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1 PN ; Ap.: Tc. Marco de Canavezes, 2º J. ( Ap.e1: MAPFRE, Companhia de Seguros, SA, Rua Castilho, 32, Lisboa; Ap.a2: Companhia de Seguros Mundial Confiança, SA, Largo do Chiado nº8, Lisboa. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença de 1ª instância através da qual a R. foi condenada a pagar à A a quantia de 748,20, com juros desde a citação. (b) Da sentença: (1) A sub-rogação, enquanto direito que legitima a A. a propor a presente acção, como forma de transmissão que é, colocando o sub-rogado na titularidade do mesmo direito de crédito que pertencia ao credor primitivo, opera-se quando o sub-rogado tenha cumprido a obrigação do devedor, sendo adquiridos pelo sub- rogado os poderes que ao credor inicial competiam na exacta medida em que dá efectiva satisfação aos direitos deste, arts. 592 e 593 CC3; (2) Resulta provado que, a título de substituição do veículo CM, a A. pagou à Renault Gest a quantia de Esc $00, tendo vendido os salvados por Esc $00; assim, restará saber se o proprietário do veículo CM, a quem a A. pagou tal quantia, poderia exigir à aqui R., na qualidade de credor primitivo, a referida pretensão indemnizatória, conclusão que estará condicionada à apreciação da imputação de eventuais culpas na eclosão do embate. 1 Adv.: Dra. 2 Adv.: Dra. 3 vd Ac. Relação de Lisboa de 14/1/1993, CJ 93, T. 1, p. 114; Ac. da Relação do Porto de 4/2/ 1982, CJ 82, T. 1, p

2 (3) Situada a presente acção no âmbito da responsabilidade civil extracontratual emergente de acidente de viação, cumpre, em primeiro lugar, apurar se existe culpa efectiva de algum dos segurados das partes na produção do acidente ora em discussão. (4) No restrito âmbito dos acidentes de viação, como o ora em causa, a conduta culposa que funda a responsabilidade de algum dos intervenientes advém maioritariamente da violação de regras estradais que definem e regulam os limites impostos ao comportamento dos condutores, bem como as sanções aplicáveis à violação de tais imposições. (5)...a conduta do condutor do veículo C M...violou o disposto no art. 1O n. 5 do C. da Estrada (n a versão original de 1954, vigente à data do acidente; (6) Por outro lado, importa igualmente considerar que, não obstante a reduzida velocidade de que vinha animado o veículo ST, cujo condutor accionou os órgãos de travagem quando visualizou o veículo CM - sendo certo que a incidência do embate no veículo ST ocorreu sobre a sua parte frontal, o que indicia que o veículo ST havia quase totalmente entrado na Estrada Nacional -, não logrou o condutor do CM imobilizar o veículo no espaço livre e visível à sua frente, sendo que a velocidade deve ser especialmente reduzida nas curvas, cruzamentos ou entroncamentos de visibilidade reduzida, art. 70, n. 1 e n. 2, al. b) do Código da Estrada. (7) E ainda quanto à actuação do condutor do veículo ST, impõe-se concluir que violou o art. 8, n. 2, al. a) do Código da Estrada. (8) De todo o circunstancialismo que envolveu o acidente dos autos poderse-á, deste modo, retirar em relação a ambos os condutores a conclusão de que actuaram com imprudência, de forma contrária ao dever geral de diligência que se lhes impunha no exercício da condução de veículos. (9) As condutas quer do condutor do ST, quer do condutor do CM, são pessoalmente censuráveis e reprováveis, reconhecendo-se qu e ambos deveriam, e podiam, ter agido com os cuidados mínimos que as circunstâncias lhes impunham: a violação de regras estradais faz impender sobre os condutores dos respectivos veículos uma presunção de culpa na eclosão do embate. (10) Confrontando a conduta de ambos os condutores e avaliando em concreto o grau de contribuição de cada um deles para a produção do 2

3 acidente, designadamente atendendo ao número e grau de gravidade das infracções praticadas, às concretas características da via por onde circulavam e aos deveres que se impunham a cada um deles..., concluímos que o condutor do veículo CM contribuiu em 80% para a ocorrência do embate e o condutor do veículo ST contribuiu com 20% para o mesmo efeito. (11) Não podemos deixar de ter em conta que foi a violação operada pelo condutor do veículo CM que mais directamente deu causa ao embate, sendo certo que, independentemente da existência de específica sinalização nesse sentido, a legislação estradal expressamente proíbe a manobra de ultrapassagem em casos como o presente (entroncamentos de visibilidade reduzida): a violação da regra de prioridade impõe-se mais especificamente para veículos que circulem na sua mão de trân sito, sendo pouco previsível, para o condutor que pretende entrar numa via, que lhe suna a circular em manobra de ultrapassagem um veículo do lado direito, estando sob a atenção do condutor médio, e colocado na posição real do condutor do veículo ST, mais especificamente direccionada para a observação, em primeiro lugar, da existência de veículos a circular no sentido oposto àquele em que transitava o condutor do CM (que mais directamente e com maior proximidade condicionam a sua entrada na via) e, após, entrando ligeiramente na via para adquirir maior visibilidade, procurar observar os veículos que, na sua mão de trânsito, circulam no sentido contrário. (12) Na verdade, no grau de maior previsibilidade para o condutor colocado no lugar do condutor do ST, a possibilidade de a regra de prioridade lhe impedir a entrada apenas se colocaria num momento subsequente, atendendo à distância previsível a que um veículo, circulan do na sua mão de trânsito, se lhe apresentaria pela direita. (13) No que ao condutor do veículo CM directamente respeita, a regra por si violada visa precisamente prevenir situações como a ocorrida, sendo de prever, para quem inicia uma ultrapassagem junto a um cruzamento ou entroncamento de visibilidade reduzida, a probabilidade de um veículo dar início a uma manobra d e entrada na via em que circula, sem poder prever a sua circulação fora da mão normal de trânsito. (14) Por outro lado, a velocidade que se pretende especialmente reduzida na proximidade de entroncamentos visa igualmente possibilitar, em caso de 3

4 manobras como a ora em causa, que o condutor possa imobilizar o veículo a tempo de evitar o embate com um terceiro veículo que pretenda aceder, com parca visibilidade, à via em que o mesmo circula: impõe-se, deste modo, concluir que a actuação do condutor do veículo CM ofereceu um contributo substancialmente maior para a produção do acidente. (15) Por conseguinte, considerando que resulta provado que o veículo CM, à data do embate, valia Esc $00, que a autora pagou a título de valor de substituição do veículo a quantia de Esc $00 e que a A. vendeu os salvados por Esc $00, não olvidando a supra definida percentagem de 80% com que o condutor do veículo CM contribuiu para a ocorrência do acidente, impor-se-á encontrar o valor cuja responsabilidade pelo pagamento deverá ser imputado à R: 748,20, correspondendo a 20% de 3.740,98 [Pte $00]. (16) A tal quantia acrescerão juros, contados à taxa legal a cada momento devida desde a data de citação da R. para os termos da presente acção até efectivo e integral pagamento. II. MATÉ RIA ASSENTE: a) No exercício d a sua actividade de indústria de seguros a A. celebrou com o proprietário do veículo de matrícula -C M um contrato de seguro titulado pela apólice n , pelo qual assumiu a responsabilidade civil decorrente da circulação de tal veículo. b) No dia , p elas 18h35, na E.N. 210, ao Km 72,6, lugar do Amieiro, freguesia de Favões, concelho de Marco de Canaveses, ocorr eu um acidente de viação em que foram intervenientes os veículos de matrícula - CM, o veículo de matrícula RM- e o veículo de matrícula c) A estrada tem, no local do embate, a configuração recta (ai. C) factos assentes). d) O veículo CM circulava no sentido Marco de C anaveses/alpendurada. e) Imediatamente à fr ente do v eículo CM e no mesmo sentido de marcha circulava o veículo RM. f) A meio da recta referida em c), ao KM 72.6, do lado esquerdo atento o sentido de trânsito Marco de Canaveses/Alpendurada existe um caminho público. 4

5 g) No local não existe qualquer tipo de sinalização que proíba a ultrapassagem, nem existe qualquer sinal de aproximação da existência de caminho público ou entroncamento. h) A meio da recta referida em c) o veículo CM iniciou a ultrap assagem ao veículo RM. i) Quando o condutor do veículo CM efectuava a ultrapassagem ao veículo RM, ocorreu o embate entre a parte da frente, lado esquerdo do seu veículo e a parte da frente do veículo ST. j) Que saía do caminho público referido em f) para entrar na E.N.201. k) No momento referido em j) o veículo ST circulava a uma velocidade não superior a 2OKms/hora. 1) Quando avistou o veículo CM, o condutor do veículo ST accionou os órgãos de travagem. m) Em consequência do embate referido em b) o veículo CM foi projectado para a frente, lado esquerdo do veículo RM. n) Do acidente resultaram danos para o CM que determinaram a perda total da viatura. o) Antes do acidente o veículo CM tinha o valor comercial de Esc $00. p) A A. vendeu os salvados do veículo CM por Esc $00. q) A A. solicitou à R., sem êxito, o pagamento da quantia de Esc $00. r) A responsabilidade civil decorrente da circulação do veículo ST encontrava-se transferida para a Companhia de Seguros R. por contrato de seguro titulado pela apólice n s) A autora pagou a quantia de Esc $00 a título de valor de substituição do veículo CM à Renault Gest. III. CLS./ALEGAÇÕES: (a) Segundo a matéria provada, o condutor do veículo ST cometeu uma infracção causal do acidente, art. 8/2a CE4, entroncando a culpa, no caso concreto, na violação da norma estradal; 4...têm prioridade de passagem os condutores que se apresentem pela direita nos cruzamentos e entroncamentos;...a prioridade de pa ssagem permite ao conduto res que dela gozem, uma vez tomadas as indispensáveis precauções, não modificar a sua velocidade ou direcção e obrig a todos os outros a abrandar ou parar por forma a facultar-lhes a passagem. 5

6 (b) E em matéria de responsabilidade civil, resultante de acidente de tr ânsito cujo dano foi provocado por uma contravenção CE, existe uma presunção de negligência com o autor do ilícito: culpa por ilação lógica das regras de conhecimento comum; (c) Posto isto, nãos e compreende como é que o tribunal recorrido não atribuiu à conduta do condutor do veículo segurado pela R. a r esponsabilidade total na produção do acidente, tendo apenas considerado que o mesmo, apesar de ter contribuído para a verificação do sinistro, apenas ocorreu esse resultado na base de 20%; (d) E conquanto o tribunal aponte ao condutor do veículo segurado da A. as infracções aos arts. 7/1.2b5 e 10/5 CE6, não ficou provado que este conhecesse a existência do entroncamento, nem a velocidade a que seguia; (e) Com efeito, no local não existe qualquer tipo de sinalização que proíba a ultrapassagem, nem existe qualquer sinal de aproximação de caminho público ou entroncamento: não era exigível ao condutor em causa qu e tal previsse, à esquerda, no sentido de marcha Marco de Canavezes/Alpendurada; (f) Entretanto, identifica-se incongruência entre a matéria de facto dada como provada, a fundamentação da mesma e a decisão: o f acto de ter sido dado como assente [no local não existe qualquer tipo de sinalização que proíba a passagem nem existe qualquer sinal de aproximação de caminho público ou entroncamento], inviabiliza a decisão, uma vez que, a partir do momento em que tal é dado como provado, urge atribuir a culpa ao condutor do veículo segu rado da R., que violou regras elementares do C E, art. 8/2a e, consequentemente, o dever de cuidado nele contido; (g) Na verdade, a causa do acidente a que se reportam os autos está na manobra súbita do veículo ST, ao cortar a trajectória do veículo CM, não lhe cedendo o passo: existe culpa efectiva do condutor do veículo seguro na R. na produção do acidente. 5 Excesso de velocidade, porquan to o condutor não logrou imobilizar o seu veículo no espa ço livre e visível à sua frente, sendo que a velocidade deve ser especialmente reduzida nas curvas, cruzamentos ou entroncamento s de velocidade reduzida. 6...é proibida a ultrapassagem nas curvas, cruzamentos e entroncamentos de visibilidade reduzida; de um modo geral, em todos os lugares de largura ou visibilidade insuficien te. 6

7 (h) Por conseguinte, a sentença recorrida deve ser revogad a e substituída por outra que considere o condutor do veículo segu rado na R. o único e exclusivo culpado na produção do acidente, com as demais consequências legais. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (a) A sentença posta em crise não merece qualquer reparo, estando de acordo com a prova produzida em Audiência de julgamento; (b) Com efeito, ficou provado que o condutor do veículo CM contribuiu de forma decisiva para o deflagrar do acidente dos autos, por condução negligente e imprudente; (c) E ficou provado também que ao condutor do veículo segurado d a Ap.a não lhe pode ser assacado o mesmo grau de responsabilidade, nem ser feito qualquer juízo de censura superior da sua conduta, àquele levado a cabo pelo tribunal, pois apesar de tudo logrou demonstrar ter usado das cautelas possíveis em matéria de circulação viária, accionados os órgãos de travagem. (d) Deve, portanto, ser mantida inteiramente. V. RECURSO: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (a) Cotejando o raciocínio de repartição de culpas acolhido pela sentença recorrida e a problemática maximalista da recorrente, parece não sofrer dúvida que é preferível dar acolhimento àquilo que o Tribunal decidiu. Na verdade, como vem expressamente dito, a regra da prioridade não se impõe holisticamente, devendo ser de certo modo posta entre parêntesis, quando a violação dela pretende dar explicação par a um choque com automóvel a circular na faixa contrária àquela onde abre a via, cujo trânsito deve ceder o passo. (b) Por outro lado, não colhem os argumentos da ausência de sinais e do desconhecimento do local por parte do segurado da A.: o dev er de assinalar é de direito público, mas o cumprimento ex acto dele reside, por um lado, na descricionaridade técnica da administração, po r outro, não pré-condiciona a decisão de os particulares circularem nas rodovias. Por isso mesmo, o condutor, 7

8 para além de atender aos sinais, tem de conduzir à vista, observando os perfis da estrada e respeitando as configurações que lhe surjam, sinalizadas ou não. (c) Ainda assim, se o prévio conhecimento do local dos sinistros pudesse influir relevantemente nas condições de per severança dos automobilistas, diminuindo-lhes os deveres de cuidado, então teríamos que a primeira vez de circular ao volante seria causa de exclusão de culpas, autorizado enfim um qualquer rodar em prejuízo dos habituais transeuntes: é absurdo! muito pelo contrário, o desconhecimento das estradas impõe um dever muito mais intenso de atenção, cuidado e destreza. (d) Não procedem, pois, os argumentos da recorrente, que acabou por não situar a discordância, de uma maneira convincente, numa diversa proporcionalidade dos contributos para o sinistro: é de manter a sentença recorrida. (e) Tudo visto, então, con feridos com os factos provados os arts. 7/1.2a, 8/2a, e 10/5 C E (1954), arts. 483/1, 562, 563, 564 e 566 CC, vai inteiramente mantida a sentença sob crítica. VII. CUSTAS: pela Ap.e, sucumbente. 8

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