PN ; Ap: TC Vinhais () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PN ; Ap: TC Vinhais () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução"

Transcrição

1 PN ; Ap: TC Vinhais () Ape: Apa: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução (a) O ape. insur ge-se contra a absolvição da seguradora do pedido, tendo solicitado ao tribunal o ressarcimento dos danos patrimoniais e não patrimoniais que lhe advieram de acidente de viação com estragos materiais no seu veiculo de que ficou privado durante algum tempo, custeada a reparação, ocorrido em em Vinhais. (b) Da sentença recorrida: (1) neste caso manifesta-se incontroversa a existência de um facto voluntário traduzido na condução por A. e R. dos respectivos veículos [mas] para que estejamos perante um caso de responsabilidade civil tem de ser ilícito, ou seja, há-de traduzir-se na violação de um direito de outrem enquanto infracção de um direito subjectivo; (2) Os direitos subjectivos aqui abrangidos são principalmente os direitos absolutos, mores os direitos sobre as coisas, os direitos reais, os direitos de personalidade, podendo consistir também na violação de uma disposição legal destinada a proteger interesses alheios, normas que tutelando certos interesses públicos, visam ao mesmo tempo proteger 1 Adv. Dr. 2 Adv. Dr.

2 interesses particulares, não conferindo porém direitos subjectivos, nomeadamente leis penais, leis de trânsito entre outras3. (3) E para além do mais, é pressuposto da responsabilidade civil por factos ilícitos, a culpa do agente do facto juízo de cen sura que não pressupõe uma actuação dolosa do lesante bastando a existência de mera culpa (4) Ora, face aos factos provados resulta inequívoco não poder ter-se a conduta do condutor do veículo segurado desde logo como culposa, enquanto é ao lesado que incumbe a prova deste item, elemento constitutivo do direito à indemnização; (5) Afastada, pois, que se mostra a culpa efectiva do condutor do veiculo segurado pela R. resta aferir da existên cia de responsabilidade objectiva, baseada no risco, que abrange os danos provenientes dos riscos próprios do veiculo causador, segundo a direcção efectiva de quem couber. (6) Contudo, segundo a matéria provada, decorre que foi o A, dono do automóvel interveniente, quem deu causa á ocorrência do sinistro por não haver imobilizado a sua viatura e ter embatido na outra segurada pela R.: consensualmente é admitido que neste caso o evento pode e deve considerar imputável ao próprio lesado, ainda que o acto por este praticado não seja censurável4 (7) Ora, no caso em apreço, apesar de também não poder extrair-se culpa do A., redundou assente que o sinistro ocorreu por facto que lhe é imputável, circunstância que desde logo afasta a responsabilidade pelo risco, art. 503/1 CC. (8) E não sendo responsável civil o condutor responsável pela R. nenhuma responsabilidade tem a R. seguradora, que responderia apenas no caso de se haver apurado obrigação de se indemnizar por parte daquele, art.º 5 b., DL 522/85, o3 Citou Pires d e Lima & Antunes Varela, Cód igo Civil Anotado, V I, 4.º Ed., rev. e act., Coimbra Editora, 1987,p 472 ss 4 Cito u em abono Pires de Lima & Antunes Varela, Código Civil An otado, v.i, 4.ª Ed., Coimb ra Editora, 1987, p. 518 ss; Almeida Costa, Direito das Obrigações, 6.ª Ed,. Almedina, 1994 p.535; Rui Alarcão, Obrigaçõ es, Lições, AAC 1983, p.328; AC STJ , Pn 0 03B3525, Internet base Dgsi; AC STJ , PN 3A1305, id.; AC RL , PN , id;

3 II- Matéria Assente (1) No dia , 17.55h, na Rua Armando Almendra, via que liga a zona dos Frades ao B airro do Carvalhal, na Vila de Vinhais, seguia o v eiculo ligeiro de passageiros, Ford Fiesta,, conduzido pelo A. no dito sen tido Frades/Carvalhal; (2) A rua nesse local con figura uma recta com boa visibilidade; (3) E a via destinada ao trânsito tem 6,40m de largura (4) Mas chovia e o piso estava molhado; (5) A frente do veículo FP seguia no mesmo sentido de marcha, o veiculo ligeiro de passageiros, Citröen,, con duzido pelo seu prop rietário (6) A responsabilidade civil pelos danos causados n a condução do veículo AX encontrava-se transferida para a R.: Ap. (7) No local existe um espaço aberto fora das faixas de rodagem; (8) O A. bateu com a frente do seu veiculo na roda de trás do lado direito do veiculo segurado pela R; (9) O veículo AX rodopiou sob si mesmo e o rodado esquerdo subiu o lancil do passeio: ficou virado ao contrário; (10) Este embate teve lu gar a 1,80m do lado direito da faixa de rodagem; (11) E dele resultaram estragos no veículo do A. que teve de ser reparado: 3249,82 de custo; (12) Com efeito, sofreu avarias no tubo da direcção, chapa de matrícula, óptica esquerda completa, todo o capo do moto r, guarda lamas esquerdo, avental dianteiro, travessa interior dianteira, chapa d a frente, grelha de ventilação, pára- choques com friso, escape (parte dianteira), radiador, ventilador, air-bag do volante e tensor do air-bag; (13) Entretanto o veiculo do A. esteve imobilizado de a ; (14) O condutor do Ax seguia na Rua da Almendra em direcção a sua casa e, ao aproximar-se, pretendendo introduzir o veículo na garagem situada no lado direito da via, atendendo ao seu sentido de marcha, virou à direita; (15) De seguida, quando o condutor do AX se encontrava praticamente imobilizado com a parte frontal do veículo em cima do passeio, foi embatido

4 pelo veiculo FP na roda traseira direita; por fim, arrastado alguns metros e virado ao contrário; (16) O condutor do veículo FP conduzia com TAS: 0,71g/l. III- Cls/alegações (a) A sentença recorrida tem por base a decisão de facto que o recorrente impugna, entendendo que deve ser revogada e alterada; (b) Na averiguação da culpa, 42 BI, está incorrectamente julgado, não devendo merecer resposta provado, quer pela pr ova produzida em audiência quer pela desajustada relevância dada ao depoimento de trata-se do condutor e proprietário do veiculo AX segurado na R., com interesse na causa portanto e que depôs ao contrário de tudo o mais; (c) Por outro lado, essencialmente não pode resultar provado que o condutor do AX tivesse virado à direita para introduzir o carro na sua garagem no mesmo lado da via, porquanto tal circunstância vai contra a lógica da condução e é materialmente impossível sem que a viatura fique obliqua e tal, como emana dos depoimentos de, dele próprio, ou de : disse este só assim poder ficar, e dessa forma contraria todos os factos p rovados respeitante ao embate, possibilitado sim, se o AX estiver colocado apenas em posição perpendicular ao eixo da via, aliás corroborada pelos rastos dos pneus dianteiros deix ados no passeio, justamente paralelos ao eixo da via; (d) Por tudo isto a 42 BI deveria ter sido não provado. (e) Ainda no tocante à averiguação da culpa entende o ape. que as respostas a 1, 2, 3, 4, 6, 7, 8 e 9 BI deveriam ter sido provado, não podendo aceitar que não tivesse sido produzida prova que convencesse o tribunal nesse sentido, pois as respostas dadas contrariam afinal toda a lógica da prova produzida a respeito do embate dos veículos, nomeadamente com base no depoimento de, expert em acidentes de viação e de, a instâncias do mandatário do A.: que nunca se apercebeu do condutor que o seguia; (f) Também não condiz com a resposta dada a 47 BI;

5 (g) Da mesma forma, 12 BI não merecia a resposta radicalmente negativa: os depoimentos de apontam p ara o inverso; (h) Por fim, quanto à estimativa dos danos patrimoniais e não patrimoniais entendeu o tribunal considerar não provados 35 e 36 BI sob o aluguer de uma viatura de substituição, decisão deveras contraditória, atento o que foi dado como provado quanto a 34 BI, confrontando com os documentos juntos à Petição Inicial e reportados ao aluguer de um veículo: mereciam a resposta Provados; (i) Mesmo assim, decidida a insuficiência de provas, atento o 34 B I provado, sempre o tribunal deveria ter considerado o A. com direito de indemnização por ter sido provado do uso do veículo durante o lapso de tempo de 100 dias, utilizados os critérios de equidade: 1785,00 não é exagerado. (j) Ainda quanto aos danos, entende o recorrente que 37, 38, 39 e 40 B I não foram devidamente julgados, tendo em atenção os documentos juntos que traduzem um empréstimo e uma prestação ao BPN; ainda os depoimentos de : as obras [à data do julgamento] continuam e praticamente todos os fins-de-semana aí se vê o A. a trabalhar. (k) Portanto, o empréstimo foi por ele A. utilizado para fazer face às despesas extraordinárias de conserto da viatura e com o aluguer da viatura de substituição, imposto pela necessidade primária de dispor de transporte particular para puder deslocar-se ao trabalho, não tendo facilidade de transportes públicos e sendo funcionário autárquico, factos do conhecimento geral. (l) Deve a d ecisão de 1.ª instância sob a matéria de facto ser alterada e em consequência revogada e alterada a sentença recorrida. IV- Contra-alegações: não houve V- Recurso: pronto para julgamento nos termos do art.705 CPC VI- Sequência:

6 (a) A versão do acidente q ue o A. pretende ver dada como provada nem assim lhe é favoráv el, pois nos remete do mesmo modo para uma condução descuidada e não precavida contra qu alquer sucesso inesperado na frente do veículo, mas a tempo de poder ser contornado, ou pelo menos evitado. (b) Ora, as regras estradais impõem justamente a pr udência e o esp ecifico comportamento adequado de ser mantida uma distância de segurança do automóvel que circula na dianteira: nunca teria sido regular, assim, o comportamento estrad al do recorrente, acaso se comprovasse a versão alternativa do sinistro. (c) E considerado este mesmo sinistro da perspectiva do julgamento da matéria de facto sem alteraçõ es, apenas haveria a dizer, em suma, talvez se tenha demonstrado uma culpa idêntica à que acima ficou problematizada, por conta do condutor recorrente. (d) Esta questão contudo não está em causa, pelo qu e fica subtraída à crítica do julgamento: improcede a apelação. (e) Por conseguinte, visto o disposto no art. 505 CC, vai inteiramente mantida a sentença de 1.ª instância. VII- Custas: pelo ape. cuja satisfação ocorrerá somente acaso mude de fortuna, pois litiga com benefício de apoio judiciário.

PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN: 5193.04-5; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Ape: C. Apo: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (a) Não se conforma a Companhia de Seguros com a condenação indemnizatória dos danos

Leia mais

(a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI.

(a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI. PN 6153.07-5; Ap: Tc Porto, 2º J () Ape: Apo: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A seguradora discorda da sentença de 1ª instância que a condenou a pagar ao recorrido uma

Leia mais

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5985.06-5; Ap: TC Bragança, 2º J ( Ap.e: Apº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente não se conforma com a improcedência do pedido: ser o R. condenado a regressar

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN 6605.04-5; Ap: Tc Amarante, 2 J (1863.03.3 TBAMT); Ape 1 : António José Santos Ferreira, Lugar de Pidre, Mancelos, Amarante; Apa 2 : Companhia de Seguros Zurique, Rua Barata Salgueiro, 41B, 1269-058

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Mesão Frio; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Mesão Frio; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1172.02; Ap.: Tc. Mesão Frio; Ap.e1: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não concorda com a sentença de 1ª instância: à data do acidente a responsabilidade

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4332.04-5; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O A. não se conforma com a absolvição da R., Companhia de Seguros, do pedido de indemnização

Leia mais

Plano de Curso de Direito das Obrigações I. Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre

Plano de Curso de Direito das Obrigações I. Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre Faculdade de Direito da Universidade de Macau Plano de Curso de Direito das Obrigações I Disciplina do 3º Ano da Licenciatura em Direito I Semestre Ano Lectivo 2017/2018 Regente: Manuel Trigo Assistente:

Leia mais

PN ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

PN ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN.498.07-5 ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Ape: Apa: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (1) O apelante discorda da sentença de 1ª. Instância que absolveu a recorrida de do pedido

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO PN 101.05-51; Ap: TC Mondim de Basto ( Ap.es.: Ap.os: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO (1) Os ap.es. discordaram da sentença de 1.ª instância que os condenou, solidariamente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3033.04-5; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Ap.e1: Ap.a2: Companhia de Seguros Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio

Leia mais

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro.

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro. PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 644.011; Ap: TC V do Conde; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a pediu a condenação da Ap.e no pagamento de uma indemnização, Pte. 1 733 759$00, relativa a danos patrimoniais

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: PN 1431.06-5; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Compan a de Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (1) As recorrentes não se conformaram com a sentença de 1ª instância que condenou

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN- 5584.04-5; Ap: TcVN Famalicão; 4J (14/03.9TJVNF) Ape. Esperança Costa Alves, Repleg filho menor Pedro Miguel da Costa Pacheco 1, Rua Manuel Monteiro 363, Calendário, VN Famalicão Apa: Comp. Seg. Allianz

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião

Leia mais

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Civil e Organização Judiciária. Teórica

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Civil e Organização Judiciária. Teórica ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação 30 de Abril de 2012 PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Civil e Organização Judiciária Teórica (10 valores) 1. Diz-se que o processo

Leia mais

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a

Leia mais

(2)... a demonstração do defeito padecido tem de ser feita pelo comprador3; correndo também o ónus probandi pelo lesado5;

(2)... a demonstração do defeito padecido tem de ser feita pelo comprador3; correndo também o ónus probandi pelo lesado5; PN 6404.04-5; Ap: Tc Peso da Régua 1.ºJ ( ) Ape.:; Apa:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (a) O recor rente não se conforma com a absolvição do pedido: ser condenada a R. Citroen a

Leia mais

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004 ORDEM DOS ADVOGADOS CNF / CNA Comissão Nacional da Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores)

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto

PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto PN 859.08-5; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A A. não se conformou com a absolvição do pedido de indemnização que formulou contra

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM AMBULÂNCIAS SEGURO AUTOMÓVEL

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM AMBULÂNCIAS SEGURO AUTOMÓVEL ÍNDICE ARTIGO 1º ARTIGO 2º ARTIGO 3º ARTIGO 4º ARTIGO 5º ARTIGO 6º ARTIGO 7º ARTIGO 8º CONDIÇÕES PARTICULARES Definições Direito às prestações Âmbito territorial Garantias relativas ao veículo seguro e

Leia mais

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel Declaração Amigável de Acidentes Automóvel - O que é a Declaração Amigável de Acidente Automóvel? A DAAA é um documento-tipo utilizado para a participação de sinistros automóvel, de forma a facilitar a

Leia mais

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 832.07-5; Ap: TC Bragança, 2º J Ap.e Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e critica a sentença de 1ª Instância, que julgou improcedente o pedido: condenação da

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07B

ECLI:PT:STJ:2008:07B ECLI:PT:STJ:2008:07B1706.50 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07b1706.50 Relator Nº do Documento Maria Dos Prazeres Pizarro Beleza sj200807100017067 Apenso Data do Acordão 10/07/2008

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

PN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN 116.06-5; Ap.: TC Maia 3J ( ) Ap.e: Ap.a: Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (1) A R., Portugal não se conforma com a condenação a reembolsar a A. da quantia de SF 8500 e de

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

[nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada,

[nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada, Serviços do Ministério Publico dos Juízos Criminais de Lisboa Proc. n.º [ ] Exmo. Senhor Dr. Juiz dos Juízos Criminais de [ ] [nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada, vem

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

1. José Joaquim Filipe, agricultor, nascido em , no Couço, faleceu no dia

1. José Joaquim Filipe, agricultor, nascido em , no Couço, faleceu no dia PN 869/98 Ap.te, Estado Português Ap.dos Manuel Filipe Casinhas, casado, residente em Volta do Vale, Couço-Coruche, António Casinhas Filipe, casado, residente em 23, Avenue Victoria, 03200, Vichy, França,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5934.04-51; Ap.: Tc. P.Varzim, 4º J. ( Ap.e2:; Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e não se conformou com a condenação por litigância, em multa de 5 UCs, e

Leia mais

Processo nº 382/2007 Acórdão de:

Processo nº 382/2007 Acórdão de: PDF elaborado pela Datajuris Processo nº 382/2007 Acórdão de: 07-05-2009 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça I AA intentou, no dia 10 de Janeiro de 2007, contra a Companhia de Seguros BB, SA, acção

Leia mais

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 878.08-5; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes começaram por discordar da sentença de 1ª instância que julgou improcedente

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da

Leia mais

Seguro Auto Resumo das coberturas

Seguro Auto Resumo das coberturas logo.pt Seguro Auto Resumo das coberturas Responsabilidade Civil É a cobertura obrigatória por lei, o chamado seguro contra terceiros. Apenas após a subscrição desta cobertura o seu veículo se encontra

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 364.021; Ap.: TC. Arcos de Valdevez; Ap.e2: ; Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida julgou parcialmente procedente o pedido e condenou a Ap.a no pagamento ao Ap.e

Leia mais

Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O

Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: 2007-05-31 (Recurso civil) Assuntos: indemnização danos não patrimoniais art.º 489.º do Código Civil art.º 487.º do Código Civil S U M Á R I O O montante da indemnização

Leia mais

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:

1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se

Leia mais

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente

Leia mais

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 PN 1953.06-5; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. (1136.96) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I Introdução: 1) A Ap.e não se

Leia mais

Ag.e: Arnaldo de Bessa Almeida cc Maria da Glória da Silva Magalhães1

Ag.e: Arnaldo de Bessa Almeida cc Maria da Glória da Silva Magalhães1 PN 226.08-5; Ag: TC Lousada, 1º J () Ag.e: Arnaldo de Bessa Almeida cc Maria da Glória da Silva Magalhães1 Agª: EP, Estradas de Portugal EPE2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Leia mais

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se

Leia mais

Descritores insolvência; exoneração do passivo restante; fundo de garantia automóvel; sub - rogação legal; indemnização;

Descritores insolvência; exoneração do passivo restante; fundo de garantia automóvel; sub - rogação legal; indemnização; ECLI:PT:TRC:2016:4372.15.4T8CBR.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2016:4372.15.4t8cbr.c1 Relator Nº do Documento Fonte Ramos Apenso Data do Acordão 28/06/2016 Data de decisão sumária

Leia mais

PN ; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4441.07; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância através da qual a R. seguradora foi absolvida do pedido;

Leia mais

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o 1 : Eurico Joaquim de Sousa,, Benlhevai, Vila Flor; Ag.os: A. Alberto Praça Jerónimo, Lda. 2,, Via Sul, Macedo de Cavaleiros; Mercedes Benz Portugal,

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3618.07-5; Ap: TC Porto, 4ª V ( Ap.e: Apºs: os mesmos3 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discordam os recorrentes da sentença de 1ª instância que julgou par cialmente

Leia mais

Nesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado... OAB...

Nesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado... OAB... PROPOSTA APELAÇÃO Em janeiro de 2011, Antonio da Silva Júnior, 7 anos, voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra da região rural onde morava, quando foi atingindo pelo coice de um

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 886/2018. Sentença

Processo de arbitragem n.º 886/2018. Sentença Processo de arbitragem n.º 886/2018 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Resumo (elaborado pelo árbitro): Aquele que tiver a direção efetiva de instalação destinada à condução

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos 3ª J. Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Matosinhos 3ª J. Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO: PN 174.07-5; Ap: TC Matosinhos 3ª J Ap.e: Apºs: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e não se conformou com a sentença de 1ª Instância: improced ente o pedido de indemnização

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN: 569/001; AP.: TC Montemor-o-Novo; Ap.e2: Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] demandou os Ap.es [RR.], pedindo que fossem condenados a pagarlhe de indemnização, pelos danos

Leia mais

PN Apelante. Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN Apelante. Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal. Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 919.98 Apelante Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Apelante pediu a condenação da Apelada a satisfazer o montante, acrescido

Leia mais

Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça. Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018

Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça. Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018 Acórdão Estradas de Portugal, Matéria de Facto e Realização da Justiça Anabela Russo 31 de Janeiro de 2018 Índice I. Breve resumo do objecto do processo e da decisão em 1ª instância II. Delimitação do

Leia mais

Contraordenações Rodoviárias Advogados

Contraordenações Rodoviárias Advogados Francisco Marques Vieira Santa Maria da Feira 18 de setembro de 2015 Contraordenações Rodoviárias Advogados Defesa do Arguido Impugnação Judicial Recurso 2 Dinâmica do Processo Fiscalização Auto de notícia

Leia mais

PN: ; Ap/Ag:Tc. M. Canavezes,2ºJ ( Ap.os: os mesmos. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN: ; Ap/Ag:Tc. M. Canavezes,2ºJ ( Ap.os: os mesmos. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN:6236.05-5; Ap/Ag:Tc. M. Canavezes,2ºJ ( Ape.s Ap.os: os mesmos Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Não se conforma a A com o despacho que indeferiu a reclamação por nulidade,

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 1534.07; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Ag.e: Agº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ag.e discorda da solução dada à oposição por via de embargos de terceiro, que intentou

Leia mais

BMW Motorrad. Pelo prazer de conduzir. Instruções de operação. Cavalete de apoio

BMW Motorrad. Pelo prazer de conduzir. Instruções de operação. Cavalete de apoio BMW Motorrad Pelo prazer de conduzir Instruções de operação Cavalete de apoio Indicações gerais z Introdução Alegramo-nos por se ter decidido pelo cavalete de apoio da BMW Motorrad. Abreviaturas e símbolos

Leia mais

1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do. (a) Pte $00, a título de perdas salariais;

1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do. (a) Pte $00, a título de perdas salariais; PN 582.021; Ap.: TC. Viana do Castelo, 1º J.; Ap.e2: Ap.o3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do Ap.o no pagamento

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

Culpado ou Inocente? Adérito Araújo

Culpado ou Inocente? Adérito Araújo Culpado ou Inocente? Adérito Araújo Centro de Matemática da Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Portugal Ou uma história (verdadeira) de polícias, advogados,

Leia mais

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4979.07-5; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ag.e discorda da deserção do recurso interposto da sentença, por não terem sido apresentadas

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DANOS

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DANOS RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DANOS Informação Processual Requisitante Designação Gestor Processo N.º de Apólice Tipo Peritagem a título Nome Data Aquisição Reclamante DEKRA Proprietário no TRP Reserva a favor

Leia mais

PRECEDENTE DO STJ EM SEGURO-AUTOMÓVEL E EMBRIAGUEZ AO VOLANTE. Roberto Angotti Junior

PRECEDENTE DO STJ EM SEGURO-AUTOMÓVEL E EMBRIAGUEZ AO VOLANTE. Roberto Angotti Junior PRECEDENTE DO STJ EM SEGURO-AUTOMÓVEL E EMBRIAGUEZ AO VOLANTE Roberto Angotti Junior DA EVOLUÇÃO JURISPRUDENCIAL NO STJ ATÉ A MUDANÇA DE ENTENDIMENTO (RESP 1.485.717-SP) Recurso Especial 79533/MG, julgado

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento

Leia mais

Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide

Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide PN: 892.97 Ap.te Companhia de Seguros Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te foi condenada

Leia mais

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa Processo nº 2839/2016 RESUMO: A reclamação versa sobre um contrato de prestação de serviços para limpeza de uns cortinados. O reclamante, entendendo que o serviço não foi bem executado, apresentou reclamação

Leia mais

Teste n.º 6 Tema III e IV. Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões

Teste n.º 6 Tema III e IV. Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões Teste n.º 6 Tema III e IV Iluminação, passageiros e carga, condução defensiva e peões 1 O comportamento do condutor do veículo de duas rodas: É correto, desde que transite lentamente. É correto, porque

Leia mais

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o1:; Ag.os: A. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O Ag.e não se conforma com a decisão do tribunal de 1ª instância pela

Leia mais

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência

Leia mais

1 Instituo da Mobilidade e dos Transportes - Questões de Exames de Condutores

1 Instituo da Mobilidade e dos Transportes - Questões de Exames de Condutores Nesta situação, devo parar? a) Sim, para ceder passagem. b) Não, porque não tenho de ceder passagem. Nesta situação, não sou obrigado a assinalar a realização de manobras. Em viagens muito longas a fadiga

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º Enquadramento - Indemnizações Processo: nº 1870, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director - Geral, em 2011-04-12. Conteúdo: Tendo por

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATO DE TRANSPORTE

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATO DE TRANSPORTE CONTRATO DE TRANSPORTE Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 35 - Prof. Joseval Martins Viana 1 Conceito O contrato de transporte é aquele em que

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos, 4º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Matosinhos, 4º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN205.07-5; Ap: TC Matosinhos, 4º J Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e discorda da sentença de 1ª Instância, que o condenou a indemnizar, por não ter cumprido

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade

Leia mais