BIOLISA PSA TOTAL K096 INSTRUÇÕES DE USO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOLISA PSA TOTAL K096 INSTRUÇÕES DE USO"

Transcrição

1 Português 1/2 BIOLISA PSA TOTAL K096 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para determinação quantitativa de Antígeno Específico de Próstata Total (PSA), em soro humano, por enzimaimunoensaio em microplaca. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: imaimunoensaio ou imunoenzimétrica. Nesta metodologia, o Padrão Referência, a amostra do paciente ou controle são primeiramente adicionados a uma microcavidade revestida com estreptadivina. Em seguida, adiciona-se o Conjugado e a reação é homogeneizada. A reação entre os vários anticorpos de PSA e as formas nativas de PSA formam um complexo sanduíche que se liga com a estreptadivina que reveste a microcavidade. A interação é ilustrada pela seguinte equação: + Ag PSA + Btn Ab (m) Onde: Btn Ab (m) = Anticorpo Monoclonal Biotinilado (Quantidade em excesso) Ag PSA = Antígeno Nativo (Quantidade variável) = Anticorpo Policlonal marcado com ima (Quantidade em excesso) = Complexo Sanduíche Antígeno-Anticorpo = Razão Constante de Associação. = Razão Constante de Dissociação. Após completado o período de incubação exigido, o Conjugado livre é separado do Conjugado aderido na placa por aspiração ou decantação. A atividade da enzima presente na superfície da microcavidade é quantificada pela reação com um Substrato próprio para produzir cor. O uso de Padrões Referência com vários níveis de Antígeno Prostático Específico (PSA) permite a construção de uma curva de calibração. Da comparação da curva, uma atividade de amostra desconhecida pode ser encontrada com concentração de PSA. REAGENTES 1- Padrões Referência (A - F) - Conservar entre 2 e 8ºC. Seis (6) frascos ( A - F ) de Padrões Referência de antígeno PSA em diferentes concentrações, em solução de tampão ph 7,4 e azida sódica: A = 0,0 ng/ml B = 5 ng/ml C = 10 ng/ml D = 25 ng/ml E = 50 ng/ml F = 100 ng/ml 2- Conjugado - Conservar entre 2 e 8ºC. Anticorpo Policlonal marcado com enzima, Anticorpo monoclonal IgG Biotinilado em tampão, corante e conservante. 3- Placa Sensibilizada - Conservar entre 2 e 8ºC. 4- Lavagem concentrada - Conservar entre 2 e 8ºC. Solução de fosfato salina ph 7,4 e azida sódica. 5- Substrato A - Conservar entre 2 e 8ºC. Tetrametilbenzidina (TMB). 6- Substrato B - Conservar entre 2 e 8ºC. Solução de Peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ). 7- Solução de Parada - Conservar entre 2 e 8ºC. Ácido Clorídrico (HCl) 1N. APRESENTAÇÃO REAGENTES TESTES 192 TESTES 1- Padrões Referência 6 Frascos A-F x 1,0 ml 6 Frascos A-F x 1,0 ml 2- Conjugado 1 Frasco x 13 ml 2 Frascos x 13 ml 3- Placa sensibilizada 1 Placa x 96 testes 2 Placas x 96 testes 4- Lavagem Concentrada 1 Frasco x 20 ml 1 Frasco x 20 ml 5- Substrato A 1 Frasco x 7 ml 2 Frascos x 7 ml 6- Substrato B 1 Frasco x 7 ml 2 Frascos x 7 ml 7- Solução de Parada 1 Frasco x 8 ml 2 Frascos x 8 ml EQUIPAMENTOS E INSUMOS OPERACIONAIS Materiais e insumos operacionais: - Reagentes descritos no quadro anterior. - Instruções de uso (manual). Materiais necessários, mas não contidos no kit: 1- Pipeta(s) com capacidade de dispensar volumes de 25 ml e 50 ml com precisão maior que 1,5%. 2- Repipetador(es) para dispensagens repetitivas de volumes de 100 ml e 300 ml, com precisão maior que 1,5% (opcional) ou pipeta multicanal. 3- Lavadora de microplaca (opcional) ou pipetas para lavagem das 4- Leitora de ELISA com capacidade de absorbância em 450 / 630 nm de comprimento de onda. 5- Pipetas com volumes reguláveis (200 ml a 1000 ml) para diluição do Substrato. 6- Tubos de ensaio para a diluição do Substrato A e B. 7- Papel absorvente para secar as 8- Cronômetro ou relógio. 9- Frasco para estocar a Solução de Lavagem. 10- Água destilada ou deionizada. 11- Ferramentas de Controle de Qualidade. CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE A temperatura de armazenamento deverá ser de 2 a 8 C. O transporte em temperaturas entre 15 e 30 C não deverá exceder a 72 (setenta e duas) horas. Não congelar. Manter ao abrigo da luz e evitar umidade. CUIDADOS ESPECIAIS 1- Somente para uso diagnóstico in vitro. 2- Seguir com rigor a metodologia proposta para a obtenção de resultados exatos. 3- O envelope contendo as tiras deve ser aberto somente após atingir a temperatura ambiente. Recolocar as tiras de microcavidades não utilizadas no invólucro de alumínio, vedar e conservar entre 2 e 8ºC. 4- A água utilizada na limpeza do material deve ser recente e isenta de contaminantes. 5- Colunas deionizadoras saturadas liberam água alcalina, íons diversos, e agentes oxidantes e redutores que podem alterar de forma significativa os resultados. 6- A Solução de Parada contém ácido clorídrico que é um ácido forte. Portanto, manuseá-lo com devido cuidado. 7- Toda matéria-prima do produto é testada e deve ser não reagente para HBsAg, Anti-HIV 1&2 e Anti HCV. Entretanto, esses testes não oferecem total segurança da ausência de agentes infecciosos. A manipulação manual de todo produto que contém soro é potencialmente capaz de transmitir doenças. Portanto, é preciso tomar os devidos cuidados de biossegurança na manipulação desses produtos. 8- Pipetar os reagentes sempre na mesma ordem para minimizar a diferença de tempo de reação entre as 9- Por medida de proteção, pode-se cobrir a placa durante a reação. Caso opte por este procedimento, é necessário que seja estabelecido como rotina. 10- Deve-se assegurar que o fundo da cavidade esteja limpo e seco e que não haja bolhas na superfície do líquido antes de ler a placa. Não permitir que as cavidades sequem durante o ensaio. 11- Não exponha os reagentes, especialmente o substrato, à luz forte ou vapores de hipoclorito durante o armazenamento ou etapas de incubação. 12- Recomendamos aplicar as normas locais, estaduais e federais de proteção ambiental para que o descarte dos reagentes e do material biológico seja feito de acordo com a legislação vigente. 13- Para obtenção de informações relacionadas à biossegurança ou em caso de acidentes com o produto, consultar as FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) disponibilizadas no site ou através de solicitação pelo SAC (Serviço de Assessoria ao Cliente) da Quibasa. AMOSTRAS O sangue deve ser coletado em tubo venal sem aditivos ou barreira de gel. Deixar o sangue coagular. Centrifugar a amostra para separar o soro das células. Amostra(s) hemolisadas ou altamente lipêmicas não devem ser usadas. As amostras devem ser de soro e as precauções e tipos usuais de punção venosa devem ser observadas na coleta. Para uma comparação acurada de valores estabilizados normais, a amostra de soro deve ser obtida pela manhã. As amostras podem ser conservadas sob refrigeração, entre 2 e 8ºC pelo período máximo de 5 (cinco) dias. Se as amostras não puderem ser analisadas nesse período, congelar e armazenar à temperatura de -20ºC por até 30 dias. Evitar congelamento e descongelamento repetitivos. Quando o teste for duplicado, é necessário 0,050 ml de amostra. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PREPARO DOS REAGENTES DE TRABALHO Solução de lavagem Diluir o conteúdo do frasco N 4 (Lavagem Concentrada) em 1000 ml de água destilada ou deionizada. Conservar em temperatura ambiente até a validade impressa no frasco original. Substrato - Solução de trabalho Determinar a quantidade necessária de cavidades a serem utilizadas para preparo de uma quantidade adequada. Preparar a solução misturando partes iguais de Substrato A e Substrato B. Para cada microcavidade (teste): 50 ml de Substrato A + 50 ml de Substrato B Por exemplo: misture 1 ml de Substrato A e 1 ml de Substrato B para duas tiras de 8 microcavidades (16 testes). Preparar imediatamente antes do uso. Usar no máximo, até uma (1) hora após preparo. TÉCNICA Antes de começar o ensaio, colocar todos os Reagentes, Amostras, Padrões Referência para estabilizarem em temperatura ambiente (15-30ºC). 1- Separar as microcavidades a serem utilizadas considerando: Padrões Referência e Amostras (podendo ser testados em duplicata). 2- Separar a primeira cavidade para o Branco (OPCIONAL). 3- Dispensar 25 ml dos Padrões Referência e Amostra em suas respectivas 4- Pipetar 100 ml do Conjugado em todas as Homogeneizar gentilmente por ±30 segundos. 5- Incubar por 30 minutos à temperatura ambiente. 6- Descartar o conteúdo das microcavidades por aspiração (Lavadora), ou decantação. 7- Pipetar aproximadamente 300 ml de Solução de Lavagem previamente preparada* em todas as Decantar ou aspirar (lavadora), para um total de cinco (5) Ciclos de lavagem. Para a garantia da secagem da placa, bater em papel absorvente. 8- ATENÇÃO Siga um dos seguintes procedimentos: A) Pipetar 100 ml de Substrato previamente preparado* - Solução de Trabalho (A + B) em cada cavidade. *Vide PREPARO DOS REAGENTES DE TRABALHO Ou B) Pipetar 50 ml de Substrato A em cada cavidade. Pipetar 50 ml de Substrato B em cada cavidade; 9- Homogeneizar gentilmente por ± 30 segundos. Incubar por quinze (15) minutos em temperatura ambiente, ao abrigo da luz. 10- Pipetar 50 ml de Solução de Parada em todas as Homogeneizar gentilmente por ± 30 segundos. 11- Ler a absorbância de cada microcavidade em 450/630 nm em uma leitora de ELISA. Os resultados podem ser lidos em até trinta (30) minutos após a adição da Solução de Parada. CÁLCULOS Uma curva de calibração é usada para determinar a concentração de PSA em amostras desconhecidas (pacientes). Preparo da Curva de Calibração Para determinar a concentração de PSA para cada amostra desconhecida, colocar a média das absorbâncias das duplicadas de cada amostra desconhecida no eixo vertical do gráfico (papel milimetrado). Encontrar o ponto de interseção na curva, e ler a concentração (em ng/ml) no eixo horizontal do gráfico (as duplicadas desconhecidas podem ser medidas como indicado). No exemplo a seguir, a média de absorbância (1,142) intercepta a curva-padrão (23,6 ng/ml) com a concentração de PSA. (Ver Figura1). Exemplo 1 PADRÕES MICROCAVIDADE ABSORBÂNCIA A (0,0 ng/ml) B (5 ng/ml) C (10 ng/ml) D (25 ng/ml) E (50 ng/ml) F (100 ng/ml) 1 0, , , , , , , , , , , ,775 * Os dados apresentados no exemplo 1 e figura 1 são somente para ilustrar e não devem ser usados em lugar da curva-padrão preparada para cada teste. Figura 1 Absorbancia Concentração de PSA (ng/ml) LIMITAÇÃO DO PROCESSO Performance do Ensaio É importante que o tempo de reação em cada microcavidade seja observado constantemente para a reprodução dos resultados. Pipetar as amostras não deve levar mais que 10 (dez) minutos para evitar desvio do teste. Se mais de 1 (uma) placa for usada, é recomendável repetir a resposta da curva de calibração. A adição do substrato inicia uma reação cinética, a qual se finda com a adição da Solução de Parada. Entretanto, a adição do Substrato e da Solução de Parada deve ser processada na mesma seqüência para eliminar qualquer desvio de tempo durante a reação. Leitoras de ELISA medem verticalmente. Não tocar na base das Falhas no processo de lavagem podem gerar resultados incorretos. Amostra(s) hemolisadas ou altamente lipomizadas não devem ser usadas similarmente. Amostras de paciente com concentração de PSA acima de 100 ng/ml devem ser diluídas (por exemplo 1/10 ou maior) com soro feminino normal (PSA = 0 ng/ml) e re-testadas. A concentração de amostra é obtida multiplicando-se o resultado pelo fator de diluição (10). Cada componente em um teste deve ser do mesmo número de lote e estocado sob condições idênticas.

2 Interpretação Se for usado um programa computador para interpretar os resultados do teste, é imprescindível que o valor dos calibradores caia dentro de uma margem de erro de 10% em relação aos resultados tanto de calibradores, quanto de amostras. O PSA é elevado no inicio da hipertrofia da próstata (BPH). Clinicamente, um valor elevado de PSA sozinho não é um valor diagnóstico como um teste especifico para câncer e deve ser usado em conjunto com outras manifestações (observações) clínicas e procedimentos diagnósticos (biópsia da próstata). Determinações de PSA livre podem ajudar na observação para discriminação de BPH e condições de câncer de próstata. CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE O Laboratório Clínico deve possuir um programa interno de controle da qualidade, onde procedimentos, normas, limites e tolerância para variações sejam claramente estabelecidos. É importante ressaltar que todos os sistemas de medição apresentam uma variabilidade analítica característica, que deve ser monitorada pelos próprios laboratórios. Para tanto, é recomendável a utilização de controles, que permitem avaliar a precisão e a exatidão das dosagens. PARÂMETROS DO CONTROLE DE QUALIDADE: Absorbância Padrão Referência F (100 ng/ml) 1,5 VALORES DE REFERÊNCIA Valores normais para o Kit BIOLISA PSA Total Homens saudáveis < 4 ng/ml DESEMPENHO DO PRODUTO CONTROLE DE QUALIDADE Exatidão COMPARAÇÃO DE MÉTODOS E ESPECIFICIDADE METODOLÓGICA O BIOLISA PSA Total foi comparado com outro método ELISA disponível comercialmente. Foram utilizadas 48 amostras de população normal, com prostatite, com abscesso prostático e câncer de próstata. A equação de regressão linear obtida foi Y = 0,9593X + 0,3736 e o coeficiente de correlação 0,9949. Com estes resultados pode-se concluir que os kits apresentam boa especificidade metodológica. Precisão REPETIBILIDADE Foram realizadas 20 dosagens consecutivas com 3 amostras, obtendo-se os seguintes resultados: AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 AMOSTRA 3 Concentração (ng/ml) 1,74 55,30 0,40 Desvio Padrão (ng/ml) 0,08 2,62 0,02 Coeficiente de Variação (%) 4,74 4,73 4,88 REPRODUTIBILIDADE Foram realizadas 20 dosagens sucessivas com três amostras, durante 3 dias consecutivos, obtendo-se os seguintes resultados : AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 AMOSTRA 3 Concentração (ng/ml) 1,84 58,05 0,40 Desvio Padrão (ng/ml) 0,09 2,43 0,01 Coeficiente de Variação (%) 4,83 4,18 2,50 Sensibilidade A sensibilidade do Kit BIOLISA PSA Total é de 0,012 ng. Isto é equivalente a uma amostra contendo 0,5 ng/ml de concentração de PSA. Linearidade A reação é linear até a concentração do ponto mais alto da curva de calibração. Para amostras com valores superiores, diluir a mesma com Cloreto de Sódio 0,85%, repetir a dosagem e multiplicar o resultado obtido pelo fator de diluição. Especificidade As reações cruzadas de PSA com determinadas substâncias, foram avaliadas com adição de interferentes em um padrão, em várias concentrações. As reações cruzadas foram calculadas pela razão entre uma dosagem de substância interferente e a dosagem de PSA necessária para produzir a mesma absorbância. SUBSTÂNCIA Ácido Acetilsalicílico Ácido Ascórbico Cafeína CEA AFP CA-125 hcg hlh htsh hprl CONCENTRAÇÃO ADICIONADA U/mL 1000 lu/ml 10 lu/ml 100 mlu/ml SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO O Antígeno Prostático Específico (PSA) é uma variedade de proteína com quimiotripsina. A proteína é uma simples glicoproteína em cadeia com peso molecular de 28,4kDA. O nome do PSA deriva da observação que é um antígeno normal da próstata mas não foi encontrado em outro tecido normal ou maligno. O PSA é liberado da próstata normal e aparece em concentrações baixas no soro de homens saudáveis. Estudos com transcriptase reversa PCR demonstraram que o PSA também está expresso em baixas concentrações nas células do sangue periférico e de outros tecidos. Concentrações altas podem ser detectadas em pacientes com câncer de próstata avançado. Portanto, o PSA é aplicado como marcador tumoral para o monitoramento clínico de câncer de próstata avançado. No entanto, concentrações aumentadas de PSA no soro também ocorrem em pacientes com hiperplasia benigna da próstata. Logo, o objetivo é diferenciar claramente entre a hiperplasia benigna de próstata e o câncer de próstata avançado no laboratório clínico para poupar os pacientes de procedimentos de diagnóstico invasivos, tais como, uma biópsia da próstata. No soro humano o PSA ocorre em duas formas: PSA Livre (fpsa) e PSA complexado. A forma mais encontrada é a complexa do PSA e a 1-antiquimiotripsina (ACT). A fração de fpsa demonstrou ser substancialmente menor em pacientes com câncer de próstata avançado do que em pacientes com hiperplasia benigna de próstata. Portanto, doseamentos combinados de fpsa e PSA Total (tpsa) podem levar a uma melhor discriminação entre a hiperplasia benigna de próstata e o câncer de próstata avançado. Alguns estudos mais recentes também demonstraram que a relação fpsa/tpsa é útil no diagnóstico diferencial entre a hiperplasia benigna de próstata e o câncer de próstata avançado. O PSA foi encontrado em câncer de próstata metastático, maligno e benigno. Sendo o câncer da próstata a segunda maior doença maligna masculina, a detecção de níveis elevados de PSA é considerada de grande importância no diagnostico precoce. Os níveis de PSA do soro têm sido usados em maior escala do que a o Fosfatase Ácida Prostática (PAP) no diagnóstico e tratamento de pacientes devido à sensibilidade aumentada. NÚMERO DE TESTES 96 / 192 TESTES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Christensson A., Laurell C.B., Lilja H., Eur J. Biochem, 194, (1990). 2- Watt K.W., et al., Proc Nat Acad Sci USA, 83, (1986). 3- Chen Z., Prestiglacomo A., Stamey T., Clin Chem., 41, (1995). 4- Wild D., The Immunoassay Handbook., Stockton Press (1994) p Junker R., Brandt B., Zechel C., Assmann G., Clin Chem., 43, (1997). GARANTIA DA QUALIDADE Antes de serem liberados para consumo, todos os reagentes Bioclin são testados pelo Departamento de Controle de Qualidade. A qualidade dos reagentes é assegurada até a data de validade mencionada na embalagem de apresentação, desde que armazenados e transportados nas condições adequadas. DADOS DO FABRICANTE QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Tel.: (31) Fax: (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Indústria Brasileira ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR Serviço de Assessoria ao Cliente Tel.: sac@bioclin.com.br Número de registro do kit BIOLISA PSA Total na ANVISA: Revisão: Julho/12 Português 2/2

3 Español 1/2 BIOLISA PSA TOTAL K096 INSTRUCCIONES DE USO FINALIDAD Test para determinación cuantitativa de Antígeno Específico de Próstata Total (PSA), en suero humano, por ensayo enzimainmunoensayo en microplaca. Solamente para uso diagnóstico in vitro. PRINCIPIO DE ACCIÓN Metodología: imainmunoensayo o inmunoenzimétrico En esta metodología, o Patrón Referencia, la muestra del paciente o control son primeramente adicionados a una microcavidad revestida con estreptadivina. En seguida, se adiciona el Conjugado y la reacción es homogenizada. La reacción entre los varios anticuerpos de PSA y las formas nativas de PSA forman un complejo sándwich que se liga com a estreptavidina que reveste a microcavidad. La interacción es ilustrada por la siguiente ecuación: + Ag PSA + Btn Ab (m) Donde: Btn Ab (m) = Anticuerpo monoclonal biotinilado (Cantidad en exceso) Ag PSA = Antígeno nativo (Cantidad variable) = Anticuerpo policlonal marcado con enzima (Cantidad en exceso) = Complejo Sándwich antígeno-anticuerpo = razón constante de asociación = razón constante de disociación Luego de completado el período de incubación exigido, el Conjugado libre es separado del Conjugado unido a la placa por aspiraciones o decantación. La actividad de la enzima presente en la superfície de la microcavidad es cuantificada por la reacción con un sustrato propio para producir color. El uso de Patrones Referencia con varios niveles de Antígeno Prostático Específico (PSA) permite la construcción de una curva dosis resposta de actividad y concentración. De la comparación de la curva de calibración puede ser encontrada con concentración de PSA. REACTIVOS 1- Patrones Referencia (A - F) - Almacenar entre 2 y 8ºC. Seis (6) frascos (A - F) de Patrones Referencia de antígeno PSA en diferentes concentraciones, en solución de tampón ph 7,4 y azida sódica.: A = 0,0 ng/ml B = 5 ng/ml C = 10 ng/ml D = 25 ng/ml E = 50 ng/ml F = 100 ng/ml 2- Conjugado - Almacenar entre 2 y 8ºC. Anticuerpo Policlonal marcado con ima, Anticuerpo Monoclonal IgG Biotinizada en tampón, corante y conservante. 3- Placa Sensibilizada - Almacenar entre 2 y 8ºC. 4- Solución de Lavado Concentrado - Almacenar entre 2 y 8ºC. Solución de fosfato salina ph 7,4 y azida sódica. 5- Sustrato A - Almacenar entre 2 y 8ºC. Tetrametilbenzidina (TMB). 6- Sustrato B - Almacenar entre 2 y 8ºC. Solución de Peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ). 7- Solución de Parada - Almacenar entre 2 y 8ºC. Ácido Clorídrico (HCl) 1N. PRESENTACIÓN REACTIVOS PRUEBAS 192 PRUEBAS 1- Patrones Referencia 6 Frascos A-F x 1,0 ml 6 Frascos A-F x 1,0 ml 2- Conjugado 1 Frasco x 13 ml 2 Frascos x 13 ml 3- Placa Sensibilizada 1 Placa x 96 pruebas 2 Placas x 96 pruebas 4- Solución de Lavado Concentrado 1 Frasco x 20 ml 1 Frasco x 20 ml 5- Sustrato A 1 Frasco x 7 ml 2 Frascos x 7 ml 6- Sustrato B 1 Frasco x 7 ml 2 Frascos x 7 ml 7- Solución de Parada 1 Frasco x 8 ml 2 Frascos x 8 ml EQUIPAMIENTOS E INSUMOS OPERACIONALES Materiales e insumos operacionales - Reactivos descritos en el cuadro anterior. - Instrucciones de uso ( manual ). Materiales necesarios, pero no contenidos en el kit: 1- Pipeta(s) con capacidad de expender volúmenes de 25 ml y 50 ml, con precisión mayor que 1,5%. 2- Repipetador(es) para distribución repetitivas de volúmenes de 100 ml y 300 ml, con precisión mayor que 1,5% (opcional) o pipeta multicanal. 3- Lavadora de microplaca (opcional) o pipetas para lavado de las 4- Lectora de ELISA con capacidad de absorbancia en 450 / 630 nm de longitud de onda. 5- Pipetas con volúmenes regulables (200 ml a 1000 ml) para dilución del Sustrato. 6- Tubos de ensayo para la dilución del Sustrato A y B. 7- Papel absorbente para secar las 8- Cronómetro o reloj. 9- Frasco para almacenar la Solución de Lavado. 10- Agua destilada o deionizada. 11- Herramientas de Control de Calidad. CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO Y TRANSPORTE La temperatura de almacenamiento deberá ser de 2 a 8 C. El transporte en temperaturas entre 15 y 30 C no deberá exceder a 72 (setenta y dos) horas. No congelar. Mantener al abrigo de la luz y evitar humedad. CUIDADOS ESPECIALES 1- Solamente para uso diagnóstico in vitro. 2- Seguir con rigor la metodología propuesta para la obtención de resultados exactos. 3- El sobre conteniendo las tiras debe ser abierto solamente después de alcanzar la temperatura ambiente Recolocar las tiras de microcavidades no utilizadas en la envoltura de aluminio, sellar y almacenar entre 2 y 8ºC. 4- El agua utilizada en la limpieza del material debe ser reciente e exenta de contaminantes. 5- Columnas deionizadoras saturadas liberan agua alcalina, iones diversos y agentes oxidantes y reductores, que pueden alterar de forma significativa los resultados. 6- La Solución de Parada contiene Ácido Clorídrico, que es un ácido fuerte. Por lo tanto manosearlo con el debido cuidado. 7- Toda matéria prima del producto es probada y debe ser no reactiva para HBsAg, Anti-HIV 1&2 y Anti-HCV. Sin embargo esos tests no ofrecen total seguridad de la ausencia de agentes infecciosos. La manipulación manual de todo producto que contiene suero es potencialmente capaz de transmitir dolencias. Por lo tanto, es necesario tomar los debidos cuidados de bioseguridad en la manipulación de esos productos. 8- Pipetear los reactivos siempre en el mismo orden para minimizar la diferencia de tiempo de reacción entre las 9- Por medida de protección, se puede cubrir la placa durante la reacción. Caso opte por este procedimiento, es necesario que sea establecido como rutina. 10- Asegurar que el fondo de la cavidad este limpio y seco y que no haya burbujas en la superficie del líquido antes de leer la placa. No permitir que las cavidades sequen durante el ensayo. 11- No exponga los reactivos, especialmente el sustrato, a la luz fuerte o vapores de hipoclorito durante almacenamiento o etapas de incubación. 12- Se recomienda la aplicación de la ley local, estatal y federal de protección ambiental para la eliminación de reactivos y material biológico se hace de acuerdo con la legislación vigente. 13- Para obtener información relacionada con la seguridad biológica o en caso de accidentes con el producto, consultar la FISPQ (Ficha de Informaciones de la Seguridad de Productos Químicos) disponibles en el site o solicitando a través del SAC (Servicio de Asesoría al Cliente) de Quibasa. MUESTRAS La sangre debe ser colectada en tubo venal sen aditivos o barreras de gel. Dejar la sangre coagular. Centrifugar la muestra para separar el suero de las células. Muestra(s) hemolizadas o altamente lipémicas no deben ser usadas. Las muestras deben ser de suero y las precauciones y tipos usuales de punción venosa deben ser observadas en la colecta. Para una comparación de valores estabilizados normales, la muestra de suero debe ser obtenida por la mañana. Las muestras pueden ser conservadas bajo refrigeración, entre 2 y 8ºC, por el periodo máximo de 5 (cinco) días. Si las muestras no pudieran ser analizadas en ese periodo, congelar y almacenar a la temperatura de - 20ºC por hasta 30 días. Evitar congelamiento y descongelamiento repetitivos. Cuando el test fuera duplicado, es necesario 0,050 ml de muestra. DESCRIPCIÓN DEL PROCESO PREPARO DE LOS REACTIVOS DE TRABAJO Solución de lavado Diluir el contenido del frasco Nº 4 (Solución de Lavado Concentrado) en 1000 ml de agua destilada o deionizada. Almacenar en temperatura ambiente hasta la validad impresa en el frasco original. Sustrato - Solución de trabajo Determinar la cantidad necesaria de cavidades a ser utilizadas para preparo de una cantidad adecuada. Preparar la solución mezclando partes iguales de Sustrato A y Sustrato B. Para cada microcavidad (test): 50 ml de Sustrato A + 50 ml de Sustrato B Por ejemplo: mezcle 1 ml de Sustrato A y 1 ml de Sustrato B para dos tiras de 8 microcavidades (16 testes). Preparar inmediatamente antes del uso. Usar máximo hasta una (1) hora luego del preparo. TÉCNICA Antes de comenzar el ensayo, colocar todos los Reactivos, Muestras y Patrones Referencia para estabilizar los en temperatura ambiente (15-30ºC). 1- Separar las microcavidades a ser utilizadas considerando: Patrones Referencia y Muestras (pudiendo ser testados en duplicada). 2- Separar la primeira cavidad para el Blanco (OPCIONAL). 3- Pipetear 25 ml del Patrones Referencia apropiado y Muestra en sus respectivas 4- Pipetear 100 ml de conjugado en todas las Homogenizar gentilmente por ±30 segundos. 5- Incubar por 30 minutos en temperatura ambiente 6- Descartar el contenido de las microcavidades por aspiración (Lavadora), o decantación. 7- Pipetear aproximadamente 300 ml de Solución de Lavado previamente preparada* en todas las Decantar o aspirar (lavadora), para un total de cinco (5) ciclos de lavado. Para la garantía de secado de la placa, batir en papel absorbente. 8- ATENCIÓN Siga uno de los siguientes procedimientos: A) Pipetear 100 L de Sustrato previamente preparado* - Solución de Trabajo (A + B) en cada cavidad. *Ved PREPARO DE REACTIVOS DE TRABAJO O B) Pipetear 50 L de Sustrato A en cada cavidad. Pipetear 50 L de Sustrato B en cada cavidad. 9- Homogenizar gentilmente por ± 30 segundos. Incubar por quince (15) minutos en temperatura ambiente, al abrigo de la luz. 10- Pipetear 50 ml de Solución de Parada en todas las Homogenizar gentilmente por ± 30 segundos. 11- Leer la absorbancia de cada microcavidad en 450/630 nm en una lectora de ELISA. Los resultados pueden ser leídos en hasta treinta (30) minutos después de la adición de la Solución de Parada. CÁLCULOS Una curva de calibración es utilizada para determinar la concentración de PSA en muestras desconocidas (pacientes). Preparo da Curva de Calibración Para determinar la concentración de PSA para cada muestra desconocida, colocar el promedio de las absorbancias de las duplicadas de cada muestra desconocida en el eje vertical del gráfico (papel milimetrado). Encontrar el punto de intersección en la curva, y leer la concentración (en ng/ml) en el eje horizontal del gráfico (las duplicadas desconocidas pueden ser medidas como indicado). En el ejemplo a seguir, el promedio de absorbancia (1,142) intercepta la curva-patrón (23,6 ng/ml) con la concentración de PSA. (Ver Figura 1). Ejemplo 1 PATRONES MICROCAVIDAD ABSORBANCIA A (0,0 ng/ml) B (5 ng/ml) C (10 ng/ml) D (25 ng/ml) E (50 ng/ml) F (100 ng/ml) 1 0, , , , , , , , , , , ,775 Los datos presentados en el ejemplo 1 y figura 1 son solamente para ilustrar y no deben se usados en lugar de la curva-patrón preparada para cada test. Figura 1 Absorbancia Concentración de PSA (ng/ml)

4 LIMITACIÓN DEL PROCESO Performance del Ensayo Es importante que el tiempo de reacción en cada microcavidad sea observado constantemente para la reproducción de los resultados. Pipetear las muestras no debe llevar más que 10 (diez) minutos para evitar desvío del test. Si más de 1 (una) placa fuera usada, es recomendable repetir la respuesta de la curva de calibración. La adición del Sustrato inicia una reacción cinética, la cual se finda con la adición de la Solución de Parada. Sin embargo, la adición del Sustrato y de la Solución de Parada debe ser procesada en la misma secuencia para eliminar qualquier desvío de tiempo durante la reacción. Lectoras de ELISA miden verticalmente. No tocar en la base de las Fallas en el proceso de lavado pueden generar en resultados o incorrectos. Muestra(s) hemolizadas o altamente lipomizadas no deben ser usadas similarmente. Muestras de paciente con concentración de PSA encima de 100 ng/ml deben ser diluídas (por ejemplo 1/10 o mayor) con suero femenino normal (PSA = 0 ng/ml) y re-testadas. La concentración de muestra es obtenda multiplicándose el resultado por el factor de dilución (10). Cada componente en un test debe ser del mismo número de lote y almacenado en condiciones idénticas. Interpretación Si fuera usado un programa de computador para interpretar los resultados del test es imprescindible que se establezca un márgen de error de 10% para los resultados de los calibradores y muestras. El PSA es elevado en el inicio de la hipertrofia de la próstata (BPH). Clínicamente, un valor elevado de PSA sólo no es un valor diagnóstico como un test especifico para cáncer y debe ser usado en conjunto con otras manifestaciones (observaciones) clínicas y procedimientos diagnósticos (biópsia de la próstata). Determinaciones de PSA libre pueden ayudar en la observación para discriminación de BPH y condiciones de cáncer de próstata. MUESTRA 1 MUESTRA 2 MUESTRA 3 Concentración (ng/ml) 1,84 58,05 0,40 Desvío Patrón (ng/ml) 0,09 2,43 0,01 Coeficiente de Variación (%) 4,83 4,18 2,50 Sensibilidad La sensibilidad del Kit BIOLISA PSA Total es de 0,012 ng. Esto es equivalente a una muestra conteniendo 0,5 ng/ml de concentración de PSA. Linearidad La reacción es linear hasta la concentración del punto más alto de la curva de calibración. Para muestras com valores superiores, diluir la misma con Cloreto de Sódio 0,85%, repetir la dosificación y multiplicar el resultado obtenido por el factor de dilución. Especificidad Las reacciones cruzadas de PSA con determinadas sustancias, fueron evaluadas con adición de interferentes en un patrón, en varias concentraciones. Las reacciones cruzadas fueron calculadas por la razón entre uma dosificación de sustancia interferente y la dosificación de PSA necesaria para producir la misma absorbancia. SUBSTANCIA Ácido Acetilsalicílico Ácido Ascórbico Cafeína CEA AFP CONCENTRACIÓN AÑADIDA REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Christensson A., Laurell C.B., Lilja H., Eur J. Biochem, 194, (1990). 2- Watt K.W., et al., Proc Nat Acad Sci USA, 83, (1986). 3- Chen Z., Prestiglacomo A., Stamey T., Clin Chem., 41, (1995). 4- Wild D., The Immunoassay Handbook., Stockton Press (1994) p Junker R., Brandt B., Zechel C., Assmann G., Clin Chem., 43, (1997). GARANTÍA DE CALIDAD Antes de ser liberado para el consumo, todos los reactivos Bioclin son testados por el Departamento de Control de Calidad. La calidad de los reactivos es asegurada hasta la fecha de validad mencionada en el embalaje de presentación, desde que sean almacenados y transportados en las condiciones adecuadas. DATOS DEL FABRICANTE QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Tel.: +55 (31) Fax: +55 (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Industria Brasileña ATENDIMIENTO AL CONSUMIDOR Servicio de Asesoría al Cliente Tel.: sac@bioclin.com.br Número de registro del kit BIOLISA PSA Total en la ANVISA: Revisión: Julio/12 Español 2/2 CONTROL INTERNO DE CALIDAD El Laboratorio Clínico debe poseer un programa interno de control de calidad, donde procedimientos, normas, límites y tolerancia para variaciones sean claramente establecidos. Es importante resaltar que todos los sistemas de medición presentan una variabilidad analítica característica, que debe ser vigilada por los propios laboratorios. Por lo tanto, es recomendable la utilización de controles, que permiten la evaluación, la precisión y la exactitud de las dosificaciones. CA-125 hcg hlh htsh hprl U/mL 1000 Ul/mL 10 Ul/mL 100 mul/ml PARÁMETROS DEL CONTROL DE CALIDAD Absorbancia Padrón Referencia F (100 ng/ml) 1,5 VALORES DE REFERENCIA Valores normales para o Kit BIOLISA PSA Total Hombres saludables < 4 ng/ml DESEMPEÑO DEL PRODUCTO CONTROL DE CALIDAD Exactitud COMPARACIÓN DE MÉTODOS Y ESPECIFICIDAD METODOLÓGICA El BIOLISA PSA Total fue comparado con otro método ELISA disponible comercialmente. Fueron utilizadas 48 muestras de población normal, con prostatítis, con absceso prostático y cáncer de próstata. La ecuación de regresión linear obtenida fue Y = 0,9593X + 0,3736 y el coeficiente de correlación 0,9949. Con estos resultados se puede concluir que los kits presentan buena especificidad metodológica. Precisión REPETIBILIDAD Fueron realizadas 20 dosificaciones consecutivas con 3 muestras, obteniéndose los siguientes resultados: MUESTRA 1 MUESTRA 2 MUESTRA 3 Concentración (ng/ml) 1,74 55,30 0,40 Desvío Patrón (ng/ml) 0,08 2,62 0,02 Coeficiente de Variación (%) 4,74 4,73 4,88 REPRODUCTIBILIDAD Fueron realizadas 20 dosificaciones sucesivas con tres muestras, durante 3 días consecutivos, obteniéndose los siguientes resultados : SIGNIFICADO DIAGNÓSTICO El Antígeno Prostático Específico (PSA) es una variedad de proteína con quimiotripsina. La proteína es una simple glicoproteína en cadena con peso molecular de 28,4kDA. El nombre de PSA deriva de La observación que es un antígeno normal de la próstata pero no fue encontrado en otro tejido normal o maligno. El PSA es liberado de la próstata normal y aparece en concentraciones bajas en el suero de hombres saludables. Estudios con transcriptase reversa PCR demonstraron que el PSA tambiém está expreso en bajas concentraciones en las células de sangre periférico y de otros tejidos. Concentraciones altas pueden ser detectadas en pacientes con cáncer de próstata avanzado. Por lo tanto, el PSA es aplicado como marcador tumoral para el monitoramiento clínico de cáncer de próstata avanzado. Sin embargo, concentraciones aumentadas de PSA en el suero también ocurren en pacientes con hiperplasia benigna de la próstata. Luego, el objetivo es diferenciar claramente entre la hiperplasia benigna de próstata y el cáncer avanzado de próstata en el laboratorio clínico para eitar a los pacientes de procedimientos de diagnóstico invasivos, tales como, una biópsia de la próstata. En el suero humano el PSA ocurre en dos formas: PSA livre (fpsa) y PSA complejo. La forma más comúnmente es la compleja del PSA y la 1-antiquimiotripsina (ACT). La fracción de fpsa demonstró ser sustancialmente menor en pacientes con cáncer de próstata avanzado que en pacientes con hiperplasia benigna de próstata. Por lo tanto, dosis combinadas de fpsa y PSA Total (tpsa) pueden llevar a una mejor discriminación entre la hiperplasia benigna de la próstata y el cáncer de próstata avanzado. Algunos estudios más recientes también demonstraron que la relación fpsa/tpsa es útil en el diagnóstico diferencial entre la hiperplasia benigna de la próstata y el cáncer de próstata avanzado. NÚMERO DE PRUEBAS 96 / 192 PRUEBAS

5 English 1/2 BIOLISA PSA TOTAL K096 USAGE INSTRUCTIONS FUNCTION Method for the quantitative detection of Specific Total Prostatic Antigen (PSA) concentration in human serum, by enzyme immunoassay in microplates. PRINCIPLE OF ACTION Methodology: ymeimmunoassay or immunoenzymetric In this methodology, Reference Standard, patient samples or control are initially added in streptavidin coated microcavities. Then, added the Conjugate and the reaction is homogenized. The reaction between the various PSA antibodies and native PSA form a sandwich complex that binds with the streptavidin coated in the microcavity. This interaction is illustrated by the following equation: + Ag PSA + Btn Ab (m) Where: Btn Ab (m) = Biotinylated Monoclonal Antibody (Excess Quantity) Ag PSA = Native Antigen (Variable Quantity) = Policlonal Antibody marked with yme (Excess Quantity) = Antigen-antibody sandwich complex = Constant Rate of Association = Constant Rate of dissociation After completing the required incubation period, the free Conjugate is separated from the Conjugate bound on the plate by aspiration or decanting. The enzyme activity present in the surface area of the microcavitie is quantitated by reaction with a Substrate to produce color. The use of Reference Standard of levels of Specific Prostatic Antigen (PSA) allows the construction of a calibration curve. By comparison with the calibration curve, can be found the concentration of PSA in an unknown sample. REAGENTS 1- Reference Standards (A - F) - Store between 2 and 8ºC. Six (6) flasks (A - F) of reference standards containing PSA Antigen in different concentrations in tampon solutions ph 7,4 and Sodium Azide. A = 0,0 ng/ml B = 5 ng/ml C = 10 ng/ml D = 25 ng/ml E = 50 ng/ml F = 100 ng/ml 2- Conjugate - Store between 2 and 8ºC. Policlonal Antibody marked with yme, Biotinylated Monoclonal IgG Antibody in buffer dye and preservative. 3- Sensitive Plate - Store between 2 and 8ºC. 4- Concentrated Washing Solution - Store between 2 and 8ºC. Phosphate saline solution ph 7,4 and sodium azide. 5- Substrate A - Store between 2 and 8ºC. Tetramethylbenzidine (TMB). 6- Substrate B - Store between 2 and 8ºC. Solution of hydrogen peroxide (H 2 O 2 ). 7- Stop Solution - Store between 2 and 8ºC. Chloridric Acid (HCl) 1N. PRESENTATION REAGENTS 1- Reference Standards TESTS 192 TESTS 6 Flasks A - F x 1,0 ml 6 Flasks A - F x 1,0 ml 2- Conjugate 1 Flask x 13 ml 2 Flasks x 13 ml 3- Sensitive plate 1 Plate x 96 tests 2 Plates x 96 tests 4- Concentrated Washing Solution 1 Flask x 20 ml 1 Flask x 20 ml 5- Substrate A 1 Flask x 7 ml 2 Flasks x 7 ml 6- Substrate B 1 Flask x 7 ml 2 Flasks x 7 ml 7- Stop Solution 1 Flask x 8 ml 1 Flask x 8 ml EQUIPMENTS AND OPERATIONAL INPUTS Materials contained in this kit: - Reagents described in the above board. - Instructions of usage (manual). Materials necessary, but not present in this kit: 1- Pipette(s) capable of dispensing volumes of 25 ml and 50 ml with a precision greater than 1,5%. 2- Re-pipettor(s) for repetitive dispensing volumes of 100 ml and 300 ml, with precision greater than 1,5% (optional) or multichannel pipette. 3- Microplate washer (optional) or pipettes for for microcavity washing. 4- ELISA reader capable of absorbance at 450 and 630 nm wavelength. 5- Adjustable volume pipettes (200 mg/ml to 1000 mg/ml) for Substrate dilution. 6- Test tubes for dilution of Substrates A and B. 7- Paper towel to dry microcavities. 8- Timer or clock. 9- Container to store the Washing Solution. 10- Distilled or deionized water. 11- Quality Control tools. TRANSPORTATION AND STORAGE CONDITIONS The storage temperature should be between 2 to 8ºC. The transport at temperatures between 15 and 30ºC should not exceed 72 (seventy two) hours. Do not freeze. Protect from light and avoid moisture. SPECIAL CARE 1- For in vitro diagnostic use only. 2- Strictly follow the methodology proposed to obtain accurate results. 3- The envelope containing the strips should be opened only after it reaches room temperature. Place the strip with unused cavities in the aluminum bag, seal and store between 2 and 8ºC. 4- The water used in material cleaning must to be recent and free of contaminants. 5- Deionized and saturated columns release alkaline water, several ions and oxidizing and reducing agents that can significantly alter the results; 6- Stop Solution Contains Hydrochloric Acid, which is a strong acid. Handle it with care. 7- All the raw material of product is tested and should be non-reactive for HBsAg, Anti HIV 1 & 2 and Anti HCV. However, these tests do not provide total assurance of the absence of infectious agents. The manual manipulation of any product containing human serum is potentially capable of transmitting diseases. Therefore, we must take due care in handling the bio safety of these products. 8- Always add reagents in the same order to minimize the difference in reaction time between the cavities. 9- As a safety measure, you can cover the plate during the reaction. If you opt for this procedure it must be established as routine. 10- You must ensure that the bottom of the cavity is clean and dry and there are no bubbles on the surface fluid before reading the plate. Do not let the cavities run dry during the test. 11- Do not expose reagents, especially the substrate, to strong light or hypochlorite fumes during storage or incubation steps. 12- We recommend applying the local, state and federal rules for environmental protection, so that disposal of reagents and biological material can be made in accordance with current legislation. 13- To obtain information related to biosafety or in case of accidents with the product, consult the MSDS (Material Safety Data Sheet) available on the website or upon request by the SAC (Advisory Service Customer) of Quibasa. SAMPLES Blood should be collected in a tube without additives or venal gel barrier. Allow blood to clot. Centrifuge the specimen to separate serum from cells. Hemolyzed sample(s) or highly lipemic should not be used. Samples should be serum and the precaution and the usual type of vein puncture should be observed in the collection. For accurate comparison to established normal values, the sample serum should be obtained in the morning. Samples may be refrigerated at between 2 and 8ºC for a maximum period of 5 (five) days. If samples can not be analyzed during this period, freeze and store at -20ºC up to 30 days. Avoid freezing and thawing repetitive. When the test is doubled, it is necessary to 0,050 ml of sample. PROCESS DESCRIPTION PREPARATION OF WORKING REAGENT Washing Solution Dilute the content of flask Nº 4 (Concentrated Washing Solution) in 1000 ml of distilled or deionized water. Store at room temperature up to the expiration date printed in the original flask. Substrate - Working solution Determine amount of cavities to be used for preparation of an appropriate quantity. Prepare the solution by mixing equal parts of Substrate A and Substrate B. To each cavity (test): 50 ml of Substrate A + 50 ml of Substrate B For example, mix 1 ml of Substrate A and 1 ml of Substrate B to two strips of 8 microcavities (16 tests). Prepare immediately prior to use. Use no later than one (1) hour after preparation. TECHNIQUE Before starting the assay, bring all Reagents, Samples and Reference Standards to stabilize at room temperature (15-30ºC). 1- Select the wells to be used considering: Reference Standards and samples (which may be tested in duplicate). 2- Select the first cavity for blank (OPTIONAL). 3- Pipette 50 ml of the appropriate Standard Reference and Sample into their respective microcavities. 4- Add 100 ml of Conjugate in each microcavity. Homogenize it gently for ±30 seconds. 5- Incubate for 30 minutes at room temperature. 6- Discard the contents of the plate by aspiration (Washer) or decanting. 7- Pipette approximately 300 ml of Washing Solution previously prepared* to all cavities. Decant or aspirate (washer) for a total of five (5) washing cycles. To ensure the drying of the plate, hit it on paper towels. 8- WARNING Do one of the following: A) Pipette 100 ml of previously prepared* substrate - Working Solution (A+B) in each cavity. *See PREPARATION OF WORKING REAGENTS Or B) Pipette 50 ml of Substrate A to each cavity. Pipette 50 ml of Substrate B into each cavity. 9- Homogenize gently for ± 30 seconds. Incubate for 15 (fifteen) minutes at room temperature away from light. 10- Pipette 50 ml of Stop Solution to each well. Homogenize gently for ± 30 seconds. 11- Read the absorbance in each well at 450/630 nm on plate reader. The results should be read within 30 (thirty) minutes after adding the Stop Solution. CALCULATIONS A calibration curve is used to determine the PSA concentration in unknown samples (patients). Preparation of Calibration Curve To determine the PSA concentration for each unknown sample, put the average absorbance of the duplicates for each unknown sample on the vertical axis of the graph (graph paper). Find the intersection point on the curve, and read the concentration (ng/ml) on the horizontal axis of the graph (the unknown duplicated may be mensured as indicated). In the following example, the average absorbance (1,142) intersects the curve (23,6 ng/ml) with the concentration of PSA. (See Figure 1). Example 1 STANDARD MICROCAVITY ABSORBANCE A (0,0 ng/ml) B (5 ng/ml) C (10 ng/ml) D (25 ng/ml) E (50 ng/ml) F (100 ng/ml) 1 0, , , , , , , , , , , ,775 * The date presented in example 1 and figure 1 are only to illustrate and should not be used in any place at the calibration curve prepared for each test. Figure 1 Absorbance PSA concentration (ng/ml) PROCEDURE LIMITATIONS Assay Performance It is important that the reaction time in each well is held constant for reproducible results. Pipetting of samples should not take more than 10 (ten) minutes to avoid deviation of the test. If more than one (1) plate is used, you should repeat the calibration curve. The addition of the Substrate initiates a kinetic reaction, which is terminated with the addition of the Stop Solution. However, the addition of Substrate and Stop Solution must be processed in the same sequence to eliminate any time deviation during reaction. ELISA readers measure vertically. Do not touch the bottom of the microcavities. Failures in the washing process can produce incorrect results. Patient samples with concentrations of PSA above 100 ng/ml should be diluted (example 1/10 or higher) with normal female serum (PSA = 0 ng/ml) and re tested. The concentration of sample is obtained by multiplying the result by the dilution factor (10). Each component in a test must be of the same lot number and stocked under identical conditions. Interpretation If using a computer program to interpret the test results, it is necessary that the value of the calibrators fall within 10% compared to the results of either the calibrators, as or the samples. The PSA is elevated in early prostate hypertrophy (BPH). Clinically, an elevated PSA value alone is not a value as a diagnostic test for cancer and should be used in conjunction with other manifestations

6 (observations) clinical and diagnostic procedures (prostate biopsy). Determination of free PSA may help in observing for discrimination of BPH and conditions prostate cancer. INTERNAL QUALITY CONTROL The Clinical Laboratory must have an internal quality control, where all procedures, rules, limits and tolerance to variations be clearly established. It is important to mention that all measurement systems present a analytical variety, and it must be monitor by the laboratory. Therefore, it is recommendable the use of controls, allowing the precision and accuracy of the dosages. COMPOUND Acetylsalicylic Acid Ascorbic Acid Caffeine CEA AFP CA-125 ADDED CONCENTRATION U/mL CUSTOMER SERVICE Customer Advisory Service Phone: sac@bioclin.com.br ANVISA registration for BIOLISA PSA Total kit: Review: July/12 English 2/2 PARAMETERS FOR QUALITY CONTROL Absorbance of Reference Standard F (100 ng/ml) 1,5 hcg hlh 1000 Ul/mL 10 Ul/mL REFERENCE VALUES Normal values for BIOLISA PSA Total Kit Healthy Men < 4 ng/ml. htsh hprl 100 mul/ml PRODUCT PERFORMANCE QUALITY CONTROL Accuracy COMPARISON OF METHODS AND METHODOLOGICAL SPECIFICITY BIOLISA PSA Total was compared with another ELISA method commercially available. 48 samples of normal populations with prostatitis, prostatic abscess and prostate cancer. The linear regression equation obtained was Y = 0,9593X + 0,3736 and a correlation coefficient 0,9949. With these results we can conclude the kit has good methodological specificity. Precision REPEATABILITY 20 consecutive measurements were performed with 3 samples, obtaining the following results: SAMPLE 1 SAMPLE 2 SAMPLE 3 Concentration (ng/ml) 1,74 55,30 0,40 Standard Deviation (ng/ml) 0,08 2,62 0,02 Coefficient of variation (%) 4,74 4,73 4,88 REPRODUCIBILITY 20 successive measurements were performed for 3 consecutive days with three samples, obtaining the following results: SAMPLE 1 SAMPLE 2 SAMPLE 3 Concentration (ng/ml) 1,84 58,05 0,40 Standard Deviation (ng/ml) 0,09 2,43 0,01 Coefficient of variation (%) 4,83 4,18 2,50 Sensitivity The sensitivity of BIOLISA PSA Total kit is of 0,012 ng. That is equivalent to a sample containing 0,5 ng/ml of PSA concentration. Linearity The reaction is linear up to the concentration of the highest point in the calibration curve. For samples with higher values, dilute it with using Sodium Chloride 0,85%, repeat the dosage and multiply the results obtained by the dilution factor. Specificity The cross-reactivity with PSA selected substances was evaluated by adding the interfering in a standard, in various concentrations. Cross reactions were calculated by a ratio of dose of interfering substance to dose of PSA needed to produce the same absorbance. DIAGNOSTIC SIGNIFICANCE The Prostate-specific antigen (PSA) is a variety of protein with chymotrypsin. Proteins a single chain glycoprotein with a molecular weight of 28,4 kda. The name derives from the PSA observation is that an antigen normal prostate but not found in other normal tissue or malignant. PSA is released from normal prostate and appears in low concentrations in the serum of healthy men. Studies using reverse transcriptase PCR demonstrated that PSA is also expressed at low concentrations in peripheral blood cells and other tissues. High concentrations can be detected in patients with advanced prostate cancer. Therefore, PSA is used as a marker tumor for clinical monitoring of advanced prostate cancer. However, concentrations PSA increased in the serum also occur in patients with benign prostatic hyperplasia. Therefore, the goal is to clearly differentiate between benign prostatic hyperplasia and advanced prostate cancer in the clinical laboratory to spare patients from invasive diagnostic procedures such as a prostate biopsy. In human serum PSA occurs in two forms: free PSA (fpsa) and complexed PSA. The form most commonly found is the PSA Complex and a 1-antichymotrypsin (ACT). The fraction of fpsa proved to be substantially lower in patients with advanced prostate cancer than in patients with benign hyperplasia prostate. Therefore, combined determinations of fpsa and total PSA (tpsa) can lead to better discrimination between benign hyperplasia prostate and advanced prostate cancer. Some more recent studies also showed that the ratio fpsa / tpsa ratio is useful in the differential diagnosis between hyperplasia benign prostate and advanced prostate cancer. The PSA was found in metastatic prostate cancer, benign and malignant. Since prostate cancer the second largest male malignancies, detection of elevated PSA levels is considered great importance in early diagnosis. The serum PSA levels have been used on a larger scale than to Prostatic Acid Phosphatase (PAP) in the diagnosis and treatment of patients due to increased sensitivity. NUMBER OF TESTS 96 / 192 Tests BIBLIOGRAPHIC REFERENCES 1- Christensson A., Laurell C.B., Lilja H., Eur J. Biochem, 194, (1990). 2- Watt K.W., et al., Proc Nat Acad Sci USA, 83, (1986). 3- Chen Z., Prestiglacomo A., Stamey T., Clin Chem., 41, (1995). 4- Wild D., The Immunoassay Handbook., Stockton Press (1994) p Junker R., Brandt B., Zechel C., Assmann G., Clin Chem., 43, (1997). QUALITY ASSURANCE Before being released for consumption, all Bioclin reagents are tested by the Department of Quality Control. The quality of reagents is assured until expiration date stated on the presentation packaging, when stored and transported under appropriate conditions. MANUFACTURER S DATA QUIBASA QUÍMICA BÁSICA Ltda Rua Teles de Menezes, 92 - Santa Branca CEP Belo Horizonte - MG - Brasil Phone: +55 (31) Fax: +55 (31) bioclin@bioclin.com.br CNPJ: / Made in Brazil

EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO

EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 EDTA A004 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes em hematologia. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O EDTA (Ácido Etilenodiamino Tetra - Acético)

Leia mais

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo

Anti HBc Ref. 414. Controle Negativo Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM

Leia mais

EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO

EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 EDTA A 004 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes em hematologia. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O EDTA (etilenodiaminotetracético) é empregado

Leia mais

BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS BUFFER B029 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para diluir amostras antes de serem dosadas nas células de fluxo dos eletrodos. Somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO

CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CONTROLE HbA1c K110 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Controle utilizado para monitorar a exatidão e precisão para a determinação quantitativa de hemoglobina A1c (HbA1c) em metodologias automatizadas

Leia mais

BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS CLEANER B030 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para a limpeza de módulo ISE em analisadores automáticos de bioquímica. Somente para uso diagnóstico in vitro. Indicado

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação

Leia mais

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.

Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio

Leia mais

BIOLISA ANTI HBs K 121 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA ANTI HBs K 121 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA ANTI HBs K 121 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para a detecção quantitativa de anticorpos anti antígeno de superfície de vírus da Hepatite B em soro ou plasma humano, por enzimaimunoensaio,

Leia mais

SOLUÇÃO DE LIMPEZA PARA EQUIPAMENTO SEMI-AUTOMÁTICO L001 INSTRUÇÕES DE USO

SOLUÇÃO DE LIMPEZA PARA EQUIPAMENTO SEMI-AUTOMÁTICO L001 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SOLUÇÃO DE LIMPEZA PARA EQUIPAMENTO SEMI-AUTOMÁTICO L001 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução detergente para a limpeza de cubetas de fluxo contínuo de analisadores bioquímicos semi-automáticos.

Leia mais

CALIBRADOR HbA1c K092 INSTRUÇÕES DE USO

CALIBRADOR HbA1c K092 INSTRUÇÕES DE USO Português / CALIBRADOR HbAc K09 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para monitorar a exatidão e precisão para a determinação quantitativa de hemoglobina Ac (HbAc) em metodologias automatizadas

Leia mais

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração de testes turbidimétricos e nefelométricos, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTES Número 1 - Multicalibrador

Leia mais

BIOLISA ANTI HBs K121 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA ANTI HBs K121 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA ANTI HBs K121 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para a detecção quantitativa de anticorpos anti antígeno de superfície de vírus da Hepatite B em soro ou plasma humano, por enzimaimunoensaio,

Leia mais

BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO

BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOÍONS CAL ISE UR B025 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado como calibrador, em módulos ISE acoplado a diversos analisadores automáticos de bioquímica, para dosagem de eletrólitos

Leia mais

BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para determinação quantitativa e qualitativa de anticorpos IgG para Citomegalovírus (CMV) em soro ou plasma humano por enzimaimunoensaio

Leia mais

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO

ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável

Leia mais

BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA CMV IgG K122 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para determinação quantitativa e qualitativa de anticorpos IgG para Citomegalovírus (CMV) em soro ou plasma humano por enzimaimunoensaio

Leia mais

MINIKIT. 20-500 mg/l Na 2 SO 3 L414350 EN PT ES. Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR

MINIKIT. 20-500 mg/l Na 2 SO 3 L414350 EN PT ES. Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR MINIKIT 20-500 mg/l Na 2 L414350 EN PT ES Sulfite HR Sulfito HR Sulfito HR EN Introduction The Sulfite High Range MINIKIT provides a simple means of checking sulfite levels in water over the range 20-500

Leia mais

BIOLISA HBsAg K120 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA HBsAg K120 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA HBsAg K120 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE O kit BIOLISA HBsAg é um teste de terceira geração para a detecção qualitativa da presença do antígeno de superfície de Hepatite B no soro

Leia mais

SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO

SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SOLUÇÃO ÁCIDA L003 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução para a limpeza de aparelhos bioquímicos automáticos. Indicado para: Aparelhos bioquímicos automáticos. Aplicação: A limpeza atua removendo

Leia mais

SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO

SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 SOLUÇÃO DE LIMPEZA DE CÉLULAS L005 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução para a limpeza de aparelhos bioquímicos automáticos. Indicado para: Aparelhos bioquímicos automáticos. Aplicação: A

Leia mais

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro

Elaborado por: Karina Salvador Revisado por: Hilda Helena Wolff Aprovado por: Andréa Cauduro ANTI- 1 Manual CAMBRIDGE BIOTECH -1 POP: BM 05 Página 1 de 7 1. Sinonímia ANTI, TESTE CONFIRMATÓRIO. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos e técnicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica Os testes

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS 1. Sinonímia VIDAS DUO 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica POP n.º: I 56 Página 1 de 7 O vírus da imunodeficiência humana () é um retrovírus RNA, transmitido

Leia mais

Kit Tecsystem for MVW-01. Kit Tecsystem para MVW-01. Kit Tecsystem Installation, Configuration and Operation Guide

Kit Tecsystem for MVW-01. Kit Tecsystem para MVW-01. Kit Tecsystem Installation, Configuration and Operation Guide Kit Tecsystem for MVW0 Kit Tecsystem para MVW0 Kit Tecsystem Installation, Configuration and Operation Guide Kit Tecsystem Guía de Instalación, Configuración y Operación Kit Tecsystem Guia de Instalação,

Leia mais

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit

PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma

Leia mais

HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO

HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 HbA1c K091 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa da Hemoglobina A1c em sangue total em sistemas fotométricos. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos

Leia mais

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO

MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MULTICAL K064 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração de testes turbidimétricos, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTES Número 1 - Multicalibrador - Conservar entre

Leia mais

PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO

PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 PADRÃO HEMOGLOBINA K029 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para a padronização da dosagem da Hemoglobina, somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTE Número 1 - Padrão - Conservar

Leia mais

BIOLISA HIV 1/2/0 ANTÍGENO/ANTICORPO K 119 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA HIV 1/2/0 ANTÍGENO/ANTICORPO K 119 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA HIV 1/2/0 ANTÍGENO/ANTICORPO K 119 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE O Kit BIOLISA HIV 1/2/O Antígeno/Anticorpo é um imunoensaio de quarta geração para a detecção qualitativa da presença

Leia mais

BIOLISA HIV 1/2/O K118 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA HIV 1/2/O K118 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA HIV 1/2/O K118 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE O kit BIOLISA HIV 1/2/O é um imunoensaio de terceira geração para a detecção qualitativa da presença de anticorpos totais (IgG, IgM e IgA)

Leia mais

FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO

FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FLUORETO A006 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante inibidora da glicólise. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O anticoagulante Fluoreto é formado por

Leia mais

Estabilidade das amostras Sangue Total: 1 semana entre 2 e 8ºC. Hemolisado: 10 horas entre 15 e 25ºC ou 10 dias entre 2 e 8ºC.

Estabilidade das amostras Sangue Total: 1 semana entre 2 e 8ºC. Hemolisado: 10 horas entre 15 e 25ºC ou 10 dias entre 2 e 8ºC. Português 1/2 HbA1c BIRREAGENTE K162 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa da Hemoglobina A1c em sangue total em sistemas fotométricos. Somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

BIOLISA CMV IgM K123 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA CMV IgM K123 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA CMV IgM K123 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para determinação qualitativa de anticorpos IgM para Citomegalovírus (CMV) em soro ou plasma humano por enzimaimunoensaio em microplaca.

Leia mais

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano)

ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) ANTI D IgM +IgG Monoclonal (Humano) PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagente para classificação do fator Rh PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO Conservar entre: 2-8

Leia mais

BIOLISA PSA LIVRE K102 INSTRUÇÕES DE USO

BIOLISA PSA LIVRE K102 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOLISA PSA LIVRE K102 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste para determinação quantitativa da concentração de Antígeno Específico Prostático Livre (fpsa) em soro humano por ensaio enzimaimunoensaio

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c.

1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 1/5 1. NOME DO TESTE A hemoglobina glicada é também chamada de hemoglobina glicosilada, hemoglobina A1c ou simplesmente, HbA1c. 2. APLICAÇÃO CLÍNICA Hemoglobina Glicada, também abreviada como Hb A1c, é

Leia mais

Memory Module MMF-02. Modulo de Memoria MMF-02. Módulo de Memória MMF-02 CFW70X

Memory Module MMF-02. Modulo de Memoria MMF-02. Módulo de Memória MMF-02 CFW70X Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Memory Module MMF-02 Modulo de Memoria MMF-02 Módulo de Memória MMF-02 CFW70X Installation, Configuration and Operation Guide Guía de Instalación,

Leia mais

TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO

TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSFERRINA K 114 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação da transferrina em amostras de soro humano. Teste imunoturbidimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO

CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CITRATO A001 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Solução anticoagulante para testes de coagulação. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O Citrato é utilizado para estudos da

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

Protocolos de Aplicação

Protocolos de Aplicação Protocolos de Aplicação IN VITRO Diagnóstica MEGA Rua Cromita 278 - Distrito Industrial - Itabira - MG Telefax: 31 3834-6400 e.mail: dsa@invitro.com.br ÁCIDO ÚRICO ENZIMÁTICO Cat: 10687 Volume: 100 ml

Leia mais

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS

ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS ENSAIO DE ENDOTOXINAS BACTERIANAS O ensaio de endotoxinas bacterianas (EEB) é um ensaio para detectar ou quantificar endotoxinas de bactérias gram negativas usando um lisado de amebócitos de caranguejo

Leia mais

FÓSFORO UV K068 INSTRUÇÕES DE USO

FÓSFORO UV K068 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 FÓSFORO UV K068 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Fósforo. Teste UV de Ponto Final, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: UV de Ponto

Leia mais

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB

ANTI-A ANTI-B ANTI-AB ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para calibração de testes analíticos em metodologias automatizadas. Somente para uso diagnóstico in

Leia mais

FRAÇÕES DO PSA IMUNO-DETERMINÁVEIS:

FRAÇÕES DO PSA IMUNO-DETERMINÁVEIS: PSA - LIVRE E TOTAL PSA - COMPLEXADO CBHPM 4.07.12.14-1 AMB 28.06.251-5/99 CBHPM 4.07.12.15-0 Sinonímia: tpsa. PSA total. PSA EQM. PSA Equimolar. PSA total imunologicamente detectável. fpsa. PSA livre.

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO

BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCAL K072 CALIBRADOR PARA BIOQUÍMICA INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para calibração de testes analíticos em metodologias automatizadas. Somente para uso diagnóstico in

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO

COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 COLESTEROL HDL ENZIMÁTICO K015 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Colesterol HDL. Teste enzimático colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO

Leia mais

BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO

BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BIOCONTROL COAGULAÇÃO P K 138 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente utilizado para controle nos teste de coagulação. Somente para uso diagnóstico in vitro. REAGENTE Número 1 - Plasma Controle

Leia mais

MICROALBUMINÚRIA K078 INSTRUÇÕES DE USO

MICROALBUMINÚRIA K078 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 MICROALBUMINÚRIA K078 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação quantitativa da Microalbumina na urina humana por análise de turbidimetria, somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO

CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 CAPACIDADE LIGADORA DE FERRO K009 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da Capacidade Ligadora de Ferro Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro PRINCÍPIO

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA DO PRODUTO Data: 01.12.98 1. Identificação do Produto / Reagente e da empresa Nome Comercial do Produto: Microalbumin Standard Series Número do Catálogo: MAL/STS-5X1 Fabricante:

Leia mais

ÁCIDO ÚRICO Liquiform Página 1 Determinações Catálogo Monoreagente Bi-reagente 73-4/30 480 400 73-2/100 800 666 Revisão: 31/01/07

ÁCIDO ÚRICO Liquiform Página 1 Determinações Catálogo Monoreagente Bi-reagente 73-4/30 480 400 73-2/100 800 666 Revisão: 31/01/07 ÁCIDO ÚRICO Liquiform Página 1 Determinações Catálogo Monoreagente Bi-reagente 73-4/30 480 400 73-2/100 800 666 Revisão: 31/01/07 O número de determinações (brancos, calibradores e amostras) corresponde

Leia mais

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano.

Determinação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano. POP n.º: B07 Página 1 de 5 1. Sinonímia: CKMB, MB. Mnemônico: MB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro da atividade

Leia mais

ANTI IgG (Soro de Coombs)

ANTI IgG (Soro de Coombs) ANTI IgG (Soro de Coombs) Soro Anti Gamaglobulinas Humanas PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar

Leia mais

Ensaios de Monitoramento da Qualidade de Medicamentos

Ensaios de Monitoramento da Qualidade de Medicamentos Ensaios de Monitoramento da Qualidade de Medicamentos Sérgio Fernando de Oliveira Gomes Laboratório de ensaios farmacêuticos Introdução O controle de qualidade de preparações magistrais é normatizado pela

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA

VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA VERIFICAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ENDOTOXINA EM ÁGUA Leandro Raimundo da Silva 1, Karyne Mourthe Miranda 2, Sibele Aryadne da Silva 3, Carla Martins Pittella 4 1 SENAI, Campus CETEC, Belo Horizonte,

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

Vasos de Pressão. Vasos de Presión. Soluções em Refrigeração Industrial. Criando soluções que fazem a diferença.

Vasos de Pressão. Vasos de Presión. Soluções em Refrigeração Industrial. Criando soluções que fazem a diferença. Vasos de Pressão Vasos de Presión Criando soluções que fazem a diferença. 3 Utilização Utilización Os vasos de pressão Mebrafe respeitam rigorosamente as normas de projeto e fabricação estabelecidas em

Leia mais

LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO

LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 LACTATO K084 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação do Lactato em plasma ou líquido cefalorraquidiano humano. Teste UV enzimático, somente para uso diagnóstico in vitro.

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO

BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 BILIRRUBINA CALIBRAÇÃO K006 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Reagente para calibração da Bilirrubina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO O Padrão utilizado

Leia mais

O sal não é todo igual Salt is not all equal

O sal não é todo igual Salt is not all equal O sal não é todo igual Salt is not all equal Flor de Sal A Flor de Sal é composta por cristais leves e frágeis, em forma de palheta, que se formam na superfície das pequenas salinas, criando uma fina película

Leia mais

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno

Noções básicas de Segurança em Laboratório. Professora Mirian Maya Sakuno Noções básicas de Segurança em Laboratório Professora Mirian Maya Sakuno Laboratório labor = trabalho + oratorium = lugar de concentração Uso inadequado do laboratório PERIGO!!! Regras básicas Não... não

Leia mais

VDRL PRONTO PARA USO K045 INSTRUÇÕES DE USO

VDRL PRONTO PARA USO K045 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 VDRL PRONTO PARA USO K045 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método de triagem para detecção de reaginas da sífilis. Somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Reação

Leia mais

ROTAVÍRUS K075 INSTRUÇÕES DE USO

ROTAVÍRUS K075 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ROTAVÍRUS K075 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Teste rápido para determinação do antígeno viral do grupo Rotavírus, baseado na aglutinação direta das partículas de látex em lamina. Somente para

Leia mais

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade) MODELO DE BULA Logo Novartis Lacrigel TM A palmitato de retinol 10 mg/g Lágrima artificial estéril Forma farmacêutica e apresentação Gel oftálmico: cada tubo contém 10 g de gel. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

PROTEÍNA C REATIVA ULTRASENSÍVEL K079 INSTRUÇÕES DE USO

PROTEÍNA C REATIVA ULTRASENSÍVEL K079 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 PROTEÍNA C REATIVA ULTRASENSÍVEL K079 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para determinação quantitativa da Proteína C Reativa (PCR), em concentrações muito baixas. Teste imunoturbidimétrico,

Leia mais

TRANSAMINASE AST (TGO) CINÉTICA K048 LÍQUIDO ESTÁVEL INSTRUÇÕES DE USO

TRANSAMINASE AST (TGO) CINÉTICA K048 LÍQUIDO ESTÁVEL INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 TRANSAMINASE AST (TGO) CINÉTICA K048 LÍQUIDO ESTÁVEL INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da aspartato amino transferase (AST ou TGO). Teste cinético, somente para uso

Leia mais

Quantikine IVD ELISA. Human Epo Protocolo do imunoensaio Quantikine IVD. Número de catálogo DEP00

Quantikine IVD ELISA. Human Epo Protocolo do imunoensaio Quantikine IVD. Número de catálogo DEP00 Quantikine IVD ELISA Human Epo Protocolo do imunoensaio Quantikine IVD Número de catálogo DEP00 Este suplemento contém o protocolo do ensaio e deve ser lido na íntegra antes da utilização deste produto.

Leia mais

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS

IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS IMUNO ENSAIOS USANDO CONJUGADOS REAÇÕES USANDO REAGENTES MARCADOS Conjugado: molécula constituída por duas substâncias ligadas covalentemente e que mantêm as propriedades funcionais de ambas Ex: globulina

Leia mais

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico

ANTI HUMANO. Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico ANTI HUMANO Anti IgG Anti C 3 d Poliespecífico PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante:

Leia mais

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B

Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Volumetria ácido-base (continuação) Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Curvas de titulação ² A curva de titulação é a representação gráfica de como

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

Como monitorar seu processo de esterilização. com segurança e qualidade. Nome do autor

Como monitorar seu processo de esterilização. com segurança e qualidade. Nome do autor Como monitorar seu processo de esterilização Nome do autor com segurança e qualidade Richard Bancroft Engenheiro Albert Browne (Inglaterra) Gessilene Barbosa Enfermeira Mack Medical (Brasil) Agenda Mapeamento

Leia mais

Software reliability analysis by considering fault dependency and debugging time lag Autores

Software reliability analysis by considering fault dependency and debugging time lag Autores Campos extraídos diretamente Título Software reliability analysis by considering fault dependency and debugging time lag Autores Huang, Chin-Yu and Lin, Chu-Ti Ano de publicação 2006 Fonte de publicação

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO

ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO Português 1/2 ALBUMINA K040 INSTRUÇÕES DE USO FINALIDADE Método para a determinação da albumina. Teste colorimétrico, somente para uso diagnóstico in vitro. PRINCÍPIO DE AÇÃO Metodologia: Verde de bromocresol

Leia mais

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo.

É importante ressaltar que o uso, desgaste, lavagem e as condições ambientais afetarão o desempenho deste tecido refletivo. Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Refletivo Prata 8912 Descrição O Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata 8912 foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança e em roupas

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação

Leia mais

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA).

Cálculo de potência; Limites de confiança; Análise estatística (ANOVA). CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA CURSO DE FARMÁCIA CONTROLE BIOLÓGICO DA QUALIDADE DE MEDICAMENTOS DELINEAMENTO: 3 x 3 3 doses do padrão Prof. Marcos R. dos Santos P2 A1 A3 A2 P1 A = amostra P=

Leia mais