestualismo. O bilinguismo Noções elementares da comunicação gestual e de Língua Gestual Angolana (LGA) Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos surdos. Subtema 4 Deficiência intelectual Definição da deficiência intelectual na óptica educacional.

15 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 4.2. Causas da deficiência intelectual Principais características do aluno com deficiência intelectual Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com deficiência intelectual. Subtema 5 Deficiência visual Definição da deficiência visual na óptica educacional Causas da deficiência visual Principais características da criança com deficiência visual Introdução ao Braille Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com deficiência intelectual. Subtema 6 Deficiência física Definição da deficiência física na óptica educacional Causas da deficiência física Principais características da criança com deficiência física Formas de atendimento na sala de aula A inclusão escolar e os alunos com deficiência física. Subtema 7 Altas habilidades/sobredotado Definição das altas habilidades na óptica educacional Desmistificação das altas habilidades Principais características da criança com altas habilidades Formas de atendimento na sala de aula. 15

16 10ª CLASSE 7.5. A inclusão escolar e os alunos com altas habilidades. Tema III Atenção às diferenças. Subtema 1 A sala de aula como espaço de convivência e interacção no contexto das diferenças Sala de aula: conceito Conceito de interacção e diferença Características de uma sala de aula inclusiva Princípios pedagógicos a ter em conta numa sala de aula com diferenças Como observar o trabalho do professor numa sala de aula no contexto das diferenças. Subtema 2 Construção de saberes na sala de aula Tipos de saber: conceito Como implementar os saberes na sala de aula inclusiva Como estabelecer comunicação com os alunos com necessidades educativas especiais e outros Como utilizar a sala de aula no processo de interacção entre a escola, a família e a comunidade Elaboração, análise e discussão de estudos de casos na sala de aula. 16

17 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS SUGESTÕES METODOLÓGICAS Para a abordagem dos conteúdos da disciplina de necessidades educativas especiais, o professor, ao tratar dos conteúdos programáticos, pode optar pela seguinte metodologia: aulas expositivas, leitura e discussões, além de reflexões teórico-práticas baseadas na análise de situações-problema (análise de estudos de caso). Serão utilizados, sempre que pertinentes ao conteúdo dos temas, projecções em data show, exibição de vídeos, documentários, filmes, revistas, visitas, etc. Para que os futuros professores adquiram competências pedagógicas para melhor atenderem os alunos com necessidades educativas especiais, devem realizar as suas práticas pedagógicas nas escolas do ensino geral, tanto em turmas com alunos normais como em turmas especiais e ou inclusivas. Tema I Fundamentos da Educação Especial Inclusiva. Neste tema, Fundamentos da Educação Especial, o professor pode fazer uma abordagem dos aspectos éticos, filosóficos e históricos, assim como dos desafios actuais na perspectiva da educação inclusiva. Apresentando os princípios gerais do conceito de inclusão, reflectir sobre a questão dos direitos humanos, as suas contribuições e implicações para a educação, enfatizando as matrizes sociais e institucionais na constituição da subjectividade. O professor pode suscitar uma discussão sobre o papel da educação especial na perspectiva inclusiva, possibilitando a ampliação dos instrumentos de acção e reflexão que favoreçam a articulação entre a legislação actual, as teorias disponíveis e a prática dos profissionais nas escolas. O futuro professor deve saber caracterizar as necessidades educativas especiais mais frequentes, bem como dar tratamento específico nas salas de aulas e extra aulas. Ao planificar as suas actividades, deve ter em conta as particularidades de cada necessidade especial apresentada pelos alunos, assim como saber elaborar os meios auxiliares para a realização das suas actividades docentes, adaptando-as assim às características e necessidades individuais dos alunos. Tema II Necessidades educativas especiais. O professor deve dar início à abordagem do tema Necessidades Educativas Especiais como um macro conceito que engloba uma diversificada população 17

18 10ª CLASSE escolar, iniciando pela abordagem dos problemas de aprendizagem, nomeadamente a dislexia e a discalculia. De igual modo, sugere-se também que aborde os Transtornos Globais do Desenvolvimento mais frequentes nas nossas escolas, nomeadamente Síndrome de Down, Autismo, hiperactividade e os transtornos de conduta. Ao encontrar alunos com problemas de aprendizagem e transtornos globais de desenvolvimento, o professor pode, inicialmente, chamar a atenção dos formandos sobre as características desses alunos e posteriormente falar da necessidade da criação de um programa adaptado a cada um dos alunos, e seu ritmo e tempo de aprendizagem. Em sala de aula, seleccionar e/ou elaborar em conjunto materiais necessários para os alunos com as diferentes necessidades educativas. Para casos como estes, é frequente trabalhar-se com as tecnologias assistivas de baixo custo. Na segunda parte do tema Necessidades Educativas Especiais, o professor, ao dar continuidade ao tema, pode reflectir e elucidar os formandos sobre as necessidades e potencialidades dos alunos com deficiência auditiva, intelectual e física e surdocegueira. Ao encontrar alunos com deficiência auditiva, intelectual e física e surdocegueira, o professor, inicialmente, chama a atenção dos formandos para as características desses alunos e posteriormente fala da necessidade da criação de um programa adaptado a cada um dos alunos e seu ritmo e tempo de aprendizagem. Em sala de aula, seleccionar e/ou elaborar em conjunto materiais necessários para os alunos com as diferentes necessidades educativas. Para casos como estes, é frequente trabalhar-se com tecnologias assistivas de alto e baixo custo, que incluem recursos de comunicação alternativa, de acessibilidade ao computador, de actividades da vida diária, de orientação e mobilidade, de adequação postural, orteses e próteses. Importa realçar que estes recursos são recursos que auxiliam os alunos com NEE na superação de dificuldades funcionais no ambiente da sala de aula e fora dela. É o caso, por exemplo, dos livros em braille e/ou com caracteres ampliados, do auxiliar óptico e acústico, da bengala, do ábaco, da reglete, do mapa em relevo, do braille integral de seis pontos, do dicionário escolar e da gramática da Língua Gestual Angolana (LGA). 18

19 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Por outro lado, o professor deve transmitir conhecimentos básicos da Língua Gestual Angolana e do Código Unificado de Braille, realçando de igual modo a grande importância da utilização da Língua Gestual Angolana (LGA) no processo de ensino e aprendizagem dos alunos surdos e o Código Unificado de Braille nos alunos cegos e de baixa visão. Por último, o professor deve abordar a temática das altas habilidades/ sobredotação, conceito, mitos e formas de atendimento escolar. Tema III Atenção às diferenças. Após tratamento dos temas anteriores, o formando, já na posse do quadro teórico-científico e pedagógico sobre as características, particularidades e algumas das ferramentas no que concerne ao atendimento de alunos com N.E.E., será preparado para aplicar conteúdos sobre a dinâmica de organização e gestão didáctica da sala de aula, criando uma interacção entre os alunos em situação de aprendizagem, organizando os espaços, os tempos e os agrupamentos pertinentes às suas propostas didácticas, constituindo-se ele mesmo um mediador entre os conteúdos escolares e aqueles trazidos pelos alunos. Com este tema, queremos que o formando, servindo-se dos conhecimentos adquiridos, os aplique quer observando as aulas dadas pelo professor visitado, quer na sua prática pedagógica como formando. Isto, porque a escola deve estar atenta à questão das diferenças, dispensando grande atenção ao ensino e à gestão da sala de aula, fazendo do aluno o centro do processo de ensino e aprendizagem, independentemente das suas características, realçando que a educação inclusiva se traduz pela capacidade da escola em dar respostas eficazes às particularidades e necessidades de cada um dos alunos, considerando o desenvolvimento dos mesmos como prioritário. 19

20 10ª CLASSE AVALIAÇÃO Sendo a avaliação uma das partes fundamentais do processo de ensino e aprendizagem, que permite medir o grau de cumprimento dos objectivos previamente traçados, de igual modo permite ao professor detectar onde existem dificuldades: nos conteúdos, na transmissão dos conteúdos ou nos métodos utilizados. Deste modo, a avaliação é contínua (formativa) e far-se-á no final de cada tema: Prova oral e escrita; Debate; Análise de estudos de casos; Apresentação de trabalhos científicos. 20

21 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS BIBLIOGRAFIA Almeida, Dulce Barros (2003). Do especial à inclusão, um estudo da própria inclusão escolar da rede estadual de Goiás no município de Goiânia. Campos, tese. Angola, Ministério da Educação (2011). Estatuto da modalidade da Educação Especial em Angola. Luanda. Angola, Ministério da Educação (2007). Estratégia do desenvolvimento da educação especial. Luanda, Colectivo de Autores do INEE. Angola, Ministério da Educação (2008). Fascículo do 1º evento metodológico da educação especial. Luanda, Colectivo de Autores do INEE ( ). Angola, República de (2010). Constituição da República de Angola. Nações Unidas, Assembleia Geral das (1989 e ratificada por Portugal em 21 de Setembro de 1990). Convenção dos compromissos com a criança. Portugal. Cook, L. & Friend, M. (1995). Co-teaching, Guidelines for creating effective practices. Focus on Exceptional Children, 28(3), Cowie, H. (2007). La ayuda entre iguales. Cuadernos de Pedagogía, 270 (Junio), Dieker, L. (2009). An Introduction to Cooperative Teaching, Special Connections. University of Kansas. Dieker, L. (2001). What are the characteristics of effective middle and high school co-taught teams for students with disabilities? Preventing School Failure, 46(1), Fávero, Eugenia A. G. (jul/set 2004). A educação das pessoas com deficiência. In.: Revista de Estudos Jurídicos, Brasília, n. 26. Figueredo, Rita Vieira (2004). El aprendizaje de la lengua escrita del efecto con deficiência mental. IV Congresso internacional sobre adquisicion de los lengua del estado. Salamanca: Universidade de Salamanca. Glat, R. (Org.), Educação Inclusiva: cultura cotidiano escolar. Editora: 7 letras,

22 10ª CLASSE 22 Gourdy, José António (2002). Educação e diversidade: Bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmet Data. Mantoan, Maria Teresa Eglér (2003). Inclusão escolar: O que é? Por que? Como fazer? São Paulo: Moderna. Mantoan, Maria Teresa Eglér (2002). Produção de conhecimento para abertura das escolas às diferenças: a contribuição do LEPED (Unicamp). In D.E.G. Rosa, VD de Souza. Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores (pp.79-93). Rio de Janeiro: DP&A. Mantoan, Maria Teresa Eglér (2002). Ensinando a turma toda as diferenças na escola. Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, Ano V, nº20 Fev./ Abril. Mittler, Peter (2003). Educação inclusiva: contexto sociais. Porto Alegre: Artmed. Mota Rocha (2007). Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão. Tese de Doutoramento. Campinas: FE/Unicampa, s/d. Organização das Nações Unidas (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Organização das Nações Unidas. Atual Decreto Legislativo Nº 186/2008. Convenção dos direitos das pessoas com deficiência. Perez Blanco, J. (2008). Escuela inclusiva y aprendizaje cooperativo. Revista Digital de CEP de. Alcalá de. Guadaira. 3. Rodrigues, David (2006). Dez ideias (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva. In D. Rodrigues (ed.), Educação Inclusiva. Estamos a fazer progressos? Lisboa: FMH Edições. Rodrigues, David (Org.), Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, Sanches, I. (2005). Compreender, agir, mudar, incluir. Da investigação-acção à educação inclusiva. Revista Lusófona de Educação, 5,

23 PROGRAMA DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Soodak, L. (2003). Classroom Management in a Diverse Society. Theory into Practice, 42(4), UNESCO. Declaração de Salamanca, 7 a 10 de Junho Enquadramento da Acção na Área das Necessidades Educativas Especiais, pp. ix-x. 23

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