DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA-SPB001

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1 vigotas e blocos de cofragem 1 de 20 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado e blocos de cofragem de leca Telefone: info@secilprebetao.pt Secil Prebetão - Prefabricados de Betão, S.A. Fax: Site: SEDE/FÁBRICA MONTIJO Rua 4 de Outubro, n.º Alto Estanqueiro Jardia

2 2 de DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS 1.1. Descrição geral Os pavimentos SECIL PREBETÃO são constituídos por vigotas de betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar) com função resistente e de solidarização do conjunto. O seu funcionamento é comparável ao de uma laje com armadura unidireccional, e para tal é indispensável que se assegure e mantenha a aderência entre o betão complementar e as vigotas, assim como a compatibilidade entre a vigota e o bloco de cofragem. A compatibilidade entre as vigotas e as abobadilhas produzidas pela Secil Prebetão é garantida e pode ser observada através dos Anexos A1 e A2, onde são apresentadas as características geométricas das vigotas e das abobadilhas, respectivamente. 1.2 Características dos elementos constituintes Vigotas As vigotas são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes. No Anexo A1 - CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS são apresentados cortes transversais dos diferentes tipos de vigotas, com as dimensões e posicionamento dos fios de aços. O betão é de cimento tipo CEM II/A L 42,5 R da classe C35/45. Os fios de aço, homologados pelo LNEC, satisfazem as características mecânicas estabelecidas na Especificação LNEC E 452, a que correspondem os valores do quadro 1: Quadro 1 Características dos fios de aço d (mm) A (mm 2 ) R m (kn) F m (kn) F p0.1 (kn) 4 12,57 22, ,63 34, Em que: d diâmetro nominal A área da secção transversal nominal R m tensão de rotura à tracção nominal A gt (%) E (GPa) 3, F m força de rotura à tracção nominal (valor característico mínimo referente ao quantilho 95%) F p0,1 força limite convencional a 0,1% (valor característico mínimo referente ao quantilho 95%) A gt extensão total na força máxima (valor mínimo) E módulo de elasticidade A relaxação dos fios de aço às 100 horas, em ensaios realizados nas condições da referida especificação, não deverá exceder os 2,5% Blocos de Cofragem Os blocos de cofragem são de betão de agregados correntes leves. São furados e têm formas de extradorso poligonais e ressaltos laterais para apoios nos banzos das vigotas. A geometria e as massas são apresentadas no Anexo A2 CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM Betão complementar O betão complementar é aplicado em camada contínua de espessura variável, mas nunca inferior a mm, incorporando uma armadura de distribuição. O betão é de cimento Portland de calcário EN 197-1, com a dosagem mínima de 0 kg/m 3 de cimento e da classe C25/. A dimensão máxima dos agregados deverá permitir o preenchimento fácil e completo dos espaços entre as vigotas e os blocos de cofragem. No Anexo A4 ELEMENTOS DE MEDIÇÃO são apresentados valores da secção de armadura de distribuição a incorporar na camada de betão complementar.

3 3 de CAMPO DE APLICAÇÃO O campo de aplicação destes pavimentos abrange o seu emprego em edifícios correntes de habitação ou com ocupação semelhante. A sua aplicação não abrange as situações em que seja previsível a actuação de cargas concentradas ou dinâmicas, de choque ou vibração, por mais elevada que seja a capacidade resistente dos pavimentos, sendo estes casos objecto de estudo específico, e eventualmente experimentação. Para vãos superiores a 8 metros deverá ser elaborado um estudo adequado a cada caso de aplicação. 3. FABRICO 3.1 Vigotas As vigotas são fabricadas nas fábricas localizadas em Alto Estanqueiro - Montijo e em Cabeço do Carvão, E.N.18 - Alcains - Castelo Branco. O sistema de fabrico é mecanizado, sendo a moldagem feita sem moldes fixos sobre uma plataforma de betão, ao longo da qual se desloca um dispositivo mecânico responsável pela distribuição, moldagem lateral e compactação do betão por vibração. O pré-esforço é aplicado individualmente a cada fio através de macaco hidráulico accionado electricamente, podendo ser medido o alongamento dos fios e controlar, por manómetro, a força a aplicar de harmonia com a tensão de pré-esforço na origem indicada no Anexo A1 CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS. Quando tais resistências são atingidas, o que normalmente acontece entre 1 a 3 dias após a moldagem das vigotas, é feita a transmissão gradual e simultânea do pré-esforço dos fios às vigotas, por meio de sistema hidráulico. Após esta operação as vigotas são cortadas nos comprimentos desejados e retiradas do local de fabrico para depósito, com os devidos cuidados de transporte e armazenamento (ver Anexo B CONDIÇÕES MANUSEAMENTO, ACONDICIONAMENTO E INSTALAÇÃO). Nas instalações da fábrica do Montijo são utilizadas 6 pistas com metros para moldagem simultânea de 10 linhas de vigotas por pista, a que correspondem 7 metros de linhas de fabrico. Já na fábrica de Castelo Branco são utilizadas 7 pistas com 142 metros, para moldagem simultânea de 10 linhas de vigotas por pista, a que correspondem 99 metros de linhas de fabrico Blocos de Cofragem Os blocos de cofragem de betão de agregados correntes (leves ou normais) são fabricados pela própria empresa produtora dos pavimentos nas instalações localizadas em Alfeizerão Barba Torta Zona Industrial de Alfeizerão Alfeizerão e em Cabeça do Carvão, E.N.18 - Alcains - Castelo Branco. São fabricados em máquina vibradora e compactadora de instalação fixa, na qual são incorporados os moldes dos blocos. Após a moldagem, os blocos de cofragem são conservados em condições ambientes naturais na secção de fabrico até adquirirem a resistência necessária para o seu manuseamento, sendo de seguida transportados para o local de armazenamento, ver Anexo A2 CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM. 4. IDENTIFICAÇÃO As vigotas são marcadas uma por corte com toda a informação, que inclui o nome da marca do pavimento, fábrica, o tipo de vigota, a data do seu fabrico, comprimento e o número de pista sequencial e ano. As restantes são marcadas de forma alternada apenas com a data de fabrico e o seu comprimento. Quando tal não acontece, cada fornecimento de vigotas deve ser acompanhado da informação acima indicada. 5. TÉCNICA DE EXECUÇÃO Nos casos correntes, a execução dos pavimentos consta das operações seguidamente referidas: - Nivelamento dos apoios para o assentamento das vigotas.

4 4 de 20 - Montagem de escoramento provisório para apoio intermédio das vigotas. Deve notar-se que este escoramento tem de ser criteriosamente disposto de modo a evitar esforços de flexão capazes de provocar fendilhação das vigotas não só na sua face inferior, nas zonas entre os apoios, como também na face superior, sobre os apoios. Uma forma prática será considerar escoramentos nas zonas de execução de tarugos. - Montagem das cofragens junto dos apoios dos pavimentos, para moldagem de zonas maciças nas condições recomendadas no ponto do presente documento, e ao longo das nervuras transversais que, no referido parágrafo, são preconizadas. - Colocação das vigotas, dispostas paralelamente entre si, e acerto do seu afastamento por meio de cércea. - Colocação dos blocos entre vigotas, apoiados nos banzos destas, com eliminação das filas de blocos correspondentes às faixas maciças do pavimento e das nervuras transversais maciças tarugos. - Disposição, nas condições recomendadas em 7.2.2, da armadura de distribuição na camada de betão complementar, das armaduras das nervuras transversais e das armaduras nos apoios, quando previstas. - Instalação de passadiços para trânsito de pessoal e de transporte de betão, a fim de evitar a circulação sobre os blocos de cofragem. - Rega abundante das vigotas e dos blocos de cofragem, precedendo a betonagem, com vista a evitar a dessecação e melhorar a aderência do betão complementar. - do betão complementar fazendo o espalhamento, regularização e compactação do betão, tendo o cuidado de assegurar a sua perfeita aderência às faces expostas das vigotas e a manutenção da espessura prevista da camada de betão acima dos blocos. Deve notar-se que, por motivo da relativa e natural fragilidade da estrutura, quando em execução, estará restringido o uso de meios potentes de compactação, o que exige especial cuidado na condução da betonagem. - Manutenção da humidade do betão em obra, durante os primeiros dias do endurecimento, por exemplo, por meio de rega ou de recobrimento, conservado humedecido, da superfície betonada. A extensão e duração destes cuidados dependerão das condições de temperatura e humidade ambientes. 6. APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS 6.1. Características dos pavimentos A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos foi efectuada através do cálculo automático em computador pelo LNEC. O cálculo teve por base os valores das características mecânicas dos materiais constituintes dos pavimentos registados no ponto 1.2 e o valor de pré-esforço na origem indicado no Anexo A1 CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS. Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de tempo, também indicados no mesmo anexo para as diferentes vigotas produzidas. A determinação dos esforços resistentes de cálculos dos pavimentos teve em conta as disposições definidas na regulamentação em vigor aplicável, com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos. Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os valores do factor de rigidez, El, a utilizar na verificação do estado limite de deformação. Nos quadros do Anexo A3 ELEMENTOS DE CÁLCULO, são fornecidos os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados limites. O betão constituinte das vigotas tem na sua constituição uma percentagem de matérias orgânicas 1% pelo que se podem considerar da Classe A-1.

5 5 de Comportamento em caso de incêndio Os materiais constituintes dos pavimentos quer os dos seus componentes prefabricados quer o betão complementar são da classe de reacção ao fogo A1 (não - combustíveis). A solução estrutural com as lajes de vigotas corresponde a um pavimento com lâmina complementar estrutural colocado in situ com blocos de cofragem alveolados em betão. Assim, e não se considerando qualquer revestimento da face inferior da laje podemos, de acordo com o quadro K.1 do Anexo K da NP EN137-1, classificá-las com uma classe de resistência ao fogo REI. Em geral as vigotas são utilizadas em lajes em que a face inferior é rebocada com argamassas e/ou estuques pelo que a resistência ao fogo deverá ser calculada tendo em consideração o tipo e a espessura do revestimento aplicado. O recobrimento nominal as nas vigotas é de 20 mm a que corresponde um as mín = 15 mm tendo em consideração a tolerância de ± 5mm. Assim, e em função do tipo e espessura do revestimento aplicado na face inferior das lajes/vigotas podemos obter vários tipos de Classe de resistência ao fogo. De acordo com a parte K.4.3 Protecção suplementar - Anexo K da NP EN 137-1, podemos considerar uma espessura equivalente de betão nos seguintes materiais: 1 cm de argamassa de cimento corresponde a 0,67 cm de betão; 1 cm de argamassa de vermiculite corresponde a 2, cm de betão; 1 cm de estuque de gesso comum corresponde a 2, cm de betão; 1 cm de lã de rocha corresponde a 2, cm de betão. Sendo assim, e a título de exemplo, se aplicarmos 1 cm de estuque de gesso comum corresponderá a 25 mm de betão que adicionado do 15 mm do recobrimento da vigota em betão, obtemos mm. Utilizando o Quadro 4.8 da norma NP ENV (Verificação da Resistência ao fogo) poderemos considerar uma classe de resistência ao fogo REI Isolamento acústico Os índices de isolamento acústico ao ruído aéreo, R w e ao ruído de impacto L n,w dos pavimentos fazem parte do Anexo A3 ELEMENTOS DE CÁLCULO. Os valores indicados foram calculados de acordo com o Anexo L da NP EN CONDIÇÕES DE PROJECTO E DE EXECUÇÃO DOS PAVIMENTO 7.1. Verificação da segurança A verificação da segurança dos pavimentos, com base nos valores de cálculo fornecidos no Anexo A3 ELEMENTOS DE CÁLCULO, deverá ser efectuada em relação aos estados limites últimos de resistência e em relação aos estados limites de utilização fendilhação e deformação, conforme os critérios definidos nos regulamentos RSA, REBAP, EC2. A verificação de segurança em relação aos estados limites últimos de resistência será efectuada por comparação dos valores de cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso resistente, designados por M Rd, e V Rd, com os correspondentes esforços actuantes, relativos às combinações de acções especificadas no artigo 9º do RSA. A verificação da segurança em relação ao estado limite de fendilhação é efectuada comparando o valor do momento resistente designado por Mfctk, correspondente à formação de fendas, com o momento actuante devido às combinações de acções definidas de acordo com o artigo 12º do RSA. Estas combinações de acções poderão ser, conforme as condições do meio ambiente, combinações ambiente, combinações frequentes, em ambiente pouco

6 6 de 20 ou moderadamente agressivo, e combinações raras, em ambiente muito agressivo. A verificação da segurança em relação ao estado limite de deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível, definida de acordo com artigo 72º do REBAP, com o valor da flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de rigidez, fornecidos no Anexo C. A flecha a longo prazo, em que são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, poderá ser determinada multiplicando o valor da flecha instantânea por um factor dado pela expressão que M sg e 1 sq 1 M sg M sg M 1 sq em M são, respectivamente, os valores dos momentos flectores actuantes devidos às acções permanentes e à combinação frequente de acções e é o coeficiente de fluência, a que se pode em geral atribuir o valor Disposições construtivas e condições especiais de execução Definem-se seguidamente as principais disposições construtivas a adoptar na execução dos vários tipos de pavimentos, nos casos abrangidos pelo campo de aplicação que lhes fica atribuído em 2. - Armadura de distribuição Os pavimentos devem comportar sempre uma armadura de distribuição constituída por varões dispostos nas duas direcções e integrada na camada contínua de betão complementar. As secções mínimas desta armadura de distribuição, na direcção perpendicular à das vigotas e para o caso de emprego de varões de aço A 235, A 0 ou A 0, são as que se indicam nos quadros de armadura de distribuição do Anexo A4 ELEMENTOS DE MEDIÇÃO e deverão ser satisfeitas por varões com espaçamento máximo de 2 mm. Na direcção das vigotas, o espaçamento dos varões da armadura de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 3 mm. Nos pavimentos com vão igual ou superior a quatro metros deverão ser dispostas, além da armadura de distribuição, nervuras transversais contínuas de betão armado, tarugos, espaçadas cerca de dois metros. A largura destas nervuras deverá ser, no mínimo, de 100 mm. A armadura deverá ser constituída, no mínimo, por dois varões colocados imediatamente acima das vigotas. A área da sua secção deverá ser obtida multiplicando metade da área da armadura de distribuição do pavimento, indicada no Anexo A4 ELEMENTOS DE MEDIÇÃO, pela distância entre nervuras transversais ou, no caso de existir apenas uma nervura, pela distância entre esta e o apoio. - Acções provenientes de paredes divisórias Estes pavimentos poderão ser considerados com condições estruturais que permitam ter em conta as acções resultantes de paredes divisórias, desde que essas acções sejam consideradas actuando nas suas condições reais, o que implica, na zona das divisórias, um reforço da armadura de distribuição, referida anteriormente. Porém, no caso de as paredes divisórias se encontrarem na direcção das vigotas dos pavimentos, deverá o reforço da armadura de distribuição ser complementado com a colocação de vigotas a par das previstas para o pavimento. - Apoio das vigotas e solidarização As vigotas deverão ter, em geral, a entrega mínima de 100 mm nos apoios, a menos que razões especiais imponham menor entrega e sem prejuízo da segurança que, neste caso, deverá ser convenientemente comprovada. Os extremos das vigotas, nos apoios dos pavimentos, devem ser solidarizados através de cintas ou de vigas betonadas em conjunto com a camada de betão complementar dos pavimentos. Os painéis dos pavimentos devem ser limitados lateralmente, segundo a direcção longitudinal das vigotas, por cintas ou por vigas também betonadas em conjunto com a camada de betão complementar dos pavimentos.

7 7 de 20 As cintas devem satisfazer o disposto no regulamento de segurança das construções contra sismos. Quando se trate de pavimentos com apoios de encastramento ou continuidade, devem prever-se faixas maciças de betão armado para resistência aos momentos negativos. A betonagem destas faixas faz-se nos intervalos entre vigotas deixados livres pela não colocação de fiadas de blocos de cofragem, convindo que, nos sucessivos intervalos, o número de blocos seja alternado para evitar que a ligação da faixa maciça à zona aligeirada do pavimento se faça em alinhamento recto, mais propício ao aparecimento de fissuras ao longo dessa ligação. A largura das faixas maciças assim como a armadura a utilizar para resistência aos momentos negativos actuantes deverão ser convenientemente dimensionadas. Quando se trate de pavimentos dimensionados considerando a existência de apoios simples é recomendável que nos apoios exista uma armadura capaz de absorver os esforços de tracção na face superior dos pavimentos resultantes da restrição da rotação dos apoios, que se verificam sempre em condições normais de serviço. A referida armadura deverá ser constituída por varões dispostos na direcção das vigotas, com comprimento mínimo, a partir da face do apoio, igual a 1/10 de vão livre do pavimento, de secção, por metro de largura, não inferior à da armadura de distribuição recomendada e cujos varões integrados na camada de betão complementar deverão ser convenientemente amarrados nas cintas ou nas vigas em que as vigotas se apoiam. - Aberturas A execução de aberturas com a interrupção de vigotas é possível desde que se adoptem disposições construtivas especiais como, por exemplo, nervuras transversais devidamente dimensionadas onde as vigotas interrompidas possam ser devidamente apoiadas. A adopção destas disposições deve ser convenientemente justificada. contíguas não necessita, em geral, de verificação de segurança complementar, a menos que essas aberturas possam condicionar a capacidade resistente do pavimento. - Acções provenientes de cargas suspensas Não possuindo os blocos de cofragem resistência suficiente para suportar eventuais acções resultantes de equipamentos ou de instalações a suspender dos tectos, esta suspensão tem de ser assegurada por peças apropriadas, incluídas no pavimento durante a sua execução. Para tal, poderão ser usadas pequenas latejas de betão armado apoiadas em duas vigotas contíguas e substituindo blocos de cofragem, às quais se encontram ligados ganchos de suspensão dos equipamentos a fixar na parte inferior dos pavimentos. 8. CÁLCULO DOS PAVIMENTOS 8.1 Características mecânicas Cálculo A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos foi efectuada através de cálculo automático em computador. O cálculo teve por base os valores das características mecânicas dos materiais constituintes dos pavimentos registados em 1.2 e o valor de pré-esforço na origem fixado de acordo com as prescrições do artigo 36º do REBAP e indicado no Anexo A1 CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS. Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos de tempo, também indicados no Anexo A1 para as diferentes vigotas produzidas. A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos pavimentos teve em conta as disposições definidas na regulamentação em vigor aplicável, RSA e REBAP com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos. A execução de aberturas conseguidas pela eliminação de um ou mais blocos de cofragem entre duas vigotas

8 8 de 20 Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos os valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do estado limite de deformação. Nos quadros de Elementos de Cálculo do Anexo A3 são fornecidos os valores, respeitantes às características mecânicas, necessários para a verificação da segurança em relação aos diferentes estados limites. 9. ANÁLISE EXPERIMENTAL Os ensaios realizados no âmbito da presente projecto incidiram sobre os componentes prefabricados dos pavimentos - vigotas e blocos de cofragem e sobre os materiais constituintes das vigotas. Sobre o betão constituinte das vigotas foi realizado o seguinte ensaio: - Verificação da resistência à compressão. Tendo sido cumprido o requisito da verificação da conformidade do betão segunda a NP EN Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios, permitindo comprovar que os componentes prefabricados dos pavimentos ensaiados possuem as características definidas em 1.2 e satisfazem às exigências constantes das especificações LNEC E 435 e E 436, aplicáveis respectivamente a vigotas e a blocos de cofragem. Os ensaios de vigotas, efectuados de acordo com a NP EN as especificações LNEC E 437, E 438, constaram de: - Verificação das dimensões da secção das vigotas e do posicionamento da armadura; - Determinação do valor da tensão de pré-esforço nas armaduras das vigotas. Os ensaios de blocos de cofragem consistiram na verificação das suas dimensões, massa e capacidade resistente e foram efectuados de acordo com as especificações LNEC E 442, E 443 e E 444. Montijo 8 de Agosto de 2018 Assinado por e em nome do fabricante (D.G.)

9 9 de 20 Anexo A A1 Características das vigotas (geometria e armaduras) A2 Características dos blocos de cofragem A3 Elementos de cálculo A4 Elementos de medição

10 10 de 20 P1 GEOMETRIA TRANSVERSAL DAS VIGOTAS P2 P3 P4

11 11 de 20 ARMADURAS VIGOTA MASSA kg/m NÍVEL DIÂMETRO mm PRÉ-ESFORÇO MPa (1) na origem f cki Mpa (2) P1 20,2 P2 20,3 P3 20,4 P4 20,5 Superior 1 Ø 4 12 Inferior 1 Ø 5 12 Superior 1 Ø 4 12 Inferior 2 Ø 5 12 Superior 1 Ø 4 12 Inferior 3 Ø 5 12 Superior 1 Ø 5 12 Inferior 1 Ø 5 12 Inferior 3 Ø 5 12 Inferior 1 Ø 4 12 Inferior 3 Ø (*) 25,0 (*) 27,0 (*) 29,5 (*) (*) - Os valores assinalados foram estabelecidos para garantir a resistência mínima à data de fornecimento do produto. De acordo com o Quadro 1 da secção da NP EN os valores do deslizamento das armaduras de pré-esforço são em função do valor f cmín,p aquando do corte das vigotas em pista, pelo que obteríamos valores muito diversos em termos práticos na produção, assim sendo, optou-se por considerar os valores mínimos indicados de 2,0 mm para os aços ø4 e ø5 mm

12 12 de 20 CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DOS BLOCO DE COFRAGEM (cm) 48x12x23,5 38x12x23,5 22x20x20 38x16x20 massa = 7,9 kg massa = 6,6 kg massa = 4,1 kg 22x16x20 massa = 5,9 kg massa = 3,7 kg BARIDADE SECA APARENTE (kg/m 3 ) Alfeizerão % Castelo Branco % RESISTÊNCIA À CARGA LINEAR Alfeizerão Castelo Branco > 2,00 kn > 2,00 kn Tipo de bloco de cofragem NR Não Resistente Classe de resistência R 2 Classe de tolerância T 1 Classe dimensional N 1 Reacção ao fogo A 1

13 13 de 20 PAVIMENTOS CONSTITUÍDOS POR VIGOTA DO TIPO P PROPRIEDADES DOS PAVIMENTOS ISOLAMENTO ACÚSTICO TIPO DE PAVIMENTO CORTE TRANSVERSAL ESPESSURA TOTAL (mm) ACIMA DO BLOCO VIGOTA PESO PRÓPRIO (kn/m 2 ) ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS MRd (knm/m) VRd (kn/m) ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Mfctk (knm/m) EI (knm 2 /m) RUÍDO AÉREO Rw (db) RUÍDO DE IMPACTO P1/P4-48x12-15/17 1 P1 1,96 9,2 15,16 6,7 31,6 79, P1 2,20 10,1 15,79 7,5 9 42,8 77,2 P1 2,44 10, , ,8 75,2 1 P2 1,96 15,8 15,16 10,0 31,6 79,4 P2 2,20 17,2 15,79 11,2 9 42,8 77,2 P2 2,44 18,5 16,41 12, ,8 75,2 1 P3 1,96 22,2 15,16 13,4 31,6 79,4 P3 2,20 24,1 15,79 14,9 9 42,8 77,2 P3 2,44 26,0 16,41 16, ,8 75,2 1 P4 1,96 28,2 15,16 16,3 31,6 79,4 P4 2,20,9 15,79 18,3 9 42,8 77,2 1 P4 2,44 33,5 16,41 20, ,8 75,2 1 P1/P4-38x12-15/17 1 P1 2,04 11,0 15,45 7, ,5 78,5 P1 2,28 12,0 17,37 8, ,7 76, P1 2,52 13,1 17,45 9, ,6 74,4 1 P2 2,04 18,8 15,45 11, ,5 78,5 1 P2 2,28 20,5 17,37 13, ,7 76,3 P2 2,52 22,1 17,45 14, ,6 74, P3 2,04 26,4 15,45 15, ,5 78, P3 2,28 28,7 17,37 17, ,7 76,3 0 P3 2,52 31,0 17,45 19, ,6 74,4 3 1 P4 2,04 33,5 15,45 19, ,5 78,5 1 P4 2,28 36,6 17,37 21, ,7 76,3 P4 2,52 39,8 17,45 23, ,6 74,4 P1/P4-22x12-15/17 1 P1 2,23 16,0 22,15 10, ,5 76,5 0 1 P1 2,47 17,5 23,60 12, ,5 74,5 P1 2,71 19,0 25,09 13, ,3 72,7 1 P2 2,23 27,2 22,15 16, ,5 76,5 0 3 P2 2,47 29,7 23,60 18, ,5 74,5 P2 2,71 32,1 25,09 20, ,3 72,7 1 1 P3 2,23 38,0 22,15 21, ,5 76,5 P3 2,47 41,4 23,60 24, ,5 74,5 P3 2,71 44,8 25,09 26, ,3 72,7 3 1 P4 2,23 47,6 22,15 26, ,5 76,5 P4 2,47 52,2 23,60 29, ,5 74,5 0 3 P4 2,71 56,9 25,09 32, ,3 72,7 0 Ln,w (db)

14 Documento Técnico de de ISOLAMENTO PROPRIEDADES DOS PAVIMENTOS ACÚSTICO ESTADOS TIPO DE 0 PAVIMENTO ESTADOS LIMITES DE RUÍDO RUÍDO DE ESPESSURA LIMITES CORTE TRANSVERSAL PESO UTILIZAÇÃO AÉREO IMPACTO ÚLTIMOS 1 VIGOTA PRÓPRIO 1 ACIMA TOTAL (kn/m 2 ) MRd VRd Mfctk EI Rw Ln,w DO (mm) (knm/m) (kn/m) (knm/m) (knm 2 /m) (db) BLOCO (db) P1/P4-38x16-19/21 P1 2,27 15,1 20,08 12, ,7 77, P1 2,51 16,2 21,16 13, ,7 75,3 P1 2,75 17,2 22,19 14, ,5 73,5 P2 2,27 25,5 20,08 18, ,7 77,3 P2 2,51 27,1 21,16 19, ,7 75,3 3 P2 2,75 28,8 22,19 21, ,5 73,5 1 P3 2,27 35,6 20,08 23, ,7 77,3 0 P3 2,51 37,9 21,16 26, ,7 75,3 P3 2,75,2 22,19 28, ,5 73,5 3 P4 2,27 46,1 20,08 29, ,7 77,3 P4 2,51 49,3 21,16 32, ,7 75,3 P4 2,75 52,4 22,19 35, ,5 73,5 P1/P4-22x16-19/21 P1 2,68 22,1 28,45 16, ,4 73,6 0 P1 2,92 23,6 29,96 18, ,1 71,9 P1 3,16 25,1 31,41 20, ,6 70,4 3 P2 2,68 37,0 28,45 24, ,4 73,6 P2 2,92 39,5 29,96 26, ,1 71,9 0 P2 3,16 41,9 31,41 29, ,6 70,4 P3 2,68 51,5 28,45 32, ,4 73,6 P3 2,92 54,9 29,96 35, ,1 71,9 P3 3,16 58,3 31,41 38, ,6 70,4 3 P4 2,68 66,2 28,45, ,4 73,6 3 P4 2,92 70,8 29,96 44, ,1 71,9 P4 3,16 75,5 31,41 48, ,6 70,4 P1/P4-22x20-23/25 2 P1 3,15 28,2 34,70 23, ,1 70, P1 3,39 29,7 36,29 25, ,5 69,5 2 P1 3,63 31,2 37,80 28, ,8 68, P2 3,15 46,8 34,70 34, ,1 70, P2 3,39 49,3 36,29 37, ,5 69, P2 3,63 51,7 37,80, ,8 68,2 2 P3 3,15 65,1 34,70 44, ,1 70,9 2 P3 3,39 68,4 36,29 49, ,5 69,5 2 P3 3,63 71,8 37,80 53, ,8 68,2 2 P4 3,15 84,8 34,70 56, ,1 70,9 1 2 P4 3,39 89,4 36,29 61, ,5 69,5 2 P4 3,63 94,1 37,80 67, ,8 68,2 1

15 3 TIPO DE PAVIMENTO CORTE TRANSVERSAL Documento Técnico de ESPESSURA TOTAL (mm) ACIMA DO BLOCO PROPRIEDADES DOS PAVIMENTOS VIGOTA PESO PRÓPRIO (kn/m 2 ) ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS MRd (knm/m) VRd (kn/m) ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Mfctk (knm/m) EI (knm 2 /m) 15 de 20 ISOLAMENTO ACÚSTICO RUÍDO AÉREO Rw (db) RUÍDO DE IMPACTO 2 P4 2,47 49,6 27,32 29, ,5 74,5 2 P4 2,71 54,0 28,57 32, ,3 72,7 2P1/2P4-38x12-15/ P1 2,35 17,5,33 11, ,7 75, P1/2P4-48x12-15/ P1 2,23 15,1 26,03 10, ,5 76,5 3 2 P1 2,47 16,6 27,32 12, ,5 74, P1 2,71 18,0 28,57 13, ,3 72,7 1 2 P2 2,23 25,8 26,03 16, ,5 76,5 2 P2 2,47 28,1 27,32 17, ,5 74, P2 2,71,4 28,57 20, ,3 72, P3 2,23 36,0 26,03 21, ,5 76, P3 2,47 39,2 27,32 23, ,5 74, P3 2,71 42,4 28,57 26, ,3 72, P4 2,23 45,2 26,03 26, ,5 76, P1 2,59 19,2 32,32 13, ,6 73,4 2 P1 2,83 20,8 34,20 15, ,3 71,7 1 2 P2 2,35 29,7,33 17, ,7 75,3 2 P2 2,59 32,4 32,32 20, ,6 73,4 2 P2 2,83 35,1 34,20 22, ,3 71,7 1 2 P3 2,35 41,4,33 24, ,7 75,3 2 P3 2,59 45,1 32,32 26, ,6 73,4 2 P3 2,83 48,8 34,20 29, ,3 71,7 1 2 P4 2,35 51,7,33 29, ,7 75,3 2 P4 2,59 56,8 32,32 32, ,6 73, P4 2,83 61,9 34,20 36, ,3 71,7 2P1/2P4-22x12-15/ P1 2,59 23,3 41,73 15, ,0 73,0 2 P1 2,83 25,5 44,34 17, ,7 71,3 1 2 P1 3,07 27,8 46,99 19,1 8803,2 69,8 1 2 P2 2,59 39,2 41,73 22, ,0 73, P2 2,83 42,8 44,34 25, ,7 71,3 2 P2 3,07 46,5 46,99 28,6 8803,2 69,8 1 2 P3 2,59 54,3 41,73, ,0 73,0 2 P3 2,83 59,3 44,34 34, ,7 71,3 2 P3 3,07 64,3 46,99 38,1 8803,2 69,8 1 2 P4 2,59 66,8 41,73 37, ,0 73,0 2 P4 2,83 73,6 44,34 41, ,7 71,3 2 P4 3,07 80,5 46,99 46,7 8803,2 69,8 Ln,w (db) 620

16 TIPO DE PAVIMENTO CORTE TRANSVERSAL Documento Técnico de ESPESSURA TOTAL (mm) ACIMA DO BLOCO PROPRIEDADES DOS PAVIMENTOS VIGOTA PESO PRÓPRIO (kn/m 2 ) ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS MRd (knm/m) VRd (kn/m) ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Mfctk (knm/ m) EI (knm 2 / m) 16 de 20 ISOLAMENTO ACÚSTICO RUÍDO AÉREO Rw (db) RUÍDO DE IMPACTO Ln,w (db) 2 P1 2,95 25,8 42,52 21, ,3 71,7 2 P1 3,19 27,5 44,70 23,1 1 49,9 70,1 2 P2 2,71,4,37 27, ,7 73,3 2 P2 2,95 43,1 42,52, ,3 71,7 2 P2 3,19 45,8 44,70 33,6 1 49,9 70,1 2 P3 2,71 56,2,37 36, ,7 73, P3 2,95 59,9 42,52, ,3 71,7 2 P3 3,19 63,7 44,70 44,2 1 49,9 70, P4 2,71 72,1,37 45, ,7 73,3 2 P4 2,95 77,1 42,52, ,3 71,7 2 P4 3,19 82,2 44,70 55,4 1 49,9 70,1 2P1/2P4-22x16-19/21 2 P1 3,17 32,3 51,14 23, ,3 69, P1 3,41 34,5 53,84 26, ,7 68, P1/2P4-38x16-19/21 2 P1 2,71 24,2,37 18, ,7 73,3 1 2 P1 3,65 36, , ,0 67,0 2 P2 3,17 53,7 51,14 34, ,3 69,7 2 P2 3,41 57,3 53,84 38, ,7 68,3 2 P2 3,65 61,0 56,64 42, ,0 67,0 2 P3 3,17 74,3 51,14 45, ,3 69,7 2 P3 3,41 79,3 53,84, ,7 68,3 2 P3 3,65 84,3 56,64 55, ,0 67,0 2 P4 3,17 94,2 51,14 56, ,3 69,7 2 2 P4 3,41 101,1 53,84 63, ,7 68, P4 3,65 108,0 56,64 69, ,0 67,0 2P1/2P4-22x20-23/ P1 3,77 41,3 49,62 33, ,2 66,8 2 2 P1 4,01 43,5 52,00 37, ,4 65, P1 4,25 45,8 54,17, ,5 64,5 2 2 P2 3,77 68,2 49,62 49, ,2 66,8 2 2 P2 4,01 71,8 52,00 53, ,4 65,6 2 2 P2 4,25 75,5 54,17 58, ,5 64,5 2 2 P3 3,77 94,3 49,62 64, ,2 66,8 2 2 P3 4,01 99,3 52,00 70, ,4 65,6 2 2 P3 4,25 104,3 54,17 76, ,5 64,5 2 2 P4 3,77 121,7 49,62 80, ,2 66,8 2 2 P4 4,01 128,6 52,00 88, ,4 65,6 2 2 P4 4,25 135,5 54,17 96, ,5 64,5

17 TIPO DE PAVIMENTO CORTE TRANSVERSAL Documento Técnico de ESPESSURA TOTAL (mm) ACIMA DO BLOCO PROPRIEDADES DOS PAVIMENTOS VIGOTA PESO PRÓPRIO (kn/m 2 ) ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS MRd (knm/m) VRd (kn/m) ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Mfctk (knm/ m) EI (knm 2 / m) 17 de 20 ISOLAMENTO ACÚSTICO RUÍDO AÉREO Rw (db) RUÍDO DE IMPACTO 3P1/3P4-38x16-19/ P1 3,01,2 49,78 22, ,1 70, P1 3,25 32,3 52,48 25, ,6 69,4 3 P1 3,49 34,4 55,05 28, ,0 68,0 Ln,w (db) 3 P2 3,01,3 49,78 33, ,1 70,9 3 P2 3,25 53,7 52,48 37, ,6 69,4 3 P2 3,49 57,0 55,05, ,0 68,0 3 P3 3,01 69,6 49,78 44, ,1 70,9 3 P3 3,25 74,3 52,48 49, ,6 69,4 3 P3 3,49 79,0 55,05 53, ,0 68,0 7 3 P4 3,01 88,6 49,78 55, ,1 70,9 3 P4 3,25 95,0 52,48 61, ,6 69,4 3 P4 3,49 101,4 55,05 67, ,0 68,0 7 3P1/3P4-22x16-19/21 3 P1 3,46 38,1 62,29 27, ,4 67,6 3 P1 3,70,8 65,74, ,6 66,4 3 P1 3,94 43,5 68,98 33, ,8 65,2 7 3 P2 3,46 63,2 62,29, ,4 67,6 3 P2 3,70 67,5 65,74 44, ,6 66,4 3 P2 3,94 71,8 68,98 48, ,8 65, P3 3,46 87,0 62,29 53, ,4 67,6 3 P3 3,70 93,0 65,74 58, ,6 66,4 3 P3 3,94 98,9 68,98 64, ,8 65, P4 3,46 109,6 62,29 65, ,4 67,6 3 P4 3,70 117,8 65,74 73, ,6 66, P4 3,94 125,9 68,98 80, ,8 65,2 2 3P1/3P4-22x20-23/ P1 4,13 48,8 65,81 39, ,4 64, P1 4,37 51,5 69,00 43, ,5 63,5 2 3 P1 4,61 54,2 71,89 46, ,5 62, P2 4,13 80,5 65,81 57, ,4 64,6 2 3 P2 4,37 84,8 69,00 62, ,5 63,5 2 3 P2 4,61 89,1 71,89 67, ,5 62,5 2 3 P3 4,13 110,8 65,81 74, ,4 64,6 2 3 P3 4,37 116,8 69,00 81, ,5 63, P3 4,61 122,7 71,89 88, ,5 62,5 2 3 P4 4,13 142,3 65,81 93, ,4 64,6 2 3 P4 4,37 1,5 69,00 102, ,5 63,5 2 3 P4 4,61 158,6 71,89 111, ,5 62,5

18 18 de 20 PAVIMENTO P1/P3-48x12-15/17 P1/P3-38x12-15/17 P1/P3-22x12-15/17 P2/P4-38x16-19/21 P2/P4-22x16-19/21 P2/P4-22x20-23/25 2P2/2P3-48x12-15/17 2P2/2P3-38x12-15/17 2P2/2P3-22x12-15/17 2P2/2P3-38x16-19/21 2P3/2P4-22x16-19/21 2P3/2P4-22x20-23/25 3P3/3P4-38x16-19/21 3P3/3P4-22x16-19/21 3P3/3P4-22x20-23/25 ESPESSURA DA LAJE (mm) 1 ELEMENTOS DE MEDIÇÃO QUANTIDADES POR M2 VIGOTA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO (mm2/m) VIGOTAS (m) BLOCOS (un) BETÃO (l) A2 A0 A0 42,7 P ,67 7,08 52,7 P ,7 P ,3 P ,00 8,51 55,3 P ,3 P ,8 P ,94 14,71 58,8 P ,8 P ,8 P ,00 10,00 73,8 P ,8 P ,6 P ,94 14,71 71,6 P ,6 P ,1 P ,94 14,70 83,1 P ,1 P , ,3 69,3 1 3, ,4 72,4 1 4,35 10,87 67,5 77,5 3,23 8,06 85,0 95,0 4,35 10,87 87,3 97, ,35 10,87 106, ,3 4,05 6,76 92,7 102,7 5,17 8,62 96,6 106, ,17 8,62 119, ,9 49,3 P P ,4 P P ,5 P P ,0 P P ,3 P P ,3 P P ,7 P P ,6 P P ,9 P P

19 19 de 20 Anexo B B1 Condições de armazenamento, acondicionamento e instalação das vigotas

20 20 de 20 Desmoldagem / Levantamento As peças, após o corte sobre as pistas, são levantadas e movimentadas, em grupos de 10 unidades, para o exterior da nave fabril através de um equipamento móvel, ou com utilização de pinças extensíveis com um afastamento máximo de 5,00 m, mantendo a simetria da carga, o que permite movimentar vigotas com comprimentos até aos 10,0 m. Acondicionamento em fábrica, na carga e/ ou em obra O armazenamento é feito em pilha com altura máxima de 3,00 m, ficando os produtos apoiados sobre barrotes de madeira os quais deverão ser colocados da seguinte forma: - Para vigotas até 5, m coloca-se dois barrotes cada um deles a uma distância ± 0, m de cada um dos topos; - Para vigotas com comprimentos superiores a 5, m coloca-se dois barrotes cada um deles a uma distância de ± 0, m de cada um dos topos mais um barrote a meio vão. Movimentação em fábrica e/ ou em obra Na movimentação das vigotas podem utilizar-se vários tipos de equipamentos como sejam empilhadores, pontes rolantes ou gruas. Com estes equipamentos devem utilizar-se estruturas com garfos de posição fixa ou variável, estropos, ou em alternativa cabos ou cintas, sendo que qualquer que seja o processo utilizado há que ter em atenção: a) Utilizar acessórios (cabos, correntes ou cintas) com a capacidade necessária à carga a movimentar tendo em consideração a inclinação desses elementos relativamente à vertical. Pode-se utilizar como indicação e para ângulos dos cabos com a vertical 45º, o seguinte critério: Capacidade de carga do cabo 3 x Peso do produto; b) Os pontos de elevação deverão ser simétricos relativamente às peças a movimentar e a distância entre esses pontos deverá ser L / 2 (L - comprimento da peça a movimentar).

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DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA-SPB001 vigotas e blocos de cofragem 1 de 24 DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas de betão pré-esforçado e blocos de cofragem de leca Telefone: 212 326 900 E-mail: info@secilprebetao.pt

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