Uma Introdução às Identidades Polinomiais
|
|
- Diego Palhares Benevides
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário de Pesquisa DCET UESB 27 de julho de 2012
2 Objetivo principal: preencher as tabelas s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 y 2 y 1 y q 1 y 1 ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) ( ) u v A 0 =? y q2 bv u 1 y 1, z 2q 1 1 z 1 ( ) u v e A 1 =? f (y bv u 1 + z 1, y 2 + z 2 ) em que f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) = (y 1 +z 1 (y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 ) (y 2 +z 2 ) q2 )(1 [y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 ).
3 Objetivo principal: preencher as tabelas s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) = 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 + y 2 y 1? ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1? ( ) u u + v A 0 =?? ( b(u + v) v ) bu + v u e A 1 =?? v bu + v
4 Entender as tabelas 1 Identidades polinomiais 2 3 4
5 Passos Identidades polinomiais 1 Identidades polinomiais 2 3 4
6 Notações Identidades polinomiais Notações Sejam: K um corpo; X = {x 1, x 2,... } um conjunto (infinito e enumerável); K X = K x 1, x 2,... a álgebra associativa livre, livremente gerada por X ; A uma álgebra (associativa e com unidade) sobre K; G um grupo.
7 Definição e exemplo Definição Dizemos que 0 f (x 1,..., x m ) K X é uma identidade polinomial de A se f (a 1,..., a m ) = 0 quaisquer que sejam a 1,..., a m A. Caso exista tal f diremos que A satisfaz f. Exemplo Seja A uma álgebra comutativa. Então, A satisfaz a identidade polinomial f (x 1, x 2 ) = [x 1, x 2 ] em que [x 1, x 2 ] = x 1 x 2 x 2 x 1 é o comutador usual.
8 Exemplos Identidades polinomiais Exemplo Se A é de dimensão finita menor que n então A satisfaz a identidade standard de grau n s n (x 1,..., x n ) = σ S n ( 1) σ x σ(1) x σ(n), em que S n denota o grupo de permutações de n elementos e ( 1) σ denota o sinal da permutação σ. O exemplo anterior nos diz que a álgebra das matrizes M n (K) satisfaz a identidade polinomial standard de grau n
9 Exemplos Identidades polinomiais Exemplo Melhorando o exemplo anterior, para a álgebra da matrizes, temos o Teorema de Amitsur-Levitzki, nos dizendo que as álgebra das matrizes M n (K) satisfaz a identidade polinomial standard de grau 2n. Observação 2n é o menor grau de identidade satisfeita por M n (K). Todas as identidades de M n (K) de grau 2n são múltiplos escalares de s 2n exceto o caso n = 2 e K = 2.
10 Exemplos Identidades polinomiais Exemplo A álgebra das matrizes M 2 (K) satisfaz a identidade h(x 1, x 2, x 3 ) = [[x 1, x 2 ] 2, x 3 ]. Então já sabemos o significado da expressão identidades polinomiais.
11 Passos Identidades polinomiais 1 Identidades polinomiais 2 3 4
12 T ideais Identidades polinomiais O conjunto T (A) das identidades polinomiais de A forma um ideal de K X, que tem a propriedade de ser invariante sob todos os endomorfismos de K X. Definição Um ideal I de K X é um T ideal se é invariante sob todos os endomorfismos de K X, ou seja, φ(i ) I para todo endomorfismo φ de K X. Teorema O ideal T (A) das identidades de A é um T ideal de K X.
13 s para T ideais A interseção de uma família qualquer de T ideais é um T ideal. Assim dado S K X podemos definir o T ideal gerado por S, denotado por S T, como a interseção de todos os T ideais de K X que contêm S. Definição Se S T (A) é tal que S T = T (A), dizemos que S é uma base das identidades de A.
14 Exemplos de bases de T (A) Exemplo (Razmyslov, 1973 e Drensky, 1981) Se K é um corpo com char(k) = 0, então uma base de T (M 2 (K)) é dada por s 4 (x 1, x 2, x 3, x 4 ) e h(x 1, x 2, x 3 ) = [[x 1, x 2 ] 2, x 3 ].
15 Exemplos de bases de T (A) Exemplo (Koshlukov, Colombo, 2004) Seja K um corpo infinito. Se char(k) > 3, então uma base de T (M 2 (K)) é dada por s 4 (x 1, x 2, x 3, x 4 ) e h 5 (x 1, x 2, x 3, x 4, x 5 ) = [[x 1, x 2 ] [x 3, x 4 ], x 5 ]. Se char(k) = 3, então uma base de T (M 2 (K)) é dada por s 4 (x 1, x 2, x 3, x 4 ), h 5 (x 1, x 2, x 3, x 4, x 5 ) e r 6 (x 1,..., x 6 ) = [x 1, x 2 ] (u v) 1 8 ([x 1, u, v, x 2 ] + [x 1, v, u, x 2 ] [x 2, u, x 1, v] [x 2, v, x 1, u]), em que a b = 1 2 (ab + ba) e u = [x 3, x 4 ] e v = [x 5, x 6 ].
16 Exemplos de bases de T (A) Exemplo (Maltsev, Kuzmin, 1978) Se K é um corpo finito com q elementos, então uma base de T (M 2 (K)) é dada por f (x 1, x 2 ) = (x 1 x q 1 )(x 2 x q2 2 )(1 [x 1, x 2 ] q 1 ) e 2(x 1 x q 1 ) (x 2 x q 2 ) (2(x 1 x q 1 ) (x 2 x q 2 ))q. Então já sabemos o significado da expressão base das identidades polinomiais.
17 Passos Identidades polinomiais 1 Identidades polinomiais 2 3 4
18 Álgebras graduadas Definição Seja G um grupo aditivo. Dizemos que A é G-graduada se A = g G A g em que A g são subespaços de A e A g A h A g+h para todo g, h G. Exemplo Considere G = Z e A = K[x]. A é Z-graduada: A n é o espaço gerado por x n se n 0 e A n = 0 se n < 0.
19 Exemplos de álgebras graduadas Exemplo ( K 0 Se A = M 2 (K), uma Z-graduação é dada por A 0 = 0 K ( ) ( ) 0 K 0 0 A 1 =, A = e A K 0 h = 0 para todo h Z {0, 1, 1}. ),
20 Exemplos de álgebras graduadas Exemplo Veja que A = M 2 (K) é Z 2 -graduada com A = A 0 A 1 em que ( ) ( ) K 0 0 K A 0 = e A 0 K 1 =. K 0
21 Exemplos de álgebras graduadas Exemplo Seja A = M 2 (K). Suponha {( char(k) ) 2. Uma Z } 2 -graduação de A é u v A 0 = : u, v K e bv u {( ) } u v A 1 = : u, v K com b K K bv u 2. Suponha {( agora char(k) = 2. ) Uma Z 2 -graduação } de A é u u + v A 0 = : u, v K, b(u + v) v {( ) } bu + v u A 1 = : u, v K com u bu + v b K {λ + λ 2 : λ K}.
22 Exemplos de álgebras graduadas Nos dois últimos exemplos, tivemos G = Z 2 e estas são as graduações de M 2 (K) que aparecem nas tabelas iniciais.
23 Álgebra associativa livre graduada Considere X = {x 1, x 2,...}, Y = {y 1, y 2,...} e Z = {z 1, z 2,...} com Y Z = e X = Y Z. Um monômio m K X é dito par se contem um número par de entradas de Z. Caso contrário, m é chamado ímpar. Considere K X 0 o espaço gerado pelos monômios pares e K X 1 o espaço gerado pelos monômios ímpares. Assim K X = K X 0 K X 1 é a álgebra associativa livre graduada.
24 Identidade polinomial graduada Definição Seja A = A 0 A 1 uma álgebra graduada. Dizemos que um polinômio 0 f (y 1,..., y m, z 1,..., z n ) K X é uma identidade polinomial graduada para A se f (a 1,..., a m, b 1,..., b n ) = 0 para todos a 1,..., a m A 0 e b 1,..., b n A 1. Definição Para duas álgebras graduadas A = A 0 A 1 e B = B 0 B 1 dizemos que um homomorfismo de álgebras φ : A B é graduado se φ(a i ) B i para i=0,1. Definição Um ideal I de K X é um T 2 ideal se é invariante sob todos os endomorfismos graduados de K X.
25 s das identidades graduadas Teorema O ideal T 2 (A) das identidades polinomiais graduadas de uma álgebra graduada A é um T 2 ideal de K X. A noção de T 2 ideal gerado por S K X é análoga a ideia de T ideal gerado. Assim sabemos agora o que significa a expressão base das identidades polinomiais graduadas de uma álgebra graduada. Vejamos alguns exemplos de bases.
26 s das identidades graduadas Exemplo (Di Vincenzo, 1992; Koshlukov, Azevedo, 2002 e Brandão, Koshlukov, Krasilnikov, 2009) Considere a graduação de A = M 2 (K) com K infinito e ( ) ( ) K 0 0 K A 0 = e A 0 K 1 =. K 0 Se char(k) 2, então uma base de T 2 (M 2 (K)) é dada por {y 1 y 2 y 2 y 1, z 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 }. Se char(k) = 2, então uma base de T 2 (M 2 (K)) é dada por {y 1 y 2 + y 2 y 1, z 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1 }.
27 s das identidades graduadas Exemplo (Koshlukov, Azevedo, 2002) Considere a graduação de A = M 2 (K) com A = A 0 A 1 em que ( ) ( ) K 0 0 K A 0 = e A 0 K 1 = K 0 e K finito com q elementos. Se char(k) 2, então y q 1 y 1 e f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) = (y 1 +z 1 (y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 ) (y 2 +z 2 ) q2 )(1 [y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 ), com y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z, formam uma base de T 2 (M 2 (K)).
28 s das identidades graduadas Exemplo (Koshlukov, Azevedo, 2002) Considere A = M 2 (K) em que K tem char(k) 2 e é finito com q elementos, com a graduação Ω b de M 2 (K) ( ) ( ) Ω b u v 0 = e Ω b u v 1 = bv u bv u em que u, v K e b K K 2. Então uma base das identidades graduadas de Ω b é dada por y q2 1 y 1, z 2q 1 1 z 1 e f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) = (y 1 +z 1 (y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 ) (y 2 +z 2 ) q2 )(1 [y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 ), com y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z.
29 Os exemplos anteriores são os que aparecem nas tabelas iniciais. s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 y 2 y 1 y q 1 y 1 ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) ( ) u v A 0 =? y q2 bv u 1 y 1, z 2q 1 1 z 1 ( ) u v e A 1 =? f (y bv u 1 + z 1, y 2 + z 2 ) em que f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) = (y 1 +z 1 (y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 ) (y 2 +z 2 ) q2 )(1 [y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 ).
30 s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) = 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 + y 2 y 1? ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1? ( ) u u + v A 0 =?? ( b(u + v) v ) bu + v u e A 1 =?? v bu + v
31 Passos Identidades polinomiais 1 Identidades polinomiais 2 3 4
32 Pergunta Identidades polinomiais Pergunta E os pontos de interrogação? significam que as respectivas bases eram desconhecidas. Os resultados principais desta tese responderam a todos os pontos de interrogação.
33 Resultados novos Teorema Suponha K infinito com char(k) 2. Considere M 2 (K) com a graduação M 2 (K) = Ω b 0 Ωb 1 em que {( ) } Ω b u v 0 = : u, v K e bv u {( ) Ω b u v 1 = bv u } : u, v K em que b K K 2. Então uma base das identidades graduadas de Ω b é dada por {y 1 y 2 y 2 y 1, z 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 }, com y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z.
34 Ideia da demonstração Sejam {y 1 y 2 y 2 y 1, z 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 }, com y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z, o conjunto de identidades graduadas candidato a base e I o T 2 ideal gerado pelo candidato. O que queremos é mostrar que I = T 2 (M 2 (K)). Para mostrar que I T 2 (M 2 (K)) basta ver que os elementos de I são identidades graduadas. Para mostrar que T 2 (M 2 (K)) I usamos que K X /T 2 (M 2 (K) é isomorfa a uma determinada álgebra de matrizes genéricas. Assim basta encontrar um conjunto de geradores de K X /I que seja linearmente independente na álgebra das matrizes genéricas.
35 Ideia da demonstração Um conjunto de geradores de K X /I é dado por y a1 y a2 y ak, y a1 y a2 y ak z c1 z d1 z c2 z d2 z cm z dm ẑ cm+1, y a1 y a2 y ak z c1 y b1 y b2 y bl z d1 z c2 z d2 z cm z dm ẑ cm+1 em que a 1 a 2 a k, b 1 b 2 b l, c 1 c 2 c m c m+1, d 1 d 2 d m, k 0, l 0, m 0. No terceiro tipo, se k = l = 0, o grau é maior ou igual a 2. O chapéu sobre a variável significa que ela pode faltar.
36 Ideia da demonstração Seja F (M 2 (K)) a subálgebra de M 2 (K[y (1) i, y (2) i, z (1) i, z (2) i : i 1]) gerada pelas matrizes ( ) ( ) y (1) i y (2) i z (1) i z (2) i A i = by (2) i y (1) i, B i = bz (2) i z (1) i, b K K 2. Um fato conhecido é que K X /T 2 (M 2 (K)) é isomorfa a F (M 2 (K)). Assim basta mostrar a independência linear dos geradores de K X /I quando substituímos y i por A i e z i por B i. Fazemos isso olhando para o elemento a 12 da matriz que aparece após a substituição.
37 Resultados novos Teorema Suponha K infinito com char(k) = 2.Considere M 2 (K) com a graduação M 2 (K) = A 0 A 1 em que {( ) } u u + v A 0 = : u, v K e b(u + v) v {( ) bu + v u A 1 = v bu + v } : u, v K em que b K {λ + λ 2 : λ K}. Então uma base das identidades graduadas é dada por {y 1 y 2 + y 2 y 1, z 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1 } em que y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z.
38 Ideia da demonstração Completamente análoga a demonstração anterior. As diferenças são: 1) As matrizes A i e B i. Trocamos as anteriores por A i = B i = ( ( y (1) i y (1) i + y (2) i i + y (2) i ) y (2) i b(y (1) bz (1) i + z (2) i z (1) i z (2) i bz (1) i + z (2) i em que b K {λ + λ 2 : λ K}. 2) Optamos por olhar para o elemento a 11 para mostrar a independência linear dos geradores de K X /I. ) ), e
39 Resultados novos Teorema Considere ( a Z 2 -graduação ) ( Ω de M 2 (K) ) = A 0 A 1 da forma K 0 0 K A 0 = e A 0 K 1 = e seja K um corpo finito K 0 com q elementos e char(k) = 2. Então uma base das identidades polinomiais graduadas de Ω é dada por {y q 1 + y 1, (y 1 +z 1 +(y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 )+(y 2 +z 2 ) q2 )(1+[y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 )}, em que y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z.
40 Ideia da demonstração Seja {f 1 = y q 1 + y 1, f 2 = (y 1 +z 1 +(y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 )+(y 2 +z 2 ) q2 )(1+[y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 )}, com y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z, o conjunto de identidades graduadas candidato a base. Seja B a variedade das álgebras graduadas que satisfazem f 1 e f 2. O que queremos é mostrar que B = VarΩ, em que VarΩ é a variedade das álgebras graduadas que satisfazem as identidades graduadas de Ω.
41 Ideia da demonstração Para mostrar que VarΩ B basta ver que f 1 e f 2 são identidades graduadas. Para mostrar que B VarΩ usamos que B é gerada por álgebras graduadas finitas e subdiretamente irredutíveis. Assim basta mostrar que cada álgebra graduada finita e subdiretamente irredutível pertence a Var Ω. O que fazemos é mostrar que cada álgebra graduada finita e subdiretamente irredutível está mergulhada em Ω.
42 Resultados novos Teorema Seja K um corpo finito com q elementos e char(k) = 2. Considere a Z 2 -graduação {( de M 2 (K) = ) A 0 A 1 com } u u + v A 0 = : u, v K e b(u + v) v {( ) } bu + v u A 1 = : u, v K, em que v bu + v b K {λ + λ 2 : λ K}. Então uma base das identidades polinomiais graduadas é dada por {y q2 1 + y 1, z 2q z 1, (y 1 +z 1 +(y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 )+(y 2 +z 2 ) q2 )(1+[y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 )}, em que y 1, y 2 Y e z 1, z 2 Z.
43 Ideia da demonstração A demonstração é análoga a anterior. A principal diferença está na construção dos mergulhos.
44 O novo cenário fica assim: s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 y 2 y 1 y q 1 y 1 ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) ( ) u v A 0 = y bv u 1 y 2 y 2 y 1 y q2 1 y 1, z 2q 1 1 z 1 ( ) u v e A 1 = z bv u 1 z 2 z 3 z 3 z 2 z 1 f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) em que f (y 1 + z 1, y 2 + z 2 ) = (y 1 +z 1 (y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 ) (y 2 +z 2 ) q2 )(1 [y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 )
45 s das identidades polinomiais graduadas de M 2 (K) com char(k) = 2 Graduações ( de M 2 ) (K) K Infinito K Finito K 0 A 0 = y 0 K 1 y 2 + y 2 y 1 y q 1 + y 1 ( ) 0 K e A 1 = z K 0 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1 g(y 1, y 2, z 1, z 2 ) ( ) u u + v A 0 = y b(u + v) v 1 y 2 + y 2 y 1 y q2 1 + y 1, ( ) z 2q z 1 bu + v u e A 1 = z v bu + v 1 z 2 z 3 + z 3 z 2 z 1 g(y 1, y 2, z 1, z 2 ) em que g(y 1, y 2, z 1, z 2 ) = (y 1 +z 1 +(y 1 +z 1 ) q )((y 2 +z 2 )+(y 2 +z 2 ) q2 )(1+[y 1 +z 1, y 2 +z 2 ] q 1 ).
46 Bibliografia C. Boboc, S. Dascalescu, Group Gradings on M 3 (K), Communications in Algebra, 35, (2007). A. P. Brandão Jr., P. Koshlukov, A. Krasilnikov, Graded Central Polynomials for Matrix Algebra of Order Two, Monatshefte für Mathematik, 157, (2009). O. M. Di Vincenzo, On the Graded Identities of M 1,1 (E), Israel Journal of Mathematics, 80, (1992). V. Drensky, A Minimal Basis for the Identities of a Second-Order Matrix Algebra over a Field of Characteristic 0, Algebra and Logic 20, (1981). Yu. N. Maltsev, E. N. Kuzmin, A Basis for Identities of the Algebra of Second Order Matrices over a Finite Field, Algebra and Logic, 17, (1978).
47 Bibliografia R. Khazal, C. Boboc, S.Dascalescu, Group Gradings of M 2 (K), Bulletin of the Australian Mathematical Society, 68, (2003). P. Koshlukov, S. Azevedo, A Basis for the Graded Identities of the Matrix Algebra over a Finite Field of Characteristic p 2, Finite Fields and Applications, 8, (2002). P. Koshlukov, S. Azevedo, Graded Identities for T-Prime Algebra over Fields of Positive Characteristic, Israel Journal of Mathematics, 128, (2002). P. Koshlukov, J. Colombo, Central Polynomials in the Matrix Algebra of Order Two, Linear Algebra and Applications 377, (2004).
48 Bibliografia P. Koshlukov, J. Reis, Gradings and Graded Identities for the Matrix Algebra of Order Two in Characteristic 2, Serdica Mathematical Journal, accepted. P. Koshlukov, M. Zaicev, Identities and Isomorphisms of Graded Simple Algebras, Linear Algebra and Applications 432, (2010). Yu. P. Razmyslov, Finite Basing of the Identities of a Matrix Algebra of Second Order over a Field of Characteristic Zero, Algebra and Logic 12, (1973). C. T. C. Wall, Graded Brauer Groups, Journal für die Reine und Angewandte Mathematik, 213, (1963).
Sobre polinômios centrais em uma e duas variáveis para M 2 (K) quando K é um corpo finito.
Sobre polinômios centrais em uma e duas variáveis para M 2 (K) quando K é um corpo finito On central polynomials in one and two variables for M 2 (K) when K is a finite field Júlio César dos Reis Departamento
Leia mais1 Noções preliminares
Álgebras, subálgebras e endomorfirsmos Ana Cristina - MAT/UFMG Durante este texto, vamos considerar F um corpo de característica zero. Iniciaremos com algumas definições da teoria de anéis que serão importantes
Leia maisUniversidade de Brasília. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática. Polinômios Centrais. por. Claud Wagner Gonçalves Dias Júnior
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Polinômios Centrais por Claud Wagner Gonçalves Dias Júnior Dissertação de Mestrado em Matemática Orientador: Prof. Dr. Dimas
Leia maisPolinômios Centrais em Álgebras de Matrizes Rafael Bezerra dos Santos - DMAT - UFMG
Polinômios Centrais em Álgebras de Matrizes Rafael Bezerra dos Santos - DMAT - UFMG Em todo texto, F denotará um corpo, não necessariamente de característica zero, A é uma F -álgebra associativa e F X
Leia maisUma Introdução à A-Identidade Polinomial
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Uma Introdução à A-Identidade Polinomial por Edimilson dos Santos da Silva * Mestrado em Matemática - Brasília - DF Orientador:
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia. Curso de Mestrado em Matemática. O Teorema do Gancho. por
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática O Teorema do Gancho e Aplicações por Josefa Itailma da Rocha
Leia maisGeneralizações do Teorema de Wedderburn-Malcev e PI-álgebras. Silvia Gonçalves Santos
Generalizações do Teorema de Wedderburn-Malcev e PI-álgebras Silvia Gonçalves Santos Definição 1 Seja R um anel com unidade. O radical de Jacobson de R, denotado por J(R), é o ideal (à esquerda) dado pela
Leia maisUniversidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Os polinômios centrais de algumas álgebras associativas Lie nilpotentes por Silvio Sandro Alves de Macedo Brasília 2016
Leia maisIdentidades polinomiais Z n -graduadas das álgebras de matrizes
Universidade Federal de Minas Gerais Identidades polinomiais Z n -graduadas das álgebras de matrizes Silvia Gonçalves Santos Orientadora: Viviane Ribeiro Tomaz da Silva Belo Horizonte, 2013 Silvia Gonçalves
Leia maisIdentidades e polinômios centrais graduados para o produto tensorial pela álgebra de Grassmann
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Identidades e polinômios centrais graduados para o produto
Leia maisIdentidades Polinomiais e Polinômios Centrais para Álgebra de Grassmann
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Identidades Polinomiais e Polinômios Centrais para Álgebra
Leia maisPolinômios Centrais em Algumas Álgebras Associativas e Representações de Grupos
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Polinômios Centrais em Algumas Álgebras Associativas e Representações de Grupos Por Élida Alves da Silva Brasília 2008 UNIVERSIDADE
Leia maisTopologia de Zariski. Jairo Menezes e Souza. 25 de maio de Notas incompletas e não revisadas RASCUNHO
Topologia de Zariski Jairo Menezes e Souza 25 de maio de 2013 Notas incompletas e não revisadas 1 Resumo Queremos abordar a Topologia de Zariski para o espectro primo de um anel. Antes vamos definir os
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Identidades Polinomiais Z n -graduadas da Álgebra M n (F ) Evandro Riva SÃO CARLOS -
Leia maisobs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero.
Lista 1 - Teoria de Anéis - 2013 Professor: Marcelo M.S. Alves Data: 03/09/2013 obs: i) Salvo menção em contrário, anel = anel comutativo com unidade. ii) O conjunto dos naturais inclui o zero. 1. Os conjuntos
Leia maisA-Identidades Polinomiais em. Álgebras Associativas
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Departamento de Matemática A-Identidades Polinomiais em Álgebras Associativas por Dimas José Gonçalves * Doutorado
Leia maisDefinição 1. Um ideal de um anel A é um subgrupo aditivo I de A tal que ax I para todo a A, x I. Se I é um ideal de A escrevemos I A.
1. Ideais, quocientes, teorema de isomorfismo Seja A um anel comutativo unitário. Em particular A é um grupo abeliano com +; seja I um subgrupo aditivo de A. Como visto no primeiro modulo, sabemos fazer
Leia maisMétodo prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n
Método prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n 1. Descrição do método e alguns exemplos Colocamos o seguinte problema: dado um conjunto finito: A = {a 1, a 2,...,
Leia maisIdentidades e Polinômios Centrais para Álgebras de Matrizes
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Identidades e Polinômios Centrais para Álgebras de Matrizes
Leia maisIntrodução à Teoria de Grupos Grupos cíclicos Grupos de permutações Isomorfismos
Observação Como para k > 1 se tem (a 1, a 2,..., a k ) = (a 1, a k )(a 1, a k 1 ) (a 1, a 2 ), um ciclo de comprimento par é uma permutação ímpar e um ciclo de comprimento ímpar é uma permutação par. Proposição
Leia maisMAT Resumo Teórico e Lista de
MAT 0132 - Resumo Teórico e Lista de Exercícios April 10, 2005 1 Vetores Geométricos Livres 1.1 Construção dos Vetores 1.2 Adição de Vetores 1.3 Multiplicação de um Vetor por um Número Real 2 Espaços Vetoriais
Leia mais(Ciência de Computadores) 2005/ Diga quais dos conjuntos seguintes satisfazem o Princípio de Boa Ordenação
Álgebra (Ciência de Computadores) 2005/2006 Números inteiros 1. Diga quais dos conjuntos seguintes satisfazem o Princípio de Boa Ordenação (a) {inteiros positivos impares}; (b) {inteiros negativos pares};
Leia maisIdentidades Polinomiais Graduadas para Álgebras de Matrizes
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Identidades Polinomiais Graduadas para Álgebras de Matrizes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Identidades Polinomiais Z n -graduadas da Álgebra M n (F ) Evandro Riva SÃO CARLOS -
Leia maisTeorema sobre o Produto Tensorial em Característica Positiva
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Teorema sobre o Produto Tensorial em Característica Positiva
Leia maisAnéis quocientes k[x]/i
META: Determinar as possíveis estruturas definidas sobre o conjunto das classes residuais do quociente entre o anel de polinômios e seus ideais. OBJETIVOS: Ao final da aula o aluno deverá ser capaz de:
Leia maisConceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos. Ana Cristina Vieira. Departamento de Matemática - ICEx - UFMG
1 Conceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos Ana Cristina Vieira Departamento de Matemática - ICEx - UFMG - 2011 1. Representações de Grupos Finitos 1.1. Fatos iniciais Consideremos
Leia maisUnidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 5 - Subespaços vetoriais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Às vezes, é necessário detectar, dentro
Leia maisOS TEOREMAS DE JORDAN-HÖLDER E KRULL-SCHMIDT (SEGUNDA VERSÃO)
! #" $ %$!&'%($$ OS TEOREMAS DE JORDAN-HÖLDER E KRULL-SCHMIDT (SEGUNDA VERSÃO) Neste texto apresentaremos dois teoremas de estrutura para módulos que são artinianos e noetherianos simultaneamente. Seja
Leia maisIdentidades e Cocaracteres Álgebra de Lie
Universidade Federal da Bahia - UFBA Instituto de Matemática - IM Programa de Pós-Graduação em Matemática - PGMAT Dissertação de Mestrado Identidades e Cocaracteres Álgebra de Lie Z-graduados W1 Gildeane
Leia maisVamos começar relembrando algumas estruturas algébricas Grupos. Um grupo é um conjunto G munido de uma função
UMA INTRODUÇÃO A ÁLGEBRAS TIAGO MACEDO Resumo. Neste seminário vamos introduzir uma nova estrutura algébrica, álgebras. Começaremos recapitulando estruturas definidas em seminários anteriores. Em seguida,
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Combinação Linear, Subespaços Gerados, Dependência e Independência Linear. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Combinação Linear, Subespaços Gerados, Dependência e Prof. Susie C. Keller Combinação Linear Sejam os vetores v 1, v 2,..., v n do espaço vetorial V e os escalares a 1, a 2,..., a n. Qualquer
Leia maisIdentidades Graduadas e o Produto Tensorial de Álgebras
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Identidades Graduadas e o Produto Tensorial de Álgebras por Gabriel Silva Carvalho Orientador: José Antônio Oliveira de
Leia maisO espaço das Ordens de um Corpo
O espaço das Ordens de um Corpo Clotilzio Moreira dos Santos Resumo O objetivo deste trabalho é exibir corpos com infinitas ordens e exibir uma estrutura topológica ao conjunto das ordens de um corpo.
Leia maisAula 20 - Álgebra II. Como os corpos de decomposição de um polinómio, como vimos, são isomorfos
Do trabalho de Vandermonde (1735-96), Lagrange (1736-1813), Gauss (1777-1855), Ruffini (1765-1822), Abel (1802-29) e, principalmente, de Galois (1811-32), sobre a existência de fórmulas resolventes de
Leia maisEspaços Vectoriais. Espaços Vectoriais
Espaços Vectoriais Espaço vectorial sobre um corpo V - conjunto não vazio de objectos, chamados vectores F - conjunto de escalares, com estrutura de corpo Em V definimos duas operações: - adição de elementos
Leia maisGABRIEL BUJOKAS
APLICAÇÕES DE ÁLGEBRA LINEAR À COMBINATÓRIA GABRIEL BUJOKAS (GBUJOKAS@MIT.EDU) A gente vai discutir algumas das aplicações clássicas de álgebra linear à combinatória. Vamos começar relembrando alguns conceitos
Leia maisDado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a
Exemplo (U(n)) Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a multiplicação módulo n é uma operação binária
Leia maisUniversidade de Brasília. Álgebras e Identidades Graduadas
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Álgebras e Identidades Graduadas por Ilana Zuila Monteiro Alves 1 Dissertação apresentada ao Corpo Docente do Programa de
Leia maisNotações e revisão de álgebra linear
Notações e revisão de álgebra linear Marina Andretta ICMC-USP 17 de agosto de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisuma breve introdução a estruturas algébricas de módulos sobre anéis - generalizando o conceito de espaço vetorial
V Bienal da SBM Sociedade Brasileira de Matemática UFPB - Universidade Federal da Paraíba 18 a 22 de outubro de 2010 uma breve introdução a estruturas algébricas de módulos sobre anéis - generalizando
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Base e Dimensão de um Espaço Vetorial. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Base e Dimensão de um Espaço Vetorial Prof. Susie C. Keller Base de um Espaço Vetorial Um conjunto B = {v 1,..., v n } V é uma base do espaço vetorial V se: I) B é LI II) B gera V Base de
Leia maisMAT5728 Álgebra Lista 1
MAT5728 Álgebra Lista 1 2009 1. (a) Se G é um grupo no qual (ab) i = a i b i, para três inteiros consecutivos i e para quaisquer a, b G, demonstre que G é abeliano. (b) Vale o mesmo resultado se (ab) i
Leia mais(Mini) Apostila de Teoria de Grupos. Dimiter Hadjimichef
(Mini) Apostila de Teoria de Grupos Dimiter Hadjimichef Porto Alegre 2012 1. Teoria de Grupos 1.1 Muitas definições... Definição 1: Grupo Um conjunto G = {a,b,c,...} é dito formar um grupo se existir uma
Leia mais1 Subespaços Associados a uma Matriz
1 Subespaços Associados a uma Matriz Seja V = R n e para quaisquer u, v, e w em V e quaisquer escalares r,s em R 1, 1. u + v é um elemento de V sempre que u e v são elementos de V a adição é fechada, 2.
Leia maisLISTA CLASSES LATERAIS, TEOREMA DE LAGRANGE 17. Seja G um grupo e sejam H e K subgrupos de G cujas ordens sejam relativamente primas.
MAT5728 - Álgebra 2o. semestre/2008 LISTA 1 1. GRUPOS 1. Seja G um grupo. Mostre que se ab 2 = a 2 b 2, para quaisquer a, b G, então G é abeliano. 2. a Se G é um grupo no qual ab i = a i b i, para três
Leia maisLista 1 MAT5734/MAT SEMESTRE DE Seja R um anel com 1 0. Exercício 5. Mostre que ( 1) 2 = 1 em R.
Lista 1 MAT5734/MAT0501 2 SEMESTRE DE 2017 Seja R um anel com 1 0. Exercício 1. Mostre que ( 1) 2 = 1 em R. Exercício 2. Seja u unidade em R. Mostre que u é unidade também. Exercício 3. Mostre que a interseção
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II
MAT2458 - Álgebra Linear para Engenharia II Prova Substitutiva - 04/12/2013 Nome: Professor: NUSP: Turma: INSTRUÇÕES (1) A prova tem início às 7:30 e duração de 2 horas. (2) Não é permitido deixar a sala
Leia maisMAT0313 Álgebra III Lista 5
MAT0313 Álgebra III Lista 5 2008 1. (a) Se G é um grupo no qual (ab) i = a i b i, para três inteiros consecutivos i e para quaisquer a, b G, demonstre que G é abeliano. (b) Vale o mesmo resultado se (ab)
Leia maisCocaracteres e Identidades Graduadas da Álgebra de Lie sl2
Universidade Federal da Bahia - UFBA Instituto de Matemática - IM Programa de Pós-Graduação em Matemática - PGMAT Dissertação de Mestrado Cocaracteres e Identidades Graduadas da Álgebra de Lie sl2 JOSELMA
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Alguns Teoremas Básicos de Grupos e Suas Aplicações. Samuel Feitosa
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível U Alguns Teoremas Básicos de Grupos e Suas Aplicações Samuel Feitosa O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Semana Olímpica 2016 Alguns
Leia mais6. Verifique detalhadamente que os seguintes conjuntos são espaços vetoriais(com a soma e produto por escalar usuais):
a Lista. Sejam u = ( 4 ) v = ( 5) e w = (a b). Encontre a e b tais que (a)w = u + v (b)w = 5v (c)u + w = u v. Represente os vetores acima no plano cartesiano.. Sejam u = (4 ) v = ( 4) e w = (a b c). Encontre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PI-EQUIVALÊNCIA EM ÁLGEBRAS GRADUADAS SIMPLES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA PI-EQUIVALÊNCIA EM ÁLGEBRAS GRADUADAS SIMPLES Fernando Augusto Naves SÃO CARLOS - SP
Leia maisi : V W V W é o produto tensorial de V e W se, ao considerarmos um outro espaço vetorial U sobre o mesmo corpo K e B também uma aplicação bilinear:
3 Produto Tensorial Sistemas quânticos individuais podem interagir para formarem sistemas quânticos compostos. Existe um postulado em Mecânica Quântica que descreve como o espaço de estados do sistema
Leia maisMAT ÁLGEBRAS DE OPERADORES 2 SEMESTRE DE 2017 LISTA DE PROBLEMAS
MAT 5818 - ÁLGEBRAS DE OPERADORES 2 SEMESTRE DE 2017 LISTA DE PROBLEMAS 1) Mostre que M n (C) munida da norma ((a jk )) 1 j,k n = k=1 2) Defina na álgebra C[X] dos polinômios complexos na variável X a
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Sejam u = ( 4 3) v = (2 5) e w = (a b).
Leia maisEspaços Vetoriais. () Espaços Vetoriais 1 / 17
Espaços Vetoriais () Espaços Vetoriais 1 / 17 Espaços Vetoriais Definição Seja um conjunto V, não vazio. i. Uma adição em V é uma operação que a cada par de elementos (u, v) V V associa um elemento u +
Leia mais(d) Seja W um espaço vetorial de dimensão 4 e sejam U e V subespaços de W tais que U V = 0. Assinale. Gabarito Pág. 1
UFRJ Instituto de Matemática Disciplina: Algebra Linear II - MAE 125 Professor: Bruno, Gregório, Luiz Carlos, Mario, Milton, Monique e Umberto Data: 15 de maio de 2013 Primeira Prova 1. Os valores de (a,
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT32 12 a Lista de exercícios
Leia maisLegenda. Questões. 2ª Lista de Exercícios (ALI0001) Prof. Helder G. G. de Lima 1. Cálculos Conceitos Teoria
2ª Lista de Exercícios (ALI0001) Prof. Helder G. G. de Lima 1 Legenda Cálculos Conceitos Teoria Questões 1. Revise todos os axiomas da definição de espaço vetorial V sobre o corpo de escalares R, verificando
Leia maisBase Para as Identidades Polinomiais das Matrizes Triangulares em Blocos com Z 2 -Graduação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Base Para as Identidades Polinomiais das Matrizes Triangulares
Leia maisLema. G(K/F ) [K : F ]. Vamos demonstrar usando o Teorema do Elemento Primitivo, a ser provado mais adiante. Assim, K = F (α).
Teoria de Galois Vamos nos restringir a car. zero. Seja K/F uma extensão finita de corpos. O grupo de Galois G(K/F ) é formado pelos isomorfismos ϕ : K K tais que x F, ϕ(x) = x. Lema. G(K/F ) [K : F ].
Leia maisAssumem-se alguns preliminares, nomeadamente: conhecimentos básicos de Teoria dos Números.
Curso de Álgebra II Introdução Estas notas incluem com algum pormenor os principais conceitos e resultados apresentados nas aulas teóricas, completados aqui e acolá com alguns exemplos, observações e exercícios.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Medida e Probabilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Medida e Probabilidade Aluno: Daniel Cassimiro Carneiro da Cunha Professor: Andre Toom 1 Resumo Este trabalho contem um resumo dos principais
Leia maisLista de exercícios 8 Bases e Dimensão.
Universidade Federal do Paraná semestre 05. Algebra Linear, CM 005 Olivier Brahic Lista de exercícios 8 Bases e Dimensão. Exercício : No exercício da Folha 7, indique se os vetores formam uma base para
Leia maisP2 de Álgebra Linear I Data: 10 de outubro de Gabarito
P2 de Álgebra Linear I 2005.2 Data: 10 de outubro de 2005. Gabarito 1 Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. Itens V F N 1.a F 1.b V 1.c V 1.d F 1.e V 1.a Considere duas bases β e γ de
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra
Universidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra Notas de aula 1. Título: Subgrupos finitos de. 2. Breve descrição da aula A aula
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas. A dimensão de Gelfand-Kirillov em característica positiva
uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiit Universidade Federal de Alagoas INSTITUTO DE MATEMÁTICA TESE DE DOUTORADO A dimensão de Gelfand-Kirillov em característica positiva por Fernanda Gonçalves
Leia mais1 Álgebra linear matricial
MTM510019 Métodos Computacionais de Otimização 2018.2 1 Álgebra linear matricial Revisão Um vetor x R n será representado por um vetor coluna x 1 x 2 x =., x n enquanto o transposto de x corresponde a
Leia maisCompacidade de conjuntos e operadores lineares
Compacidade de conjuntos e operadores lineares Roberto Imbuzeiro Oliveira 13 de Janeiro de 2010 No que segue, F = R ou C e (X, X ), (Y, Y ) são Banach sobre F. Recordamos que um operador linear T : X Y
Leia maisÁlgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho
Álgebra Linear - 2 a lista de exercícios Prof. - Juliana Coelho 1 - Verifique que os conjuntos V abaixo com as operações dadas não são espaços vetoriais explicitando a falha em alguma das propriedades.
Leia mais3 Sistema de Steiner e Código de Golay
3 Sistema de Steiner e Código de Golay Considere o sistema de Steiner S(5, 8, 24, chamaremos os seus blocos de octads. Assim, as octads são subconjuntos de 8 elementos de um conjunto Ω com 24 elementos
Leia maisOs ideais de uma álgebra associativa gerados por comutadores e tópicos relacionados
Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Os ideais de uma álgebra associativa gerados por comutadores e tópicos relacionados por Claud Wagner Gonçalves Dias Júnior
Leia maisLema. G(K/F ) [K : F ]. Vamos demonstrar usando o Teorema do Elemento Primitivo, a ser provado mais adiante. Assim, K = F (α).
Teoria de Galois Vamos nos restringir a car. zero. Seja K/F uma extensão finita de corpos. O grupo de Galois G(K/F ) é formado pelos isomorfismos ϕ : K K tais que x F, ϕ(x) = x. Lema. G(K/F ) [K : F ].
Leia maisVariedades minimais de crescimento quadrático e a álgebra verbalmente prima M 2 (E)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS Departamento de Matemática Tese de Doutorado Variedades minimais de crescimento quadrático e a álgebra verbalmente prima M 2 (E) Sandra
Leia maisAlguns exercícios amais para vocês (as resoluções dos exercícios anteriores começam na próxima pagina):
Alguns exercícios amais para vocês (as resoluções dos exercícios anteriores começam na próxima pagina): Seja A um domínio. Mostre que se A[X] é Euclidiano então A é um corpo (considere o ideal (a, X) onde
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19 1. Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais. 2. Matrizes ortogonais 2 2. 3. Rotações em R 3. Roteiro 1 Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que
Leia maisÁlgebra Linear Exercícios Resolvidos
Álgebra Linear Exercícios Resolvidos Agosto de 001 Sumário 1 Exercícios Resolvidos Uma Revisão 5 Mais Exercícios Resolvidos Sobre Transformações Lineares 13 3 4 SUMA RIO Capítulo 1 Exercícios Resolvidos
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015
MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base
Leia maisAprendendo Álgebra com o Cubo Mágico p.1/32
Aprendendo Álgebra com o Cubo Mágico Waldeck Schützer www.dm.ufscar.br/ waldeck/ V Semana da Matemática da UFU FAMAT, 25 a 28 de Outubro de 2005 Aprendendo Álgebra com o Cubo Mágico p.1/32 Resumo 1. Conhecendo
Leia maisLista permanente de exercícios - parte de Grupos. As resoluções se encontram nas notas de aula A1, A2, A3.
Lista permanente de exercícios - parte de Grupos. As resoluções se encontram nas notas de aula A1, A2, A3. 1. Seja x um elemento de ordem 24. Calcule a ordem de x 22, x 201, x 402, x 611 e x 1000. 2. Faça
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Espaços Vetoriais 1 Definição; 2 Subespaços; 3 Combinação Linear, dependência
Leia maisGeradores e relações
Geradores e relações Recordamos a tabela de Cayley de D 4 (simetrias do quadrado): ρ 0 ρ 90 ρ 180 ρ 270 h v d 1 d 2 ρ 0 ρ 0 ρ 90 ρ 180 ρ 270 h v d 1 d 2 ρ 90 ρ 90 ρ 180 ρ 270 ρ 0 d 2 d 1 h v ρ 180 ρ 180
Leia maisO Teorema de P. Hall
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA O Teorema de P. all Rafael Bezerra dos Santos Disciplina: Seminário III - Tópicos Especiais em Teoria de Grupos
Leia maisII Colóquio de Matemática do Centro Oeste 07-11/11/2011
II Colóquio de Matemática do Centro Oeste 07-11/11/2011 Matrizes: existem perguntas que ainda não sabemos responder? Uma Introdução às Álgebras com Identidades Polinomiais Alda Dayana Mattos, Júlio César
Leia mais1 Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19-2005.1 Roteiro 1 Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de vetores distintos
Leia maisIntrodução à Geometria
Introdução à Geometria - 2007-2008 Algumas noções 1. Norma de um vector Seja E um espaço vectorial real de dimensão finita E munido de um produto interno (u, v) u v. Dado um vector v E chama-se norma ou
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maiscorrespondência entre extensões intermédias de K M e subgrupos de Gal(M, K) chama-se correspondência de Galois.
Aula 21 - Álgebra II Estamos finalmente em condições de explicar como é que a teoria de Galois permite substituir problemas sobre polinómios por um problema em princípio mais simples de teoria dos grupos.
Leia maisVariedades diferenciáveis e grupos de Lie
LISTA DE EXERCÍCIOS Variedades diferenciáveis e grupos de Lie 1 VARIEDADES TOPOLÓGICAS 1. Seja M uma n-variedade topológica. Mostre que qualquer aberto N M é também uma n-variedade topológica. 2. Mostre
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisIdentidades Polinomiais Graduadas de Matrizes Triangulares
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Programa de Pós-Graduação em Matemática Curso de Mestrado em Matemática Identidades Polinomiais Graduadas de Matrizes Triangulares
Leia maisMCTB Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre transformações lineares. Os Exercícios 3 e 4 são os exercícios bônus dessa lista.
MCTB002-13 Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre transformações lineares Os Exercícios 3 e 4 são os exercícios bônus dessa lista. Definição 1. Dados conjuntos X e Y, uma função ϕ :
Leia mais1 Resultados básicos sobre grupos de Lie
1 0 Lista de Exercício de MAT6416 (1 0 semestre 2014) Esta lista contêm problemas cuja solução poderá ser cobrada em prova. Ela também contêm proposições e teoremas, alguns enunciados e outros demonstrados
Leia maisOPERAÇÕES - LEIS DE COMPOSIÇÃO INTERNA
Professora: Elisandra Figueiredo OPERAÇÕES - LEIS DE COMPOSIÇÃO INTERNA DEFINIÇÃO 1 Sendo E um conjunto não vazio, toda aplicação f : E E E recebe o nome de operação sobre E (ou em E) ou lei de composição
Leia maisApostila Minicurso SEMAT XXVII
Apostila Minicurso SEMAT XXVII Título do Minicurso: Estrutura algébrica dos germes de funções Autores: Amanda Monteiro, Daniel Silva costa Ferreira e Plínio Gabriel Sicuti Orientadora: Prof a. Dr a. Michelle
Leia maisGrupos livres e apresentações, grupos hopfianos e grupos residualmente finitos
Grupos livres e apresentações, grupos hopfianos e grupos residualmente finitos Bárbara Lopes Amaral Professora Ana Cristina Vieira Tópicos Especiais em Teoria de Grupos Belo orizonte Dezembro de 2010 Grupos
Leia mais3 NOÇÕES DE PROBABILIDADE
3 NOÇÕES DE PROILIDDE 3.1 Conjuntos Um conjunto pode ser considerado como uma coleção de objetos chamados elementos do conjunto. Em geral denota-se conjunto por letras maiúsculas,, C,... e a sua representação
Leia mais