Sistematização da Assistência de Enfermagem. Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro

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1 Sistematização da Assistência de Enfermagem Profª.Enfª: Maria da Conceição Muniz Ribeiro

2 RESOLUÇÃO COFEN-358/2009 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

3 O que é sistematização? Segundo Ferreira,1975, sistematizar é tornar coerente com determinada linha de pensamento. A teoria de enfermagem é o alicerce para a implantação da SAE e o processo de Enfermagem a ferramenta para sua construção. As teorias garantem um caráter cientifico à prática da enfermagem desvinculando-a do empirismo.

4 Processo de Enfermagem É um método sistematizado para avaliar o estado de saúde do cliente, diagnosticar suas necessidades de cuidados,formular um plano de cuidados,implementálo e avaliá-lo quanto à sua efetividade. (NANDA, 2001) Fornece estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem, tornando-a mais científica e menos intuitiva. (Jesus, 2002)

5 O processo de enfermagem organiza a forma de prestação dos cuidados e seguem uma ordem definida: O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes: I.Coleta de dados de Enfermagem (Histórico de enfermagem) II. Diagnóstico de Enfermagem III. Planejamento de Enfermagem IV. Implementação V. Avaliação de Enfermagem

6 Etapas do processo de enfermagem Primeira etapa Segunda Etapa Terceira Etapa Quarta Etapa Quinta Etapa Investigação Diagnóstico de enfermagem Planejamento Implementação da assistência avaliação Histórico de Enfermagem Diagnostico de Enfermagem Planejamento de Enfermagem Implementação Avaliação de Enfermagem COFEN

7 Onde deve ser realizado? Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem. 1º - os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros. 2º - quando realizado em instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.

8 Histórico de Enfermagem Na investigação você realiza a coleta de dados e examina informações sobre a situação de saúde; Buscando evidências de funcionamento anormal ou fatores de risco que possam estar contribuindo para os problemas de saúde. Rosalinda Alfaro-Lefevre

9 Coleta de dados Cofen I - Coleta de dados de Enfermagem ou Histórico de Enfermagem: Processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença.

10 Coleta de dados: Podem ser obtidos de maneira direta ou indireta. Dados diretos: coletados a partir de informações do próprio cliente/paciente Dados indiretos:obtidos a partir de outras fontes como por exemplo familiares e / ou acompanhantes. Os dados ainda podem ser de natureza subjetiva e subjetiva.

11 Validação dos dados Nesta sub-etapa do processo de enfermagem a enfermeira realiza um paralelo entre os dados coletados e os parâmetros de normalidade. Evita-se assim, erros na identificação dos problemas, esquecimento de dados ou presunções inadequadas.

12 Agrupamento dos dados A enfermeira utiliza-se de seu pensamento crítico e realiza julgamento baseado em evidências. O agrupamento de dados deve se orientado sob uma visão holística, considerando: o Os aspectos sociais o Os aspectos culturais o Os aspectos psicológicos

13 Identificação dos padrões Nesta etapa a enfermeira (o)decidem sobre o que é relevante para identificação dos padrões. Exemplo: paciente queixando dor torácica. A enfermeira (o) deverá inferir, a partir da coleta de dados quais fatores estão relacionados com a dor torácica queixada.

14 2ª Etapa do processo: Diagnósticos de enfermagem Os diagnósticos de enfermagem são julgamentos clínicos sobre as respostas do individuo, da família ou da comunidade a problemas de saúde reais ou potenciais e proporcionam as bases para as seleções de intervenções de enfermagem para alcançar resultados pelos quais a enfermeira é responsável

15 Diagnósticos de Enfermagem COFEN II - Diagnóstico de Enfermagem - processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados.

16 Diagnósticos de Enfermagem O uso dos diagnósticos de enfermagem proporciona ao enfermeiro uma linguagem comum para a identificação dos problemas do cliente e os auxilia na escolha das prescrições de enfermagem, bem como a avaliação de tal prescrição Doenges Moorhouse

17 Componentes estruturais dos Diagnósticos de Enfermagem Titulo : Nome do diagnóstico Ex: integridade tissular prejudicada Fatores relacionados : é a origem do problemas, de ordem fisiológica, psicológica, sociocultural, ambiental, espiritual. Ex: Integridade tissular prejudicada relacionada a imobilização física e circulação alterada.

18 Componentes estruturais dos Diagnósticos de Enfermagem Características definidoras: são as provas de que existe um problemas. São sinais e sintomas e, ainda as manifestações indicativas de um distúrbio. Ex: Integridade tissular prejudicada relacionada a imobilização física e circulação alterada evidenciada por ferida com área de, 8 cm, na região sacrococcígea.

19 Componentes estruturais dos Diagnósticos de Enfermagem Fatores de risco: Fatores de natureza fisiológica, psicológica, genética, química que tornam uma família, comunidade ou individuo suscetíveis a um evento insalubre. Ex: Risco de infecção relacionado a inserção de uma sonda vesical de demora. Definição: é a descrição do problema de forma a não deixam dúvidas quanto ao real diagnóstico. Visa a não ocorrência de ambigüidades

20 Exemplo de Diagnóstico de Enfermagem (NANDA) Titulo: eliminação urinária prejudicada definição: distúrbios na eliminação da urina CARACTERISTICAS DEFINIDORAS Incontinência Urgência Nictúria Freqüência Retenção Disúria FATORES RELACIONADOS Infecção no trata urinário Obstrução anatômica Múltiplas causas Dano sensomotor

21 3ª Etapa: Planejamento COFEN III - Planejamento de Enfermagem - determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem.

22 É nesta etapa que a enfermeira (o) definem metas e traçam objetivos a serem alcançados.para realizar o planejamento observe os itens abaixo: I. Ser claro e conciso II. III. IV. Ser centrado no paciente Estar relacionado ao titulo do diagnóstico Ser alcançável V. Conter limite de tempo VI. Ser mensurável

23 Planejamento Vantagens: Promove a comunicação entre os cuidadores Direciona o cuidado e a documentação Cria um registro que pode ser usado mais tarde em avaliações, em pesquisas e situações legais. Fornece a documentação das necessidades de atendimento de saúde com a finalidade de reembolso do seguro.

24 4 ªEtapa: Implementação Resolução COFEN IV - Implementação - realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem.

25 A prescrição de enfermagem: Devem apresentar data de redação Devem conter a ação a ser realizada com verbo no infinitivo Deve determinar quem vai realizar a ação Deve conter frases descritivas Deve conter assinatura da enfermeira (o) responsável pela prescrição. Alfaro-Le Fevre, 2005

26 Itens necessários para uma prescrição de enfermagem O que fazer? Como fazer? Quando fazer? Onde fazer? Com que freqüência fazer? Por quanto tempo fazer? Quanto fazer?

27 Resolução 358 COFEN - Art.4º. É de incumbência privativa do enfermeiro a liderança na execução e avaliação do Processo de Enfermagem, bem como o diagnóstico de enfermagem,a prescrição das ações e as intervenções de enfermagem. A delegação da prescrição de cuidados a outros profissionais compromete a definição do papel do enfermeiro. (TANNURE, 2010)

28 Tipos de prescrição: Prescrição Dependente : é aquela concluída segundo solicitação médica, mas que requer julgamento ou tomada de decisão da enfermagem Prescrição independente: é aquela que pode resolver os problemas do cliente sem consulta ou colaboração médica. Prescrição interdependente: é aquela realizada com a colaboração dos demais membros da equipe

29 Certo: tocar curativo do acesso central na subclávia direita a cada 24 horas ou, sempre que estiver sujo, úmido, ou solto. Limpar área com clorexidina degermante e remover a solução com SF a o,9 % ( 10 ml). Realizar curativo com gaze e micropore. Anotar no curativo realizado a data de punção e a data do curativo. Assina. Caso detecte sinais flogísticos ( dor, calor, rubor, edema e disfunção) solicite avaliação do enfermeiro.

30 Observações importantes Metas e meios Prescrever cuidados compatíveis com a realidade do paciente e instituição Não prescrever cuidados para situações não diagnosticadas previamente

31 Benefícios da padronização dos cuidados de enfermagem: Expansão do conhecimento de enfermagem sobre a ligação entre diagnóstico, tratamentos e resultados O desenvolvimento de sistemas de informação de enfermagem e de assistência à saúde. O ensino da tomada de decisões a estudantes de enfermagem

32 A determinação dos custos dos serviços oferecidos pelos enfermeiros Planejamento dos recursos necessários nos locais da prática de enfermagem A linguagem para comunicar a função peculiar da enfermagem A articulação com os sistemas de classificação de outros provedores de cuidados de saúde

33 5ª Etapa : Avaliação de Enfermagem Resolução COFEN V - Avaliação de Enfermagem - processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.

34 Avaliação: estrutura, processo e resultado A avaliação de estrutura está relacionada com a adequação dos recursos físicos e materiais, bem como os modelos organizacionais A avaliação do processo centraliza o foco nas atividades do enfermeiro que são observadas e julgadas A evolução baseada em mudanças comportamentais é denominada de avaliação de resultados

35 Ferramentas Anotações nos prontuários Anotações em formulários próprios Observação direta da resposta do cliente a terapia proposta Relato do cliente Revisão do plano de cuidados

36 Art. 5ºDa Resolução Cofen Regulamenta a participação do Técnico e o Auxiliar de enfermagem no processo de Enfermagem: Art. 5º O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem, em conformidade com o disposto na Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e do Decreto nº , de 08 de junho de 1987, que a regulamenta, participam da execução do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sob a supervisão e orientação do Enfermeiro

37 Art.6º Regulamenta os registros do Processo de Enfermagem Art. 6º A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente, envolvendo: a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; b) os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; c) as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados; d) os resultados alcançados como conseqüência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas.

38 Resolução COFEn nº 381/2011 Normatiza a exercução, pelo enfermeiro, da coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolaou. Art.1º no âmbito da equipe de enfermagem, a coleta de material para colpocitologia oncótica pelo método de Papanicolaou é privativa do Enfermeiro, observadas as disposições legais da profissão Art. 2º o procedimento a que se refere o artigo anterior deve ser executado no contexto da consulta de Enfermagem,atendendo-se os princípios da Politica Nacional de Atenção Integral a Saúde de Mulher e determinações da Resolução COFEn nº 358 /2009

39 Referencias Bibliográficas TANNURE, M. C. ; PINHEIRO, A.M.. Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Prático segunda edição. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v p. MASLOW. Abraham H. Motii- 2-d. New York. Harper & Row Publishers, Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; Resolução 359.Cofen nigrafix/theorists/grand/callistaroy.jpg&imgrefurl= s.info/nursing_theory_person_roy_callista.htm

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