ROTEIRO DE INSPEÇÃO MODULO IV PROCESSAMENTO DE HEMOCOMPONENTES
|
|
- Filipe Raminhos Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO CAPACITAÇÃO EM INSPEÇÃO SANITÁRIA EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO MODULO IV PROCESSAMENTO DE HEMOCOMPONENTES Christiane da Silva Costa Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária VITÓRIA/ES OUTUBRO 2014
2 O sangue total é constituído por hemácias, plaquetas e leucócitos suspensos em plasma!!!
3 Produção de Hemocomponentes SANGUE TOTAL Plasma Material e método CP
4 Produção de Hemocomponentes AFÉRESE
5 Hemocomponentes Sangue Total CH Crioprecipitado PFC, PFC 24 horas, PC ou PIC CP
6 Armazenamento de Hemocomponentes CH P PL
7 RDC n 34, de 11 de junho de 2014 Art. 47. Toda bolsa de sangue total coletada, desde que tecnicamente satisfatória, pode ser processada para a obtenção de hemocomponentes eritrocitários, plasmáticos e/ou plaquetários. 1º São componentes eritrocitários: I concentrado de hemácias; II concentrado de hemácias lavadas; concentrado de hemácias com camada leucoplaquetária removida; IV concentrado de hemácias desleucocitado; V concentrado de hemácias congeladas; VI hemácias rejuvenescidas. 2º São componentes plasmáticos: I plasma fresco congelado; II plasma comum (plasma não-fresco, plasma normal ou plasma simples); plasma isento do crioprecipitado; IV crioprecipitado; 3º São componentes plaquetários: I concentrado de plaquetas obtido de sangue total; II concentrado de plaquetas obtido por aférese; concentrado de plaquetas desleucocitado.
8 Tipos de Bolsas
9 EPI / EPC Recursos Humanos Processamento Nome do responsável técnico Formação profissional Registro no conselho de classe Pessoal é qualificado/capacitado/suficiente?... O processamento de sangue e componentes poderá ser da responsabilidade de profissional farmacêutico, médico hemoterapeuta, biomédico ou de profissional da área de saúde com nível universitário, com habilitação em processos produtivos e de garantia e certificação de qualidade em saúde. Lei /01 Os serviços de hemoterapia devem ter ainda, nos respectivos setores do ciclo produtivo do sangue, designação de supervisão técnica de acordo com a habilitação profissional. RDC 34/14 Art.6
10 Infra-estrutura Processamento Área física conforme legislação vigente (área específica, iluminação, fluxo e ventilação) RDC 34/10 Art.50 Protocolos de limpeza e desinfecção das instalações, áreas de trabalho e equipamentos. RDC 34/10 Art.51 Equipamentos qualificados, suficientes e de acordo com técnicas utilizadas (centrífuga refrigerada, extrator automático, dispositivo de conexão estéril). RDC 34/10 Art.48 Cabine de segurança biológica (câmara de fluxo laminar), outro equipamento ou área que garanta a esterilidade do produto, materiais e soluções utilizadas para procedimentos que requeiram abertura do sistema. RDC 34/14 Art.49 Registro da certificação e qualificação das áreas ou equipamentos utilizados. RDC 34/14 Art.48 e 49 Controle e monitoramento da temperatura das áreas e salas destinadas ao processamento (22+- 2ºC). RDC 34/14 Art.52 Nível II II
11 RDC n 34, de 11 de junho de 2014 Art. 50. A estrutura física destinada à produção de hemocomponentes deve estar de acordo com as normativas vigentes sobre projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde contendo, de acordo com a atividade a ser exercida, uma área/sala de pré-estocagem, sala para processamento de hemocomponentes, sala para liberação e rotulagem, sala para procedimentos especiais, claramente identificadas e utilizadas exclusivamente para esta finalidade. Parágrafo único. O acesso às áreas de produção deve ser restrito aos funcionários autorizados. Art. 51. As instalações, áreas de trabalho e equipamentos utilizados para o preparo de hemocomponentes devem ser mantidos limpos e em condições de higiene, com protocolos estabelecidos que incluam a periodicidade dos procedimentos de limpeza e desinfecção e com os registros. Art. 52. Os ambientes destinados ao processamento de sangue e hemocomponentes devem ter a temperatura mantida a 22 ± 2ºC, com os respectivos registros de monitoramento e controle.
12 Processamento Local de manipulação de material biológico Piso/Parede/Teto: Superfície lisa e uniforme de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Portas: Revestida com material lavável. Bancadas: Com pia de lavagem. Os materiais utilizados devem propiciar condições de higiene, serem anticorrosivos e antiaderentes. RDC 50, de 21 de fevereiro de 2002
13 Processamento As áreas, superfícies e equipamentos deverão ser limpos diariamente, assim como após quaisquer possíveis contaminações, neste caso deve ser feito processos de desinfecção. As partes dos equipamentos que ficam em contato com as bolsas plásticas e tubos não devem ter irregularidades que possam danificar o plástico. Os equipamentos com qualquer defeitos deverão ser claramente identificados como tal e se possível removidos das áreas de trabalho. As geladeiras e congeladores deverão ser descongelados periodicamente e cuidadosamente limpos. HIGIENIZAÇÃO - RDC 34/14 art.51
14 Processamento Procedimentos POP atualizado e disponível. Procedimentos executados conforme POP. Processamento realizado por centrifugação refrigerada e em sistema fechado. Segmento das bolsas de sangue selados hermeticamente (seladoras dielétricas apropriadas). Processamento de sangue validado por tipo de hemocomponente produzido. Equipamentos (centrífugas e extratores) devidamente identificados com mecanismos que relacionem o equipamento a cada remessa. Mecanismo que permita rastreabilidade das unidades que compõe os hemocomponentes produzidos em pool. Registro da avaliação das bolsas de sangue total provenientes da coleta externa. Nível II I II
15 PROCESSAMENTO DO SANGUE
16
17
18 PROCESSAMENTO DO SANGUE
19 Processamento Procedimentos Sangue total coletado processado em no máximo 35 dias (CPDA-1) ou 21 dias (ACD, CPD e CP2D), armazenado em 4 ± 2 C. Registros de produção com descrição da entrada de sangue total e os hemocomponentes produzidos e descartados. Mecanismos de controle sistemático da produção (controle em processo), incluindo avaliação de produtos intermediários e final (avaliação de volume e macroscópica) durante o processamento e medidas para lidar com os desvios. Nível II II
20 Processamento em sistema aberto Durante o processamento em sistema aberto, algumas medidas preventivas devem ser seguidas: a) realizá-las sob fluxo laminar (cabine de segurança biológica mínimo Classe A1 pressão positiva sobre a bolsa manipulada); b) utilizar aventais limpos e fechados; c) utilizar protetores, como toucas e máscaras; d) lavar e desinfectar as mãos antes do processamento; e) desinfecção da área de trabalho antes do processamento. No caso de processamento em sistema aberto, o máximo de tempo de armazenamento deve ser conforme o seguinte: A) para produtos mantidos entre 2-6ºC, o máximo de tempo de armazenamento é de 24 horas após a produçao. A) para produtos mantidos à temperatura ambiente, o máximo de tempo de armazenamento é de 04 (quatro) horas.
21 Processamento Ao término da coleta da bolsa, o tubo coletor deve ser lacrado utilizandose dois nós apertados previamente preparados até o processamento da bolsa de sangue total, sendo preferível a utilização de seladoras dielétricas apropriadas. Conexão estéril processo validado -performance da solda (teste de pressão e tensão) -limpeza das peças de trabalho
22 Processamento VOLUME 450 ml +- 10% ml Hemocomponentes produzidos de acordo com o volume de sangue total coletado Peso líquido (g) de ST Volume (ml) de ST Hemocomponentes abaixo de 316g abaixo de 300 ml Desprezar sangue total (TRATAMENTO ESPECIAL) 316g a 425g 300 ml a 400 ml CH e desprezar plasma Unidade de Baixo Volume 426g a 521g 400 ml a 500 ml CH, CP, PFC acima de 521g Acima de 500 ml Desprezar o ST
23 Processamento Cálculo do Volume Coletado Densidade do ST 1,060 g/ml Peso líquido do ST em gramas Volume ST ( ml) Peso líq.st (g) Densidade ST (g/ml) Exemplo: Vou pesar!!!! Conjunto de bolsas sem uso: 160g* Conjunto de bolsas com ST: 630g Peso líquido: 470 gramas Volume do Sangue Total: 446 ml
24
25
26 Processamento
27 PROCESSAMENTO DO SANGUE
28 Processamento Concentrados de Hemácias Concentrado de Hemácias Lavadas com solução compatível e estéril em quantidade suficiente (1 a 3 litros). Tubo conectado à bolsa preenchido com alíquota de hemácias para posterior realização de provas de compatibilidade. Nível Plasma Fresco Congelado O congelamento do plasma fresco é concluído em até 8 horas e, no máximo, em 24 horas após a coleta, mediante processo validado. Bolsas de PFC dispostas e organizadas de forma a garantir congelamento efetivo e uniforme no tempo e temperatura determinada. II O tubo coletor (macarrão, espaguete) fixado à bolsa, com extensão mínima de 15 cm, duas soldaduras (uma proximal e outra distal) totalmente preenchidas. II
29 Processamento O inspetor deve observar o prazo de validade das bolsas de coleta, checando com a data de validade do sangue/hemocomponente colocado na bolsa por ocasião da coleta. Coletar até, no máximo, a data de validade da bolsa plástica. Depois de coletado, passa a valer o prazo de validade do material biológico conservado. O serviço de hemoterapia deve possuir um sistema de assegure a correlação entre a data da coleta e o prazo de validade da bolsa coletada. Validade da bolsa elaborado a partir da validade do anticoagulante, do processo de esterilidade e da estabilidade do plástico. ACD (citrato, ácido cítrico e dextrose) - 21 dias CPD (citrato, fosfato e dextrose) - 21 dias CPDA-1 (citrato, fosfato, dextrose, adenina)- 35 dias Solução conservante(sag/manitol, adsol) 42 dias
30 Processamento PLASMA Separação do sangue total Congelamento total Temperatura de congelamento Armazenamento/ C PFC Até 6h Até 8h - 30 C 12 meses/-20 C 24 meses/-30 C PFC 24h até 18h,se ST (4+-2 C) até 24h, se ST (22+-2 C) em 2h - 30 C 12 meses/-20 C 24 meses/-30 C O PFC armazenado de -18 C a -30 C terá validade de 12 meses e não deve ser considerado material de partida (insumo) para produção de hemoderivados. Quando for produzido PFC24 com separação superior a 18h de coleta, deve-se realizar resfriamento rápido depois da coleta para C em sistemas validados
31 Processamento Concentrado de Plaquetas Mecanismo que permita rastreabilidade das unidades que compõe o pool. Temperatura de pré-processamento do sangue total para produção de plaquetas na faixa de ºC. Tempo entre a coleta e processamento de plaquetas está de acordo com normas vigentes (não exceder 24 horas). Avaliação macroscópica do concentrado de plaquetas sem agregados visuais (grumos). Nível II II
32
33 Processamento Irradiação de Hemocomponentes Nível Equipamento devidamente qualificado. Caso o processo de irradiação seja terceirizado, serviço prestador deste serviço é regularizado junto ao órgão de vigilância sanitária. Dose mínima sobre o plano médio da unidade irradiada - 25 Gy (2.500 cgy) - uma dose inferior em nenhum ponto de 15 Gy (1.500 cgy) nem superior a 50 Gy (5.000 cgy). Processo de irradiação validado. II Registro da calibração do sistema dosimétrico. Registro de controle da fonte radioativa anualmente. Concentrado de hemácias irradiadas produzido até 14 dias após a coleta. A irradiação após 14 dias tem validade de 48 horas e mediante justificativa. II II
34 IRRADIAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES RH qualificado e capacitado Processo de irradiação validado e registrado Armazenado e Segregado de outros hemocomponentes Registro de controle da fonte irradiadora: anual 25 Gy (Gray) ou 2500 cgy Contrato com terceiros: registro na ANVISA etiqueta: identificação afixada sobre o rótulo da bolsa de hemocomponentes irradiados VALIDADE do CHI: 28 dias, até o 14 dias
35 IRRADIAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A indicação de componentes celulares irradiados tem como objetivo reduzir o risco de Doença do Enxerto Contra Hospedeiro associada à Transfusão (DECH-AT), em situações como: I - transfusão intrauterina; II - recém nascidos de baixo peso (inferior a g) e/ou prematuros (inferior a 28 semanas); - portadores de imunodeficiências congênitas graves; IV - pacientes recebendo terapia imunossupressora como pós transplante de medula óssea; V - transfusão de componentes HLA compatíveis; VI - quando o receptor for parente em primeiro grau do doador; VII - nas demais situações clínicas, a decisão de irradiar os componentes ficará sujeita à avaliação e protocolos de cada serviço.
36 DOCUMENTOS DE PRODUÇÃO Dados de Produção Concentrado de hemácias (todos os tipos) Média mensal Concentrado de granulócitos Concentrados de plaquetas por aférese Concentrado de plaquetas randômicas Crioprecipitado Plasma fresco congelado Plasma isento de crio Plasmaférese para indústria fracionadora Outros
37 DOCUMENTOS DE PRODUÇÃO Dados de Descarte Hemocomponente Vencimento Armazenamento inadequado Ruptura de bolsas Sorologia por doação Outros Concentrado de hemácias Concentrado de plaquetas Crioprecipitado Plasma fresco congelado Plasma isento de crio Plasma comum
38 Descarte de bolsas de sangue devido a não conformidades Perdas de bolsas de SANGUE TOTAL por volume alto ou baixo O inspetor deve observar! Calibração das balanças e homogenizadores (coleta) Treinamento de pessoal operacional
39 Descarte de bolsas de sangue devido a não conformidades Perdas de bolsas de PLASMA (volume, lipemia e coloração, presença de hemácias ou ausência de fator) Causas: Processamento após 8 h da coleta Deficiência na anamnese Falha nos equipamentos e problemas operacionais. O inspetor deve observar! Transporte adequado; Processamento em até 8 h após a coleta; Acondicionamento adequado (câmara fria e refrigeradores); Temperaturas ajustadas Ajuste das centrífugas Anamnese mais criteriosa, na seleção do doador
40 Descarte de bolsas de sangue devido a não conformidades Redução de perdas de bolsas de CONCENTRADOS DE HEMÁCIAS por hemólise O inspetor deve observar! Reavaliação dos contratos e solicitação do cumprimento do prazo de devolução de bolsas Realização de palestras sobre acondicionamento, transporte e conservação de bolsas de sangue Calibração dos homogenizadores, das balanças e centrífugas.
41 Descarte de bolsas de sangue devido a não conformidades Redução de perdas de PLAQUETAS Correção de falhas operacionais através de treinamentos Manter a temperatura do setor controlada Manutenção dos homogeneizadores de CP Calibração de centrífugas e balanças
42 Portaria 2712/ A realização de procedimento de plasmaférese para obtenção de insumos para indústria de hemoderivados é atividade exclusiva dos serviços de hemoterapia públicos, devendo ser seguido os seguintes requisitos: I - os serviços de hemoterapia que forem fornecedores nessa modalidade deverão solicitar autorização da CGSH/MS para realização do procedimento e envio do plasma para a indústria; Somente plantas de produção de hemoderivados nacional de natureza pública poderão receber o plasma dos serviços de hemoterapia brasileiros obtido por plasmaférese.
43 RDC n 34, de 11 de junho de 2014 Art. 63. A produção de hemocomponentes especiais para uso autólogo deverá ser realizada de acordo com as instruções dos fabricantes de equipamentos, insumos e conjuntos de reagentes devidamente registrados/autorizados pela Anvisa, com processos validados. Parágrafo único. É vedada aos serviços de hemoterapia a produção de hemocomponentes especiais para uso alogênico, conforme determinação do Ministério da Saúde. Art É permitida aos serviços de hemoterapia a produção e utilização de componentes sanguíneos especiais para uso autólogo, como colas de fibrina, gel de plaquetas, entre outros. Parágrafo único. Não é permitida aos serviços de hemoterapia a produção de componentes sanguíneos especiais para uso alogênico. PORTARIA 2712/13
44 Hemocomponentes especiais: hemocomponentes oriundos do sangue total ou do plasma, obtidos por meio de processos físicos, utilizados em outros procedimentos terapêuticos que não a transfusão (RDC 34/2014). - Cola/selante de fibrina - Gel de plaquetas - PRP (plasma rico em plaquetas)?
45 Rotulagem e Liberação: o olhar na inspeção
46 Rotulagem Etiqueta aderida firmemente à bolsa e preenchida com tinta indelével RDC 34/14 Art. 109 Etiqueta apresenta todas as informações necessárias e visíveis (nome e endereço da instituição coletora e data da coleta, volume e tipo de hemocomponente, identificação numérica e/ou alfa numérica do doador e da doação, identificação de Doação Autóloga, quando for o caso, nome e quantidade de anticoagulante (exceto em hemocomponente obtidos por aférese), temperatura de conservação; validade do produto; tipagem sanguínea ABO e Rh; PAI; resultados de testes não reagentes/negativos para doenças transmissíveis pelo sangue; registro de irradiação ou CMV negativo se for o caso; soluções utilizadas/validade em caso de hemocomponentes rejuvenescidos; presença da inscrição Não adicionar medicamentos ; pesquisa de Hemoglobina S para componentes eritrocitários RDC 34/14 Art. 112 Etiqueta da unidade de doação autóloga, além das especificações anteriores contém: nome e sobrenome do doador paciente, identificação do hospital de origem, número de registro do doador paciente no serviço de hemoterapia, indicação de resultados reagentes/positivos para marcadores de infecções transmissíveis pelo sangue, quando couber RDC 57/10 Art. 114 Etiqueta dos produtos liberados em forma de pool (crio e plaquetas), além das especificações anteriores, contém também: indicação de que se trata de pool e o número do pool, identificação da instituição que preparou o pool, tipagem sanguínea ABO e Rh das unidades do pool, data e horário de validade do pool, volume do pool. RDC 57/10 Art. 113 Unidades irradiadas identificadas e rotuladas com a inscrição: IRRADIADOS. RDC 57/10 Art. 112 Concentrado de hemácias produzido a partir de sangue total com 300 a 405 ml rotulado como Unidade de Baixo Volume de Concentrado de Hemácias. RDC 57/10 Art. 114 Etiqueta disposta de forma que permita a visibilidade do número do lote e a data de validade original da bolsa plástica presentes no rótulo RDC 57/10 Art. 109 Nível I II
47 Liberação (RDC 34/14 Art. 110) Liberação dos produtos conferida por mais de uma pessoa, a menos que seja usada a tecnologia de códigos de barras ou outra forma eletrônica de identificação devidamente validada Nos casos em que a liberação seja feita em sistema informatizado, deverá ser verificada a segurança do sistema (permissões de acesso restrito, bloqueio de componentes impróprios, etc). Registros devem atestar quais pessoas foram responsáveis pela liberação de hemocomponentes Nível II
48 Rotulagem e Liberação SOMASUS
49 Rotulagem Os rótulos e etiquetas afixados nas unidades de hemocomponentes (bolsas principal e satélites) devem ser impressos, legíveis e firmemente aderidos, não devendo ser rasurados, adulterados, nem sobrepostos aos dados do lote e validade originais da bolsa. Transcrição dos dados do lote e validade da bolsa plástica para etiqueta da bolsa Correlação da identificação da bolsa de sangue e hemocomponente com os dados de lote e validade da bolsa plástica em sistema informatizado. RASTREABILIDADE DE CADA HEMOCOMPONENTE
50 Rotulagem e Liberação: código de barras
51 Rotulagem: exemplo Rótulo Rótulo Etiqueta
52 Rotulagem: exemplo Rótulo Etiqueta
53 Rotulagem
54 Rotulagem
55 ARMAZENAMENTO Módulo IV Esta parte se aplica a todos os serviços de hemoterapia que armazenam hemocomponentes, inclusive os realizam procedimentos transfusionais. Neste último caso, deve-se complementar com o Modulo V.
56 ARMAZENAMENTO Infra-estrutura Área física conforme (iluminação, fluxo). Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2ºC) Equipamentos qualificados, suficientes, de acordo com o uso pretendido e de uso exclusivo para o armazenamento de hemocomponentes e/ou hemoderivados. Armazenamento de hemocomponentes e hemoderivados em áreas distintas, devidamente identificadas. Refrigeradores com sistema de alarme (máxima e mínima) sonoro e visual, temperatura controlada e registrada, mantida a 4+- 2ºC, conforme legislação vigente Congeladores com sistema de alarme sonoro e visual, temperatura controlada e registrada, mantida a 20ºC negativos ou menos e registrada, conforme legislação vigente Procedimentos definidos para ações visando o restabelecimento das condições preconizadas de armazenamento, em casos de acionamento de alarmes. Na falta de dispositivos de monitoramento de temperatura com registro contínuo possui mecanismo de controle manual com verificações registradas e assinadas (de 4 em 4h se uso freqüente; de 8 em 8h se uso menos freqüente, com termômetro de máxima e mínima) Nível II II I II II
57 Procedimentos POP atualizado e disponível Procedimentos executados conforme POP Armazenamento de sangue e hemocomponentes não liberados e liberados em áreas ou equipamentos distintos, de forma ordenada e racional Procedimentos estabelecidos e escritos para o manejo dos hemocomponentes que tenham sido rejeitados. Área separada para armazenamento de sangue e/ou hemocomponentes rejeitados Organização do estoque dos hemocomponentes de acordo com o prazo de validade Plano de contingência escrito e facilmente disponível para situações de falta de energia ou defeitos na cadeia de frio Nível II II II
58 Armazenamento de Componentes Eritrocitários Prazo de validade de acordo com anticoagulante/solução preservadora utilizada (CPDA1 35 dias; ACD, CPD, CP2D 21 dias; Solução aditiva 42 dias). Armazenamento de concentrado de hemácias a 2ºC a 6ºC. Para produtos preparados em circuito aberto (lavagem e/ou aliquotagem, outros), prazo de validade, no máximo de 24 horas, mantidos de 2ºC a 6ºC, com registro do horário de preparação. Concentrados de hemácias congeladas armazenados a - 65ºC ou inferior, com validade de 10 anos. Nível
59 Armazenamento de Componentes Plasmáticos Armazenamento de PFC e Crio para fins transfusionais: 18 C negativos ou inferior, por 12 meses; 30 C ou inferior por 24 meses. Armazenamento de PFC para fins industriais: 20 C negativos ou inferior, por 12 meses. Plasma comum armazenado à temperatura de 20 C negativos ou inferior, por 5 anos. Plasma isento de crioprecipitado armazenado à temperatura de 20 C negativos ou inferior, por 5 anos. Nível
60 Armazenamento de Componentes Plaquetários Temperatura de armazenamento de 22 2ºC, em agitação constante, com validade de acordo com o plastificante da bolsa (3 a 5 dias) Para produtos preparados em circuito aberto, prazo de validade, no máximo de 4 horas, mantidos a 22 2ºC, com registro do horário de preparação. Armazenamento de Granulócitos O concentrado de granulócitos armazenado a 22 de 24 horas. Armazenamento de Componentes Irradiados 2ºC, com validade Hemocomponentes irradiados armazenados segregados de outros hemocomponentes. Concentrado de hemácias irradiadas armazenado até 28 dias depois da irradiação considerando a validade do hemocomponente inicial. Concentrado de plaqueta e de granulócitos irradiados com as datas de validade original. Nível Nivel
61 Organização do estoque (identificação visual) Tipo de Hemocomponente Prazo de validade do hemocomponente Grupo ABO e Rh do hemocomponente Outros tipos de separações, visando segurança e otimização
62 DISTRIBUIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES
63 Distribuição Distribuição de hemocomponentes para estoque em outros serviços de hemoterapia. Distribuição de hemocomponentes para transfusão mediante a realização das provas pré-transfusionais.
64 Distribuição Distribuição de sangue e hemocomponentes POP atualizado e disponível Procedimentos executados conforme POP Distribuição mediante solicitação, por escrito, do médico do serviço de hemoterapia da instituição contratante (contendo nome legível e CRM) Contrato, convênio ou termo de compromisso para distribuição de hemocomponentes, contemplando as determinações da legislação vigente, inclusive, as responsabilidades pelo transporte e a necessidade de regularização dos serviços envolvidos junto à vigilância sanitária Realiza/registra saída do sangue e/ou hemocomponentes com identificação dos locais de destino, verificação de integridade das unidades e a temperatura de conservação conforme legislação vigente. Nível II I II
65 Distribuição Reintegra hemocomponentes não utilizados Procedimentos estabelecidos para reintegração de hemocomponentes, sendo condições indispensáveis: não abertura do sistema, temperatura controlada de acordo com a especificação do hemocomponente, documentação especificando a trajetória da bolsa, presença de amostra de concentrado de hemácias suficiente para realizar testes INF
66 Distribuição Envia hemocomponentes para uso não terapêutico (pesquisa, produção de reagentes, outros) com autorização do Ministério da Saúde, mediante contrato ou outro termo equivalente e informando, no mínimo: finalidade do envio, número da bolsa enviada, instituição de destino (avaliar mecanismo de rastreabilidade) I
67 Distribuição Envio de plasma excedente do uso terapêutico para produção de hemoderivados mediante autorização do Ministério da Saúde. Processo validado de transporte de plasma excedente do uso terapêutico para produção de hemoderivados realizado por empresa de transporte do insumo regularizada junto a Anvisa. I
68 CONTROLE DE QUALIDADE DE HEMOCOMPONENTES
69 Controle de Qualidade de Hemocomponentes Definição : são análises realizadas nos hemocomponentes (produto acabado) para determinar se estes estão de acordo com as normas vigentes em hemoterapia. Ferramenta indispensável da garantia da qualidade
70 Controle de Qualidade de Hemocomponentes Recursos Humanos Nome do responsável técnico Formação profissional Registro no conselho de classe Pessoal é qualificado/capacitado/suficiente? Infra-estrutura Área física conforme (iluminação, fluxo). Equipamentos suficientes e em conformidade com técnicas utilizadas (aferição, calibração, manutenção e conservação) Nível Controle e registro da temperatura do ambiente (22 2ºC) II
71 Controle de Qualidade de Hemocomponentes Pontos importantes do Controle de Qualidade de hemocomponentes Nível Plano de amostragem (protocolo escrito) definido para o controle de qualidade do sangue e dos hemocomponentes - tipo de controle, periodicidade, amostragem, os critérios de aceitação e parâmetros mínimos (conformidade igual ou maior que 75% de cada item controlado em todos os hemocomponentes, exceção do conc. hemácias por aférese e contagem de leucócitos em componentes celulares desleucocitados que devem ser de 90%. Método utilizado que não comprometa a integridade do produto, ao menos que este não seja utilizado para transfusão após utilização como controle de qualidade. Registros das ações realizadas para identificação do agente em casos de contaminação microbiológica, sua provável fonte e medidas adotadas. Avaliação sistemática dos resultados do controle de qualidade das amostras de hemocomponentes avaliados, e registro das ações corretivopreventivas adotadas. II II II
72 RDC n 34, de 11 de junho de 2014 Art. 66. O controle de qualidade dos concentrados de hemácias e dos concentrados de plaquetas deve ser realizado em, pelo menos, 1% da produção ou 10 (dez) unidades / mês (o que for maior). Parágrafo único. Na avaliação de contaminação microbiológica todos os casos positivos devem ser devidamente investigados, adotadas as medidas corretivas e preventivas, mantendo-se os respectivos registros. Art. 67. O controle de qualidade do plasma e do crioprecipitado deve ser feito em, no mínimo, 4 ( quatro) unidades / mês ou 1% da produção, o que for maior, exceto o parâmetro volume que deverá ser avaliado em todas as unidades produzidas.
73 RDC n 34, de 11 de junho de Os testes de controle de qualidade do plasma devem ser realizados em amostras individuais ou em amostras agrupadas de unidades produzidas com até 30 (trinta) dias de armazenamento, de acordo com a amostragem de que trata o caput deste artigo, devendo realizar, no mínimo, a determinação da atividade coagulante do fator V (Fator V: C) ou da atividade do Fator V ou do tempo de tromboplastina parcialmente ativada (TTPa), sendo obrigatória, no caso de produção de plasma para produção de hemoderivados, a determinação do Fator V: C. 2 Para o controle de qualidade do plasma, os testes de contagem de células residuais devem ser realizados após a produção, antes do congelamento do plasma, em amostras individuais ou em amostras agrupadas de unidades produzidas conforme amostragem que trata o caput deste artigo.
74 RDC n 34, de 11 de junho de 2014 Art. 68. Cada item verificado pelo controle de qualidade deve apresentar um percentual de conformidade igual ou superior a 75%, exceto para a produção de concentrado de plaquetas por aférese e contagem de leucócitos em componentes celulares desleucocitados cuja conformidade deve ser igual ou superior a 90%. Parágrafo único. No caso de contaminação microbiológica o serviço deve investigar e identificar a provável fonte e determinar as medidas corretivas e preventivas. Art. 69. Os resultados do controle de qualidade devem ser sistematicamente analisados, revisados e as ações corretivas devem ser adotadas para as nãoconformidades observadas, mantendo-se os respectivos registros.
75 Procedimentos de Controle de Qualidade do produto acabado Inspeção Visual Contaminação Microbiológica Características (especificações) Técnicas
76 Inspeção Visual HEMOCOMPONENTES Aspectos a serem observados ST e CH PFC CP Alteração de cor (púrpura ou marrom escuro), lipemia, fibrina (coagúlos) Alteração de cor (avermelhada, esverdeada), fibrina ou coágulos, lipemia Alteração de cor (avermelhada, esverdeada), fibrina, lipemia, grumos (agregados plaquetários), ausência de swirling Swirling: aspecto semelhante a redemoinhos ou nuvens observados a olha nu (plaquetas na forma discoíde reflexão na luz). Aspecto de shampoo emperolado!!!!!
77 Controle de Qualidade de Concentrados de Hemácias Hemoglobina: >45g Concentrado de Hemácias Amostra: 1% ou 10 unidades/mês Hematócrito: 50 a 80% (*) Volume: 270 ± 50mL Grau de hemólise: < 0,8% da massa eritrocitária (no último dia de armazenamento). Esterilidade: estéril (microbiológico negativo) (*) O hematócrito esperado depende do tipo de solução preservativa utilizada na bolsa, sendo de 50 a 80% para as soluções aditivas e de 65 a 80% para CDPA-1.
78 Controle de Qualidade de Concentrados de Plaquetas Concentrado de Plaquetas Amostra: 1% ou 10 unidades/mês. Conteúdo total: >5,5x10 10 Volume: 40 a 70mL ph: > 6,4 (no último dia de armazenamento) Leucócitos: Preparado de plasma rico em plaquetas: < 2,0x10 8 unidades Preparado de camada leucocitária: < 0,5x10 8 unidades Esterilidade: estéril (microbiológico negativo)
GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
MÓDULO IV PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO PROCESSAMENTO Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Recursos Humanos Nível Sim Não NA 1.1. RH qualificado/capacitado
Leia maisProdução, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes
Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes
Leia maisGUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS
MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível
Leia maisCurso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Agência Transfusional
Curso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Gerência de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos/GSTCO/GGPBS/Anvisa Christiane da Silva Costa Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES
ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIO PARA AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E COMPONENTES Período da Inspeção: / / a / / Tipo de serviço REMETENTE: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel
Leia maisPapel do CQ na Validação da Técnica de Produção de Hemocomponentes
III Oficina HEMOBRÁS Controle de Qualidade no Serviço de Hemoterapia Papel do CQ na Validação da Técnica de Produção de Hemocomponentes Martha Cristina Dicencia Centro de Hematologia e Hemoterapia da UNICAMP
Leia maisCurso Básico de inspeção em Serviços de Hemoterapia Vitória Espirito Santo 13 a 17 de outubro de 2014
Curso Básico de inspeção em Serviços de Hemoterapia Vitória Espirito Santo 13 a 17 de outubro de 2014 Gerência de Processamento e Distribuição de Hemocomponentes Fundação Hemocentro de Brasília Processamento
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. XV Jornada Interiorana de Hematologia e Hemoterapia II Encontro Interiorano de Enfermagem em Hemoterapia e Hemovigilância TESTES PRÉ
Leia maisGUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA
MÓDULO ORMAÇOES GERAS Período da nspeção: / / a / / Tipo de serviço: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel ( ) UCT ( ) CTLD ( ) AT Objetivo da nspeção: nspeção ( )Licença nicial Reinspeção ( )Segmento/Monitoramento
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisBANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PREPARO DE TRANSFUSÕES E LIBERAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES PARA TRANSFUSÃO
Pagina 1 de 30 1. OBJETIVO Assegurar o procedimento de liberação e transfusão sangüínea. 2. APLICAÇÃO Receptores (Pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador de Imunohematologia
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisResolução Estadual nº 05, de 1988
Resolução Estadual nº 05, de 1988 ASSUNTO: Aprovação da Norma Técnica Especial (NTE) relativa ao Controle de Transfusão de Sangue em Estabelecimentos Hospitalares e Afins. DATA DE ENTRADA EM VIGOR: REVOGAÇÃO:
Leia maisXV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA
XV JORNADA INTERIORANA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA II ENCONTRO INTERIORANO DE ENFERMAGEM EM HEMOTERAPIA E HEMOVIGILÂNCIA CICLO DO SANGUE DRA LUCIANA PREMISSAS A transfusão sanguínea é uma terapêutica
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HEMOVIGILÂNCIA Responsáveis: Enfª Cledes Moreira Enfª Danielli S. Barbosa Enfª Luciana Paiva VAMOS TRABALHAR HOJE Os cuidados na instalação de sangue e hemocomponentes.
Leia maisBANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES
Pagina 1 de 17 1. OBJETIVO Atender com eficácia as solicitações realizadas pelo corpo clínico dos hospitais. 2. APLICAÇÃO Receptores (pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO
BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação
Leia maisAvaliação de Risco Potencial - Resultados do Projeto AT
Avaliação de Risco Potencial - Resultados do Projeto AT Equipe GESAC/GGSTO/Anvisa Brasília, 09 de novembro de 2013 Vigilância Sanitária RISCO SANITÁRIO...eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES
MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES 1. Considerações iniciais Este manual tem por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Oculares BTOC para o preenchimento
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisCarlos Alberto Dias Pinto. Vitória, 2014
Carlos Alberto Dias Pinto Enfermeiro Sanitarista Mestre em Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ Especialista em Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde ENSP/FIOCRUZ STO/DVFS/SUVISA/SVS/SESDEC-RJ cadias.pinto2572@gmail.com
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisAvaliação de hemocomponentes: garantia do produto. Flavia Naves Givisiez Gerência Controle Qualidade
Avaliação de hemocomponentes: garantia do produto Flavia Naves Givisiez Gerência Controle Qualidade Produto hemoterápico Garantia do produto Doadores Pacientes Como a avaliação de hemocomponentes pode
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA Versão: 06 Código: STROEM 02 Paginação: 1 de 36 Elaborado: Hildenete Monteiro Fortes Assinatura: Aprovado e liberado por:
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisCurso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e SETEMBRO DE 2014 Assessoria da Garantia da Qualidade Fundação Hemocentro de Brasília
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisRotina da Agência Transfusional. Mara Martins Bióloga HCI / INCA
Rotina da Agência Transfusional Mara Martins Bióloga HCI / INCA O ato transfusional é um delicado processo na assistência a saúde. No INCA são realizadas cirurgias de grande porte e também grande número
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisINFORMATIVO TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO
INFORMATIVO TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO A legislação sanitária define que o transporte interestadual de material sob vigilância sanitária deve ser regularizado
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisProjeto coordenado por Denise Costa Dias
A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Tecido ou fluido constituinte do organismo humano, tais como excrementos, fluidos corporais, células, tecidos, órgãos ou outros fluidos
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisCAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO
CAPACITAÇÃO DOS AGENTES DO SNVS EM TRANSPORTE DEMATERIAL BIOLÓGICO Experiências no transporte de sangue e componentes para fins terapêuticos. Fundação Hemocentro de Brasília Fábio de França Martins Gerência
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisRESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13)
RESOLUÇÃO SESA Nº 465/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 9036, de 04/09/13) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, usando da atribuição que lhe confere o Art. 45, Inciso XIV, da Lei Estadual nº 8.485
Leia maisOrientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Orientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos 1. Considerações iniciais Estas orientações têm por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisHemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS
Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012
RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada
Leia maisNestes 30 anos, crescemos, amadurecemos e compreendemos nosso papel na sociedade.
Nestes 30 anos, crescemos, amadurecemos e compreendemos nosso papel na sociedade. Auditoria em Hemoterapia Experiências vivenciadas BREVE HISTÓRICO TRANSFUSÃO SANGUÍNEA HEMOCOMPONENTES HEMODERIVADOS TRANSFUSÃO
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia mais2 Conservação do sangue e hemocomponentes
2 Conservação do sangue e hemocomponentes Alguns problemas de saúde hematológicos ou hemodinâmicos podem ser tratados utilizando produtos hemoterápicos, como por exemplo, problemas ligados à coagulação,
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisRegulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001
Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS
ORIENTAÇÃO SOBRE INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS EM VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA RISCO QUÍMICO COM AGROTÓXICOS MÉTODO UTILIZADO As orientações constantes deste documento são uma compilação das exigências
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisDispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno
Dispositivos Médicos: Requisitos para a esterilização por óxido de etileno A eficácia do processo de esterilização de um dispositivo médico é avaliada com base numa série de experiências e protocolos que
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar
Leia maisTania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA
Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos
Leia maisALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO
ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 41/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL DOS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DE MEDICINA TRANSFUSIONAL OU UNIDADES HEMOTERÁPICAS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de
Leia mais2 As contribuições recebidas serão públicas e permanecerão à disposição de todos no sítio da Anvisa na internet.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 19, de 5 de abril de 2011 D.O.U de 11/04/2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisPortaria Conjunta ANVISA/SAS Nº 370 DE 07/05/2014. Publicado no DO em 8 mai 2014
Portaria Conjunta ANVISA/SAS Nº 370 DE 07/05/2014 Publicado no DO em 8 mai 2014 Dispõe sobre regulamento técnico-sanitário para o transporte de sangue e componentes. O Secretário de Atenção à Saúde e o
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
Leia maisBROCAS CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM
S CIRÚRGICAS INTRA LOCK SYSTEM (Brocas Cirúrgicas Odontológicas) INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO As Brocas Cirúrgicas fazem parte do sistema INTRA-LOCK SYSTEM. Deste grupo de instrumentais fazem
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia mais1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos
Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica
Leia mais