PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto
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1 PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A A. não se conformou com a absolvição do pedido de indemnização que formulou contra a Companhia de pagamento de uma indemnização de 8945,28, por motivo dos prejuízo sofridos por danos decorrentes de sinistro rodoviário imputável, alegou, assegurado da R. (2) Da sentença recorrida: (a) Face à matéria provada o condutor de DB não o mitiu os deveres a que estava obrigado em face da avaria do veículo, como resulta para o caso d os art.º 3º/2 e 87º/1.3 CE. (b) Por outra via, sempre deveria a A. ter reservado a distância suficiente, referida no art.º 18º CE, a fim de evitar acidentes, onde as características da via e as condições atmosféricas mostram que assim poderia e deveria ter evitado a colisão. (c) Em suma: do comportamento do segurado da R. não resulta a infracção de qualquer norma rodoviária, pelo que não existe fundamento de facto e de direito para ter tido culpa da produção do sinistro: improcede o pedido. II. MATÉ RIA ASSENTE: 1 Adv: Dr. ] 2 Adv.: Dr. 1
2 (a) No dia , 11h38m, A28, próximo do Km 8,850, ocorreu um acidente de viação em que foram intervenientes o automóvel ligeiro Opel Corsa JJ, pertença da A., por esta conduzido, e o automóvel ligeiro Renault Clio DB, conduzido por António Jaime R eis Laranja. (b) JJ seguia no sentido N/S, pela faixa central, de 3 em cada sentido, mais berma do lado direito do automóvel de 1,50m. (c) No mesmo sentido, precedendo-o, circulava na mesma faixa central, DB, seguro na R. (d) Alguns metros antes de Km 8,88, DB sofreu uma avaria, que o obrigou a imediata imobilização. (e) aguardou cerca de 3min e saiu, voltando a entrar, por força dos veículos que circulavam em A28 e aguardou mais outros 3 min para voltar a sair com o colete de segurança já vestido e colocando à retaguarda o respectivo triângulo de sinalização. (f) Quando acab ara de colocá-lo a este, surgiu um camião que se desviou para a faix a da esquerda, seguido do veículo conduzido pala A., que porém se não apercebeu da imobilização de DB, à frente e na mesma faixa de rodagem: accionou o mecanismo de travagem quando não se encontrava a mais de 20m. (g) Na faixa esquerda circulavam outros veículos, quer a par, quer atrás do automóvel da A. (h) O embate oco rreu entre a frente de JJ e a traseira de DB. (i) O local do embate configura uma recta com mais de 200m de extensão. (j) O piso é de asfalto, estava seco e em bom estado d e conservação. (k) Após o embate, JJ, ap resentou estragos na chapa da frente, no capôt, para choques, faróis esquerdo e direito, guarda-lamas, grelha, radiador, vaso do óleo da direcção, filtro do ar, buzina, chapa da matrícula, parábrisa e várias lâmpadas. (l) A reparação deste automóvel importou em 3 529,28. ( m) O veículo sinistrado era utilizado pela A. no exercício profissional de supervisora comercial (electrodomésticos). (n) No exercício desta sua actividade a A. percorre o país. (o) Sofreu dores. (p) O condutor do automóvel DB tinha tr ansferida para a R. a responsabilidade civil pelos prejuízos causados na circulação rodoviária do veículo através da apólice n.º
3 III. CLS/ALEGAÇÕES: (1) Encontra-se prov ado que o segu rado da R. circulava à velocidade entre o 60 e os 70 Km/h, dado que não foi, mas deve ir á resposta dada a Q3. (2) Por sua vez, a resposta dada na parte final de Q4 provado é conclusiva, já que não descreve o tipo de avaria nem indica porque é que a avaria obrigou a imobilização imediata. (3) De qualquer modo, a avaria do alternador não é motivo de paragem, logo ali, do veículo. (4) Por isso mesmo, não deverá, em todo o caso, ser dada como provada a referida matéria de Q4, isto é, quando muito, a resposta deverá terminar em avaria, para ser eliminado o segmento seguinte: que o obrigou a imediata imobilização. (5) Da resposta a Q6 dev e eliminar-se também o que vai de quando a sinalização. (6) Depois, o veículo segurado da R. deve ser tido como único culpado do acidente, por ter infringido o art.º 72º/2.b CE é proibido parar nas auto-estradas fora dos locais especialmente destinados. (7) O segurado da R., aliás, infringiu também o art.º 3º/2 CE, por se não ter abstido de comportamento inseguro ao tráfego, e o art.º 13º/2 do mesmo diploma legal, que estabeleci deverem circular pela direita da faixa de rodagem todos os veículos, circunstância que era tanto mais exigível quanto circulava numa autoestrada de 3 faixas a velocidade moderada, próxima do mínimo legal. (8) E a R., não alegou nem provou que tivesse tido qualquer motivo para circular na faixa central. (9) Entretanto, este, condutor do veículo DB demoro u 6 min a vestir o colete de segurança e a colocar o triângulo de sinalização, contra o art.º 87º/1.2 CE. (10) Assim, são desculpáveis o pânico e a hesitação da A. ao ver parado um automóvel no meio da auto-estrada, com enorme intensidade de trânsito que se fazia à velocidade próxima dos 120 Km/h. (11) E o que não é d esculpável é o comportamento do segurado da R., ao circular na faixa direita, não encontra à berma e parar no meio da auto-estrada, em 3
4 particular naquele tempo e naqu ele lugar, e ainda por ter demo rado 6 min a colocar o colecte e o triângulo de pré sinalização do obstáculo. (12) O condutor do veículo seguro na R. n ão provou, enfim, qualquer razão justificativa para todo este comportamento estradal, infringindo, pois, os art.º 3º/2, 13º/2, 72º/2.b e 87º/1.2 CE, cits, devendo por isso ser considerado único culpado da produção do acidente, quando muito, culpado em, 2/3. (13) A sentença recorrida, por consequência, deve ser revogada e substituída por condenação da R. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Não se vê, como é que, circular a 60 Km/h (no simples dizer de uma testemunha o condutor de DB) possa determinar uma solução diversa da sentença recorrida. (2) A velocidade a que o automóvel circulava antes de se imobilizar na via, muito pouca relevância tem para o desfecho de um sinistro que ocorreu cerca de 6 min depois da imobilização daquele veículo. (3) Mas foi, por se tratar de depoimento claramente confuso, aquele de António Laranja, que o tribunal não logrou formar qualquer convicção acerca da velocidade a que seguia, antes de parar na auto-estrada. (4) E deve aqui prevalecer o entendimento geral da jurisprudência, segundo um princípio da imediação e da proximidade que conferem às respostas do tribunal de 1ª instância uma maior garantia de justiça e segurança, tendo em conta o especial papel do julgador na observação e análise do depoimento, tal como é prestado na presença do tribunal. (5) Q3, deve permanecer com a mesma resposta, tanto como Q4: fosse qual fosse a avaria d e DB, o certo é ter ficado demonstrado na Audiên cia que o motor do automóvel, dado momento deixou de funcionar, quando o condutor não logrou, logo, voltar a pô-lo em andamento, circunstância determinante da imobilização em face do trânsito intenso3. 3 Vd. depoimento de António Laranja, cassete 2, lado B, rot,s : a existência de outros veículos a circularem, nomeadamente na faixa da direita, impediram a aproximação da berma, nesse lado da via, para aí parar. 4
5 (6) Q4, não é conclusivo e compreende a ocorrência de dois factos bem distintos e definidos: a resposta estribou-se em depoimento sincero e credível do condutor DB. (7) Mais além, a recorrente não con corda que tenha resultado provado ter sido posto na via, pelo condutor do veículo seguro o triângulo de pré sinalização de obstáculos, devendo este segmento ser retirado da resposta a Q6. (8) Porém, o certo é que isso mesmo ficou provado no depoimento de, de nada lhe tendo valido ter colocado o triângulo, pois, de seguida e antes de embater na traseira de DB, a A. colheu o sinal ref erido. (9) Por conseguinte, a matéria en cerrada n a resposta a Q6 deve tamb ém permanecer, tal como deve permanecer inalterada a decisão sob recu rso. (10) De qualquer modo as alterações pretendidas pela apelante, muito dificilmente teriam a virtualidade de conduzir à solução revogatória que propõe. (11) Com efeito, conformou-se com o facto de não ter logrado provar que o camião da frente se desviou de modo brusco e a cerca de 15m de DB, ou melhor, que só se tenha podido aperceber d este quando se encontrava a essa distância do automóvel parado. (12) Aliás, conformou-se também como o facto de não ter logrado provar não lhe ter sido possível desviar-se para a direita por aí seguir 3º à velocidad e a que, ela, A., vinha. (13) Sendo assim, sempre terá de se concluir não ter a recorrente adequado a velocidade de JJ ao espaço livre e visível na frente, nem às condições da circularão, infringindo o art.º 24 CE. (14) Por conseguinte, nunca poderá deixar de ser considerada a única responsável pelo sinistro. V. RECURSO julgado nos termos do artº 705 CPC: (1) As críticas da recorrente ao julgamento da matéria de facto, não são pertinentes na linha do que demonstram as contra alegações (não será necessário voltar a este ponto). (2) Mas, o mais importante para a improced ência do intuito revogatório é, em boa verdade, a circunstância de, no caso contrário, serem insuficientes para a não imputação da ocorrência à condutora de JJ. 5
6 (3) Com efeito, não tendo p osto em crise o julgamento negativo de só se ter podido aperceber de DB, imobilizado, em cima do acontecimento e de, mesmo assim, nem sequer poder desviar-se para a direita ou para a esquerda, ficou estabelecido um quadro de culpa exclusiva da A. (4) Na verdade, tendo colidido com um veículo que seguia na frente, competia-lhe ter provado que não pôde, por qu alquer motivo, seguir senão em frente, contra ele. (5) Improcederam, pois, as conclusões do recurso e, por isso mesmo, foi inteiramente mantida a sentença da 1ª instância. VI.RECLAMAÇÃO nos termos do art.º 700º/3 CPC: (a) Ao contrário do que refere o despacho reclamado as alegações da recorrente são deveras pertinentes e não foram verdadeiramente analisadas. (b) O que deveria estar em causa na ratio decidendi seria a flagrante violação por parte do condutor DB de normas rodoviárias, por omissão dos dev eres a que estava obrigado, dado circular numa via ( Auto-estrada) cuja circulação e imobilização é fortemente condicionada por imperativos legais. (c) Insiste o recorr ente, por ser muito importante, que a evolução social e dinâmica da vida real acentuaram a necessidade de criar condiçõ es de velocidade e comodidade rodoviárias e, portanto, de indispensável segurança, consentânea e viabilizadora destes objectivos. (d) Ora, por declaração confessória do condutor DB, seguia a 60 ou 70 Km/h, facto que tem interesse para a decisão d a causa, dado o disposto nos art.º 3º/2 e 13º/1 CE. (e) Com efeito, esta velocidade encontra-se reservada à faixa de rodagem do lado direito das auto-estradas, única que permite seguir a velocidade inferior aos 70 Km/h. (f) Mas DB seguia na faixa central, conduzido por alguém de idade, de forma não cautelosa e indevida a baixa velocidade: contribuiu adequadamente esta circunstância para o acidente. 6
7 (g) E com especial acuidade a decisão reclamada incorre num erro básico, o de considerar que tendo o recorrente colidido com um veículo que seg uia na frente, não ter logrado provar que não p ôde, por um qualquer motivo, seguir se não em frente, contra ele. (h) É que, resulta inequivocamente provado que o veículo da A. era precedido por camião: dadas as dimensões deste, cerceavam-lhe a visibilidade. (i) Acresce depois, dada a imobilização súbita de DB, que o camião se desviou para a faixa esquerda, atento o sentido do trânsito: a A. por isso não pôde evitar o obstáculo que imprevisível e impunemente se lhe deparou. (j) É este o facto que a sentença recorrida e o despacho reclamado não consideraram: o espaço livre e visível à frente de de JJ, situava-se entre este e o camião, e não até DB. (k) Ao mesmo tempo, foi dado como provado que o condutor de DB ainda aguardou 3 min. dentro do automóvel parado na auto-estrada, antes de sair, logo regressar ao interior dele, por via do tráfego intenso, mas depois de ter colocado o triângulo de sinalização: cômputo geral de toda d elonga cerca de mais de 6 min. (l) Assim, deve dar-se como provado por maioria de razão que o tráfico intenso era de veículos, quer a par, quer a trás do veículo da A.: em circunstâncias idênticas ao condutor DB não lhe permitiram desviar para a direita ou para a esquerda. (m) Ficou com a única alternativa de travar, nomeadamente para não vir ser atropelado o condutor DB, durante a saída. (n) No entanto, foram os rastos da travagem, sintomáticos da atenção da condutora JJ no sentido de evitar o embate, que foram julgados sinais de imprudência. (o) Muito pelo contrário, a reclamante considera que imprudente e de falta de destreza foi o condutor DB. (p) Por conseguinte, se não tivesse sido a destreza da condutora de JJ, qualquer outro automobilista teria atropelado o condutor DB: num salto acrobático, virou R! (q) Nestes termos, o despacho reclamado deve ser substituído por acórdão que julgue procedente o recurso, com a subsequente revogação da decisão de 1ª instância. 7
8 VII.RESPOSTA: não houve. VIII.SEQUÊNCIA: (1) Não vêem razão para discordarem do d espacho reclamado, perante as justificações que apresenta no sentido de não poder ser localizada a culpa da conduta que determinou o choque dos automóveis de outr a forma que na exclusividade do procedimento rodoviário da recorrente. (2) Com efeito, mesmo que o obstáculo em que se constituiu DB só para a recorrente se tivesse tornado visível, mal o camião se desviou do automóvel acidentado e p arado na auto-estrada, o certo é que JJ não seguia a uma distância de segurança da traseira desse mesmo camião, circunstância que se constituiu, afinal, no resultado negativo da surpr esa e de lh e ter restado apenas a ineficiente manobra da travagem. (3) Por conseguinte, mesmo que fosse proibido a DB seguir pela faixa central a menos de 70 Km/h e que tivesse parado por qualquer outra razão que não de avaria ou, por absurdo tivesse avariado por seguir a baixa velocidade, nunca a infracção teria sido causal do sinistro, mas isso sim, o desrespeito negligente por parte da recorrente da referid a margem de segurança entre veículos circulantes numa auto-estrada. (4) Tudo visto, decidem tomar o despacho reclamado como acórdão para confirmarem inteiramente a sentença de 1ª instância. VII. CUSTAS: pela apelante, que sucumbiu, não contando neste passo por ser de complementaridade essencial à definitividade do julgado. 8
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