Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. P.Varzim, 4º J. ( Ap.e2:; Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e não se conformou com a condenação por litigância, em multa de 5 UCs, e com a improcedência d o pedido: pagamento da quantia de 4 381,86, e no mais a liquidar em execução de sentença, de uma indemnização por danos decorrentes de sinistro rodoviário, garantida a responsabilidade civil por contrato de seguro titulado na Ap.a. (b) Da sentença recorrida: (1) No caso vertente, a condutora do veículo HB [propriedade do recorrente] é ilícita, pois viola normas estradais [art. 29/1 C E]: deste modo, sen do a referida genericamente imputável e a respectiva conduta voluntária, pode fundar-se sobre a mesma um juízo de censura, na falta de uma cau sa de exclusão da culpa, ou seja, a condutora foi a única responsável causal que agiu ilicitamente e com culpa é a responsável pelo acidente; (2) Entretanto, insiste-se, o embate não se ficou a dever a qualquer conduta do condutor do veículo segurado; 1 Vistos: Des.) 2 Adv.: Dr. 3 Adv.: Dra. 1

2 (3) E a presente lide é claramente temerária, atenta a manifesta total responsabilidade para a ocorrência do embate por parte da condutora do veículo do A., todavia n ão se poderá falar de uma litigância de má fé no que tange à lide no seu todo; (4) No entanto, quando foi instaurada a acção, , o A. já sabia quanto havia pago pela reparação do seu veículo apenas 1 590,43, e não o valor pedido de 1753,62, constante da peritagem/orçamento; (5) ficou claramente evidenciado, então, que o A. agiu com dolo: (i) deduziu pretensão cuja falta de fundamento não devia ignorar; (ii) alterou a verdade dos factos. II. Matéria assente: Do local (1) No dia , 18.00h, na Rua Comendador Francisco Quintas, P.Varzim, o veículo de matrícula e o veículo de matrícula, foram intervenientes num embate rodoviário; (2) O veículo HB, propriedade do A., era conduzido por e o veículo LP, segurado na R., era conduzido pelo seu dono, (3) A Rua Comendado r Francisco Quintas desenvolve-se em recta e permite dois sentidos de trânsito até À zona de confluência com a avenida fronteira ao supermercado Modelo; (4) Nessa zona de confluência, aquela rua apenas permite um sentido de trânsito, em duas vias, uma de cada hemi-faixa, no sentido Po./Nasc., e por cerca de 40 m; (5) No fim desses 40 m, atento o sentido de marcha dos veículos, a hemi-faixa esquerda tem desenhada uma linha contínua em curva de 90 graus, orien tando o trânsito para sair da Rua Comendador Francisco Quintas e entrar na Avª fronteira ao Supermercado Modelo, no sentido S./N.; (6) Esta última avenida é co nstituída por duas faixas de rodagem separadas por uma porção de terreno frontal que, junto à zona de confluência dita, tem cerca de 40m de largura; 2

3 (7) A faixa de rodagem que apenas permite a circulação N./S. tem duas vias de trânsito, uma em cada hemi-faixa de rodagem, no dito sentido; (8) Nesta faixa de rodagem, na zona de confluência, as hemi-faix as de rodagem separam-se, permitindo, a da esquerda, o acesso à Rua C omendador Francisco Quintas, no sentido Po./ Nasc., e a da direita, o acesso à mesma Rua, no sentido Nasc./Po. (9) O acidente ocorreu na recta; (10) O local tem boa visibilidade que abrange a faixa de rodagem em toda a sua largura e extensão, a mais de 50 m; (11) O tempo estava seco; (12) Para quem circula pela avenida fronteira ao supermercado Modelo, no sentido de marcha rotunda do Relógio/Rua Comendador, encontra-se aposto na via um sinal de cedência de passagem obrigatória a quem circule pela referida Rua Comendador Francisco Quintas; Da dinâmica do embate (13) O condutor seguro na R. circulava por esta última rua no sentido Po./Nasc. (Póvoa de Varzim/Modelo), pela hemi-faixa de rodagem direita, atento o seu sentido de marcha; (14) Ao chegar à zona da Rua Comendador, que apenas permite um sentido de trânsito pelas duas hemi-faix as no sentido Po./Nasc., seguido pelo condutor do veículo seguro na R., este accionou o sinal luminoso amarelo intermitente do lado esquerdo da viatura e iniciou a passagem para a hemi-faixa da esquerda; (15) A condutora do veículo do A. circulava ela avenida fronteira ao supermercado Modelo, pela faixa de rodagem de sentido N./S., pela hemi-faixa esquerda, pretendendo entrar na Rua Comendador, no sentido Po./Nasc.; (16) A condutora do veículo HB conduzia-o pela avenida fronteira, pr ecedendo a rotunda do Relógio; (17) No momento em que o condutor do veículo na R. procedia à passagem para a hemi-faixa esquerda, a condutora do veículo do A. saiu da avenida fronteira e entrou na Rua Comendador, para a sua hemi-faix a esquerda, atento o seu sentido de marcha de sentido Po./Nasc., e no referido local onde a rua apenas permite esse sentido de marcha; 3

4 (18) A condutora do veículo HB não imobilizou, então, a marcha, ao chegar ao final da entrada de acesso à Rua Comendador Francisco Quintas; (19) Os dois veículos embateram um no outro, a parte da frente direita do veícu lo do A., com a parte lateral esquerda traseira do veículo seguro na R.; (20) O embate deu-se na hemi-faixa de rodagem esquerda, a não mais de 20 m, contados da saída da avenida fronteira ao supermercado Modelo, por onde circulava o veículo do A. Dos danos (21) O veículo do A. sofreu estragos no seu lado direito frente; (22) O conserto desta viatura teve o custo de 2040,25; (23) Só teve o seu veículo reparado em ; (24) E ficou privado da utilização normal da viatura, quer para a sua actividade profissional, quer para lazer, durante 37 dias; (25) É o A. industrial de confecção, sendo a condutora do veículo sua assessora na área comercial da sua actividade, usando do veículo sinistrado para deslocações em representação daquele; (26) O A. teve e terá custos com a propositur a da presente acção, nomeadamente quanto ao pagamento dos honorários e despesas ao mandatário forense, tendo satisfeito já a quantia de 624,75; Da responsabilidade (27) O dono e condutor do veículo transferiu para a R. a r esponsabilidade civil emergente da cir culação rodoviária do mesmo, por contrato titulado pela ap. nº 34/ III. Justificação do julgamento de facto: (a) A decisão [na parte disputada] emerge da análise... da prova produzida em Audiência : os condutores dos dois veículos sinistrados pelas suas próprias palavras, acabaram por afirmar que ambos dirigiram as respectivas viaturas para o mesmo espaço da estrada, ao mesmo tempo; 4

5 (b) [Contudo,], condutora do veículo do A., afirmou ter abrandado e olhado para a direita praticamente em cima do triângulo, antes de entrar na Rua Comendador Francisco Quintas: viu o veículo segurado pela R. a cerca de 200 m; prosseguiu marcha a 30/40 Km/hora, logo tendo sido embatida, antes do fim da parte da recta (cerca de 40 m) da dita rua, onde esta tem apenas um sentido de trânsito; (c) Ora, se o embate se tivesse dado no fim desses 40 m, circulando o veículo do A. a 40 Km/hora [40 000/3600 segundos], entre o momento em que a condutora avistou o veículo segurado na R. e o embate teriam ocorrido cerca de 3,6 segundos [ e o mesmo se teria passado, por ex emplo, se circulasse a 30 Km/hora e o embate ocorresse 30 m depois, e não 40]; (d) Entretanto, se o veículo segurado circulasse de facto a 200 m do veículo do A., temos que venceu essa distância, acrescida dos 40 m considerados até ao local do embate, também em 3,6 segundos, ou seja, a 2 40 Km/hora todavia ambos os veículos se preparavam para fazer uma curva de 90º à esquerda! imobilizaramse de imediato; (e) Do mesmo modo, se considerarmos que o veículo do A. circulava a 40 Km/hora, ocorrendo o embate a 30 m, o veículo segurado na R. teria de circular a 306 Km/hora! (f) Por conseguinte, a versão da condutora do veículo do A. é in consistente na sua descrição da dinâmica do sinistro: orientou o seu depoimento no sentido que julgava mais favorável ao A.; (g) Na sua vez, o condutor do veículo segurado p ela R. depôs no sentido dos factos dados como provados, de modo isento, consistente e coerente [e não houve mais testemunhas presenciais]; (h) De último: a resposta a Q2 e Q164 não entra em contradição com D5 dos factos assentes, pois, antes de circular na zona especificada, a condutora em causa terá 4 Base instrutória: Q2. Ao aproximar-se do lo cal, aonde se encontrava marcado no pavimento uma linha longitudinal contínua, foi abalroada pela sua d ireita pelo segurado da R., que cond uzia LP? No momento em que o condutor do veículo segurado pela R. procedia à passagem para a hemi-faixa de rodagem esquerda, a conduto ra do veículo do A. saiu da avenida fronteira ao supermerca do Modelo e entro u na Rua Comendador Francisco Quintas, p ara a sua hemi-faixa esquerda, atento o sentido de marcha que levava, na direcção Po./Na sc., no referido local onde esta rua apenas tem esse sentido de marcha. Q16. O veículo segurado pela R., ao chegar à rua de acesso a o Modelo, viu surgir-lhe do lado esquerdo o veículo HB, que circulava no sentido rotunda do Relógio/Rua Comendador Francisco Qu intas? Idem. 5

6 circulado pela rotunda; de resto, se se entendesse que o facto anotado em D pretende reportar-se ao mesmo local dos factos levados a Q2 e Q16, teríamos apenas e tão só de considerar que existe um lapso na identificação do local feita nos factos assentes, pois não se trata da rotunda do relógio, mas sim da Rua Comendador Francisco Quintas, e no lugar onde desemboca na avenida fronteira ao supermercado Modelo, qual avenida esta que na sua outra extremidade desemboca, por sua vez, na dita rotunda do Relógio: trata-se de facto notório para os habitantes da Póvoa de Varzim. IV. Cls./Alegações: (a) O acidente dos autos produziu-se por total responsabilidade do segurado da recorrida, por desrespeito do art. 38 CE, não estando em jogo o disposto no art. 29 do mesmo diploma; (b) No entanto, há manifesta contradição entre os factos dados como provados em II.(4) 6 e (20)7; (c) Entretanto, o recorrente não litigou de má fé, sem dolo na sua actuação processual, que não mereceria nunca ser tão gravemente punido; (d) A sentença recorrida violou o disposto nos arts CC, 613 CPC e o já citado art. 38 CE; (e) Deve ser revogada, com vista à absolvição d o recorrente da litigân cia e a condenação da R., consoante o provado. V. Contra-alegações: (a) Para quem circula na Rua Comendador Francisco Quintas, no sentido Po./Nasc., existe um triângulo de raias marcado no asfalto; 5 Factos assentes: D. A con dutora do veículo HB, conduzia o mesmo pela rotun da do Relógio, Póvoa de Varzim. 6 II. (4) Nessa zona de confluência [Rua Comendador Francisco Quintas/avenida fronteira ao supermercado Modelo], aquela rua apenas permite um sentido de trânsito, em duas vias, uma de cada hemi-faixa, no sentido Po./Nasc., e por cerca de 40 m. 7 II. (20) O embate deu-se na hemi-faixa de rodagem esquerda, a não mais de 20 m, contados da saída da avenida fronteira ao supermercado Modelo, por onde circulava o veículo do A. 6

7 (b) Das referidas raias até à curva, que permite o acesso à avenida fronteira do supermercado Modelo, distam 40 m; (c) Das mesmas raias até ao ponto do embate, assinalado na prova carr eada nos autos, distam 20 m; (d) A condutora do veículo do Ap.e não imobilizou a sua marcha ao ch egar ao final da entrada de acesso à Rua Comendador Francisco Quintas, violando a regra de cedência de passagem aos condutores que circulavam por esta no sentido Po./Nasc.; (e) Com este comportamento, a condutora do veículo do Ap.e, não cedeu efectivamente prioridade ao veículo segurado pela Ap.a, provocando acidente; (f) Assim, face à exclusiva responsabilidade da condutora do veículo do Ap.e na produção do acidente em causa, não se vislumbra a alegada contradição dos factos dados como provados, nem se entende ou alcança a fundamentação do presente recurso; (g) Deve ser inteiramente mantida a sentença apelada. VI. Recurso, pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC: (a) Antes de mais, cumpre resolver o problema da contrariedade interna às respostas II.(4)/(20), alegada pelo recorrente. E à luz da imagem inserida pelo julgador, quer na Motivação da decisão de facto, quer na sentença, a qual esclarece de modo imediato e sem dúvidas o sentido conforme do ponto de vista sobre o sinistro adoptado na decisão, teremos de concluir pela ausência completa de confronto ou sequer de ambiguidade: a condutora do veículo do A. chocou no veículo conduzido pelo segurado na R., após ter ingressado na via por onde este circulava e seguia em frente, conquanto tivesse mudado para a faixa da esquerda. (b) Por essa mesma faixa da esquerda deveria seguir a condutora do automóvel do A., mas tinha de ter respeitado o sinal de perda de prioridade, solução que aliás só se justifica perante a livre possibilidade de os condutores da rua con fluente poderem, com efeito, passar a circular por ali. (c) A condutora infringiu, pois, a regra de prioridade, que a obrigava a parar, se necessário, por forma a permitir a passagem do outro condutor sem alteração da velocidade ou direcção deste. 7

8 (d) No entanto, também ficou provada a boa visibilidade do local, pressuposto de que o condutor segurado terá podido observar a trajectória do automóvel do A., na quase simultaneidade da presença pré-sinistral de um e de outro. (e) Ora, também lhe incumbia, segundo a mesma regra do art. 29 CE, nº2, o bservar as cautelas necessárias à segurança do trânsito. Que significará isto mesmo, perante a dinâmica rodoviária daqueles dois automóveis, naquele momento prévio? para o que nos importa agora, apenas que o condutor segurado tem de ter em conta, apesar de tudo, uma qualquer conduta infraccional, nomeadamente idêntica à que teve a condutora do veículo do A. (f) Deste modo, estamos perante um processo causal conjunto, ou melhor, a um modelo de explicação do sinistro no qual intervêm os inputs dos comportamentos estradais de ambos os condutores, conquanto numa percentagem muito diferenciada. (g) Na verdade, a contribuição para o resultado é muito maior da condutora do que a contribuição do segurado: 80% / 20%, porque àquela se impunha uma prescrição forte enquanto este agiu em contrário de um mero dever genérico de contribuir para a segurança do tráfego. (h) Por conseguinte, não estando em causa o quantu m dos danos, visto o disposto nos arts. 483 e 562 CC, foi alterada a sentença recorrida no sentido de a R. ser condenada a pagar ao A. a quantia de 408,05 (as despesas judiciárias, entram em regra de custas segundo o cálculo da procuradoria). (i) E tendo em conta a inflexão do juízo sobre a causa, considerando não só a diminuta divergên cia entre o montante dos danos alegados e o que ficou provado, como a circunstân cia de ter sido o próprio A. a fornecer o documento donde surgiu a diferença, não se seguiu qualquer condenação por litigância. VII. Reclamação, do ape., nos termos do art.º 700/3 CPC: (a) A recorrida foi condenada a pagar ao A. a quantia de ; (b) Resulta porém da condenação de 1.ª instância que este ficou privado da utilização normal da sua viatura, quer para sua actividade profissional, quer para o laser, durante 37 dias; 8

9 (c) Também que, o A. é industrial de confecções, sendo a condutora do veiculo sua assessora na área co mercial da actividade dele, usando o veiculo sinistrado para deslocações e representação: (d) Por fim que o A teve e terá custos co m a propositura da presente acção, nomeadamente de honorários despejas para com a sua mandatária forense, tendo já pago o montante de 624,75; (e) Acresce ainda que foram pedidos juros conforme resulta de PI; (f) Posto isto, deveria ter sido condenad a a recorrida condenada a indemnizar a privação da viatura, segundo proporção a estabelecer em execução de sentença, bem como a custear os honorários, não obstante se entender que os já liquidados entram para a conta, conforma a sentença; depois, nos juros de harmonia com o pedido. VIII. Resposta: não houve IX. Cumpre apreciar e decidir: (1) O reclamante tem razão no que diz respeito á omissão do tema prejuízo de imobilização da viatura, e também à dos juros pedidos; já a não tem quanto ao pedido de pagamento dos honorários da advogada e despesas judiciárias, que foi sintética mas expressivamente arred ado na decisão singular quando esta relegou esses pagamento para a conta de custas, o que o mesmo é dizer caber apenas o pedido no âmbito e alcance da procuradoria taxada na lei. (2) Agora, enfrentando o primeiro caso omisso, há que dizer não bastar a matéria comprovada a respeito da paragem do veículo para caracterizar um dano indemnizável, pois a circunstância de o automóvel não ter sido utilizado por certo tempo não indica por si só que a viatura ela e só ela estivesse investida no giro dos ganhos habituais do proprietário, mais a mais através da actividade profissional da condutora a que estava adstrita: não se pode estimar, assim vínculo causal com qualquer diminuição patrimonial ou cessantes rendimentos necessários. (3) Por isso mesmo, não é devida indemnização, nesta parte, por não terem sido provados os elementos essenciais da obrigação inaugural. (4) Já quanto aos juros tem inteira razão o reclamante: nos termos do art. 705 CC são devidos a partir da data do sinistro sobre o montante da condenação, vencidos 9

10 e vincendos até embolso: neste sentido vai alterada a condenação do d espacho singular. X Custas: pelo A. e R. na proporção do decaimento. 10

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