CONCEITOS BÁSICOS EM ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCEITOS BÁSICOS EM ENFERMAGEM"

Transcrição

1 MATERIAL DE APOIO:

2 CONCEITOS BÁSICOS EM ENFERMAGEM Sumário Introdução...3 Definição de enfermagem...4 Processos de auto cuidado...4 As necessidades básicas do paciente...4 Papeis do enfermeiro...6 Papel de generalista...6 Papel de liderança...6 Papel na área de pesquisa...7 Pensador critico...7 Pensamento critico na pratica de enfermagem...8 Etapas do processo de enfermagem...9 Histórico...9 Diagnóstico de enfermagem...9 Problemas colaborativos...10 Planejamento...10 Implementação...10 Avaliação...11 Conclusão

3 Introdução O trabalho apresenta a definição de enfermagem como diagnóstico de tratamento de respostas humanas a saúde e a doença, dado pela American Nurses Association, o processo do auto cuidado, que aborda processos fisiológicos e fisiopatológicos, o ambiente para recuperação do paciente, a liberdade de decisões, a capacidade de fazer escolhas, tratando o paciente como um todo e compreendendo suas necessidades. As necessidades básicas do paciente, devem ser priorizadas, abordar as necessidades reflete a hierarquia de Maslow.A definição do pensamento critico que promove a tomada de decisões, ajudando a identificar as necessidades do paciente e a determinar as melhores ações de enfermagem.a responsabilidade da enfermeira em realizar suas funções com ética e respeito ao seu paciente, o enfermeiro tem três papeis importantes dentro da comunidade e no serviço assistencial, o de generalista onde predomina o serviço de atenção domiciliar e de comunidade, o papel de liderança, onde o enfermeiro usa habilidades interpessoais para operar mudanças no comportamento dos outros, e o de pesquisa que serve para determinar as ações de enfermagem identificar problemas e questões de pesquisas potenciais.o processo de enfermagem realiza uma abordagem de soluções de problemas para satisfazer as necessidades de enfermagem e o cuidado de saúde. 3

4 Definição de Enfermagem Desde que Florence Nightingale escreveu, em 1858, que a meta da enfermagem era colocar o paciente na melhor condição para que a natureza pudesse agir sobre ele, as lideranças de enfermagem tem descrito esse mister como arte e ciência.apesar disso, a definição de enfermagem tem tomado um longo tempo.a American Nurses Association (ANA), definiu a enfermagem como o diagnostico e tratamento das respostas humanas a saúde e a doença e fornece a seguinte lista ilustrativa de fenômenos que são o foco do cuidado e da pesquisa em enfermagem: Processos de auto cuidado: Processos fisiológico e fisiopatológico em áreas como o sono, repouso, respiração, circulação, reprodução, atividade, nutrição, eliminação pele, sexualidade e comunicação; Conforto, dor e desconforto; Emoções relacionadas as experiências de saúde e doença; Significados atribuídos a saúde e doença; Tomada de decisões e capacidade de fazer escolhas Orientações perceptivas como auto-imagem e autocontrole sobre o corpo de alguém e o ambiente Transições pelo ciclo da vida como nascimento, crescimento, desenvolvimento e morte Relacionamentos afiliativos, incluindo libertar-se da opressão e abuso. Sistemas ambientais As enfermeiras têm a responsabilidade de realizar suas funções, cumprir a lei que regulamenta a pratica profissional da enfermagem e, também, o Código de Ética de Enfermagem do Conselho Internacional de Enfermeiros e da ANA. Compreender as necessidades dos consumidores de atenção a saúde, incluem compreender as forças que afetam ambos, esse sistema e a enfermagem, o que proporciona o fundamento para examinar a oferta de cuidado de enfermagem. Sem dúvida, a figura central nos serviços de atenção a saúde é o paciente. O termo paciente, que deriva do latim e significa sofrer, tradicionalmente vem sendo usado para descrever aqueles que recebem cuidados. Geralmente, a conotação associada a palavra é de alguém dependente de alguma coisa.por essa razão, muitas enfermeiras preferem usar o termo cliente, que também deriva do latim e significa inclinar, com a conotação de aliança e interdependência.uma das mais importantes funções da enfermagem na oferta de atenção a saúde é identificar as necessidades imediatas do paciente e tomar medidas para avaliá-las. 4

5 As necessidades básicas do Paciente Certas necessidades são básicas para todos os pacientes e requerem sua adequada satisfação. Tais necessidades se assentam em prioridades básicas, significando isso que algumas são mais prementes que outras. Uma vez atendida uma necessidade, a pessoa experimenta a necessidade do nível mais urgente. Abordar as necessidades de acordo com a prioridade reflete a hierarquia enunciada por Maslow, esse autor dispõe as necessidades humanas no seguinte ranking: Necessidades fisiológicas; Segurança e seguridade; Pertencer e afeição; Estima e auto-respeito; Auto-atualização (Auto-satisfação desejo de conhecer e entender as necessidades estéticas). As necessidades de níveis inferiores sempre permanecem, mas a ascensão da pessoa para níveis mais elevados indica que ela esta se movendo em direção a sua saúde e bemestar psicológico. A hierarquia de necessidades é uma estrutura organizacional valiosa que pode ser aplicada em inúmeros modelos de enfermagem para avaliação das potencialidades do paciente, limitações e necessidades de prescrições de enfermagem. 5

6 Esquema de hierarquia das necessidades de Maslow. As mudanças que ocorrem na oferta de atenção a saúde são resultantes de forcas sociais, econômicas, tecnológicas, cientificas e políticas que se processaram ao longo do século XX. Dentre as muitas mudanças significativas encontram-se: Deslocamentos na demografia populacional; Aumento na idade da população; Diversidade cultural; Mudanças nos padrões de doenças; Aumento da tecnologia e expectativa de consumo; Auto custo de atenção a saúde e mudanças no financiamento a saúde. Essas mudanças tem levado a uma reestruturação institucional, diversificação da equipe, aumento no número de serviços de atendimento a pacientes externos, redução no tempo de permanência hospitalar e maior oferta de cuidados na comunidade e no domicílio. Tais mudanças vem influenciando dramaticamente a pratica de enfermeiros e da enfermagem, com uma maior tendência de atenção de enfermagem sendo ofertadas nos serviços comunitários e domiciliares. Consequentemente, essas transformações tem uma influência dinâmica na nossa visão de saúde e doença, afetando o foco de enfermagem e de atenção à saúde. À proporção que aumenta a população com mais de 65 anos de idade, é que variam os padrões de doenças agudas a crônicas, o foco do manejo e cuidado a doença tradicional pelos profissionais de saúde também se expande para abranger a prevenção, promoção da saúde e manuseio das condições crônicas. Esse deslocamento de foco coincide com ênfase 6

7 mundial sobre o controle de custo e gerenciamento de recursos direcionado ao provimento de serviços de atenção a saúde custo-eficiente e custo-eficaz para a população como um todo. Papeis do Enfermeiro O enfermeiro profissional dos serviços de atenção institucional e na comunidade tem três papeis importantes: Papel generalista (ensino e colaboração); Papel de liderança; Papel de pesquisa. Esses papeis se relacionam e são encontrados em todas as posições de enfermagem, eles são delimitados para atender a atenção à saúde imediata e futura, e às necessidades dos consumidores de enfermagem que são receptores dos cuidados de enfermagem. Papel de Generalista Envolve as ações que a enfermeira desempenha quando assume a responsabilidade de atender, nos cuidados de saúde, as necessidades de cada paciente, de suas famílias e entes queridos. Este papel predomina entre as enfermeiras dos serviços de atenção primária, secundária e terciária, bem como na enfermagem de atenção domiciliar e de comunidade. É um papel que pode ser alcançado somente pelo uso do processo de enfermagem, que é a base de toda pratica de enfermagem. A enfermeira ajuda os pacientes atendendo as suas necessidades pela prescrição direta, pelo ensino dos pacientes e familiares para realizar o cuidado, bem como a coordenação e colaboração. Com outras disciplinas no provimento das necessidades dos serviços. Papel de liderança 7

8 A liderança de enfermagem é um processo que envolve quatro componentes: Tomada de decisão Relação; Influência; Facilitação. Cada um desses componentes promove mudanças e ultima resultados com alcance de meta. A base de todo o processo é a comunicação eficaz, que determina o cumprimento do processo, a liderança de enfermagem é um processo segundo o qual a enfermeira usa habilidades interpessoais para operar mudanças no comportamento de outros. Os componentes do processo de liderança são apropriados durante todas as fases do processo de enfermagem e em todos os serviços. Papel da Enfermeira na Pesquisa A tarefa principal da pesquisa de enfermagem é contribuir com a base cientifica da pratica de enfermagem, são necessários estudos para determinar a eficácia das intervenções de enfermagem e dos cuidados de enfermagem. Pelos esforços da pesquisa, a ciência da enfermagem crescera e será gerada uma base cientificamente justificada para operar mudanças na pratica de enfermagem e nos cuidados ao paciente. Todas as enfermeiras devem estar constantemente alertas para os problemas de enfermagem e questões importantes relacionadas aos cuidados dos pacientes que podem servir como base para a identificação de questões pesquisáveis. As enfermeiras diretamente envolvidas com o com o cuidado aos pacientes costumam estar na melhor posição para identificar problemas e questões de pesquisa potenciais. Seus ensaios clínicos são valiosos, as enfermeiras também tem a responsabilidade de se envolver ativamente nas investigações cientificas de seguimento.essa participação pode significar a facilitação do processo de coleta de dados, ou pode incluir a coleta de dados atuais.explicar o estudo para outros profissionais de saúde ou para os pacientes e seus familiares é uma assistência valiosa para as enfermeiras que estão conduzindo o estudo. A pesquisa já é por si só significativa, somente com o uso e avaliação dos resultados da pesquisa na pratica de enfermagem haverá a promoção da ciência da enfermagem. 8

9 Pensamento Critico O pensamento critico promove a tomada de decisão clinica, ajudando a identificar as necessidades do paciente e a determinar as melhores ações de enfermagem que auxiliarão o paciente a satisfazer suas necessidades,a pratica de enfermagem na sociedade de hoje exige o uso de habilidades de pensamento critico de alto nível dentro do processo de enfermagem.julgamentos e decisões independentes derivam-se de uma base de conhecimento sólida e da capacidade para sintetizar informações dentro do contexto que são apresentadas. Pensamento Critico É uma atividade consciente, orientada para um objetivo, é intencional. Pensador critico É um agente que busca a verdade inquisitiva, com uma mente aberta para soluções alternativas que possam vir à tona. Componentes do pensamento critico O pensar criticamente uma pessoa ira: Fazer perguntas para determinar a razão por que certos acontecimentos ocorreram e para ver se são necessárias mais informações para entender a situação com exatidão Reunir o maximo possível de informações relevantes para considerar todos os fatores envolvidos Validar as informações apresentadas para garantir que sejam exatas, e não só suposição ou opinião, e que façam sentido e sejam baseadas em fato e evidencia. Analisar as informações para determinar o que significam e para constatar se formam grupos ou padrões que apontem para certas conclusões Recorrer a experiência e ao conhecimento clínicos para explicar o que esta Acontecendo e para prever o que poderia acontecer a seguir, reconhecendo tendências pessoais e influencias culturais. Manter uma atitude flexível que permita que os fatos orientem o pensamento e levem em conta todas as possibilidades. 9

10 Considerar opções disponíveis e examinar cada uma em termos de suas vantagens e desvantagens. Formular decisões que reflitam criatividade e tomada de decisão independente. O pensamento critico na pratica de enfermagem resulta num plano de cuidado abrangente com potencial maximizado de êxito. Pensamento Critico na Pratica de Enfermagem As enfermeiras tem de usar habilidades de pensamento critico em todos os cenários de pratica: cuidado agudo, ambulatório e cenários de cuidado extensivo, bem como em casa e na comunidade.independente do cenário, cada situação é vista como singular e dinâmica.a interpretação das informações apresentadas então permite a enfermeira concentrar-se nos fatores que são mais relevantes e mais importantes para a situação clinica. As decisões sobre o que fazer e como fazer são então transformadas em um plano de ação. Fontey(1998) identificou 12 estratégias de pensamento predominantes usadas por enfermeiras, independentemente de sua área de pratica clinica: Identificando um padrão; Estabelecendo prioridades; Buscando informações; Gerando hipótese; Fazendo previsões; Formando relações; Apresentando uma proposição; Afirmando uma regra pratica; Fazendo escolhas (ações alternativas); Julgando o valor; Extraindo conclusões; Fornecendo explicações. Fonteyn também identificou outras estratégias de pensamento menos importante que a enfermeira poderia usar: Ponderação; Formulação de perguntas (suposições); Qualificações; Generalizações. Fonteyn afirmou que investigar como essas estratégias de pensamento são usadas em situações clinicas variadas e praticar o uso das estratégias poderiam auxiliar a enfermeiraestudante a examinar e aperfeiçoar suas próprias habilidades de pensamento. 10

11 Etapas do Processo de Enfermagem O processo de enfermagem é uma abordagem de solução de problemas para satisfazer as necessidades de enfermagem e de cuidado de saúde de uma pessoa.o processo de enfermagem será baseado nas cinco etapas tradicionais e delineara dois componentes na etapa de diagnostico: Os diagnósticos de enfermagem; Problemas colaborativos. Histórico- a coleta sistemática de dados para determinar o estado de saúde do paciente e identificar qualquer problema de saúde reais ou potenciais; Conduzir a historia da saúde Realizar a avaliação de saúde Entrevistar a família do paciente ou outras pessoas importantes Estudar o relatório de saúde Organizar, analisar, sintetizar e resumir dados colhidos. Diagnostico -identificação dos dois tipos de problema do paciente: Diagnostico de enfermagem - problemas de saúde reais ou potencias que podem ser controlados por intervenções de enfermagem independentes. Identificar os problemas de enfermagem do paciente. Identificar as características definidoras dos problemas de enfermagem Identificar a etiologia dos problemas de enfermagem. Apresentar os diagnósticos de enfermagem de forma concisa e exata. Problemas colaborativos- certas complicações fisiológicas que as enfermeiras monitorizam para detectar o inicio ou mudanças no estado.as enfermeiras resolvem problemas colaborativo usando intervenções prescritas por médicos e enfermeiras para minimizar as complicações dos eventos (Carpenito,1999,p.7) Identificar os problemas potenciais ou complicações que requerem intervenções colaborativas. Identificar os membros da equipe de saúde com quem a colaboração seja essencial. 11

12 Planejamento- Criação de metas e de um plano de cuidado destinado a ajudar o paciente a resolver os problemas diagnosticados e a alcançar as metas identificadas. Atribuir prioridade aos diagnósticos de enfermagem Especificar as metas. a)desenvolver metas de alcance imediato, intermediário e em longo prazo. b)apresentar as metas em termos realistas e mensuráveis. Identificar as intervenções de enfermagem apropriadas para alcançar a meta. Estabelecer resultados esperados. a)certificar-se que os resultados são realistas e mensuráveis b) identificar os momentos cruciais para alcançar os resultados. Desenvolver por escrito o plano de cuidado de enfermagem a) Incluir os diagnósticos de enfermagem, as intervenções de enfermagem,os resultados esperados e os momentos críticos. b) Escrever todos os apontamentos de forma precisa, concisa e sistemática c)manter o plano atualizado e flexível para atender aos vários problemas do paciente. e necessidades Envolver o paciente, a família e outras pessoas importantes membros da equipe de enfermagem e outros membros da equipe de saúde em todos os aspectos do planejamento. Implementação- colocação em execução do plano de cuidado por meio de intervenções de enfermagem. Por o plano de cuidado de enfermagem em ação; Coordenar as atividades do paciente, família ou outras pessoas importantes, membro da equipe de enfermagem e outros membros de equipe de saúde. Registrar as reações do paciente as ações de enfermagem. Avaliação- determinação das reações do paciente as intervenções de enfermagem e da extensão em que os resultados foram alcançados. Colher dados objetivos; Comparar os resultados comportamentais do paciente com os resultados esperados. Incluir o paciente, a família ou outras pessoas importantes, membros da equipe de enfermagem e outros membros da equipe de tratamento de saúde na avaliação; 12

13 Identificar as alterações que precisam ser feitas no diagnostico de enfermagem,nos problemas colaborativos, nas metas, nas intervenções de enfermagem e nos resultados esperados. Continuar todas as etapas do processo de enfermagem: avaliação, diagnostico, planejamento, implementação e histórico. 13

14 Conclusão Este, nos ajuda a compreender a importância que o enfermeiro tem dentro da sociedade, a responsabilidade que ele exerce desde a prevenção de doenças ao cuidado com o paciente. Tratando o paciente com ética, respeitando como um todo, a compreensão das ações que devem ser priorizadas no atendimento ao paciente. A avaliação, o diagnostico e a ação de enfermagem. O pensamento critico, a abordagem que devemos ter com o paciente atuando de forma ágil, correta, atingir metas para proporcionar a prevenção de doenças e transformadas em um plano de ação. 14

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )

Ela foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 ) SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

TEORIAS ASSISTENCIAIS. Karina Gomes Lourenço

TEORIAS ASSISTENCIAIS. Karina Gomes Lourenço TEORIAS ASSISTENCIAIS Karina Gomes Lourenço Teorias de enfermagem CONCEITO: Linguagem básica do pensamento teórico, define-se como algo concebido na mente (um pensamento, uma noção ) Existem quatro conceitos

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

Processo de Enfermagem

Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Prof. Dra Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, você deverá ser capaz

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem

Sistematização da Assistência de Enfermagem Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE é uma ferramenta que favorece a melhora da prática assistencial com base no conhecimento, no pensamento e na tomada de decisão clínica com o suporte de evidências

Leia mais

Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo

Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP. AIF Processo de Enfermagem EEUSP, 2013 Rita Gengo Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica EEUSP Queaofinaldaaulavocêsejacapazde: Discorrer sobre a definição e etapas do processo de enfermagem Descrever ações

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 3 Profª PolyAparecida I.L.P Diagnósticos deenfermagem Dor aguda relacionada a Inflamação do apêndice evidenciada por relato verbal de dor, taquicardia

Leia mais

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico? Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS

DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Saravalli ademir_saravalli@yahoo.com.br O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS

PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 1 Profª PolyAparecida PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS? PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM? PLANEJAMENTO DAASSISTÊNCIA? PLANO DE CUIDADOS? PLANO ASSISTÊNCIAL? Primeira etapa

Leia mais

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. Funções da Administração Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos. 1 Quatro Funções da Administração PODC Planejar é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano

Leia mais

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro

1.4 Centro/Departamento/Coordenação de origem: CCME - Coordenação do curso de Medicina-UFMA Pinheiro 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1 Título: EDUCAÇÃO EM SAÚDE: PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DA COMUNIDADE 1.2 Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos

Leia mais

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COFEN Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COFEN Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN-267/2001 Aprova atividades de Enfermagem em Domicílio Home Care Revogada pela: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0464/2014

Leia mais

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro Sistematização da Assistência de Enfermagem Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro RESOLUÇÃO COFEN-358/2009 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo

Leia mais

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM

APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM APLICABILIDADE DA TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE SISTER CALISTA ROY NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM Idarlana Sousa Silva; Glaubervania Alves Lima Universidade Federal do Ceará: E-mail: idarlanasilva02@gmail.com Universidade

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento

Leia mais

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Atualizado em 22/10/2015 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS As competências não são estáticas, tendo em vista a necessidade de adquirir agregar novas competências individuais

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: III O empreendimento O empreendimento Hoje as mudanças acontecem a tal velocidade que qualquer sistema organizado precisa estar em constante adaptação a essas modificações para poder evoluir e,

Leia mais

PERFIL DO PROFISSIONAL

PERFIL DO PROFISSIONAL PERFIL DO PROFISSIONAL Enfª Profª Mariana Arruda Perfil do Enfermeiro O perfil ideal de um Enfermeiro é entendido como o de um profissional com conhecimento de uma área específica, mas com ampla experiência

Leia mais

Etapas da Pesquisa. 1 Etapas da Pesquisa. Especialização em Engenharia de Soldagem

Etapas da Pesquisa. 1 Etapas da Pesquisa. Especialização em Engenharia de Soldagem Etapas da Pesquisa 1 Etapas da Pesquisa Sumário Introdução Etapas do planejamento da pesquisa 2 Etapas da Pesquisa Introdução Planejamento e execução da pesquisa (etapas) Escolha do tema; Revisão de literatura;

Leia mais

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Unidade Curricular Gestão Empresarial ADS 2 M/N Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Níveis de atuação na Empresa Indivíduo Grupo Organização AS ORGANIZA ÇÕES Pessoas Estrutura Organizacional Robbins, 1999 O comportamento

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este

Leia mais

PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS

PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS PROF. DR. MARCOS AURÉLIO TARLOMBANI DA SILVEIRA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL GB 070 PLANEJAMENTO TERRITORIAL: UMA VISÃO GERAL Planejamento

Leia mais

Administração Interdisciplinar

Administração Interdisciplinar Administração Interdisciplinar 21/9/2015 Rosely Gaeta Revisão Fundamentos da Administração Introdução àadministração e às organizações Fonte: Felipe Sobral Alketa Peci - Teoria e Prática no Contexto Brasileiro

Leia mais

Como elaborar um projeto de pesquisa?

Como elaborar um projeto de pesquisa? Como elaborar um projeto de pesquisa? O que é um projeto de pesquisa? Descreve as fases e os procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. Projeto de Pesquisa pode ser definido

Leia mais

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar

PORTFÓLIO. Carinho e Saúde em seu Lar PORTFÓLIO SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 VISÃO... 5 MISSÃO... 5 SERVIÇOS... 5 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL... 7 CENTRO OPERACIONAL... 7 VANTAGENS E BENEFÍCIOS... 8 ATENDIMENTO... 10 CONVÊNIOS... 11 CONTATO... 11

Leia mais

Comportamento do Consumidor

Comportamento do Consumidor Comportamento do Consumidor FATORES QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR PROF. JEFFERSON GARRIDO - Conjunto de valores incorporados (valores, percepções, preferências) - Dependem da subcultura

Leia mais

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO. ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE NOVAS PERSPECTIVAS PARA A SAÚDE DO FUTURO. CONSTRUINDO UM SISTEMA ONDE TODOS SE BENEFICIAM O momento é de transformação para que se faça a transição de um modelo de atenção à saúde

Leia mais

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração

Leia mais

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health

NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health NIDA National Institute on Drug Abuse NIH - National Institute of Health Dependência química doença complexa busca compulsiva e incontrolável o uso persiste apesar das conseqüências negativas pode se tornar

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem

OBJETIVOS. Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL. Planejamento. Verificação Aprendizagem 1 OBJETIVOS Dar a conhecer a estrutura do Modelo de Excelência de Gestão MEG. Refletir sobre o ciclo PDCL Planejamento Execução Verificação Aprendizagem 2 INTRODUÇÃO Na aula passada, conhecemos os 11 Fundamentos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

PROCESSO DE ENFERMAGEM

PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM: São ações sistematizadas e inter-relacionadas, visando a assistência ao ser humano. É UMA FORMA DE PRESTAR CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE FORMA SISTEMÁTICA, RENTÁVEL,

Leia mais

Teoria da Administração

Teoria da Administração Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Dimensionamento do pessoal de enfermagem

Leia mais

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência.

Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico. Contingência. Aula: Análise funcional aplicada em ambiente clínico e Contingências de Reforçamento em ambiente clínico Profa. Dourtora: Letícia de Faria Santos Texto: Análise funcional aplicada em ambiente clínico Costa

Leia mais

FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA UMA PRÁTICA SEGURA E SUSTENTÁVEL. MAGNET RECOGNITION PROGRAM 29 de setembro 2012

FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA UMA PRÁTICA SEGURA E SUSTENTÁVEL. MAGNET RECOGNITION PROGRAM 29 de setembro 2012 FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA UMA PRÁTICA SEGURA E SUSTENTÁVEL MAGNET RECOGNITION PROGRAM 29 de setembro 2012 Elisa Reis Consultora de Qualidade e Segurança Coordenadora do Programa Magnet Instituições Magnet

Leia mais

Noções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo

Noções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo Noções de Administração TRT - Brasil Rafael Ravazolo Matérias: 1 Funções da Administração: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. 2 Planejamento Estratégico: Níveis de Planejamento, Análise SWOT, Planejamento

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde

Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde Áreas Temáticas BVS Atenção Primária à Saúde SINAIS E SINTOMAS Sinais, sintomas, observações e manifestações clínicas que podem ser tanto objetivas (quando observadas por médicos) como subjetivas (quando

Leia mais

Guião para Coordenadores & Vídeos.

Guião para Coordenadores & Vídeos. GUIA Guião para Coordenadores & Vídeos www.seethegoal-eu.si Coordenadores Os Coordenadores desempenham um papel crucial no sistema de Aprendizagem, pois detêm informações sobre os formandos e as empresas

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

Comunicação no gerenciamento em enfermagem

Comunicação no gerenciamento em enfermagem Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: ERG340_ Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Hospitalar I no gerenciamento em enfermagem Docentes: Prof. Dr.

Leia mais

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa

Leia mais

Carga Horária : 50 horas

Carga Horária : 50 horas Carga Horária : 50 horas Sumário 1- O Que Significa Administrar Decisões 2- A Importância da Informação no Processo Decisório 3- Métodos de Decisões 4- Classificações das Decisões 5- Metodologia da Decisão

Leia mais

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL

CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL CURSO ONLINE: O PROCESSO DECISÓRIO ORGANIZACIONAL 1 O QUE SIGNIFICA ADMINISTRAR DECISÕES Administrar uma decisão é fazer uma escolha racional, dentre alternativas disponíveis e que se faz presente em todos

Leia mais

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas.

CASO CLÍNICO 1. Fator Relacionado: Déficit de conhecimento e dificuldades econômicas. CASO CLÍNICO 1 Diagnóstico 1) Controle ineficaz do regime terapêutico relacionado a déficit de conhecimento e dificuldades econômicas e evidenciado pelo relato de dificuldade com a regulação/integração

Leia mais

Teorias de Enfermagem

Teorias de Enfermagem Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Profa. Dra. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O que é uma

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Princípios do Planejamento 1. Definição do Objetivo 2.

Leia mais

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de

desenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus

Leia mais

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR

TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR TESTE AO PERFIL EMPREENDEDOR Este questionário, originalmente publicado na página web do IAPMEI e da autoria da SPA Consultoria, poderá servir de parâmetro para a sua auto-avaliação

Leia mais

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO.

1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO. 2 SUMÁRIO 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES... 3 2 - TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO... 7 3 - TEORIA DA MATURIDADE... 8 4 - MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO... 11 RESUMO... 13 3 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES UNIDADE

Leia mais

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane

MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de enfermagem desde 1989 (UFTM; EERP-USP; FEN/UFG) Especialização desde 1992 Mestrado desde 2003 Educação permane EXPERIÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NO ÂMBITO DO ENSINO DE ENFERMAGEM: POSSIBILIDADES E DESAFIOS Maria Márcia Bachion MINHA TRAJETÓRIA NO ENSINO Graduação de

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança

Leia mais

Elaboração de Objetivos Síntese (07 de junho, 2019)

Elaboração de Objetivos Síntese (07 de junho, 2019) Disciplina: Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção Elaboração de Objetivos Síntese (07 de junho, 2019) Paulo Cauchick Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas UFSC paulo.cauchick@ufsc.br

Leia mais

Saúde Baseada em Evidências APS Baseada em Evidências Odontologia Baseada em Evidências Decisões Baseadas em Evidências

Saúde Baseada em Evidências APS Baseada em Evidências Odontologia Baseada em Evidências Decisões Baseadas em Evidências Saúde Baseada em Evidências APS Baseada em Evidências Odontologia Baseada em Evidências Decisões Baseadas em Evidências Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS São Paulo 14 novembro 2008 Medicina (Saúde) Baseada

Leia mais

Método de Pesquisa: Estudo de Caso. Baseado no livro do YIN. Elaborado por Prof. Liliana

Método de Pesquisa: Estudo de Caso. Baseado no livro do YIN. Elaborado por Prof. Liliana Método de Pesquisa: Baseado no livro do YIN Elaborado por Prof. Liliana - 2012 Estudo de Caso O estudo de caso como estratégia de pesquisa Os estudos de caso são especialmente indicados como estratégia

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

MOTIVAÇÃO HUMANA. Compreendendo as forças que movem o Comportamento Humano

MOTIVAÇÃO HUMANA. Compreendendo as forças que movem o Comportamento Humano MOTIVAÇÃO HUMANA Compreendendo as forças que movem o Comportamento Humano Por que as pessoas se comportam de certos modos? Qual a empresa que não quer ter em seus quadros pessoas altamente motivadas e

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias

ENTREVISTA COM FAMÍLIAS. Como conduzir a entrevista com famílias ENTREVISTA COM FAMÍLIAS Como conduzir a entrevista com famílias Engajamento-relacionamento colaborativo e de consentimentos Avaliação-Exploração, identificação e delineamento de forças e dificuldades da

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO

Leia mais

Manual do Aluno Engenharia Insper i

Manual do Aluno Engenharia Insper i Manual do Aluno Engenharia Insper i Capítulo 1 A visão do Insper para a Engenharia A missão dos cursos de engenharia do Insper é: Desenvolver jovens engenheiros que estarão preparados para reconhecer as

Leia mais

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 27 de abril e 04 de maio

COMPORTAMENTAL. Turma 1: 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 27 de abril e 04 de maio COMPORTAMENTAL Turma 1: 11, 18, 25 de abril e 02 de maio / Turma 2: 19, 26 de abril e 03, 10 de maio / Turma 3: 13, 20, 27 de abril e 04 de maio / Turma 4: 14, 28 de abril e 05, 12 de maio Horário: 10h00

Leia mais

Praticantes de Psicologia Empresarial geralmente trabalham das seguintes maneiras:

Praticantes de Psicologia Empresarial geralmente trabalham das seguintes maneiras: B R O A D W A Y P S I C O E M P R E E N D E COMO UMA CIÊNCIA APLICADA PODE INFORMAR AS ORGANIZAÇÕES SOBRE O QUE CONSTITUI UMA PRÁTICA ORGANIZACIONAL EFICAZ. TEM UMA RELAÇÃO RECÍPROCA COM OS NEGÓCIOS, TIRANDO

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Treinamento e Desenvolvimento Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento Resolução sistemática de problemas; Experiências realizadas por outros. Circulação de conhecimento; Garvin (1993) Experimentação;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IPA Curso de Enfermagem Orientações para as atividades de prática supervisionada e estágios curriculares Apresentação Este documento destina-se a fornecer informações sobre

Leia mais

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica

Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Medicina Campus: João Uchoa Missão O Curso de Medicina da Universidade Estácio de Sá visa formar profissionais de alto nível técnico e com sólida base humanista, compromissados

Leia mais

Nº DE TEMPOS (45MIN) / HORAS) 61 Desenvolvimento 60 Diagnóstico. Programático. Programático Desenvolvimento 60 Avaliação 4 Avaliação 4

Nº DE TEMPOS (45MIN) / HORAS) 61 Desenvolvimento 60 Diagnóstico. Programático. Programático Desenvolvimento 60 Avaliação 4 Avaliação 4 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO: 2016-2017 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F GESTÃO

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

Abordagem Comportamental

Abordagem Comportamental CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Comportamental Prof. Augusto Santana 19/02/2013 INTRODUÇÃO Posições Normativas e Prescritivas X Posições Explicativas e Descritivas

Leia mais

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)

Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

Teoria das Relações Humanas O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam ao próprio entendimento e controle humano. Essas ca

Teoria das Relações Humanas O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam ao próprio entendimento e controle humano. Essas ca Fatores Humanos na Organização do Trabalho: Satisfação, Motivação e Monotonia Ergonomia de Processo, V.2 Teoria das Relações Humanas O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 05 Tema: Gerenciamento

Leia mais

O PET-Saúde. Viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço dos profissionais da saúde;

O PET-Saúde. Viabilizar programas de aperfeiçoamento e especialização em serviço dos profissionais da saúde; Bases para diretrizes de implantação dos Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica Fláv ia Tav ares Silva Elias Coordenação Geral de Av aliação de Tecnologias em Saúde Secretaria de Ciência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e

Leia mais