PN ; Ap: Tc S.M.Feira, 4ºJ ( I. INTRODUÇÃO:
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- Rubens de Sintra Caldas
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1 PN ; Ap: Tc S.M.Feira, 4ºJ ( Ap.e: Apª:2 I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a sentença de 1ª Instância que julgou procedente o pedido q ue contra ele deduziu a seguradora, de lhe pagar o montante de ,25, proveniente de indemnização dos prejuízos causados por danos ocor ridos em acidente de viação, satisf eita ao lesado, mas que seria, e é, segundo o Tribunal, da responsabilidade do tomador do seguro, porque o condutor dirigia sob influência do álcool. (2) Da sentença recorrida: (a) O R não logrou demonstrar - como lhe competia, em face dos critérios legais de repartição do ónus da prova, art.º 342/2 CC - que tenha perdido totalmente os sentidos antes da ocorrência do acidente, em virtude de sofrer de dislipidemia, doença que lhe provocou a perda dos sentidos (b) E face às regras de experiência comum e aos dados científicos, a condução sob influência de álcool - 0,66gr por litro de sangue era idónea a provocar-lhe incapacidade sensitiva e neuro-motora, de diminuição de per cepções e da reactividade no campo da condução automóvel, que empreendia. (c) Donde, é possível afirmar, com base num elevado grau de probabilidade, que o efeito danoso (embate), não se teria verificado na 1 Adv: Dr 2 Adv.Dr. 1
2 esfera jurídica dos lesados, não fora a condução sob a influência do álcool que o provocou. (d) Conclui-se pois pela verificação neste caso de nexo de casualidade entre a condução sob influência do álcool por parte do R e a ocorrência do acidente em causa. (e) Tendo por isso em conta que FM indemnizou os lesados pelos prejuízos resultantes dos danos ocorridos no acidente, assiste-lhe o direito de reaver do R as quantias que despendeu a esse respeito: Pte $00 + Pte $00 e Pte $00 = ,25. (f) Sobre este montante são ainda devidos os juros de mora á tax a legal a partir da citação, art.º805/3cc. II. MATÉRIA ASSE NTE: (1) Por contrato de seguro, sob a ap , M transferiu para FM a responsabilidade civil pelos danos da situação rodoviária causados p elo veículo - -GD. (2) , 14h30: o veículo ligeiro de passageiros - -GD circulava na EN1, no sentido P /L, conduzido pelo dono M (3) Ao Km 278,450,V,GD, depois de descrever uma curv a que se lhe apresentava para a esquerda, saiu do lado direito da via por onde circulav a. (4) E entrou no lado esquerdo da mesma. (5) Onde foi embater no veiculo pesado de mercadorias - -EF, que por aí circulava em sentido contrario. (6) O condutor de EF ainda tentou travar. (7) Mas não conseguiu evitar o embate devido á distância de 10m que separava os veículos. (8) O embate ocorreu no lado esquerdo da via, atento o sentido de marcha de - -GD, a cerca de 80m do eixo. 2
3 (9) Depois de embater em EF, GD embateu no veículo - -GX, que se encontrava estacionado na berma do lado esquerdo, atendendo semp re ao sentido de marcha de GD (10) M conduzia GD com uma taxa de álcool no sangue d e 0,66gr/litro. (11) Circunstancia que lhe provocou uma diminuição da acuidade visual e da percepção das distâncias. (12) Aumento do tempo da reacção aos obstáculos da circulação automóvel. (13) Causas que foram de ter passado a circular na contra-mão. (14) Em consequência do acidente resultaram em EF danos no montante de Pte $00. (15) Que F M satisf ez. (16) Do mesmo modo que procedeu com a proprietária de EF G Class SA - pela paralisação do veiculo: Pte $00. (17) Em consequência deste acidente ficou danificado na lateral esquerda. (18) A FM pagou esta repar ação: Pte $00. (19) M sofre de Dislipidemia. II A JUST IFICAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATERIA DE FACTO (a) O Tribunal fundou a sua convicção no que respeita aos factos descritos de Q9 a Q123 no teor do exame hematológico feito ao R após o acidente ; (b) Valorou ainda a conju gação dos depoimentos das testemunhas Dr. A e o Dr. J, ambos médicos ortopedistas. (c) A primeira das referidas testemunhas viu-se desde á vários anos confrontado com as lesões físicas provocadas por acidentes de viação, muitos deles devidos á ingestão de álcool, pelo que vem analisando e estudando os efeitos das bebidas alcoólicas na condução, há já v ários anos. 3 Base Instrutória Q9 O R conduzia GD acusando uma taxa de álcool no sangue de 0,66/l? Provado. Q10 O que lhe provocava uma diminuição da acuidade visual da percepção das distancias? Provado. Q11 E o aumento do tempo da reacção aos obstáculos da circulação automóvel? Provado Q12 Em consequência de 9 e 11, o R entrou no lado esquerdo da via por onde circulava? Provado 3
4 (d) Assim, atendendo á isenção demonstrada e á razão de ciência, valorou o Tribunal de forma r elev ante o respectivo depoimento: uma TAS, ainda que de valor baixo, provoca sempre no condutor um menor discernimento perante as situações que se lhe deparam e uma diminuição da capacidade de antecipação, atenção, concentração, analise e decisão na condução automóvel; o teor de álcool no sangue dos condutores provoca neles uma diminuição das capacidades visuais (diminuição da acuidade visual e do campo visual periférico) e uma diminuição da percepção das distâncias, aumentando o tempo de reacção a uma situação de perigo. (e) Também o outro depoen te médico, que examinou o R algum tempo após a ocorrência do acidente em causa, devido às lesões físicas sofridas por ele na ocasião, pese embora tenha afirmado que sofria de dislipidemia, doença caracterizada por valores elevados do colesterol e dos trigliceridos no doen te e que pode provocar sonolência e um discurso arrastado, acabou por confirmar das análises clínicas efectuadas ao R um resultado de irritação hepática (f) Ora, tal dado, relacionado e conjugado com o teor dos diversos relatórios clínicos, onde se ref ere que M apresentava justamente alterações da função hepática sugestivas de abusos etílicos, aponta no sentido de que ele R consumia bebidas alcoólicas de forma sistemática (g) Por outro lado, o depoimento do Dr. A, já tinha mencionado também qu e a velocidade de absorção do álcool no sangue é mais lenta no caso de uma pessoa com doença hepática (v.g. Cirrose), levando a que o álcool ingerido permaneça dur ante mais tempo no organismo do que numa pessoa que não sofra do mesmo tipo de patologia. (h) Acresce que as testemunhas, E e J, foram coincidentes ao afirmar que na altura do acidente não surgiu na via qualquer obstáculo para o R ter que desviar rep entinamente em direcção á outra faixa de rodagem, circulando todo o trânsito muito devagar e não tendo divisado uma qualquer outra situação de necessária e obrigatória saída inopinada de M da hemi-faixa de rodagem onde seguia para a hemi-faixa contrária, onde seguia o camião com o qual colidiu. (i) E é de referir ainda que o exame médico-legal feito ao R concluiu que, apesar de ser muito difícil, senão impossível, determinar a influência da taxa 4
5 de alcoolemia revelada p or ele, 0,66gr/l, nas funções do sistema nervoso do examinado, (uma vez tais efeitos serem muito variáveis e dependendo não só da susceptibilidade individual ao tóxico, como das circunstâncias digestivas coevas da ingestão), todavia médico-legalmente uma taxa de álcool no sangue daquele valor correspond e a um diagnóstico: possivelmente influenciado pelo álcool. (j) Depois, tendo em conta as regras de normalidade e das experiencias comuns, só assim se poderá explicar a manobra de todo em todo surpreendente efectuada pelo R e que provocou o sinistro. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) Não obstante a audiência de discussão e julgamento não ter sido gravada, o certo é que dos autos constam todos os elementos em que a julgadora fundamentou a sentença recorrida. (2) Teve o cuidado de assinalar, aliás, o teor dos depoimentos não gravados e explanou a lógica da grelha de análise a que submeteu a prova. (3) É possível pois, mesmo sem gravação, dispor dos elementos de crítica suficientes. (4) E também para apreciação de 2ª Instância que, nos termos do art.º712/1 CPC, irá modificar o julgamento da matéria de facto, mormente a resposta Q12. (5) Na verdade houve er ro de apreciação da prova por múltiplas razões: (i) o julgamento não consider ou o relatório do INML no que respeita á taxa de alcoolemia referida e aos seus efeitos no examinado é muito difícil, senão impossível, determinar a sua influência nas funções do sistema nervoso, uma vez que tais efeitos são muito variáveis ; contudo, médico-legalmente, uma taxa de álcool no sangue com valores de 0,66gr/L, corresponde a um diagnóstico de possivelmente influenciado pelo álcool. (6) Ora, esta taxa em questão encontra-se, depois, bem próxima dos limites legais da actualidade e aquém da taxa de 0,8gr/l, anteriormente fixada por lei. (7) Por fim, as circunstâncias do acidente não cobrem o veredicto: (i) o R derivou repentinamente para a esquerda, sem qu e nada o fizesse prever; (ii) 5
6 circulava muito devagar; (iii) e foi inopinada a saída da hemi-faixa de rodagem e da fila de automóveis onde se encontrava integrado. (8) Neste quadro não se evidência um comportamento estradal de um condutor influenciado pelo álcool: não vinha de manobr as perigosas ou temerárias, circulava a velocidad e ex tremamente diminuta, foi surpreendente a deriva repentina contra o camião. (9) Mais além, o Tribunal não considerou o d ado que resulta do relatório do INML antecedentes pessoais: refere acidente d e viação em 2000 (cerca de 6 meses antes) por ter adormecido ao volante. (10) Ora, os adormecimentos têm necessariamente a ver com a doença de que o recorrente padecia então e se agravava: dislipidemia. (11) É que o recorrente, no espaço de 6 meses, adormeceu 2 vezes ao volante, enquanto a dislipidémia pode, na verdade, provocar sonolência e discu rso arrastado. (12) O erro de julgamento acentua-se quando as consequências da doença referida foram afastadas pelo Tribunal, porque o recorrente apresentava u ma irritação hepática, sugestiva de abusos alcoólicos (13) Para além de não ter necessariamente origem em hábitos alcoólicos, mas ser de etiologia variada, imperioso é concluir que seguramente não é algu ém com hábitos alcoólicos que se descontrola repentina e inopinadamente sob uma baixa taxa de alcoolemia (14) Tudo isto equivale a dizer que não foi certamente a in fluência do álcool que determinou esse descontrolo súbito e inopinado da viatura que o R conduzia, mas outras razões, relacionadas porventura com os níveis demasiadamente elevados de colesterol e de triglicéridos detectados no sangue do recorrente (15) Não obstante, face aos elementos de prova dos autos nunca haveria legitimidade na opção de imputar ao recorrente a responsabilidade do sinistro devido á taxa de alcoolemia (16) Daí que propugnemos no sentido de, pelo menos, Q12 ser julgado não provado. (17) Consequentemente o pedido improcederá, por carência de prova de nexo causal. 6
7 (18) Em suma: o Tribunal de 2ª Instância dará outra resposta a Q124 ao abrigo do art.º712/1 CPC, porque se mostram violados os art.º 342 e 19,c do DL 522/85, IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) O art.º712/1.a CPC não permite, neste caso, que a matéria de facto possa ser alterada pelo Tribunal da Relação, uma vez que o processo não contém todos os elementos de prova, os depoimentos nomeadamente, sendo certo q ue o julgamento da causa resultou de audiência oral. (2) Mas mesmo que assim não tivesse sido, sempre a matéria de facto não poderia ser alterada, uma vez que resultou de dados científicos hoje pacíficos e aceites5. (3) Acresce que a sentença reflecte um apurado rigor na aplicação criteriosa do direito perante o litígio, enquanto a minuta do Recurso não contém argumentos capazes de abalar, invocando aliás factos dados por não provados como se o tivessem sido (4) Deve ser mantida inteiramente. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do art.º 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Está em causa apenas a legitimidade e consequência da presunção judicial que presidiu ao julgamento da matéria de facto, quando o veredicto ditou ter a manobra do recorrente levado ao embate com o camião, por estar influenciado pelo álcool, tal como vieram a acusar as análises de verificação de rotina levadas a cabo imediatamente. 4 Vd nota 3. 5 Vd estudo encomendado pela DGV: =87. 7
8 (2) Com efeito, o recorrente, contra a versão aceite, logrou provar sofrer de doença que lhe determinaria adormecimento súbito, enquanto conduzisse, compaginável a trajectória e a oportunidade do sinistro com sono ao volante. (3) E certo é que de um ponto de vista racional não se pode vir a optar com segurança por uma ou outra das hipóteses explicativas do acidente: funciona portanto a regra do ónus da prova. (4) Ora, não é ao recorrente que incumbia provar o nexo causal entre a influência alcoólica na condução e o sinistro ocorrido, mas à seguradora que o demandava. (5) Por isso mesmo, a resposta a Q12 terá de ser alterada para não provado e sendo assim, tem o recorrente de ser absolvido do pedido, justamente porque a A não provou o que devia ter provado, isto é, que o acidente se deveu a alcoolemia estradal. (6) Posto isto, tal como defende o recorrente na minuta desta apelação, porque a sentença infringiu o art.º342/1.2 CC e, na sequência, o art.º19,c do DL 522/85, 31.12, vai revogada, para que saía absolvido o R M deste pedido de regresso que a seguradora formulou contra ele, b aseado, ao contrário da prova, na condução sinistral sob influência do álcool. VII. CUSTAS: pela recorrida, que sucumbiu. 8
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