MULTICULTURALISMO (S), INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO
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- Mirella Ana Júlia Campos Farias
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1 MULTICULTURALISMO (S), INTERCULTURALIDADE E EDUCAÇÃO Alunas: Renata Domingues Maciel e Roberta Veran Toscano Dantas Orientadora: Vera Maria Ferrão Candau Introdução A participação no Grupo de Estudo Sobre Cotidiano, Educação e Cultura(s) GECEC teve início no mês de maio de 2013, incluindo, principalmente, a presença em reuniões semanais, quando diversos aspectos da pesquisa Direitos Humanos, Educação, Interculturalidade: construindo práticas pedagógicas são ressaltados, analisados e debatidos pelo grupo como um todo. Inicialmente, foi realizada uma densa carga de leitura no sentido de possibilitar o acompanhamento de assuntos que já haviam sido estudados em semestres anteriores pelo grupo. Concomitantemente a tais leituras, foram analisados os trabalhos já realizados pelos participantes do GECEC, assim como textos de livros e s produzidos por Vera Candau, coordenadora do grupo, os quais possibilitaram melhor entendimento e reflexões acerca de questões relacionadas ao multiculturalismo e interculturalidade. As atividades mencionadas foram, frequentemente, seguidas por elaborações de resumos. Foram assistidas duas palestras, que abordaram os seguintes temas: o curso superior de formação de professores indígenas; currículo, didática e formação de professores. A partir dos estudos realizados no Grupo de Estudo GECEC, que tem como finalidade o desenvolvimento de estudos e pesquisas de caráter interdisciplinar, privilegiando como temática central as relações entre educação e cultura(s) em diferentes espaços educativos, este trabalho referese a uma pesquisa, de caráter bibliográfico, realizada em revista brasileira de educação, classifica pelo sistema Qualis 1 A. O tema abordado diz respeito à problemática das relações entre diversidade cultural e educação, o qual é considerado, por este grupo de pesquisa, como sendo de especial relevância para a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática. O Grupo de Estudo Sobre Cotidiano, Educação e Cultura(s), considera o tema do multiculturalismo/interculturalidade como sendo polêmico e influenciado por questões tanto acadêmicas quanto sociais e, ainda, que admite diferentes perspectivas. Objetivos Identificar os s publicados nos últimos cinco anos, que trabalham a interculturalidade/multiculturalismo(s), bem como analisar a produção sobre essa temática, visando ressaltar as principais discussões e questões presentes, à luz das diferentes abordagens do multiculturalismo e da interculturalidade. Metodologia Tratandose de uma pesquisa de caráter bibliográfico, tem como ponto de partida o levantamento de s publicados na Revista Brasileira de Educação, editada pela Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), considerada pela comunidade acadêmica como especialmente significativa em relação à produção científica na área de Educação. Num segundo momento, foi feita uma análise dos s destacandose os seguintes aspectos: temas abordados, principais autores que fundamentam os diferentes trabalhos, metodologias utilizadas e conclusões mais relevantes. O terceiro momento foi dedicado a um balanço crítico dos textos analisados à luz de suas possíveis contribuições para o desenvolvimento de uma educação intercultural.
2 Multiculturalismo (s) e Interculturalidade A polissemia do termo multiculturalismo gera dificuldades para penetrar na sua problemática, sendo inúmeras as concepções e vertentes multiculturais. Forquin (2000) salienta a importância da distinção entre duas abordagens fundamentais: uma descritiva e outra prescritiva. A abordagem descritiva sustenta o argumento de que o multiculturalismo seria uma característica das sociedades atuais, considerando estas como multiculturais. São enfatizadas a descrição e a compreensão da construção da formação multicultural de cada contexto específico. Por outro lado, a perspectiva prescritiva compreende o multiculturalismo como sendo não apenas algo dado pela realidade de cada contexto, mas sim como uma maneira de atuar e de intervir na dinâmica social. A sociedade multicultural constróise tomando alguns parâmetros como base e, sendo assim, há a necessidade de se compreender as distinções entre as diversas concepções que embasam tal construção. Segundo Candau (2008), as três perspectivas consideradas como fundamentais, estando na base de diversas propostas, são o multiculturalismo assimilacionista, o multiculturalismo diferencialista ou plural, e o multiculturalismo interativo, denominado interculturalidade. A abordagem assimilacionista entende que atualmente vivese em sociedade multicultural, no sentido descritivo, em que as pessoas não dispõem das mesmas oportunidades, ou seja, em que não existe igualdade de oportunidades. A partir de uma política assimilacionista, numa perspectiva prescritiva, procura favorecer a integração de todos na sociedade e que sejam incorporados à cultura hegemônica, não se alterando, porém, a matriz da sociedade. No que tange à educação, propõese uma política de universalização da escolarização, onde todos são convidados a participar do sistema escolar, porém não há um questionamento em relação ao caráter de monoculturalidade presente, por exemplo, nos currículos, nos conteúdos, na dinâmica escolar e nas relações estabelecidas entre os diferentes sujeitos. De acordo com McLaren (1997), seria necessário que o sujeito se despisse de sua própria cultura para se juntar à turma. Por outro lado, a partir de uma concepção diferencialista de multiculturalismo, entendese que a ênfase sobre a assimilação teria como consequência a negação da diferença, e, dessa forma, propõe que a ênfase recaia sobre a diferença e que sejam garantidos espaços para que as identidades culturais possam se expressar, acreditando que somente dessa forma as matrizes sociais possam ser preservadas. Privilegiase a formação de comunidades culturais homogêneas com suas próprias organizações. Apesar destas serem as posições mais privilegiadas na sociedade, a perspectiva adotada por Vera Candau e pelo GECEC constituise numa terceira concepção, a qual propõe um multiculturalismo interativo e aberto, privilegiando a interculturalidade, considerando a mesma como sendo mais adequada para o desenvolvimento de sociedades que sejam inclusivas e democráticas e que sejam capazes de promover uma articulação entre políticas de igualdade com políticas de identidade. A abordagem intercultural assumida pelo GECEC assemelhase com o multiculturalismo crítico de McLaren (1997), considerando que o multiculturalismo deve estar situado de acordo com uma agenda política de transformação. As representações de raça, gênero e classe são entendidas, sob esta perspectiva, como sendo produtos de lutas sociais sobre os signos e as significações, privilegiandose as transformações das relações sociais, culturais e institucionais nas quais estes significados são gerados. Acredita, ainda, que a cultura não pode ser vista como espaço sem conflitos, e que a diferença deve ser afirmada estando inserida no contexto de uma política que assuma uma postura crítica e que esteja comprometida com a busca pela justiça social. Assim, a perspectiva intercultural defendida e adotada por Vera Candau (2008) e pelo GECEC pretende a promoção de uma educação que esteja voltada para o reconhecimento do outro. Autores como Catherine Walsh (2001) e Boaventura Sousa Santos (2003) também são citados
3 e estudados, embasando tal perspectiva, a qual foi tomada como referência para a leitura e análise dos objetos deste trabalho. Uma Aproximação à Produção da Revista Brasileira de Educação A análise realizada incluiu aspectos quantitativos e qualitativos. Do ponto de vista quantitativo, a Tabela I, apresentada a seguir, indica que foram publicados, no período dos últimos cinco anos ( ), cento e cinquenta e nove s, sendo que somente oito foram identificados como tratando de temáticas multiculturais, isto é, aproximadamente 5% da produção deste período. Tabela I: Distribuição dos s selecionados publicados nos últimos 5 anos na Revista Brasileira de Educação. PUBLICADOS TOTAL 15 revistas Tal realidade permite afirmar que ainda é pouco frequente a abordagem de questões multiculturais na produção da referida revista. No entanto, foi evidenciada uma maior concentração dos s a partir dos últimos dois anos analisados (20 e 2012).
4 Do ponto de vista qualitativo, procurouse destacar os principais temas abordados, assim como os autores com quem os trabalhos mais dialogaram, metodologias mais utilizadas e, ainda, as conclusões mais relevantes. Com referência aos principais temas abordados, é possível destacar o da relação entre sexualidade, gênero e educação. Seguese a temática das interrelações entre classe social, questões de gênero, raça/cor, assim como a que diz respeito às relações étnicoraciais. Outros temas que também foram objeto de preocupação são: diferentes abordagens do multiculturalismo, direitos humanos e educação intercultural, identidades juvenis, currículo, educação em direitos humanos e diferença, e educação escolar quilombola. Percebese um número significativo de textos em que a preocupação fundamental é o reconhecimento e a valorização das diferenças culturais muitas vezes invisibilizadas nos processos educacionais, particularmente na escola. A preocupação com o diálogo intercultural aparece praticamente de forma tímida e pouco significativa. No que diz respeito aos autores e/ou abordagens mais privilegiadas, é possível destacar as referências a autores internacionais como McLaren, Boaventura Santos, Foucault e Judith Butler. Quanto aos autores nacionais, apresentam maior incidência Candau e Moreira. Em relação às metodologias, a maioria dos trabalhos utilizam diferentes procedimentos orientados à realização de uma reflexão analítica e crítica de caráter teórico, tendo como referência: documentos oficiais e livros didáticos, referências curriculares, s publicados e o desenvolvimento de trabalhos na perspectiva de Estado da Arte. Somente três dos s analisados fazem referência a pesquisas de campo com realização de entrevistas, grupos de discussão, pesquisa ação e histórias de vida. Quanto às principais conclusões apontadas pelos diferentes autores/as dos s analisados podese dizer que a sociedade atual vive uma crise de paradigma, na qual a problemática dos Direitos Humanos fica em destaque e precisa ser ressignificada, sendo necessário, para tanto, que haja um processo de reconceitualização. A grande questão percebida, principalmente em Candau (2008) e Ramos (20), foi a tensão entre igualdade e diferença, considerandose que a articulação entre estes dois conceitos deve superar a afirmação da igualdade ou da diferença para se pensar em igualdade na diferença. Em relação às conclusões de s que abordaram temas sobre a sexualidade, gênero e educação, questões de gênero, raça/cor, e relações étnicoraciais, constatouse que os jovens apresentam o seu desenvolvimento como atores generificados e sexualizados, sendo a produção de identidade um processo intra e interpessoal, que ocorre através da combinação de como o indivíduo percebe a si próprio e suas histórias pessoais e de como acontecem suas relações com os outros. Desta forma, não é suficiente que os professores tenham apenas empatia com os jovens, mas que, também, tenham consciência de que suas práticas são importantes influências na produção de identidades dos jovens. Principalmente em Canen e Xavier (20), ao pesquisarem sobre a formação continuada de professores, com foco nos GTs sobre educação, relações étnicoraciais e gênero, sexualidade e educação, foi visto que a formação de professores constituise como uma excelente oportunidade para o exercício das discussões e implementações de proposições que tornem possíveis a construção de novos caminhos no que diz respeito às questões presentes no contexto escolar sobre a diversidade cultural. Foi percebido, ainda de acordo com estas duas autoras, que o foco de estudos dos GTs nestas temáticas recai sobre as identidades marginalizadas, que são normalmente analisadas de forma coletiva. Para tais autoras, são raras as pesquisas realizadas a partir das realidades de escolas públicas e sobre a elaboração dos currículos, com suas dimensões e análise de seus impactos nos contextos escolares e na formação multicultural de professores. Em Miranda (2012), ao analisar a inserção da modalidade de educação quilombola no âmbito das políticas de educação, foi apontado o fato de a escola ser vista como alternativa de
5 sobrevivência e reforço da identidade étnicocultural e como um território de conhecimentos e projetos. Ferrari (2012), aponta para uma articulação entre sexualidade e cultura, onde a educação foi o campo de análise para esta aproximação. Afirma, ainda, que a formação de professores e a cultura digital estão diretamente relacionadas à produção de imaginários e de reconhecimento identitário. Em consonância com este, encontrase Filha (2012) que, em suas conclusões, aponta para a percepção de que as crianças demonstraramse abertas à construção de novas formas de dar sentindo às questões de gênero e às múltiplas possibilidades de construção de masculinidade e feminilidade, ressaltando, porém, que os meninos possuem maior dificuldade para desconstruir o modelo único de masculinidade. No que tange à temática das interrelações entre classes sociais, Yannoulas concluiu que a escola pública precisa ser compreendida e analisada levandose em consideração as suas questões econômicas, políticas, culturais e educacionais e, ainda, que as múltiplas funções exercidas na escola pública devem ser articuladas em um trabalho interdisciplinar. Considerações Finais Apesar da pouca frequência de textos sobre a diferença cultural na produção analisada, emergem questões significativas, que estão desafiando as sociedades e os processos educacionais, especificamente a escola na atualidade, tais como questões de gênero, sexualidade, relações étnicosraciais, tensões entre igualdade e diferenças e Direitos Humanos. A grande maioria dos textos se situou no âmbito de uma reflexão teórica e analítica sobre os temas abordados, estando pouco presentes as pesquisas desenvolvidas no chão da escola. Nesse sentido, tornase importante estimular trabalhos de investigação sobre esta temática que tenham como referência as práticas escolares. Em geral, a principal preocupação nos textos analisados diz respeito à construção das identidades de sujeitos sócioculturais invisibilizados ou não valorizados na sociedade atual. Situamse, portanto, na perspectiva da afirmação identitária. Neste sentido, tendo presente as diferentes vertentes do multiculturalismo, perecem situarse na perspectiva assimilacionista, orientado a promover a igualdade de oportunidades e a integração dos diferentes sujeitos sócioculturais na sociedade vigente. A questão intercultural praticamente não é abordada, a não ser nos textos que tratam da tensão entre igualdade e diferença. Nestas produções, emerge a perspectiva crítica do multiculturalismo a partir da discussão sobre as relações entre Direitos Humanos e diversidade cultural. A educação intercultural aparece como uma perspectiva alternativa e contrahegemônica de construção social, política e educacional, sendo complexa por estar atravessada por desafios e tensões, tornando necessária a problematização das diferentes práticas sociais e educativas. Referências Bibliográficas CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, nº37, Janeiro/Abril, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. FORQUIN, JeanClaude. O currículo: entre o relativismo e o universalismo. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 21, n. 73, p.4770, dez
6 MCLAREN, P. Multiculturalismo crítico. São Paulo: Cortez, SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Reconhecer para Libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, WALSH, Catherine. La Educación Intercultural en La Educación. Ministério de Educación. Peru (documento de trabalho, 2001). Artigos Analisados 1 CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 13, nº37, Janeiro/Abril, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 2 CANEN, Ana; XAVIER, Giseli Pereli de Moura. Formação Continuada de Professores para a Diversidade Cultural: ênfases, silêncios e perspectivas. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, nº48, Setembro/Dezembro, 20. Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 3 EPSTEIN,D.&JOHNSON, R. Jovens produzindo identidades sexuais. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, nº40, Janeiro/Abril, Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 4 FERRARI, Anderson. Cultura visual e homossexualidades na constituição de novas infâncias e novos docentes. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, nº49, Janeiro/Abril, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 5 FILHA, Constantina Xavier. A menina e o menino que brincavam de ser: representações de gênero e sexualidade em pesquisa com crianças. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, nº51, Setembro/Dezembro, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 6 MIRANDA, S. A. Educação escolar quilombola em Minas Gerais: entre ausências e emergências. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, nº50, Maio/Agosto, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 7 RAMOS, Aura Helena. Educação em Direitos Humanos: local da diferença. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 16, nº46, Janeiro/Abril, 20. Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. 8 YANNOULAS, S.C., ASSIS, S.G, FERREIRA, K.M. Educação e Pobreza: Limiares de um campo em (re) definição. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, nº50,
7 Maio/Agosto, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados. Pesquisa Realizada na Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd. ISSN: Editora Autores Associados, incluindo as publicações dos últimos 5 anos ( 2008 a 2012), do nº37 ao nº51.
8 ANEXOS
9 Quadro I : Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Janeiro a Abril de 2008 NÚMERO DA DE 2008 Nº 37, 12 1 CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade diferença. e São apresentadas questões relativas à importância da(s) cultura(s) no momento em que o foi escrito, discutindo a relevância do discurso dos Direitos Humanos nesse contexto. São analisadas diferentes abordagens do multiculturalismo, assinalando, ainda, quais os desafios são importantes para se trabalhar as relações entre educação intercultural e direitos humanos. Quadro II: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Maio a Agosto de 2008 NÚMERO DA DE 2008 Nº 38 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório. Quadro III: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Setembro Dezembro 2008 DE 2008 Nº39 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório.
10 Quadro IV: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação em Pesquisa em Educação ANPEd. Período: Janeiro Abril de 2009 NÚMERO DA DE 2009 Nº 40 1 EPSTEIN,D.&JOHNSON, R. Jovens produzindo identidades sexuais. O busca entender o modo como os jovens formam suas identidades, particularmente em relação à sexualidade e ao gênero. Quadro V: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em EducaçãoANPEd Período: Maio Agosto 2009 DE 2009 Nº41 8 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório. Quadro VI: Instituição: Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Setembro Dezembro 2009 Nº TORAL DE 2009 Nº42 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório. Quadro VII: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Janeiro a Abril de 2010 DE 2010 Nº Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório.
11 Quadro VIII: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Maio a Agosto de 2010 DE 2010 Nº 44 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório. Quadro IX: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação Período: Setembro Dezembro 2010 DE 2010 Nº45 12 Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório. Quadro X: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Janeiro a Abril de 20 DE 20 Nº 46 1 RAMOS, Aura Helena. Educação em Direitos Humanos: local da diferença. Investigação da constituição do currículo de Educação em Direitos Humanos no Brasil no sentido de identificar o modo como a diferença se articula e promove consensos nesses espaços curriculares. Quadro XI: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Maio a Agosto de 20 DE 20 Nº Não foi selecionado Não há que se relacione com a pesquisa apresentada neste relatório.
12 Quadro XII: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Setembro a Dezembro de 20 DE 20 Nº 48 1 CANEN & XAVIER. Formação Continuada de Professores para a Diversidade Cultural: ênfases, silêncios e perspectivas. Formação Continuada de professores como objeto de debates em contextos acadêmicos e políticos, com foco nos GTs de Formação de Professores, Didática, Educação e Relações Étnico Raciais e Gênero, Sexualidade e Educação. Quadro XIII: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Janeiro Abril de 2012 NÚMERO DA DE 2012 Nº FERRARI, Anderson. Cultura visual e homossexualidades na constituição de novas infâncias e novos docentes. As articulações entre a sexualidade e a cultura, tomando a educação como campo de análise desse encontro.
13 Quadro XIV: Instituição: Associação Nacional de PósGraduação e Pesquisa em Educação ANPEd Período: Maio a Agosto de 2012 NÚMERO DA DE 2012 Nº YANNOULAS, S.C., ASSIS, S.G, FERREIRA, K.M. Educação e Pobreza: Limiares de um campo em (re) definição. O tem como foco principal a relação entre situação de pobreza e educação formal, considerando as produções publicadas online, buscando estabelecer uma tipologia entre as interpretações dos pesquisadores e analisando as questões de gênero, raça/cor e classe social envolvidas com o tema. 2 MIRANDA, S. A. Educação escolar quilombola em Minas Gerais: entre ausências e emergências. O texto busca problematizar a inserção da modalidade de educação quilombola no âmbito das políticas de educação, abrangendo o debate sobre o reconhecimento de diretos destas mesmas comunidades. Quadro XV: Instituição: Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação Período: setembro dezembro de 2012 NÚMERO DA DE 2012 Nº51 1 FILHA, Constantina Xavier. A menina e o menino que brincavam de ser: representações de gênero e sexualidade em pesquisa com crianças. O tem como objetivo apresentar e analisar alguns dados de uma pesquisaação realizada com crianças em uma escola pública municipal na cidade de Campo Grande.
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