Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo MOITA

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1 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo MOITA Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE Datas da visita: 17 a 19 de Março de 2010

2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Após a realização de uma fase-piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho Conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao programa nacional de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 17 e 19 de Março de Os capítulos do relatório Caracterização do Agrupamento, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório está disponível no sítio da IGE na área Avaliação Externa das Escolas ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2

3 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo foi constituído no ano lectivo , está localizado na Moita (sede do concelho com o mesmo nome) e integra a Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Fragata do Tejo (sede), as Escolas Básicas do 1.º Ciclo com Jardim-de-Infância da Barra Cheia e do Rosário e as Escolas Básicas do 1.º Ciclo n.º 1 das Arroteias, dos Brejos e de Gaio/Rosário. A sua área de influência estende-se pelas freguesias de Alhos Vedros, Moita e Gaio/Rosário. A maioria das escolas está inserida num meio rural sendo que duas se situam na zona urbana. Frequentam o Agrupamento, no ensino diurno, 40 crianças na educação pré-escolar, 450 alunos no 1.º ciclo, 299 no 2.º ciclo e 362 no 3.º ciclo, num total de 1151 crianças e alunos. Das 52 turmas existentes, três são de percursos curriculares alternativos (uma em cada ciclo). No ensino nocturno, 79 formandos frequentam as unidades de formação de curta duração na Escola-Sede e 66 os cursos de educação e formação de adultos que funcionam na Escola Secundária da Moita, num total de 145 formandos. Quanto às habilitações académicas dos pais e encarregados de educação, 11,4% têm formação superior, 24,7% o ensino secundário e 63,9% a escolaridade básica (destes 45,6% têm o 3.º ciclo). Os alunos com computador e Internet em casa correspondem a 56,2%. No que diz respeito à diversidade cultural, constata-se que 5,2% dos alunos são naturais de outros países, nomeadamente Brasil e Angola. O número de alunos que beneficia de auxílios económicos, no âmbito da Acção Social Escolar, é de 406 (36,5%), distribuindo-se 241 pelo escalão A e 165 pelo escalão B. Exercem funções no Agrupamento 118 docentes, dos quais 88 (74,6%) pertencem ao quadro e 30 (25,4%) são contratados. Quanto ao pessoal não docente, assistentes operacionais e assistentes técnicos, 38 (92,7%) exercem funções públicas com contrato de trabalho por tempo indeterminado e 3 (7,3%) a termo resolutivo, num total de 41 trabalhadores. No Agrupamento, desenvolve ainda a sua actividade profissional, a tempo inteiro, uma psicóloga. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados SUFICIENTE O Agrupamento, no triénio a , tem recolhido e tratado de forma sistemática a informação sobre os resultados educativos, da educação pré-escolar ao 3.º ciclo. Não obstante o esforço realizado na correspondente análise existe alguma dificuldade na identificação dos elementos determinantes dos casos de sucesso e insucesso. No triénio referido, as taxas de sucesso global situam-se abaixo da média nacional e não apresentam uma alteração significativa no 1.º ciclo, enquanto nos 2.º e 3.º ciclos revelam alguma flutuação. O Agrupamento dá atenção à integração escolar e social dos seus alunos. É de salientar, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, o desenvolvimento de competências sociais e, nos 2.º e 3.º ciclos, o envolvimento na constituição da Pró-Associação de Estudantes e a implementação de actividades para fomentar a identificação dos alunos com a escola. Os alunos das diferentes escolas, nomeadamente do 1.º ciclo, têm um comportamento disciplinado e mostram conhecer as regras de funcionamento do Agrupamento. É de referir o trabalho de suporte ao funcionamento do Gabinete de Intervenção Disciplinar, com vista à agilização e operacionalização dos procedimentos. Contudo, não existe uma estratégia global, concertada e partilhada, de combate à indisciplina, sustentada pelo reduzido impacto das medidas implementadas. O esforço e o empenho dos docentes têm contribuído para uma valorização gradual das aprendizagens, dado que a grande maioria dos alunos e dos encarregados de educação considera que aquelas vão ao encontro dos seus interesses e motivações. O acompanhamento realizado pelos directores de turma, e professores em geral, tal como a segurança nas diferentes escolas são valorizados por alunos e encarregados de educação. Porém, existe uma fraca divulgação e valorização do quadro de mérito e do trabalho desenvolvido em algumas actividades, bem como dos sucessos alcançados, enquanto estratégia de motivação dos alunos, potenciadora da melhoria dos resultados. 2. Prestação do serviço educativo SUFICIENTE A articulação intradepartamental expressa-se ao nível do planeamento, da organização de actividades comuns e da articulação horizontal de conteúdos programáticos, enquanto a articulação interdisciplinar e a priorização das competências essenciais são realizadas nos conselhos de turma. É desenvolvido um trabalho de articulação 3

4 curricular horizontal por ciclo (2.º e 3.º) e por disciplina, contudo, é fraca a articulação curricular vertical entre os três ciclos do ensino básico e entre as actividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo e os 2.º e 3.º ciclos, nas áreas disciplinares correspondentes, para o que contribui a inexistência de Projecto Curricular de Agrupamento enquanto instrumento de gestão curricular. A este nível, é de destacar a transversalidade e abrangência das actividades desenvolvidas pelas bibliotecas escolares. O acompanhamento e a monitorização da prática lectiva são assegurados em sede de conselho de docentes e nas reuniões dos grupos disciplinares, ainda que não exista uma prática de supervisão em sala de aula. Apesar de estar implementada a avaliação diagnóstica não estão instituídos procedimentos de monitorização da aplicação desta nem dos critérios de avaliação. A organização dos serviços de apoio educativo apresenta práticas pouco consistentes que conduzem a dificuldades nos procedimentos de referenciação e de avaliação dos alunos. O Agrupamento vê como oportunidade, o estabelecimento de parcerias com vista à integração de alunos com currículo específico individual, bem como o reforço do protocolo com a Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Moita e Barreiro, no sentido de rentabilizar e alargar a intervenção de técnicos especializados e permitir uma resposta mais efectiva e adequada aos alunos com necessidades educativas especiais. Apesar do apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem, as práticas de diferenciação pedagógica, em sala de aula, não são uma prática generalizada, no âmbito das estratégias de ensino e de aprendizagem. O Agrupamento não disponibiliza uma oferta educativa diferenciada, potenciadora de aprendizagens em áreas variadas conducentes a uma formação integral efectiva dos alunos. 3. Organização e gestão escolar BOM O Projecto Educativo contempla finalidades e linhas orientadoras da acção, no entanto, a sua concretização não se encontra priorizada, nem sustentada em metas efectivamente observáveis e quantificáveis que permitam a sua monitorização e avaliação. As actividades de todas as unidades educativas integram o Plano Anual, assumindo-se este, como instrumento de autonomia de Agrupamento. A gestão dos recursos humanos tem em conta as competências pessoais e profissionais e baseia-se em critérios bem definidos. As instalações das escolas do 1.º ciclo apresentam deficiências, sobretudo ao nível da parte eléctrica, dos espaços adaptados para as refeições e dos equipamentos exteriores lúdicos e desportivos. O número insuficiente de salas de aula do 1.º ciclo, na freguesia da Moita, implica o funcionamento em desdobramento da Escola Básica n.º 1, limita a oferta de actividades de enriquecimento curricular e obriga a que estas decorram na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos, com a consequente deslocação dos alunos. Esta Escola tem melhores condições para o desenvolvimento das actividades curriculares, no entanto, a falta de um pavilhão gimnodesportivo condiciona as aprendizagens na disciplina de Educação Física e o desenvolvimento e a valorização da dimensão desportiva. As bibliotecas da Escola Básica n.º 1 e da Escola-Sede estão integradas na Rede de Bibliotecas Escolares e constituem-se como pólos dinamizadores de actividades variadas. A direcção promove a participação dos pais em diferentes actividades, sendo de destacar o dinamismo e o empenho da Associação de Pais na procura de soluções para os problemas do Agrupamento. Os responsáveis pautam-se por princípios de equidade e justiça, sendo, disso, exemplo o sucesso escolar dos alunos que usufruem de auxílios económicos, no âmbito da Acção Social Escolar. 4. Liderança SUFICIENTE A visão do Director assenta em objectivos de desenvolvimento e passa pela construção de um modelo participativo de trabalho, contudo, o estilo de liderança exercido é pouco motivador de lideranças intermédias e incentivador de níveis de decisão efectivos, o que induz uma resposta pouco célere ao trabalho e às mudanças inerentes à constituição e desenvolvimento do Agrupamento. O Conselho Geral tem contribuído, com empenho e disponibilidade, para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão, com identidade pedagógica e cultural. O clima que se vive e as relações interpessoais entre os diferentes elementos da comunidade educativa são positivos, o que é sustentado pelo empenho e dedicação do pessoal docente e não docente no exercício das suas funções. A abertura à inovação não assume grande expressão na acção do Agrupamento. Este estabelece parcerias e protocolos com algumas entidades da comunidade, reconhecendo como oportunidade o incremento de novas parcerias com o movimento associativo, no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos e o reforço da parceria com o Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barreiro e Moita para o desenvolvimento de um projecto de Escola de Pais. 4

5 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento SUFICIENTE A auto-avaliação, como projecto mais formalizado, surge, em 2008, com a aplicação e tratamento de questionários a toda a comunidade educativa. É de salientar o trabalho de monitorização dos resultados e a construção de um projecto de auto-avaliação com o objectivo de se constituir como um instrumento orientador da acção e da gestão do progresso do Agrupamento. Contudo, não foram propostos planos de acção de melhoria como consequência do diagnóstico efectuado, que permita ciclos de auto-avaliação regulares, definidos e bem planeados com impacto nos resultados académicos e sociais da educação. A informação produzida e a sua efectiva utilização na construção dos referidos planos de acção, conjugado com o relançamento da dinâmica de funcionamento do Agrupamento e o empenho do Conselho Geral e das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, poderão ser indicadores de que a auto-avaliação será orientada para o desenvolvimento, de modo a permitir uma sustentabilidade da acção e do progresso. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico O Agrupamento, no último triénio, tem recolhido e tratado de forma sistemática a informação sobre os resultados educativos, da educação pré-escolar ao 3.º ciclo, e desenvolvido a correspondente análise. Estas práticas, realizadas pelas diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, têm permitido apurar algumas causas do insucesso escolar, nomeadamente a falta de hábitos de estudo e o menor acompanhamento escolar dos alunos por parte das famílias. O Agrupamento, procurando superar as dificuldades, tem implementado estratégias, nomeadamente as associadas ao Plano Nacional de Leitura e à dinamização de diferentes actividades pelas bibliotecas escolares. Não obstante o esforço realizado existe alguma dificuldade na identificação dos elementos determinantes dos casos de sucesso e insucesso. Esta dificuldade verifica-se, por exemplo, na identificação objectiva das causas dos resultados escolares do 2.º ano do 1.º ciclo, cujas taxas de sucesso têm sido, nos três últimos anos lectivos, sempre as mais baixas relativamente aos outros anos do ciclo. O Agrupamento tem analisado os dados qualitativos relativos ao desenvolvimento das crianças que frequentam a educação pré-escolar, tendo em conta as dificuldades que revelam nas áreas de conteúdo das orientações curriculares. Da análise dos resultados escolares disponibilizados pelo Agrupamento, nos três ciclos do ensino básico referentes ao triénio a , conclui-se que as taxas de sucesso global (transição/conclusão) se situam abaixo da média nacional. Estas não apresentam uma alteração significativa no 1.º ciclo, enquanto nos 2.º e 3.º ciclos revelam alguma flutuação (1.º ciclo: 93,8%; 93,6%; 93,6%. 2.º ciclo: 84,2 %; 83,4 %; 89,7%. 3.º ciclo: 83,6%; 81,6 %; 83,4%). Nas Provas de Aferição, as classificações obtidas no 4.º ano, em Língua Portuguesa, encontram-se acima da média nacional em 2009, tendo sofrido uma subida ao comparar-se o primeiro com o último ano do triénio. Em Matemática apresentam uma evolução significativa, apesar de se encontrarem abaixo da média nacional. No 6.º ano as classificações obtidas nestas disciplinas encontram-se abaixo da média nacional, tendo sofrido uma subida ao comparar-se o primeiro com o último ano do triénio, apesar de se apresentarem flutuantes. Nos Exames Nacionais do 9.º ano, em Língua Portuguesa, os resultados, no triénio, foram iguais à média nacional nos dois primeiros anos e abaixo da mesma no último e, em Matemática, foram sempre abaixo da média nacional. Em Língua Portuguesa os resultados revelam uma descida em 2009, enquanto em Matemática uma subida, apesar de se apresentarem flutuantes em ambas as disciplinas. A diferença entre as médias das classificações internas e as de exame, em termos de variação, nestas disciplinas e no referido triénio, ocorreu entre -1,2 e +0,4. A análise destes valores, conjugada com a não existência de práticas intencionais e sistemáticas de aferição de critérios internos de avaliação mostra que estes poderão não oferecer, globalmente, confiança, o que constitui um ponto de preocupação, particularmente em Matemática. 5

6 É de salientar a inexistência de abandono, no 1.º ciclo, nos dois primeiros anos do triénio e do baixo valor (0,2%) em As taxas de abandono para o 2.º ciclo (5,3%; 2,3%; 2,0%) e para o 3.º ciclo (3,9%; 0,6%; 0,3%) apresentam uma descida muito significativa. Estes resultados têm sido conseguidos com a adopção de estratégias de acompanhamento e de apoio, com o recurso ao Serviço de Psicologia e Orientação em articulação com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, bem como de encaminhamento de muitos alunos, em risco de abandono, para turmas de percursos curriculares alternativos no Agrupamento ou para outras escolas do concelho. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico O Agrupamento dá atenção à integração escolar e social dos seus alunos. Estes, no início do ano lectivo, são informados dos seus direitos e deveres, sendo, os mesmos, objecto de reflexão, sobretudo nas aulas de Formação Cívica. De salientar, na educação pré-escolar e no 1.º ciclo, o desenvolvimento de competências sociais, com a realização de actividades que permitem a sua operacionalização, nomeadamente as promovidas no âmbito da leitura, do teatro e do jornal. Apesar de não conhecerem o Projecto Educativo nem participarem na programação das actividades, os alunos desenvolvem algumas campanhas de solidariedade e foram envolvidos na constituição da Pró-Associação de Estudantes. Têm, igualmente, sido consultados e co-responsabilizados em algumas decisões que lhes dizem respeito, com a participação em assembleias de turma no 1.º ciclo e, recentemente, em reuniões de delegados dos 2.º e 3.º ciclos. O Agrupamento fomenta a identificação dos alunos com a escola, realizando actividades no âmbito do Desporto Escolar e outras, como, a festa de S. Martinho e Sonhos e Fantasia no final de ano lectivo. Contudo, não existe uma estratégia alargada de promoção de uma identidade pedagógica e cultural do Agrupamento que simultaneamente incida na educação para os valores. 1.3 Comportamento e disciplina Os alunos das diferentes escolas, nomeadamente do 1.º ciclo, têm um comportamento disciplinado e mostram conhecer as regras de funcionamento do Agrupamento. Todavia, ocorrem casos mais problemáticos de comportamentos desadequados que não permitem, muitas vezes, um ambiente calmo e respeitador que propicie a aprendizagem, principalmente na Escola-Sede. Neste sentido, foi criado o Gabinete de Intervenção Disciplinar com o objectivo de contribuir para a prevenção da indisciplina. Apesar da relevância do trabalho de suporte ao funcionamento deste gabinete, com vista à agilização e operacionalização dos procedimentos, aquele objectivo não tem sido alcançado. Efectivamente, as ocorrências de índole disciplinar, em , aumentaram no 3.º período lectivo e estão associadas ao incumprimento de regras na sala de aula e à consequente perturbação do seu ambiente. Embora o Projecto Educativo indique algum prejuízo das aprendizagens dos alunos por ambientes não propícios dentro da sala de aula, não existe uma estratégia global, concertada e partilhada de combate à indisciplina sustentada pelo reduzido impacto das medidas implementadas. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens O esforço e o empenho dos docentes têm contribuído para uma valorização gradual das aprendizagens, tanto pelos alunos, como pelos pais e encarregados de educação. Na verdade, tendo em conta os dados disponibilizados pelo Agrupamento, a grande maioria considera que as aprendizagens na escola vão ao encontro dos seus interesses e motivações. O Agrupamento conhece a comunidade que serve e, por isso, sabe quais as suas dificuldades, nomeadamente o reduzido acompanhamento prestado aos seus educandos, decorrente das baixas expectativas de uma parte das famílias. Os alunos e os encarregados de educação destacam e valorizam o acompanhamento realizado pelos directores de turma, e professores em geral, tal como a segurança nas diferentes escolas. A criação de turmas de percursos curriculares alternativos, de cursos de educação e formação de adultos e de formações modulares procura contribuir para uma maior valorização das aprendizagens, tendo em conta as necessidades do meio e as expectativas dos alunos e das suas famílias. Contudo, existe uma fraca divulgação e 6

7 valorização do quadro de mérito e do trabalho desenvolvido em algumas actividades, bem como dos sucessos alcançados, enquanto estratégia de motivação dos alunos, potenciadora da melhoria dos resultados. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade A recente reorganização dos departamentos curriculares e o trabalho desenvolvido neste âmbito revela, de um modo geral, cooperação e partilha de experiências e de materiais, sendo pontuais as práticas interdepartamentais. A articulação intradepartamental expressa-se ao nível do planeamento, da organização de actividades comuns e da articulação horizontal de conteúdos programáticos, sendo exemplo desta última, o trabalho desenvolvido no departamento de Ciências Exactas e Experimentais, nas disciplinas de Matemática e Físico-Química. A articulação interdisciplinar e a priorização das competências gerais são realizadas nos conselhos de turma, com visibilidade nos respectivos projectos curriculares, tendo presente o diagnóstico efectuado em cada turma, não se assumindo a priorização constante do Projecto Educativo como efectiva orientação para o trabalho desenvolvido. A transição da educação pré-escolar para o 1.º ciclo é facilitada pela partilha do mesmo espaço físico e consequente realização de actividades conjuntas. É desenvolvido um trabalho de articulação curricular horizontal por ciclo (2.º e 3.º) e por disciplina, traduzido na elaboração de um documento de trabalho que estabelece a relação entre objectivos e conteúdos. Na sequência da acção do Plano da Matemática II foram instituídas práticas de coadjuvação de professores dos 2.º e 3.º ciclos aos docentes do 1.º ciclo, sendo também de referir a transversalidade e abrangência das actividades desenvolvidas pelas bibliotecas escolares, com impacto na dinâmica das diferentes unidades educativas. No entanto, a articulação curricular vertical entre os três ciclos é fraca, bem como entre as actividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo e os 2.º e 3.º ciclos, nas áreas disciplinares correspondentes, para o que contribui a inexistência de Projecto Curricular de Agrupamento enquanto instrumento de gestão curricular. A psicóloga está a desenvolver um trabalho de acompanhamento e apoio aos alunos do 9.º ano de escolaridade, em termos de orientação vocacional. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula Os conselhos de docentes e os grupos disciplinares desenvolvem um trabalho de definição de critérios de avaliação, de planeamento e de organização de actividades a realizar ao longo do ano lectivo, efectuando-se, dessa forma, o acompanhamento e a monitorização da prática lectiva, ainda que não exista uma supervisão em sala de aula. Ao nível da regulação da avaliação das aprendizagens, apesar de estar implementada a avaliação diagnóstica, não é desenvolvido um trabalho consolidado de elaboração e aplicação de matrizes e testes comuns nas diferentes disciplinas, para além dos testes intermédios de avaliação enviados pelo Gabinete de Avaliação Educacional, nas disciplinas previstas para tal. Da mesma forma, não estão instituídos procedimentos de monitorização da aplicação dos critérios de avaliação, bem como da aplicação da avaliação diagnóstica. Os projectos curriculares de turma assumem-se como orientadores do trabalho dos conselhos de turma e dos procedimentos a desenvolver, de acordo com o diagnóstico realizado, estando prevista a sua avaliação. Os técnicos que asseguram as actividades de enriquecimento curricular estão presentes nos conselhos de docentes e a supervisão destas actividades realiza-se através da consulta das respectivas planificações, disponibilizadas em cada unidade educativa e em contactos informais. 2.3 Diferenciação e apoios A Educação Especial, com quatro docentes, e o Serviço de Psicologia e Orientação, assegurado por uma psicóloga, desenvolvem o seu trabalho em articulação com os docentes e com os pais e encarregados de educação. No presente ano lectivo, estão identificadas 32 crianças e alunos com necessidades educativas especiais que usufruem de apoio directo dentro e fora da sala de aula, realizado pelos docentes da educação especial. Apesar deste trabalho, a organização destes serviços apresenta práticas pouco consistentes que conduzem a dificuldades nos procedimentos de referenciação e de avaliação dos alunos. No sentido de permitir 7

8 uma resposta mais efectiva e adequada a estes alunos, o Agrupamento identifica como oportunidade o reforço do protocolo com a Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Moita e Barreiro, no sentido de rentabilizar e alargar a intervenção de técnicos especializados. Da mesma forma, identifica o estabelecimento de parcerias com os órgãos autárquicos e outras entidades para a integração de alunos com Currículo Específico Individual, de forma a dar cumprimento ao Programa Individual de Transição. O Agrupamento, no âmbito dos planos de recuperação e de acompanhamento, disponibiliza aos alunos com dificuldades de aprendizagem apoio educativo no 1.º ciclo, desenvolvido dentro ou fora da sala de aula pelos professores do apoio. Nos 2.º e 3.º ciclos, o apoio pedagógico, assegurado pelos respectivos professores, é contemplado nos horários dos alunos, algumas vezes, por solicitação dos directores de turma junto da direcção. As práticas de diferenciação pedagógica em sala de aula têm pouca expressão ao nível dos 2.º e 3.º ciclos, como contributo para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem. Este facto indicia uma ténue disseminação e partilha de boas práticas a partir do trabalho desenvolvido no 1.º ciclo. Nos dois últimos anos do triénio, as taxas de sucesso dos alunos com planos de recuperação e de acompanhamento, nos três ciclos, foram, respectivamente, 75%, 76% e 70%. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem O Agrupamento constituiu turmas de percursos curriculares alternativos, com vista à integração de alunos em risco de insucesso, e cursos de educação e formação de adultos, numa aposta na aprendizagem ao longo da vida. A oferta de actividades de enriquecimento curricular para os alunos dos 2.º e 3.º ciclos concretiza-se no Clube Europeu e no Desporto Escolar, com modalidades náuticas. Desta forma, não existe uma oferta educativa diferenciada, potenciadora de aprendizagens em áreas variadas conducentes a uma formação integral efectiva dos alunos. A dimensão artística é trabalhada ao nível do currículo e a sua valorização é sublinhada pela oferta de Música no 3.º ciclo e pelo desenvolvimento da actividade Sonhos e Fantasias onde os alunos têm oportunidade de mostrar à comunidade o trabalho desenvolvido ao longo do ano. É, também, trabalhada a área da saúde ao nível do Programa Nacional de Saúde Escolar. As actividades experimentais têm maior relevância nos 2.º e 3.º ciclos tanto ao nível das disciplinas específicas, como no desenvolvimento de actividades, nomeadamente, o dia dos laboratórios abertos, sendo pontuais no 1.º ciclo, no âmbito do ensino das ciências, condicionando assim, o desenvolvimento do espírito científico. Nos jardins-de-infância e escolas do 1.º ciclo a exposição dos trabalhos das crianças e dos alunos assume destaque, como forma de valorizar o conhecimento, sendo mais pontual na Escola-Sede. A este nível destaca-se o jornal da EB1 n.º 1 da Moita, composto por trabalhos dos alunos e que tem impacto na motivação destes. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade O Projecto Educativo, elaborado para o triénio a , sob o lema Escola e Família Um Elo para o Sucesso, contempla finalidades e linhas orientadoras de acção, com o objectivo de responder aos problemas identificados, dando ênfase ao reforço da relação escola-família e à promoção do sucesso educativo. A concretização das linhas orientadoras, para cada finalidade, não se encontra priorizada, nem sustentada em metas efectivamente observáveis e quantificáveis que permitam a sua monitorização e avaliação. O Plano Anual de Actividades estabelece uma correspondência entre estas e as finalidades do Projecto Educativo, integrando todas as unidades educativas, com o propósito de se assumir como instrumento de autonomia de Agrupamento. A elaboração dos projectos curriculares de turma obedece a orientações do Conselho Pedagógico e define a operacionalização das competências gerais e especificas por disciplina tendo em conta as especificidades de cada grupo/turma. No entanto, não estabelece a priorização daquelas, nem formas de avaliação do seu desenvolvimento. Foram definidos critérios específicos para as áreas transversais dos 2.º e 3.º ciclos, sendo a de Estudo Acompanhado dedicada ao reforço das disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês, enquanto em Área de Projecto são desenvolvidas competências, através da exploração de temas relacionados com a 8

9 Educação Ambiental e a Educação para a Saúde e Sexualidade, visando uma articulação de saberes entre as diferentes áreas curriculares. 3.2 Gestão dos recursos humanos O Director tem conhecimento das competências pessoais e profissionais dos docentes, considerando-as na distribuição de serviço, nomeadamente na atribuição de turmas mais problemáticas ou com projectos específicos, para além do critério da continuidade pedagógica. A atribuição do cargo de Director de Turma parte da definição de um perfil e de um conjunto de critérios, onde se destaca a experiência e a capacidade de dinamização do projecto curricular de turma. O Agrupamento tem um conjunto de actividades organizadas que visam a recepção e integração dos novos docentes, asseguradas pela direcção e pelos coordenadores. Da mesma forma, estes prestam apoio aos docentes que mostrem dificuldades no desempenho profissional, procurando estratégias de superação no âmbito das reuniões de conselho de ano ou dos grupos disciplinares. A gestão do pessoal não docente é feita pelas respectivas coordenadoras em articulação com a Subdirectora, tendo em conta a experiência e o perfil de cada um. As sugestões dadas por estes profissionais são bem aceites pela direcção, que reúne periodicamente com os mesmos. A necessidade da deslocação de assistentes operacionais para as unidades educativas do 1.º ciclo que não dispõem daqueles, pela sua menor dimensão, condiciona a gestão destes profissionais com implicações no funcionamento da Escola-Sede. Os serviços administrativos estão organizados por áreas funcionais e demonstram ter capacidade de resposta às necessidades do Agrupamento, expressa na satisfação manifestada pela comunidade escolar. O plano de formação elaborado pela secção de formação do Conselho Pedagógico engloba o pessoal docente e não docente, a partir da identificação das necessidades de cada grupo profissional, contemplando, entre outras, para o primeiro, temas como a gestão de conflitos e a utilização da plataforma Moodle e, para o segundo, as relações pedagógicas e humanas e o desenvolvimento organizacional. A formação para o pessoal não docente tem tido pouca expressão, ficando condicionada à oferta do centro de formação respectivo. 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros As instalações das unidades educativas do 1.º ciclo apresentam-se em razoável estado de conservação, possuindo condições para o desenvolvimento das actividades curriculares. No entanto, a maioria das escolas apresenta deficientes instalações, sobretudo ao nível da parte eléctrica, dos espaços adaptados para as refeições e dos equipamentos exteriores lúdicos e desportivos. O número insuficiente de salas de aula do 1.º ciclo, na freguesia Moita, implica o funcionamento em desdobramento da Escola Básica n.º 1, limita a oferta de actividades de enriquecimento curricular e obriga a que estas decorram na Escola-Sede, com a consequente deslocação de alunos. Esta está bem conservada e evidencia cuidado com a limpeza e com o embelezamento dos espaços, contudo, a inexistência de um pavilhão gimnodesportivo condiciona as aprendizagens na disciplina de Educação Física e o desenvolvimento e a valorização da dimensão desportiva. Os recursos e equipamentos estão organizados e são acessíveis, destacando-se a troca de materiais e a sua partilha entre as unidades educativas. A recente instalação de equipamento informático em todas as escolas potencia a dinamização de práticas pedagógicas mais motivadoras. As bibliotecas escolares da Escola-Sede e da Escola Básica n.º 1 estão integradas na Rede de Bibliotecas Escolares, sendo espaços acolhedores, bem apetrechados e organizados, constituindo-se como pólos dinamizadores de actividades variadas. Na Escola-Sede, as salas de informática, as destinadas às disciplinas artísticas e às actividades laboratoriais estão bem equipadas e são propícias às aprendizagens. Não existem planos de prevenção e emergência nas escolas do Agrupamento, excepto na Escola-Sede que possui um plano já aprovado. As receitas próprias do Agrupamento são provenientes da Câmara Municipal da Moita, da candidatura a projectos e, pontualmente, de patrocínios conseguidos junto do tecido empresarial da região. 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa Na sequência do delineado no Projecto Educativo são desenvolvidas diferentes estratégias, de promoção da participação e envolvimento dos pais. São disso exemplo, a recepção no início do ano lectivo pelos diferentes intervenientes no processo educativo, o incentivo à colaboração na elaboração dos projectos curriculares de 9

10 turma e a comemoração de dias festivos. Existe uma Associação de Pais que é conhecedora da realidade e empenhada na procura de soluções para os problemas identificados. A organização e funcionamento do Agrupamento e o Regulamento Interno são dados a conhecer nas primeiras reuniões, bem como os restantes instrumentos de autonomia que, também, são disponibilizados na página da Internet. A participação média dos encarregados de educação em reuniões, no último triénio, foi de 80% na educação pré-escolar e de 75% no 1.º ciclo. Em relação aos 2.º e 3.º ciclos, esse valor diminui para 60% e 50%, respectivamente. É de realçar a disponibilidade e o profissionalismo dos educadores, professores titulares de turma e directores de turma, na resolução das situações que envolvem os seus alunos. O Agrupamento mobiliza outros elementos da Comunidade Educativa, nomeadamente através do estabelecimento de parcerias e cooptação de elementos para o Conselho Geral, com vista à concretização de actividades e resolução de problemas. 3.5 Equidade e justiça Os responsáveis do Agrupamento e das diferentes estruturas pautam a sua actuação por princípios de equidade e justiça, tendo em conta a filosofia da escola inclusiva. São exemplo disso, o trabalho desenvolvido no Gabinete de Intervenção Disciplinar, o apoio a alunos com dificuldades socioeconómicas e o sucesso escolar dos alunos que usufruem de auxílios económicos, no âmbito da Acção Social Escolar. A promoção de igualdade de oportunidades para todos é expressa no empenho e disponibilidade do pessoal docente e não docente, no acompanhamento dos alunos e na sua integração no meio escolar. No mesmo sentido, estão a criação de turmas de percursos curriculares alternativos, como forma de integração de alunos em risco de insucesso, e dos cursos de educação e formação de adultos, para elevar o nível de qualificação dos adultos do concelho. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia O Director é reconhecido pelo espírito de abertura às diferentes situações apresentadas pelos elementos da comunidade educativa e tem construído um modelo participativo de trabalho, baseado em equipas funcionais, nomeadamente no Conselho Pedagógico. Contudo, existe uma fraca emergência de lideranças pedagógicas que pode comprometer a visão do Agrupamento a longo prazo. Esta traduz-se em objectivos de desenvolvimento, no sentido de promover o sucesso, prevenir o abandono escolar e valorizar a participação da família, mas com metas pouco ambiciosas. Este estilo de liderança, pouco motivador das lideranças intermédias, faz com que não exista uma visão comum e partilhada pelas diferentes unidades educativas, o que se reflecte na dificuldade em dar uma resposta célere ao trabalho e às mudanças inerentes à constituição e desenvolvimento do Agrupamento, no que concerne à organização da prestação do serviço educativo. 4.2 Motivação e empenho A direcção tem conhecimento da sua área de acção e os responsáveis pelas estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica conhecem as suas funções e estão motivados, ainda que o trabalho desenvolvido não consubstancie lideranças pedagógicas e níveis de decisão efectivos. A direcção manifesta intencionalidade em continuar a desenvolver estratégias no sentido de motivar, integrar e empenhar os diferentes profissionais, apesar de não estar ainda desenvolvida uma verdadeira cultura de Agrupamento. As relações interpessoais entre os diferentes elementos da comunidade educativa e o clima que se vive são positivos, sobressaindo o empenho e a dedicação do pessoal docente e não docente no exercício das suas funções. No mesmo sentido, é de salientar a disponibilidade e o empenho do Conselho Geral, para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural. Os níveis de assiduidade do pessoal docente, tendo por referência o ano de 2009, situam-se ligeiramente acima da média nacional, procurando a direcção que a continuidade do sistema de permutas permita atenuar os seus efeitos. No que diz respeito ao pessoal não docente, a taxa de absentismo tem vindo a aumentar, no último triénio, embora se mantenha abaixo da média nacional. 10

11 4.3 Abertura à inovação Neste âmbito, é de relevar o esforço interno de adaptação a novos desafios, onde se destaca a formação interna aos docentes na área das Tecnologias da Informação e Comunicação, com vista a rentabilizar a utilização dos quadros interactivos, passando pela produção de conteúdos adequados e pelo investimento no recurso a meios informáticos, nomeadamente, a plataforma Moodle e a construção de blogues. No entanto, a abertura à inovação não assume grande expressão no Agrupamento. Tendo presente os problemas identificados no Projecto Educativo, é ainda de salientar o trabalho de promoção da cooperação entre docentes e encarregados de educação, com a participação destes ao nível dos projectos curriculares de turma, de forma a partilhar a responsabilidade do sucesso dos alunos. Na sequência deste trabalho, foi apresentada pela secção de avaliação do Conselho Pedagógico a organização de workshops ou seminários, em parceria com a Associação de Pais e em colaboração com o Conselho Geral. 4.4 Parcerias, protocolos e projectos O Agrupamento desenvolve a sua acção educativa contando com o apoio de parceiros da comunidade, como a Câmara Municipal da Moita, as Juntas de Freguesia da Moita, de Gaio/Rosário e de Alhos Vedros, o Centro de Saúde, a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, o Clube Náutico, a Guarda Nacional Republicana, e empresas de tratamento de resíduos (Projecto PORLISBOA), entre outras entidades. No entanto, não tem estabelecido ligações com outras escolas da região com vista à promoção de um trabalho em rede para a resolução de problemas conjuntos. O Agrupamento considera como uma potencial mais-valia o incremento de novas parcerias com o movimento associativo, no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos. Na linha da promoção do envolvimento dos pais e do acompanhamento destes aos seus educandos, o Agrupamento vê, também, como uma oportunidade o reforço da parceria com o Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barreiro e Moita, para o desenvolvimento de um projecto de Escola de Pais. No que concerne a projectos nacionais, o Agrupamento está envolvido no Desporto Escolar, no Plano de Acção para a Matemática, no Projecto de Educação para a Saúde, na Rede de Bibliotecas Escolares e no Plano Nacional de Leitura. No âmbito destes dois últimos, são de realçar as actividades promovidas nas diferentes unidades educativas, como a Semana da Leitura e a criação de bibliotecas itinerantes, para as que não estão inseridas na rede, pelo reflexo positivo que têm nos alunos. O Agrupamento não participa em projectos internacionais, como forma de diversificar a resposta a problemas reais da educação. As diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica admitem que é necessário desenvolver práticas regulares de divulgação do Agrupamento, junto da comunidade, que favoreçam o conhecimento das suas acções. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento 5.1 Auto-avaliação A auto-avaliação, como projecto mais formalizado, surge, em 2008, com a constituição de uma equipa de docentes do Conselho Pedagógico que tratou os questionários aplicados a toda a comunidade educativa. O desenvolvimento deste processo foi acompanhado pela construção de um plano com base no referencial da Avaliação Externa das Escolas. A informação recolhida foi apresentada à comunidade, mas não foi suficientemente discutida e analisada, de forma a ser apropriada por todos. Este trabalho, conduzido pelo Director, constitui um dos níveis de desenvolvimento da auto-avaliação do Agrupamento. Os outros níveis são, por um lado, a análise e reflexão dos resultados escolares nas diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e, por outro, a avaliação das actividades. É de salientar o trabalho de monitorização dos resultados e construção de um projecto de auto-avaliação com o objectivo de se constituir como um instrumento orientador da acção e da gestão do progresso do Agrupamento. Contudo, não foram propostos planos de acção de melhoria, como consequência do diagnóstico organizacional efectuado, que permitam ciclos de auto-avaliação regulares, definidos e bem planeados com impacto nos resultados académicos e sociais da educação. 11

12 5.2 Sustentabilidade do progresso A auto-avaliação que tem sido desenvolvida, de que são exemplo a análise e reflexão sobre os resultados escolares, o recente diagnóstico organizacional realizado e a monitorização dos resultados do Gabinete de Intervenção Disciplinar, já produziu informação muito útil e permitiu conhecer melhor os pontos fortes e fracos, as oportunidades e os constrangimentos do Agrupamento. Na verdade, uma efectiva utilização da informação recolhida na construção de planos de acção de melhoria, conjugado com o relançamento da dinâmica de funcionamento do Agrupamento e o empenho do Conselho Geral e das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, poderão ser indicadores de que a auto-avaliação será orientada para o desenvolvimento, de modo a permitir uma sustentabilidade da acção e do progresso. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o Agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria. Entende-se aqui por: Pontos fortes atributos da organização que ajudam a alcançar os seus objectivos; Pontos fracos atributos da organização que prejudicam o cumprimento dos seus objectivos; Oportunidades condições ou possibilidades externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; Constrangimentos condições ou possibilidades externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes Trabalho de suporte ao funcionamento do Gabinete de Intervenção Disciplinar, com vista à agilização e operacionalização dos procedimentos; Articulação curricular horizontal por ciclo (2.º e 3.º) e por disciplina traduzida na elaboração de um documento de trabalho que estabelece a relação entre objectivos e conteúdos; Transversalidade e abrangência das actividades desenvolvidas pelas Bibliotecas Escolares, com impacto na dinâmica das diferentes unidades educativas; Associação de Pais do Agrupamento conhecedora da realidade e empenhada na procura de soluções para os problemas identificados; Disponibilidade e empenho do Conselho Geral para a consolidação do Agrupamento como unidade de gestão com identidade pedagógica e cultural; Clima e relações interpessoais positivas entre os diferentes elementos da comunidade educativa; Empenho e dedicação do pessoal docente e não docente no exercício das suas funções; Trabalho de monitorização dos resultados e construção de um projecto de auto-avaliação com o objectivo de se constituir como um instrumento orientador da acção e da gestão do progresso do Agrupamento. 12

13 Pontos fracos Inexistência de uma estratégia global, concertada e partilhada de combate à indisciplina sustentada pelo reduzido impacto das medidas implementadas; Fraca divulgação e valorização do quadro de mérito e do trabalho desenvolvido em algumas actividades, bem como dos sucessos alcançados, enquanto estratégia de motivação dos alunos, potenciadora da melhoria dos resultados; Fraca articulação curricular entre os três ciclos do ensino básico e entre as actividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo e os 2.º e 3.º ciclos, nas áreas disciplinares correspondentes, para o que contribui a inexistência de Projecto Curricular de Agrupamento, enquanto instrumento de gestão curricular; Práticas pouco consistentes na organização dos serviços de apoio educativo que conduzem a dificuldades nos procedimentos de referenciação e de avaliação dos alunos; Práticas de diferenciação pedagógica com pouca expressão ao nível dos 2.º e 3.º ciclos, em sala de aula, como contributo para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem; Inexistência de uma oferta educativa diferenciada, potenciadora de aprendizagens em áreas variadas conducentes a uma efectiva formação integral dos alunos; Dificuldade das lideranças em dar uma resposta célere ao trabalho e às mudanças inerentes à constituição e desenvolvimento do Agrupamento, no que concerne à organização da prestação do serviço educativo; Inexistência de planos de acção de melhoria como consequência do diagnóstico organizacional efectuado que permita ciclos de auto-avaliação regulares, definidos e bem planeados com impacto nos resultados académicos e sociais da educação. Oportunidades Estabelecimento de parcerias com os órgãos autárquicos e outras entidades para a integração de alunos com currículo específico individual, de forma a dar cumprimento ao programa individual de transição; Reforço do protocolo com a Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas da Moita e Barreiro no sentido de rentabilizar e alargar a intervenção de técnicos especializados e permitir uma resposta mais efectiva e adequada aos alunos com necessidades educativas especiais; Incremento de novas parcerias com o movimento associativo no sentido de favorecer o desenvolvimento de projectos; Reforço da parceria com o Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Barreiro e Moita para o desenvolvimento de um projecto de Escola de Pais. 13

14 Constrangimentos Inexistência de um pavilhão gimnodesportivo na Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos, que condiciona as aprendizagens na disciplina de Educação Física e o desenvolvimento e a valorização da dimensão desportiva; Deficientes instalações das escolas básicas do 1.º ciclo, sobretudo ao nível da parte eléctrica, dos espaços adaptados para as refeições e dos equipamentos exteriores lúdicos e desportivos; Número insuficiente de salas de aula do 1.º ciclo na freguesia da Moita, o que implica o funcionamento em desdobramento da Escola Básica n.º 1, limita a oferta de Actividades de Enriquecimento Curricular e obriga a que estas decorram na Escola-Sede com a consequente deslocação dos alunos. 14

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