PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 PROJETO FUNDÃO BIOLOGIA UFRJ: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA A ABORDAGEM DA ECOLOGIA NO ENSINO FUNDAMENTAL Valquiria Albuquerque (Instituto de Biologia/UFRJ Bolsista PIBEX) Valmíria Moura (Instituto de Biologia/UFRJ Bolsista PIBIAC) Mariana Leaubon Souza (Instituto de Biologia/UFRJ Bolsista PIBEX) Caroline dos Santos Maciel Silva (Instituto de Biologia/UFRJ) Marcia Serra Ferreira (Faculdade de Educação/UFRJ Bolsista CNPq e JCNE/FAPERJ) Resumo: O trabalho relata a elaboração de um material didático versátil isto é, que pode ser usado como jogo da memória e para a montagem de cadeias e de teias alimentares destinados ao ensino de conteúdos escolares em Ecologia no ensino fundamental. Ele foi concebido para explorar temáticas relativas à Mata Atlântica, em especial a sua biodiversidade e as relações ecológicas entre os seres vivos. Desenvolvido entre 2012/13, em meio às nossas atividades de extensão e de iniciação artística e cultural, essa produção didática tem sido objeto de reflexões coletivas no âmbito do Projeto Fundão Biologia UFRJ, em especial com professores e formadores de professores com os quais temos interagindo, constituindo uma experiência significativamente importante em nossa formação inicial. Palavras-chave: currículo de Ciências; ensino de Ecologia; extensão universitária; Mata Atlântica; material didático. Contextualizando o trabalho Neste trabalho, relatamos a elaboração de um material didático versátil destinado ao ensino de conteúdos escolares em Ecologia no ensino fundamental. Interessa-nos, especificamente, descrever o próprio material didático elaborado, assim como refletir sobre as escolhas conceituais e metodológicas que viemos fazendo ao longo de todo o processo. Ele foi desenvolvido durante os anos de 2012 e 2013, em meio às nossas atividades de extensão e de iniciação artística e cultural no âmbito do Projeto Fundão Biologia, uma iniciativa de extensão pioneira que teve início em 1983 na Universidade Federal do Rio de Janeiro. O Projeto Fundão Biologia UFRJ surgiu em resposta a um edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior voltado para a melhoria do ensino de Ciências e Matemática, inserido no Subprograma Educação para Ciência (SPEC/PADCT/CAPES). Ele é parte de uma iniciativa mais ampla denominada Projeto Fundão: desafio para a Universidade, que reuniu os Institutos de Biologia, Física, Geociências, Matemática e Química da instituição em torno da produção de subprojetos 5380

2 voltados para a busca de soluções locais, a formação de professores e o incentivo à pesquisa na área (FERREIRA et al., 2013, p. 6). No caso específico do Projeto Fundão Biologia, desde o início, vimos produzindo atividades de formação inicial e continuada e materiais didáticos que buscaram promover um intenso e permanente intercâmbio da universidade com escolas e professores das redes públicas de ensino (FERREIRA et al., 2013, p. 11). Tendo como base a importância de tais iniciativas, vimos participando do subprojeto Memória do Ensino de Ciências na UFRJ: revitalização do acervo histórico do Projeto Fundão Biologia, organizando um importante acervo documental e das produções didáticas já existentes para, ao mesmo tempo, utilizá-lo como referência para a produção de novos materiais. É nesse contexto que produzimos um material didático sobre o tema Ecologia. A escolha da Ecologia toma como referência o fato de que essa temática ocupa um espaço importante tanto em termos de conhecimento de referência isto é, no âmbito das Ciências Biológicas quanto nos currículos das disciplinas escolares Ciências e Biologia. Afinal, cada lugar no planeta Terra é compartilhado por muitos organismos que estão conectados por variadas relações e interações, formando um todo complexo denominado comunidade. Compreender como as comunidades variam de lugar para lugar é o primeiro passo para entender os processos que influenciam a estrutura e o funcionamento dos sistemas biológicos. Com isso, muitos ecólogos utilizam as relações de alimentação para descrever a estrutura de uma comunidade. É nesse contexto que optamos por elaborar um material didático que pudesse explorar tais relações, assim como a biodiversidade, em um bioma específico e bastante próximo dos estudantes que moram no estado do Rio de Janeiro: a Mata Atlântica. Afinal, segundo Ricklefs (2011), as teias alimentares têm efeitos profundos na riqueza de espécies da comunidade, assim como em sua produtividade e estabilidade. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a noção de bioma engloba um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria. O Brasil é constituído por seis biomas continentais, a saber: o Cerrado, a Amazônia, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. Dentre eles: A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações florestais (Florestas: Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual e Ombrófila Aberta) e ecossistemas associados como as restingas, manguezais e campos de altitude, que se estendiam originalmente por aproximadamente km 2 em 17 estados do território brasileiro. Hoje os remanescentes de vegetação nativa estão reduzidos a cerca de 22% de sua cobertura original e encontram-se em diferentes estágios de 5381

3 regeneração. Apenas cerca de 7% estão bem conservados em fragmentos acima de 100 hectares. Mesmo reduzida e muito fragmentada, estima-se que na Mata Atlântica existam cerca de espécies vegetais (cerca de 35% das espécies existentes no Brasil), incluindo diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. Essa riqueza é maior que a de alguns continentes ( espécies na América do Norte e na Europa) e por isso a região da Mata Atlântica é altamente prioritária para a conservação da biodiversidade mundial. Em relação à fauna, os levantamentos já realizados indicam que a Mata Atlântica abriga 849 espécies de aves, 370 espécies de anfíbios, 200 espécies de répteis, 270 de mamíferos e cerca de 350 espécies de peixes. Além de ser uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade, tem importância vital para aproximadamente 120 milhões de brasileiros que vivem em seu domínio, onde são gerados aproximadamente 70% do PIB brasileiro, prestando importantíssimos serviços ambientais. Regula o fluxo dos mananciais hídricos, assegura a fertilidade do solo, suas paisagens oferecem belezas cênicas, controla o equilíbrio climático e protege escarpas e encostas das serras, além de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso. Neste contexto, as áreas protegidas, como as Unidades de Conservação e as Terras Indígenas, são fundamentais para a manutenção de amostras representativas e viáveis da diversidade biológica e cultural da Mata Atlântica (MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, 2014). Apresentando o material didático O material didático foi concebido para explorar temáticas ecológicas relativas à Mata Atlântica, em especial a sua biodiversidade e as relações ecológicas entre os seres vivos. Tal escolha refere-se ao fato de que a Mata Atlântica constitui o maior bioma brasileiro, rico em diversidade faunística e com uma grande cobertura vegetal, mas sofre uma significativa redução da sua cobertura de mata nativa e uma efetiva ameaça de extinção das espécies. Para realizar essa tarefa, produzimos vinte e cinco pares de cartas com ilustrações realísticas e artísticas (vide figura 1) dos seguintes seres vivos: Anta-comum (Tapirus terrestris); Arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus); Bromélia (Vriesea incurvata); Bugio (Alouatta fusca clamitars); Cachorro-do-mato-vinagre (Speothos venaticus); Camundongodo-mato (Oryzomys flavescens); Capim (Brachiaria plantaginea); Capivara (Hydrochoerus hydrochaeris); Cupim; Decompositores; Figueira (Ficus hirsuta); Formiga Saúva (Atta Spp.); Jaguatirica (Leopardus pardalis); Jararaca (Bothropoides jararaca); Jupati ou Cuíca-marrom (Metachirus nudicaudatus); Mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia); Muriqui da Mata Atlântica (Brachyteles arachnoides); Onça Pintada (Panthera onca); Orelha de Pau (Polyporus sanguineus); Palmito Juçara (Euterpe edulis); Perereca-Gargalhada (Scinax rizibilis); Tamanduá-bandeira (Mymercophaga tridactyla); Tatu Canastra (Priodontes giganteus); Tucano de Bico Preto (Ramphastos vitellinus); Urutaurana (Spizaetus tyrannus). Esses seres vivos foram escolhidos tomando como referência os seguintes critérios: 5382

4 em primeiro lugar, a importância ecológica de cada um deles no bioma Mata Atlântica, assim como a exclusividade territorial de cada organismo; em segundo lugar, mas não menos importante, a ameaça de extinção de muitos devido a impactos do desmatamento e a retirada de animais silvestres para fins de comercialização ilegal. As ilustrações foram feitas de modo tanto a respeitar as características biológicas dos seres vivos quanto despertar o interesse estético dos estudantes 1 (vide figura 1). A ideia é que, em um primeiro momento, estudantes de menor faixa etária possam utilizar esse conjunto de cartas como uma espécie de jogo da memória, no qual tomem contato com diferentes organismos nativos do bioma em questão. Figura 1 Exemplos de duplas de cartas do material didático. Além dessas cinquenta cartas, o material didático possui um conjunto de dezesseis pares de setas que permitem que o jogo da memória se transforme em um material didático para a montagem de cadeias e de teias alimentares. Estas servem para o estabelecimento de relações entre os organismos e possuem dois lados (frente lisa e verso com interrogação), de modo que os estudantes sejam estimulados a utilizar a frente da seta quando estiverem certos da relação que vão estabelecer, ou o verso da mesma quando tiverem dúvidas sobre a indicação pretendida. Complementam, ainda, o nosso material didático: duas cartas contendo instruções resumidas sobre o uso do mesmo; um material de apoio ao professor contendo as nossas sugestões didáticas para o uso do material; um conjunto de fichas com informações sobre os vinte e cinco seres vivos representados nos pares de cartas. Essas informações referem-se a aspectos como: nome científico e popular dos organismos; classe, ordem e 1 As ilustrações foram feitas por Marion de Araujo Beda, que era estudante da Escola de Belas Artes da UFRJ e estagiária do Projeto Fundão Biologia até o ano de

5 família dos mesmos; ocorrência geográfica, habitat, hábitos alimentares, reprodução, longevidade, etc. As fichas tanto podem servir para uso do professor quanto podem ser utilizadas diretamente com os alunos, uma vez que foram produzidas em uma linguagem acessível e com uma seleção de informações que privilegia o conhecimento escolar. Fornecendo sugestões didáticas Como dissemos anteriormente, concebemos o material didático para ser utilizado como jogo da memória e para a montagem de cadeias e de teias alimentares. No primeiro caso isto é, o uso como jogo da memória, sugerimos que, no contexto do ensino fundamental, se formem grupos de dois a seis integrantes, com vistas a que cada um deles possa utilizar um material didático e participar do jogo propriamente dito. Sugerimos, ainda, que a cada par de cartas retirado na mesa e de acordo com a faixa etária dos estudantes, o professor faça uma breve discussão a respeito de cada ser vivo cujo par foi encontrado, da participação do mesmo no bioma Mata Atlântica, da sua importância dentro da cadeia trófica, e das possíveis interferências humanas que a sua espécie pode estar sofrendo. O tempo de duração média do uso do material didático como jogo da memória pode variar: segundo a faixa etária dos estudantes; de acordo com as discussões propostas no âmbito de cada par de cartas retirado da mesa. Sugerimos que, de modo geral, sejam adotadas as regras mais comumente utilizadas nesse tipo de jogo, que se inicia com um dos participantes embaralhando as cartas e dispondo-as em fileiras sobre uma superfície plana, possibilitando que todas as cartas sejam visualizadas por todos os estudantes, mas com as ilustrações dos diversos seres vivos escondidas dos mesmos. Em sentido horário, cada jogador vira um par de cartas; caso as cartas representem o mesmo ser vivo, ele as retira da superfície plana e ganha o direito de virar mais um par de cartas, assim sucessivamente. É nesse momento que o material didático se distingue de um simples jogo da memória, pois indicamos que os professores aproveitem a retirada de cada par para a promoção de discussões sobre o referido ser vivo, como anteriormente indicado. Ao final, existem diferentes possibilidades de se eleger um grupo vencedor da atividade: uma delas refere-se ao ganhador usual nesse tipo de jogo, elegendo aquele que tiver conseguido encontrar o maior número de pares de seres vivos; outra possibilidade refere-se à escolha do grupo que fez o maior número de observações corretas e/ou respondeu corretamente o maior número de perguntas sobre cada ser vivo cujo o par de cartas foi encontrado. Entendemos que cabe a cada professor de Ciências, de acordo com o seu planejamento didático e os seus objetivos de ensino, produzir as suas próprias regras a partir das sugestões que brevemente elencamos. 5384

6 No segundo caso isto é, o uso para a montagem de cadeias e de teias alimentares, indicamos a divisão do material didático em dois grupos, separando uma carta de cada par e compondo dois conjuntos de vinte e cinco cartas acrescidos, cada um, de dezesseis setas. Sugerimos que, também no contexto do ensino fundamental, se formem grupos de até oito integrantes para que, a partir de reflexões orientadas pelo professor de Ciências, cada grupo possa formar a sua cadeia ou teia alimentar. Do mesmo modo que no jogo da memória, sugerimos que, ao longo da atividade em sala de aula, o professor conduza as discussões em torno das temáticas ecológicas, de acordo com o seu planejamento e objetivos de ensino. Também nesse caso, o tempo de duração média da atividade pode variar em função da faixa etária dos estudantes e de acordo com as discussões propostas pelo professor de Ciências. Sugerimos que, em aproximadamente meia hora, os grupos de estudantes estabeleçam relações tróficas entre os componentes da cadeia ou teia alimentar, ligando-os com o auxílio das setas. Estas ligações, com já mencionado, poderão ser feitas com a frente das setas, caso os grupos tenham certeza das relações que pretendem estabelecer, ou com o verso das mesmas, que possuem uma interrogação e indicam para o professor e a turma que as relações estabelecidas constituem objeto de dúvida. Esse tipo de recurso foi pensado porque possibilita ao professor acompanhar o raciocínio de cada um dos grupos, podendo intervir com comentários, sugestões e/ou questionamentos que levem ao caminho correto. Além disso, sugerimos o uso de um sistema de pontuação que transforma o material em uma espécie de jogo didático, no qual os estudantes podem acumular pontos em função de suas certezas e dúvidas no estabelecimento das relações entre os seres vivos nas cadeias ou teias alimentares. Nesse caso, valem mais pontos as ligações que os estudantes estabelecem com a frente das setas, desde que corretas (vide figura 2); além disso, pode ser previamente estabelecido um sistema de pontuação que privilegie um tipo de relação trófica a predação, por exemplo e/ou, então, um maior número de seres vivos inter-relacionados, fornecendo uma espécie de bônus conforme indicado pelo sinal de adição em números na figura 2. Sugerimos que, no caso dessa utilização do material como jogo didático, o professor defina claramente as regras a serem adotadas tais como a pontuação, o tempo de duração e os critérios para se consagrar vencedor da atividade, de modo que a competição entre os grupos não cresça a ponto de atrapalhar a aprendizagem dos conhecimentos escolares em Ecologia. Pensamos que possa ser interessante, também, a explicitação de uma espécie de placar visível para toda a turma, que será alimentado não apenas com a pontuação obtida, mas, principalmente, com anotações e comentários sobre as cadeias e teias alimentares. 5385

7 Figura 2 Sistema de pontuação sugerido para o uso do material como jogo didático. Algumas considerações Nosso material didático foi elaborado para o ensino de conhecimentos escolares em Ecologia em especial, sobre o bioma Mata Atlântica no âmbito da disciplina escolar Ciências que é ministrada no ensino fundamental, e sua produção e uso tem evidenciado inúmeras possibilidades didáticas. Ele vem sendo testado em alguns espaços educativos, o que tem nos possibilitado aperfeiçoá-lo antes da finalização do projeto e de uma possível impressão mais profissional do mesmo em larga escala. Em um primeira etapa, utilizamos o material didático em reuniões internas do Projeto Fundão Biologia UFRJ, privilegiando os debates em torno da confecção das cadeias e teias alimentares, aproveitando esses momentos para refletir acerca da produção e uso desse tipo de produção com fins escolares. Em etapa posterior, divulgamos esse material didático em eventos como os 30 anos do Projeto Fundão que ocorreu em 3013 e congregou licenciados, docentes da universidade e professores da educação básica e o Bio na Rua, uma iniciativa dos estudantes do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IB/UFRJ) como vistas a envolver um público mais amplo, fora do contexto escolar. Nossa expectativa, após essas duas etapas, é divulgar o material didático entre escolas e professores, viabilizando o seu uso no âmbito escolar a partir da confecção do mesmo em escala ampliada. Em todo esse processo, pudemos vivenciar as diversas etapas envolvidas na transformação dos conhecimentos de referência em conhecimentos escolares. Foram elas: a seleção da temática Ecologia e do recorte na Mata Atlântica, assim como a escolha do tipo de material didático que iríamos produzir, tomando como referência as finalidades pedagógicas que elencamos; a realização de uma pesquisa sobre os seres vivos e a possibilidade de relacioná-los em cadeias e teias alimentares; uma tomada de decisão sobre os materiais e as ilustrações que poderiam ser utilizados frente aos objetivos propostos. Essa experiência tem sido significativamente importante em nossa formação inicial, que vem sendo 5386

8 produzida no diálogo com toda a equipe que participa do Projeto Fundão Biologia UFRJ e, em especial, com professores e formadores de professores com os quais temos interagindo. Referências bibliográficas FERREIRA, M. S.; SILVA, C. S. M.; SILVA, C. F. C.; SOUZA, M. L.; BEDA, M. A.; MOURA, V. & ALBUQUERQUE, V. Projeto Fundão 30 anos. Biologia. 32 p. Rio de Janeiro: Pró-Reitoria de Extensão (PR5) da UFRJ, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de Biomas do Brasil, Rio de Janeiro, Disponível: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/ mapas_murais/ biomas.pdf Último acessoem 02 de maio de MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Biomas. Mata Atlântica Disponível: Último acesso em 02 de maio de RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6 a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,

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