Infra-estruturas de Transporte G R U P O

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Infra-estruturas de Transporte G R U P O"

Transcrição

1 Vigas T G R U P O T70 - VTS70 - T90 - VTS90 - T110 damos forma ao progresso Infra-estruturas de Transporte

2 Infra-estruturas de Transporte G R U P O

3 Indice Pag. Introdução 1 Vantagens da Solução Construtiva 1 Descrição da Solução Construtiva 2 Aplicabilidade da Solução Construtiva 3 Pré-dimensionamento 3 Corte tipo 3 Viga T 70 4 Viga VTS 70 5 Viga T 90 7 Viga VTS 90 8 Viga VTS Pormenores de apoio 11 Faseamentos Construtivos 15 Tipo I 15 Tipo II 18

4 Id. Obra: Ponte da Boiça Dono de Obra: C. M. Coimbra Empreiteiro Geral: Pontave - Construções, S.A. Local: Coimbra Ano: 2003 Id. Obra: Passagem Superior sobre a Linha do Norte Dono de Obra: Refer, E.P. Empreiteiro Geral: Engil Local: Mogofores Ano: 1997 Id. Obra: Acessos à Praia das Rocas Dono de Obra: C. M. Castanheira de Pêra Empreiteiro Geral: Pontave - Construções, S.A. Local: Castanheira de Pêra Ano: 2003 Id. Obra: Passagem Superior sobre a linha do Alentejo Dono de Obra: Refer, EP Empreiteiro Geral: Teixeira Duarte, S.A. Local: Pinhal Novo Ano: 2004 Id. Obra: Passagem Superior sobre a EN125 Dono de Obra: - Empreiteiro Geral: Alves Ribeiro Local: Albufeira Ano: 1992 Introdução O GRUPO PAVICENTRO, ao longo dos últimos 20 anos, desenvolveu e aperfeiçoou a sua oferta para a execução de tabuleiros pré-fabricados para pontes e viadutos de vãos inferiores a 30 metros. Vantagens do Sistema As principais vantagens dos sistema construtivo são: Simplicidade em todas as fases construtivas; Bom comportamento estrutural; Rapidez de execução; Boa relação custo de construção/ Qualidade final

5 Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS110 Descrição da Solução A solução de tabuleiros com vigas T70, VTS70, T90, VTS90 ou VTS110 é utilizada para vencer vãos até 30 metros. O tabuleiro é construído com a justaposição das vigas com secção em T, encostando as extremidades dos banzos superiores, não sendo necessária a utilização de pré-lajes. O sistema permite utilizar banzos até 2.0 m nas vigas T70/ VTS70 e até 2.2 m nas vigas T90/ VTS90 ou VTS110. Após a montagem das vigas pré-fabricadas é betonada a laje de tabuleiro, usualmente com 16 ou 20 cm de espessura, completando a secção final. Sobre os apoios são betonadas ainda as carlingas que ajudam a garantir o funcionamento do conjunto. As vigas T têm secção constante ao longo de todo o seu comprimento. No entanto, nas vigas VTS é possível o alargamento da alma junto dos apoios, com o comprimento necessário, existindo, nestes casos, uma zona de transição de 0.50 m. É possível a utilização de vigas com alma com espessura superior à usualmente utilizada, afastando as faces laterais da secção sem alterar o contorno lateral da mesma. As vigas são fabricadas com pré-esforço aderente de traçado recto e com as armaduras ordinárias necessárias às várias fases construtivas e de serviço da estrutura. É possivel deixar armaduras de espera no topo da viga, usualmente no banzo inferior, para efectivar a ligação à carlinga. Os materiais usualmente utilizados na fabricação das vigas são o betão da classe de resistência C40/50, as armaduras ordinárias A 500 NR e o aço de pré-esforço Y 1860 S7 pren O funcionamento estrutural pode ser simplesmente apoiado ou contínuo, sendo este último garantido com armadura ordinária ou, se necessário, pós-esforço recto na laje de tabuleiro e armaduras inferiores de espera na viga préfabricada. A secção da viga VTS permite o alargamento da alma nas extremidades da viga e é mais aconselhável para as soluções contínuas. Os aparelhos de apoio usualmente utilizados são tipo neoprene em panela fixos e unidireccionais 01 02

6 ou de neoprene armado, sendo este último tipo mais utilizado em soluções estruturais simplesmente apoiadas. Aplicabilidade da Solução Pré-dimensionamento rápido de soluções Vão (metros) Afastamento entre eixos das vigas (metros) 1,50 1,55 1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10 2,15 2,20 até 15 m a , , a 27,5 27,5 a 28,5 28,5 a 30 T70 ou VTS 70 T90 ou VTS90 VTS110 Notas: 1 - Condições gerais de validade: - Betonagem complementar: 20 cm - 8,5 KN/ m - acabamentos - Sobrecarga Rodoviária Classe 1 - Inclinação transversal de 2,5% - Funcionamento simplesmente apoiado. 2 - Em geral é possível aumentar o afastamento entre vigas em 10% para soluções contínuas - faseamento construtivo Soluções com vão até 1,0 metros abaixo do máximo indicado são, usualmente, mais económicas. Corte Transversal Tipo (máximo) (máximo) (máximo) (máximo)

7 Secção Transversal - T (banzo máximo) Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS Posição dos cordões de Pré-esforço Nota: É possível utilizar cordões de pré-esforço Y1860 S7, diâmetros: 9,3; 13; 15,2 e 16 mm. - pren

8 Secção Transversal - VTS 70 Zona Corrente 1.92 (banzo máximo) Posição dos cordões de Pré-esforço Nota: É possível utilizar cordões de pré-esforço Y1860 S7 diâmetros 9,3; 13; 15,2 e 16 mm. - pren

9 Secção Transversal - VTS 70 Zona do Maciço (banzo máximo) Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS * 0.50 zona do maciço transição zona corrente * A dimensão do maciço de apoio pode ser qualquer. No entanto, para os casos correntes é usual utilizar 1,0 m

10 Secção Transversal - T 90 Zona Corrente 2.20 (banzo máximo) Posição dos cordões de pré-esforço Nota: É possível utilizar cordões de pré-esforço Y1860 S7 diâmetros 9,3; 13; 15,2 e 16 mm. - pren

11 Secção Transversal - VTS 90 Zona Corrente (banzo máximo) Posição dos cordões de pré-esforço Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS Nota: É possível utilizar cordões de pré-esforço Y1860 S7 diâmetros 9,3; 13; 15,2 e 16 mm - pren

12 Secção Transversal - VTS 90 Zona do maciço 2.20 (banzo máximo) * 0.50 zona do maciço transição zona corrente * A dimensão do maciço de apoio pode ser qualquer. No entanto, para os casos correntes é usual utilizar 1,0 m.

13 Secção Transversal VTS110 Zona corrente 2.20 (banzo máximo) Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS Nota: É possível utilizar cordões de pré-esforço Y1860 S7 diâmetros 9,3; 13; 15,2 e 16 mm - pren

14 Secção Transversal VTS110 Zona do maciço 2.20 (banzo máximo) * 0.50 zona do maciço transição zona corrente * A dimensão do maciço de apoio pode ser qualquer. No entanto, para os casos correntes é usual utilizar 1,0 m.

15 Pormenores de Apoio Solução com aparelho de apoio sob viga préfabricada (1 por apoio de viga) - Sem pré-carlinga Apoio do encontro 0.12 (mínimo) Betonagem Complementar Viga Pré-fabricada Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS110 Apoio intermédio com continuidade Betonagem Complementar Viga Pré-fabricada Apoio intermédio sem continuidade 0.12 (mínimo) 0.12 (mínimo) Betonagem Complementar Viga Pré-fabricada 11 12

16 Solução com aparelho de apoio sob a carlinga, com pré-carlinga e aparelho de apoio provisório sob a viga Apoio do encontro 0.03 Betonagem Complementar Viga Pré-fabricada aparelho de apoio provisório Apoio intermédio com continuidade 0.40 (mínimo) Betonagem Complementar Viga Pré-fabricada aparelho de apoio provisório

17 Solução com aparelho de apoio sob a carlinga com pré-carlinga e aparelho de apoio provisório sob précarlinga Apoio do encontro Betonagem Complementar Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS (mínimo) Viga Pré-fabricada aparelho de apoio provisório Apoio intermédio com continuidade 0.40 (mínimo) Betonagem Complementar 0.20 (mínimo) 0.20 (mínimo) Viga Pré-fabricada aparelho de apoio provisório 13 14

18 Solução monolítica com apoios intermédios Apoio do encontro Betonagem Complementar 0.20 (mínimo) Viga Pré-fabricada aparelho de apoio provisório Apoio intermédio com continuidade 0.40 (mínimo) Betonagem Complementar argamassa de regularização Viga Pré-fabricada

19 Faseamentos Construtivos Os faseamentos construtivos mais utilizados são: Faseamento Tipo 1 1- Execução da infra-estrutura. 2- Colocação dos aparelhos de apoio definitivos. Colocação dos aparelhos de apoio provisórios caso seja necessário. Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS Montagem das vigas pré-fabricadas. 4- Montagem das armaduras das carlingas e betonagem das mesmas até 15 16

20 ao coroamento das vigas pré-fabricadas. 5- Montagem das armaduras do tabuleiro e, caso seja necessário, dos dispositivos de pós-esforço. 6- Betonagem de toda a laje, deixando os negativos para aplicação de pós-esforço, caso seja necessário. 7- Aplicação do pós-esforço e selagem dos negativos (caso seja necessário). 8- Execução de acabamentos e obras complementares.

21 Faseamento Tipo 2 1- Execução da infra-estrutura. 2- Colocação dos aparelhos de apoio definitivos. Colocação dos aparelhos de apoio provisórios, caso seja necessário. Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS Montagem das vigas pré-fabricadas. 4- Montagem das armaduras das carlingas e da zona central da laje (usualmente cerca de L/5) e dos dispositivos de pós-esforço. 5- Betonagem das carlingas extremas até ao coroamento das vigas pré-fabricadas, das carlingas e zonas de laje centrais. Deverá ser avaliada a estabilidade das vigas durante a betonagem. 6- Aplicação do pós-esforço e selagem dos 17 18

22 negativos. 7- Montagem das restantes armaduras do tabuleiro. 8- Betonagem da restante laje. 9- Execução de acabamentos e obras complementares.

23 O faseamento tipo 1 é mais rápido, sendo mais apropriado para soluções simplesmente apoiadas ou continuas, sem recorrer a pós-esforço de continuidade. O faseamento tipo 2 é menos rápido, mas permite a optimização das quantidades de materiais a aplicar, sendo apropriado para soluções com pós-esforço de continuidade. Catálogo Técnico VT70 ou VTS 70 - VT90 ou VTS 90 - VTS110 Considerações finais: A PAVICENTRO coloca-se ao inteiro dispor para prestar todos os esclarecimentos sobre as soluções construtivas e/ou produtos pré-fabricados aqui descritos que possam suscitar duvidas. Poderá encontrar as secções das vigas descritas neste catálogo, em suporte digital, em É usual a PAVICENTRO colaborar em soluções de pré-fabricação à medida das necessidades do cliente, com estudos técnicos e económicos, mesmo que tais soluções não se enquadrem nas secções/ soluções apresentadas nesta nota técnica

24 Sede: G R U P O Lugar do Monte - Apartado Eixo (Aveiro) - Tel: / Fax: pavicentro@pavicentro.pt - Fevereiro 2009

P É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S

P É R - É FA F B A R B I R CA C ÇÃO Ã O DE D E PO P N O T N E T S E E E V I V AD A U D T U O T S PRÉ-FABRICAÇÃO DE PONTES E VIADUTOS José N. Camara OBJECTIVOS NA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Eficiência Estrutural Capacidade Resistente Comportamento em Serviço Economia Estética Quantidades de Materiais Processo

Leia mais

LAJE ALVEOLADA LA 20-R

LAJE ALVEOLADA LA 20-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 20-R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, dispostos lado a lado com justaposição

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 30-R. LA30-3-R Nível

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 30-R. LA30-3-R Nível Página 1/6 LAJE ALVEOLADA LA 30-R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, dispostos lado a lado com justaposição

Leia mais

PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL

PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL Tema 5 Realizações 627 de Autores PONTE SOBRE O RIO SADO NA A2 AUTO-ESTRADA DO SUL SUBLANÇO GRÂNDOLA SUL/ALJUSTREL JÚLIO APPLETON Eng. Civil A2P Consult, Lda. J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P Consult,

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO LAJE ALVEOLADA LA 12 -R ARMADURAS LA12-2-R Página 1/5 LAJE ALVEOLADA LA 12 -R DESCRIÇÃO Painel pré-fabricado em betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes, de secção vazada, com as faces prontas a pintar. As lajes apresentam-se

Leia mais

Nova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos

Nova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Nova Ponte de Tete Sobre o Rio Zambeze e Acessos Imediatos Tiago Mendonça 1 Vitor Brito 2 Manuel Almeida 3 RESUMO Esta comunicação

Leia mais

OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL

OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CONSTRUÇÃO OBSERVAÇÃO ESTRUTURAL DAS PONTES 17 DE SETEMBRO E 4 DE ABRIL AUTORIA Júlio Fonseca 5.º ENCONTRO TÉCNICO-CIENTIFICO DOS LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA DA CPLP Luanda

Leia mais

Produzimos Solidez. produzimos solidez

Produzimos Solidez. produzimos solidez Produzimos Solidez produzimos solidez www.pribetoes.com PRODUZIMOS SOLIDEZ A PriBetões, estuda, desenvolve e produz sistemas estruturais pré-fabricados para o Sector Público, Indústria, Comércio e Habitação.

Leia mais

ENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO

ENGº CARLOS GARRIDO ORÇAMENTO 1 3 OBRAS DE ARTE INTEGRADAS Trabalhos a realizar de acordo com o projecto e satisfazendo o especificado no C.E. 3-01 - OBRA DE ARTE 1 (O.A.1) 3-01.01 - Escavação de terreno de qualquer natureza para abertura

Leia mais

Filipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão

Filipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão Filipe Saraiva Lisboa 14 de Janeiro 2010 Execução de Estruturas Pré-fabricação em Betão Execução de Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge após a II Guerra Mundial,

Leia mais

I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável ESTADOS DE COACÇÃO OBRAS DE ARTE DE SECÇÃO MISTA LUANDA, MAIO 2012.

I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável ESTADOS DE COACÇÃO OBRAS DE ARTE DE SECÇÃO MISTA LUANDA, MAIO 2012. I Congresso Luso-Africano de Construção Metálica Sustentável ESTADOS DE COACÇÃO OBRAS DE ARTE DE SECÇÃO MISTA LUANDA, MAIO 2012 João Tavares Agenda Obras de arte de secção mista: vantagens e desafios Abordagem

Leia mais

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados

Anexo I - Tabela de Tolerâncias Dimensionais e de Montagem de Elementos Pré-Fabricados Identificação: A1.N2 Revisão: 04 Folha: 1 / 5 Função do Elemento Painéis Arquitetônicos (item b1 do requisito Pilares, Vigas, Pórticos, Terças e Escadas (itens b2, b3 e b4 do requisito Lajes Armadas ou

Leia mais

AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224)

AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 AS PONTES SOBRE A RIBEIRA DE TEMILOBOS (ARMAMAR) E SOBRE O RIO ANTUÃ (VIADUTO V1 NA N224) Júlio APPLETON J. NUNES DA SILVA José DELGADO Eng. Civil Eng. Civil Eng.

Leia mais

Trabalho Final de Mestrado Relatório de Estágio: Construção de Obras de Arte sobre o Rio de Coina

Trabalho Final de Mestrado Relatório de Estágio: Construção de Obras de Arte sobre o Rio de Coina Índice 1 Anexo I: Apresentação das Obras de Arte... 5 1.1 Localização e Devida Configuração em Planta... 5 1.2 Descrição e Dimensões Estruturais... 6 1.2.1- Viaduto de Coina 2... 6 1.2.2- Pontão sobre

Leia mais

Soluções prefabricadas em betão. Edifícios

Soluções prefabricadas em betão. Edifícios Soluções prefabricadas em betão Edifícios A solução Edifícios A Mota-Engil Engenharia Prefabricados executa edifícios com base em elementos prefabricados em betão. A estrutura de um edifício pode ser dividida

Leia mais

CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR D

CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR D CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR-00-005-D Janeiro, 2013 ÍNDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL... 2 2. CONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO...

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h

ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma

Leia mais

PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS.

PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. PONTE SOBRE O RIO TUA, E PONTE SOBRE O RIO CEIRA - PROCESSOS CONSTRUTIVOS E EQUIPAMENTOS. Autor: Nuno Henriques Engenheiro Civil (UP) Telemóvel n.º +351 916647167 / Email: nuno.henriques@mota-engil.pt

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal

Leia mais

Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada, o Grupo Pavicentro, apresenta no mercado

Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada, o Grupo Pavicentro, apresenta no mercado Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. G R U P O damos forma ao progresso Monoblocos Integrados para Quartos de Banho e Cozinhas em G.F.R.C. Recorrendo à tecnologia por si patenteada,

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento

Leia mais

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS

MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo

Leia mais

Pontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação

Pontes e Viadutos. Conceitos gerais Classificação Pontes e Viadutos Conceitos gerais Classificação O que é uma ponte? DEFINIÇÃO PONTE: obra necessária para manter a continuidade de uma via quando existe algum obstáculo. Ponte (propriamente dita): quando

Leia mais

Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas

Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas Página 1/5 Pavimento Aligeirado de Vigotas Pré-Esforçadas DESCRIÇÃO Pavimento aligeirado de vigotas em betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra uma camada de betão armado (betão complementar)

Leia mais

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento

Estruturas de concreto Armado I. Aula II Pré-Dimensionamento Estruturas de concreto Armado I Aula II Pré-Dimensionamento Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.

ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1. ÍNDICE LISTA DE EXEMPLOS PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Considerações gerais 1.2 Conceito de estrutura mista 1.3 Principais características 1.4 Evolução histórica 1.5 Conexão de corte 1.6 Distinção entre conexão

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas

ESTRUTURAS ESPECIAIS. Dimensionamento de Escadas ESTRUTURAS ESPECIAIS Dimensionamento de Escadas INTRODUÇÃO O tipo mais usual de escada em concreto armado tem como elemento resistente uma laje armada em uma só direção (longitudinalmente ou transversalmente),

Leia mais

fundamentos e aplicações

fundamentos e aplicações a) Arranjo dos elementos da superestrutura b) Formas de montagem Treliça de lançamento Infraestrutura Elemento Fig 10.1 Superestrutura de pontes com elementos pré moldados dispostos na direção do eixo

Leia mais

Concepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha

Concepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Concepção, Projecto e Construção da Ponte Internacional de Quintanilha José J. O. Pedro 1 António Reis 2 Pedro Reis

Leia mais

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO

COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ESTABILIDADE COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do

Leia mais

PROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES

PROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES PROJECTO DO SATUOEIRAS 1ª E 2ª FASES J. N. CAMARA Sócio Gerente, JSJ Prof. Associado IST Lisboa D. CARDOSO Eng. Civil, JSJ Lisboa J. ROCHA Eng. Civil JSJ Lisboa B. CARVALHO Eng. Civil, JSJ Lisboa SUMÁRIO

Leia mais

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra.

Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.1. OBJECTO Características a observar pelas pré-lajes para a sua colocação em obra. 1.2. ESPECIFICAÇÕES GERAIS As pré-lajes visam constituir pavimentos em lajes maciças, a partir da justaposição de vários

Leia mais

PASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA

PASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA PASSAGENS SUPERIORES MISTAS EM CURVA Mário Veloso a, Vítor França b, Rui Veloso Mendes c, Hugo Sousa d a, b Director de Projectos, TRIEDE,S.A, c, d Chefe de Projectos, TRIEDE,S.A, Resumo. O presente artigo

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado

Estruturas de Concreto Armado Estruturas de Concreto Armado Pré-dimensionamento de lajes Concepção de modelo de cálculo das lajes Cálculo de carregamentos sobre lajes Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Definições LAJE Placas de concreto

Leia mais

ADEIRA Marquitetura e engenharia

ADEIRA Marquitetura e engenharia ADEIRA M PONTE ESTRADA DO MAR Autores: Julio César Pigozzo Jorge Luís Nunes de Góes Alexandre José Soares Miná Carlito Calil Junior Antonio Alves Dias A Ponte Estrada do Mar, localizada na rodovia SP 148,

Leia mais

Controlo da fendilhação

Controlo da fendilhação Controlo da endilhação EN1994-1-1 (7.4) Considerações gerais As cláusulas da EN1992-1-1 sobre controlo de issuração em estruturas de betão armado são aplicáveis também às estruturas mistas. Os limites

Leia mais

SOLUÇÕES PARCIALMENTE PRÉ-FABRICADAS PARA PONTES DE MÉDIO VÃO: O CASO DA PONTE SOBRE O RIO TÂMEGA

SOLUÇÕES PARCIALMENTE PRÉ-FABRICADAS PARA PONTES DE MÉDIO VÃO: O CASO DA PONTE SOBRE O RIO TÂMEGA 1 SOLUÇÕES PARCIALMENTE PRÉ-FABRICADAS PARA PONTES DE MÉDIO VÃO: O CASO DA PONTE SOBRE O RIO TÂMEGA A. Ferreira, B. Lima, P. Torres, R. Sousa STRENG - Lda, Porto, Portugal D. Fernández-Ordóñez, J. Terra

Leia mais

UNIVERSIDADE POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE POLITÉCNICA UNIVERSIDADE POITÉCNICA ANÁISE E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS PAREDE. VERIFICACAO DA SEGURANÇA Índice Temático 1. Definição de vigas parede (REBAP - Artº 128º)... 1 2. Definição do Vão Teórico e Espessura

Leia mais

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes

SUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais

Leia mais

Universidade Politécnica

Universidade Politécnica Universidade Politécnica A POLITÉCNICA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA Curso Semestre / Ano Ano Lectivo Tempo Disponível Variante Laboral ou Pós - Laboral Data Licenciatura em Engenharia

Leia mais

LIGAÇÃO ENTRE VIGAS PRÉ-FABRICADAS DE PONTES COM ARMADURAS ORDINÁRIAS. ANÁLISE PROBABILÍSTICA

LIGAÇÃO ENTRE VIGAS PRÉ-FABRICADAS DE PONTES COM ARMADURAS ORDINÁRIAS. ANÁLISE PROBABILÍSTICA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 LIGAÇÃO ENTRE VIGAS PRÉ-FABRICADAS DE PONTES COM ARMADURAS ORDINÁRIAS. ANÁLISE PROBABILÍSTICA C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S. NEVES Prof. Associado

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS.

PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 PRÉ-FABRICAÇÃO EM TABULEIROS DE PONTES. O CASO DA PONTE FERROVIÁRIA DE CANIÇOS. A. FERREIRA Engº Civil STRENG Porto C. F. SOUSA Assistente Est. FEUP Porto A. S.

Leia mais

REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ

REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ REFORÇO E REABILITAÇÃO DA PONTE DE MOSTEIRÔ Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm Fotografia Autor 1 30 mm x 40 mm JOÃO PINHO Eng.º Civil COBA, SA Lisboa; Portugal j.pinho@cobagroup.com

Leia mais

VIADUTOS MISTOS AÇO-BETÃO PARA O CORREDOR BRT ENTRE CAJU E DEODORO

VIADUTOS MISTOS AÇO-BETÃO PARA O CORREDOR BRT ENTRE CAJU E DEODORO VIADUTOS MISTOS AÇO-BETÃO PARA O CORREDOR BRT ENTRE CAJU E DEODORO Febin Naguindás 1, Miguel Santos 2, Manuel Pereira 3 e João Robalo 4 1, Eng. Civil, COBA, S.A., Avenida 5 de Outubro, 323, 1649-011 Lisboa,

Leia mais

Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra

Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 Ponte sobre o Rio Ocreza Controlo de Geometria da Obra José Delgado 1 Júlio Appleton 2 António Costa 3 RESUMO A Ponte sobre o Rio Ocreza está integrada na Subconcessão

Leia mais

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS

CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS

Leia mais

2. SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DE LAJES 1. APRESENTAÇÃO

2. SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DE LAJES 1. APRESENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO A Ferca Moçambique Engenharia, Lda. é uma empresa de engenharia que tem dedicado todos os seus esforços baseando-se em conceitos estruturais que permitem a realização de soluções de lajes,

Leia mais

Disciplina de Estruturas Metálicas

Disciplina de Estruturas Metálicas DECivil Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Disciplina de Estruturas Metálicas Aulas de Problemas Prof. Francisco Virtuoso Prof. Eduardo Pereira 2009/2010 Capítulo 7 Ligações em estruturas

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ- MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO

ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ- MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ- MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO Silvana De Nardin Alex Sander Clemente de Souza Margot Fabiana Pereira Galpões Uso geral

Leia mais

Combinação de tabuleiros em betão com tabuleiros mistos aço-betão

Combinação de tabuleiros em betão com tabuleiros mistos aço-betão Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Combinação de tabuleiros em betão com tabuleiros mistos aço-betão Pedro Cabral 1 Susana Bispo 2 Armando Rito 3 RESUMO A aplicação

Leia mais

Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira

Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Obras de Arte Especiais da Ligação Vasco Gil Fundoa (Cota 500) na Ilha da Madeira Paulo Soares 1 João Pinho 2 Alexandre

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURAS: Tipos e Modelos de Estruturas Metálicas

ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURAS: Tipos e Modelos de Estruturas Metálicas ESTRUTURAS METÁLICAS PARA COBERTURAS: Tipos e Modelos de Estruturas Metálicas Fábio de Matos Soares Graduando em Engenharia Civil, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Lucas Antônio Pereira dos

Leia mais

AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA

AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA SEGADÃES TAVARES & ASSOCIADOS, Lda AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA Dono da Obra: ANAM Aeroportos e Navegação Aérea da Madeira, SA AMPLIAÇÃO DA PISTA DO AEROPORTO DA MADEIRA A MADEIRA NO MUNDO

Leia mais

PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA

PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA LISBOA FUNDAÇÕES E ESTRUTURA PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESCRIÇÃO GERAL DA

Leia mais

Elementos Componentes da Mesoestrutura

Elementos Componentes da Mesoestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de

Leia mais

AUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA

AUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA AUMENTO DE VÃO DE UMA PASSAGEM SUPERIOR FERROVIÁRIA A. Perry da Câmara Engenheiro Civil PC&A Lisboa Carlos Cintra Vieira Engenheiro Civil PC&A Lisboa SUMÁRIO Apresenta-se neste artigo uma breve descrição

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO TECNO-LAJE 12 PLACA PRÉ - ESFORÇADA LAJE ALIGEIRADA PRÉ ESFORÇADA. Data Aprovado FTP 02 /02 /2015 TL 12

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO TECNO-LAJE 12 PLACA PRÉ - ESFORÇADA LAJE ALIGEIRADA PRÉ ESFORÇADA. Data Aprovado FTP 02 /02 /2015 TL 12 Página 1/10 TECNO-LAJE 12 DESCRIÇÃO A Tecno-Laje é um pavimento composto, constituí por um painel pré-fabrica em betão pré-esforça, nervura, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, complementa

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO TECNO-LAJE 20 PLACA PRÉ - ESFORÇADA LAJE ALIGEIRADA PRÉ ESFORÇADA. Data Aprovado FTP 02 /02 /2015 TL 20

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO TECNO-LAJE 20 PLACA PRÉ - ESFORÇADA LAJE ALIGEIRADA PRÉ ESFORÇADA. Data Aprovado FTP 02 /02 /2015 TL 20 Página 1/10 TECNO-LAJE 20 DESCRIÇÃO A Tecno-Laje é um pavimento composto, constituí por um painel pré-fabrica em betão pré-esforça, nervura, com armadura activa constituída por fios de aço aderentes, complementa

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CORTINA DE ESTACAS DE CONTENÇÃO DA AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO Nº 41 AV. FONTES PEREIRA DE MELO PARECER E839-A2P-EXE-PAR-00-001-A Maio, 2016

Leia mais

Ponte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau

Ponte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Ponte de São Vicente sobre o Rio Cacheu, na Guiné-Bissau Pedro Cabral 1 Manuel Loureiro 2 Raquel Reis 3 Armando Rito

Leia mais

Ligações nas Estruturas Pré-Fabricadas

Ligações nas Estruturas Pré-Fabricadas Ligações nas Estruturas Pré-Fabricadas Para além do facto de, nas estruturas de betão com pré-fabricação, se terem elementos estruturais não executados na sua posição final, a especificidade da pormenorização

Leia mais

Comportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola

Comportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola Comportamento diferido do betão observado nas pontes 4 de Abril e 17 de Setembro em Angola Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Estruturas, Lisboa Teresa O. Santos

Leia mais

Sistema avançado de cofragem para aliviar as lajes em betão armado bidirecionais.

Sistema avançado de cofragem para aliviar as lajes em betão armado bidirecionais. Sistema avançado de cofragem para aliviar as lajes em betão armado bidirecionais www.geoplast.it NAUTILUS NAUTILUS é a cofragem modular em polipropileno reciclado (PP) estudado para aliviar as lajes em

Leia mais

Simulação da construção do tabuleiro de pontes composto por vigas pré-fabricadas apoiada na tecnologia de Realidade Virtual

Simulação da construção do tabuleiro de pontes composto por vigas pré-fabricadas apoiada na tecnologia de Realidade Virtual Simulação da construção do tabuleiro de pontes composto por vigas pré-fabricadas apoiada na tecnologia de Realidade Virtual Luís Filipe Duarte Viana Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

SISTEMA DE COFRAGEM PLANA

SISTEMA DE COFRAGEM PLANA SISTEMA DE COFRAGEM PLANA Cofragem Plana Ligeira Montagem Simples e Rápida O Cofiber é um sistema de cofragem ligeiro constituído por um reduzido número de componentes. As vigas primárias são designadas

Leia mais

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES

REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade

Leia mais

Rafael Mundim Dias Pequeno 5. Universidade Federal de Minas Gerais/Departamento de Engenharia de Estruturas 2

Rafael Mundim Dias Pequeno 5. Universidade Federal de Minas Gerais/Departamento de Engenharia de Estruturas 2 Reforço de Bloco de Fundação Estaqueado Devido ao Acréscimo de Carga Sebastião Salvador Real Pereira 1 Márcio Maia Tepedino 2 Pedro Magalhães Rocha 3 Marcos Roberto Gonçalves Amorim 4 Pedro Magalhães Rocha

Leia mais

ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro

ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas as suas respostas. Desligue o telemóvel. Permitida a consulta de tabelas e regulamentos. Duração: 2h30m ESTRUTURAS ESPECIAIS

Leia mais

Aquedutos/ Túnel de Benfica/ IC17

Aquedutos/ Túnel de Benfica/ IC17 Aquedutos/ Túnel de Benfica/ IC17 António Campos e Matos 1 Ricardo Leite 1 Domingos Moreira 1 Pedro Araújo 2 Pedro Quintas 2 RESUMO O presente artigo expõe alguns dos aspetos da conceção e projeto de estruturas

Leia mais

1.4. Sistemas estruturais em madeira

1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas

Leia mais

PONTES DE CONCRETO ARMADO

PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTES DE CONCRETO ARMADO CLASSIFICAÇÃO DAS PONTES Aula 3 CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO Material da Superestrutura; Comprimento; Natureza do Tráfego; Desenvolvimento Planimétrico; Desenvolvimento Altimétrico;

Leia mais

Obras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra

Obras Geotécnicas. Cortinas multi-apoiadas. Nuno Guerra Obras Geotécnicas Cortinas multi-apoiadas Nuno Guerra Estruturas flexíveis versus Estruturas rígidas Aspectos a analisar: Geometria Abordagem (filosofia) de cálculo Suporte de terras: qual a acção? 2 Estruturas

Leia mais

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05

Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para

Leia mais

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik

ECA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 1 - UNIP - Universidade Paulista SISTEMAS ESTRUTURAIS CONCRETO SEC NOTAS DE AULA - 04 LAJES CONCEITOS, DIMENSIONAMENTO E CÁLCULO DE REAÇÕES NAS VIGAS - 2 - NA_04/2011 SISTEMAS ESTRUTURAIS NOTAS DE AULA

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II - 2014-2015 PROBLEMAS DE CORTE Problema 1 (problema 50(b) da colectânea) Considere a viga em consola submetida a uma carga concentrada e constituída por duas peças de madeira,

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa

Leia mais

Estruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Seção T

Estruturas de concreto Armado II. Aula IV Flexão Simples Seção T Estruturas de concreto Armado II Aula IV Flexão Simples Seção T Fonte / Material de Apoio: Apostila Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios Prof. Libânio M. Pinheiro UFSCAR Apostila Projeto de Estruturas

Leia mais

Recomendações práticas para projecto de viadutos a construir com cimbres auto-lançáveis

Recomendações práticas para projecto de viadutos a construir com cimbres auto-lançáveis Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Recomendações práticas para projecto de viadutos a construir com cimbres auto-lançáveis António Póvoas 1 RESUMO Neste artigo serão analisadas algumas concepções e

Leia mais

Orçamento de Obras. Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto

Orçamento de Obras. Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto Orçamento de Obras Aula 05 Levantamento de Quantitativo e Composição de Custo Unitário de Estrutura de Concreto 1 FORMA e CONCRETO Para a determinação do quantitativo de formas e volume de concreto é importante

Leia mais

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016

ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal

Leia mais

LAJES PRÉ-MOLDADAS. GRADUAÇÃO Florestal AULA. Prof. Adriano Wagner Ballarin Prof. Marco Antonio Martin Biaggioni. Construções Rurais

LAJES PRÉ-MOLDADAS. GRADUAÇÃO Florestal AULA. Prof. Adriano Wagner Ballarin Prof. Marco Antonio Martin Biaggioni. Construções Rurais LAJES PRÉ-MOLDADAS Prof. Adriano Wagner Ballarin Prof. Marco Antonio Martin Biaggioni GRADUAÇÃO Florestal AULA 10 Aula 10b Lajes pré-moldadas 1 1. Definições São estruturas de concreto armado ou mistas,

Leia mais

Telas Soldadas Nervuradas Belgo

Telas Soldadas Nervuradas Belgo Telas Soldadas Nervuradas Belgo As Telas Soldadas de Aço Nervurado são uma armadura pré-fabricada, constituída por fios de aço Belgo 60 nervurado longitudinais e transversais, de alta resistência mecânica,

Leia mais

Marquitetura e engenharia

Marquitetura e engenharia obra ficha técnica Obra: Passarela sobre o Rio Piracicaba Local: Piracicaba/São Paulo Data: Inaugurada em dezembro de 1992 Descrição: passarela para pedestres pênsil com 75 m de vão, 4 m de largura, construída

Leia mais

ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1. INTRODUÇÃO CAP.XVIII. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil

ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1. INTRODUÇÃO CAP.XVIII. Tecnologia da Construção de Edifícios Mestrado Integrado em Engenharia Civil CAP.XVIII ESCORAMENTOS PARA CIMBRES AO SOLO 1/101 1. INTRODUÇÃO 2/101 1 1. INTRODUÇÃO ESCORAMENTO O CONJUNTO DE CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS, EM GERAL CONSTITUÍDAS POR PEÇAS ACOPLADAS E DEPOIS DESMONTÁVEIS,

Leia mais

ESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS

ESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS Prof. José Milton de raújo - FURG 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios Prof. José Milton de raújo - FURG armada

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de

Leia mais

PONTES SOBRE OS RIOS CUÍLO, CALUANGO E LUANGUE

PONTES SOBRE OS RIOS CUÍLO, CALUANGO E LUANGUE PONTES SOBRE OS RIOS CUÍLO, CALUANGO E LUANGUE Miguel Santos 1, Ricardo Antunes 2, Eva Jerónimo 3 e João Robalo 4 1, Eng. Civil, COBA, S.A., Avenida 5 de Outubro, 323, 1649-011 Lisboa, Portugal email:

Leia mais

3. Descrição dos Testes Experimentais

3. Descrição dos Testes Experimentais 36 3. Descrição dos Testes Experimentais Neste capítulo serão descritos todos os testes experimentais realizados. 3.1. Considerações Iniciais O sistema estrutural construído consiste em uma laje mista

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA

MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA PROJECTO TIPO PARA DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE MEDICAMENTOS MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA INDICE INDICE... i 1 INTRODUÇÃO...1 2 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO...1 3 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE FUNDAÇÃO...1

Leia mais

As escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção.

As escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção. 6 Escadas 6.1 Introdução As escadas são elementos estruturais que servem para unir, através degraus sucessivos, os diferentes níveis de uma construção. 6. Terminologia dos Elementos Constituintes A linha

Leia mais

ESTRUTURAS DE PONTES

ESTRUTURAS DE PONTES UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Conceitos Gerais Prof. Letícia Reis Batista

Leia mais

ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS ESTRUTURAS DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues PAVIMENTOS Os PAVIMENTOS dum edifício desempenham simultaneamente duas funções:

Leia mais

Gestão de Obras e Estaleiros

Gestão de Obras e Estaleiros Gestão de Obras e Estaleiros Planeamento Grupo 13 Ricardo Dias Nº31209 Tânia Henriques Nº33099 Pedro Duarte Nº33787 Semestre Inverno 2011/12 Índice GESTÃO DE OBRAS E ESTALEIROS Introdução... 3 Sequência

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia. Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Especialização em Estruturas TRABALHO FINAL CÁLCULO DE LAJES NERVURADAS Professor: Ney Amorim Silva Aluno: Cristiane Eiko Kamada ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO

Leia mais

Verificação de uma Fundação em Microestacas

Verificação de uma Fundação em Microestacas Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como

Leia mais