Massa Molar Viscosimétrica 1 DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR VISCOSIMÉTRICA ( M v

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Massa Molar Viscosimétrica 1 DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR VISCOSIMÉTRICA ( M v"

Transcrição

1 Massa Molar Viscosimétrica 1 DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR VISCOSIMÉTRICA ( M v ) 1. OBJETIVO Determinar com utilização dos métodos de viscosidade de soluções diluídas, a viscosidade intrínseca e a partir desta calcular M v,através da equação de Mark-Houvink. 2. TEORIA A viscosidade de uma solução polimérica é maior do que a do solvente puro. Para se determinar a viscosidade destas soluções, usa-se o Viscosímetro de Ostwald. Tipos de Viscosidades : t Viscosidade Relativa: η rel = (adimensional) t o Viscosidade específica: η esp = η rel - 1 = ( t t ) o t Viscosidade específica reduzida: η esp red. = η esp c Viscosidade inerente: η iner = ln ( η ) rel c Viscosidade Intrínseca: [ η ] = lim ( η iner ) = lim ( η esp.red ) c 0 c 0 onde t = tempo de escoamento da solução; no viscosímetro t o = tempo de escoamento do solvente puro; no viscosímetro c = concentração em gramas de polímero em 100 ml de solução. Colocando-se em um gráfico n esp. red x c e n iner. x c e extrapolando-se para uma concentração igual a zero obtemos o valor da viscosidade intrínseca [ η ]. o d l g η esp. red ( η ) η iner C ( g / dl ) A viscosidade intrínseca de uma solução polimérica está relacionada com a massa molar viscosimétrica média, através da equação de Mark-Houvink aplicada a um polímero não fracionado segundo: [ η ] = K ( M v ) a onde K e a são constantes que dependem do polímero, do solvente e da temperatura.

2 Massa Molar Viscosimétrica 2 Polímero Solvente T( C) K a Poliestireno Tolueno 30 11,0 0,73 Poliacetato de Celulose Acetona 25 9,0 0,90 PMMA Tolueno 25 7,1 0,73 PMMA Acetona 25 7,5 0,70 SBR Benzeno 25 54,0 0,66 Ref: Brandrup & Immergut 3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Banho termostático com cuba transparente de acrílico, viscosímetros de Ostwald # 100 para líquidos transparentes, cronômetro, termômetro e solução de PVA. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Com as soluções poliméricas em água nas concentrações informadas durante a realização dos experimentos e mantendo todos os balões termostatizado a uma temperatura indicada, siga o seguinte procedimento experimental: Usando um viscosímetro de Ostwald determine o tempo de efluxo do solvente puro (t 0 ). Esta medida deve ser feita de 4 a 5 vezes, tirando-se uma média para t 0. Feito isso, procede-se da mesma maneira para cada solução polimérica de concentração diferente, obtendo-se então, para cada uma delas, um valor de t, que é o tempo de efluxo da solução polimérica. Este deverá ser um valor médio de 4 medidas bem próximas. 5. RELATÓRIO : a) Trace um gráfico de η iner x c e η red. esp.. x c no mesmo papel. Extrapole os dois para concentração c = 0 e determine o valor de [ η ]. b) Calcule a Massa Molar Viscosimétrica Média ( M v ) segundo a relação de Mark-Houvink; c) Comente os vários tópicos apresentados no texto sobre viscosimetria. 6. BIBLIOGRAFIA a) Rosen,S."An Introdutory Course in Polymer Engineering Science", J.Wiley & Sons. b) Rodriguez, F., "Principles of Polymer Systems", New York, McGraw Hill, 1982, pg. 153 a 158. c) Billmeyer F. Jr., "Textbook of Polymer Science", J.Wiley & Sons, 1984, pg. 84 a 88. d) Brandrup,J. & Immergut, E., Polymer Handbook ; J.Wiley & Sons, 1999

3 Massa Molar Viscosimétrica 3 EQ VISCOSIDADE DE SOLUÇÕES POLIMÉRICAS DILUÍDAS Uma característica de soluções poliméricas diluídas é que a viscosidade é consideravelmente maior que a do solvente puro, ou de soluções diluídas de pequenas moléculas. Isto se deve à grande diferença em tamanho entre as moléculas de polímero e as de solvente; a viscosidade aumenta à medida que aumenta as dimensões das moléculas poliméricas em solução. A viscosidade de soluções poliméricas diluídas é medida em capilares, sendo os mais comuns os que se apresentam nas figuras 1 e 2 abaixo: Figura 1 - Viscosímetros capilares comumente usados para medida de viscosidade de soluções diluídas: (a) Cannon-Fenske (b) Ubbelohde Ref. Collins, E. A.; Bares, J.; Billmeyer, Jr. Experiments in Polymer Science, John Wiley & Sons, NY, Figura 2 - Viscosímetros capilares : ( A ) Ostwald Fenske (B) Ubbelohde Durante os experimentos, a temperatura deve permanecer constante, certificando-se que a sua variação seja no máximo de 0,01 o C. Um fato que deve ser observado é relacionado às impurezas presentes durante o experimento. Muitas vezes elas podem estar incrustadas nas paredes do capilar e com isso alterar os dados através do fluxo irregular do fluido.

4 Massa Molar Viscosimétrica 4 A utilização do viscosímetro de Ostwald requer uma mesma quantidade de solução durante todo o experimento para garantir a mesma pressão hidrostática em todos os experimentos; caso contrário ela irá variar de um experimento para outro introduzindo erros de medida. No caso de viscosímetro de Ubbelohde, a constância na pressão hidrostática está assegurada, não sendo necessário que o volume das soluções sejam rigorosamente constantes. Uma pressão hidrostática P H constante se traduz no almejado perfil constante de velocidade (Vf = δv/ δx) de um fluxo laminar de um fluido em equilíbrio. Neste contexto, podemos obter a seguinte relação envolvendo a viscosidade ηdo fluido: η = P H / Vf (eq. 1) Todos os sistemas Newtonianos seguem e os viscosímetros capilares usados na prática seguem a lei de Hagen-Poisseuille: 4 4 πr g h ρ t πr ΔP H t η = = = A ρ t 8. l.v 8. l.v (eq. 2) onde: t = tempo r = diâmetro do capilar l = comprimento do capilar ΔP H = g h ρ = pressão hidrostática g = aceleração da gravidade ρ = densidade do líquido V = volume do líquido A = constante experimental h = altura Para um determinado viscosímetro, pode-se dizer que todos esses fatores são constantes e a viscosidade será função apenas da densidade da solução e do tempo de escoamento da mesma no capilar. Assim, podemos escrever a seguinte relação para a viscosidade específica: η sp = A ρ t - ρ 1 t 1 / ρ 1 t 1 (eq. 3) onde ρ e t = densidade e tempo de escoamento da solução, respectivamente ρ 1 e t 1 = densidade e tempo de escoamento do solvente, respectivamente Como para soluções bem diluídas as densidades do solvente e da solução são muito próximas, pode-se escrever a seguinte relação para a viscosidade específica: η sp = A t - t 1 / t 1 (eq. 4) Quando se divide a equação acima pela concentração c da solução, obtém-se a seguinte relação para a viscosidade reduzida η red : η red = η sp / c (eq.5) Desta última expressão, podemos obter a viscosidade intrínseca [η], também conhecida como Índice de Staudinger ou viscosidade limítrofe: η lim lim sp [ η ] = η red = c 0 c 0 c (eq.6)

5 Massa Molar Viscosimétrica 5 Tanto [ η ], expressa em [dl/g] = [100 ml/g], como η red são propriedades de uma única cadeia polimérica envolvida por uma camada de solvente. A extrapolação da viscosidade intrínseca é necessária para se eliminar tanto a influência das cadeias vizinhas a ela, também conhecida como efeito da concentração da solução, quanto o efeito do comportamento não-newtoniano ou efeito do declínio da velocidade Vf. Existem diversas técnicas empíricas para linearizar o [ η ] dentro de uma faixa ampla de concentração, o que facilita a extrapolação para c 0. Entretanto, apesar de úteis, nenhuma delas preenche totalmente as expectativas. Dentre elas temos: η red = [ η ] + [ η ] κ SB η sp Schulz-Blachke (1941) (eq. 7) η red = [ η ] + [ η ] 2 κ H c Huggins (1942) (eq. 8) lim η rel / c = [ η ] + [ η ] 2 κ K c Krämer (1938) (eq. 9) onde lim η rel / c = viscosidade inerente. Para soluções poliméricas preparadas num bom solvente, os valores de κ SB ~ 0,30 ; 0,35 κ H 0,40 e ( κ H - κ K ) ~ 0,5 Para soluções poliméricas preparadas em não-solventes, κ SB e κ H chegam a 0,5 no estado θ. A equação de Huggins e de Kramer fornecem o procedimento mais comum para a avaliação de [ η], a partir de dados experimentais. Isto envolve uma extrapolação para c 0, tanto para a eq. de Huggins quanto para a eq. de Kramer para a obtenção de η : RELAÇÃO ENTRE MASSA MOLECULAR E VISCOSIDADE INTRÍNSECA [ η ] A viscosidade intrínseca [ η ] apresenta a seguinte relação com a massa molecular polimérica: [ η ] = K M v a Kuhn-Mark-Houwink ou Equação KMH (eq. 10) onde K, a = constantes para um mesmo par polímero-solvente, numa temperatura fixa. OBS: a eq. 10 acima também é encontrada na literatura como Equação de Mark- Houwink- Sakurada. Para polímeros, que geralmente apresentam polidispersividade, a [ η ] representa a média da massa, segundo Philipoff : w η = = w w [ ] aη [ η] wm i i wi i i i (eq. 11) ou M η 1 a a wm i i = wi (eq. 12)

6 Massa Molar Viscosimétrica 6 Para soluções monodispersas, a = 1 e M η e M w são iguais. O parâmetro a pode ter alguns valores que vão depender do tipo de cadeia polimérica: (solvente θ) 0,5 a 0,8 (bom solvente)... cadeias lineares e flexíveis. Os valores de a também podem aumentar com a rigidez das cadeias poliméricas e variar com a geometria das mesmas. Exs: para cadeia estirada o a = 2 e para cadeia enrolada a = 0,5 1,0. Desvios da linearidade das cadeias, como em polímeros ramificados, influenciam o valor de a e, portanto, [ η ]. CAUSAS DE DESVIOS INERENTES Soluções de polieletrólitos: devido à repulsão de grupos carregados em baixas concentrações, segundo a Lei de diluição de Ostwald: Ka α= (eq. 13) c onde α = grau de dissociação Ka = constante de acidez Pesos moleculares muito altos (acima de 10 6 g/mol) comprometem a dissolução; Pesos moleculares muito baixos (menores de 10 4 g/mol) porque ocorre desvio da geometria característica da cadeia; Interações intracadeia e intercadeias. Erros de operação e falta de condições ideais de serviço, como desvios exagerados na temperatura dos experimentos, concentrações das soluções, medição do tempo de escoamento, limpeza do viscosímetro, dentre outros. APLICAÇÕES Principalmente em trabalhos rotineiros para controle de qualidade de matéria prima, onde não se dispõe de equipamentos sofisticados e muito caros (~U$ 100,000,00 ), como o GPC (Cromatografia de exclusão em Gel), esta técnica é muito utilizada. Em experimentos mais sofisticados, pode-se determinar a mudança de conformação da cadeia polimérica, tais como a geometria de α-hélice, como nos amidos e polipeptídeos); as estruturas β na celulose; estruturas espiraladas em nucleotídeos; estrutura em bastão de polieletrólitos. Entretanto, este tipo de trabalho é reservado a estudos mais avançados na área. ATENÇÃO DICAS PARA O RELATÓRIO 1) Coloquem sempre o nome de cada elemento do grupo, RA, Turma/Dia da semana e assinatura de cada um; 2)Com base nas referências bibliográficas citadas neste texto, além de outras que os alunos quiserem consultar, respondam as QUESTÕES abaixo junto com a referência completa de onde as respostas foram tiradas. Justifique suas respostas, as quais deverão ser bem objetivas. Não façam textos longos.

7 Massa Molar Viscosimétrica 7 3) As questões respondidas deverão ser anexadas aos resultados obtidos em Laboratório, os quais deverão vir em Tabela, com todas as unidades necessárias, e com Memória de Cálculo bem detalhada. Por fim, anexe a isso tudo a discussão dos resultados obtidos, expressando a opinião do grupo sobre a coerência dos valores obtidos para a massa molecular viscosimétrica média. Se o aluno achar por bem não considerar alguma medida, faça-o mediante explicação com base na teoria; 3)Deixem bem legíveis os números e as letras, o que auxilia muito o Professor na correção e evita conflitos desnecessários. 4) Não forjem resultados. Se vocês obtiveram valores fora do esperado, tentem discutir o porque do desvio. Isso é muito importante e faz crescer seu espírito crítico! 5) Finalmente, as respostas para muitas das nossas dúvidas estão nos livros. Basta querer abri-los e ler com boa vontade e atenção, procurando aprender para agora e para o futuro. 6) Se vocês quiserem aproveitar sabiamente seu preciosa tempo, procurem responder boa parte das questões durante a própria experiência. Este tipo de experimento permite isso! REFERÊNCIAS: 1. Sthephen Rosen Fundamental Principles of Polymeric Materials, Wiley-Interscience Publication, 1971 ou Collins, E. A. ; Bares, J.; Billmeyer, Jr. Experiments in Polymer Science, John Wiley & Sons, NY, Joel R. Fried Polymer Science and Technology, Prentice-Hall, Inc., R. J. Young and P.A. Lovell Introduction to Polymers, Chapman & Hall, Polymer Handbook : disponível na biblioteca do IQ/UNICAMP. QUESTÕES Questões abaixo 1. Qual a unidade de concentração adotada neste experimento, e no que ela difere das tradicionais? 2. Quais as fórmulas da viscosidade relativa? Viscosidade Específica? Viscosidade Inerente? Viscosidade Intrínseca? Defina cada componente delas. 3. Para quais tipos de polímero (termofixo, termoplástico, elastômero) este experimento é recomendado? E quais tipos de cadeia poliméricas? 4. Devemos ou não considerar as densidades, da solução e do solvente, ao trabalharmos com as soluções diluídas neste experimento? Porque? 5. Quais as fórmulas disponíveis na teoria para calcularmos a viscosidade intrínseca? Quem contribuiu para essas fórmulas? Quais as considerações feitas para elas serem usadas? Existem limitações? Quais? 6. Para que valor de concentração obtemos a viscosidade intrínseca? Porque? 7. Pode a viscosidade inerente ser adotada como a viscosidade intrínseca? Em que condições isso ocorre? 8. Qual a variação máxima permitida na temperatura, durante o experimento?

8 Massa Molar Viscosimétrica 8 9. Em que situação podemos dizer que a Mv média (Massa molecular viscosimétrica média) medida é igual à Mw média (Massa molecular ponderal média)? 10. Por que a correlação empírica entre [ η ] e massa molecular é vista com cautela? 11. Quais as possíveis fontes de erro durante o experimento? 12. Podemos realizar os experimentos com solventes diferentes dos que foram utilizadas para os cálculos de K e a de um determinado para polímero-solvente? 13. Devemos usar um bom solvente ou um não-solvente para o polímero neste tipo de experimento? Justifique sua resposta. 14. Em que condições pode-se determinar [ η ] a partir de viscosidade específica e viscosidade relativa usando uma só concentração? 15. Qual o limite de valor de [ η ] que devemos trabalhar para evitar erros devido à influência da taxa de cisalhamento da solução com a parede do capilar, durante o escoamento da solução? Procedimento Experimental PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1. Verifique se o viscosímetro está bem limpo. Coloque-o com as bocas para cima e na vertical, num banho à temperatura constante (anote a temperatura deste banho antes de iniciar a experiência, durante e depois). 2. Coloque ~ 2 ml de solvente no viscosímetro e sugue com o auxílio de uma bomba de vácuo, contendo um trap para evitar passagem de líquido para a bomba. Esse procedimento vai ajuda a limpar, mais uma vez, o interior do viscosímetro com a própria solução a ser utilizada. 3. Com uma pipeta, transfira 10 ml de solvente para o viscosímetro, com muito cuidado para não introduzir bolhas de ar que vão introduzir erro na leitura do tempo de escoamento, inclusive das soluções. 4. Dê um tempo de ~5 minutos para equilibrar a temperatura. 5. Sugue o solvente, com auxílio de uma bomba ou pera, para o reservatório superior do viscosímetro ( bolinha superior no desenho das figuras do texto, Ex. Letra D da Fig. 1b acima), tomando o cuidado de não deixar sair líquido do viscosímetro, pois isso altera o volume do mesmo. Certifique que o líquido está acima do menisco superior (upper mark, Fig. 1b). Verifique se há bolhas. Não havendo, siga em frente. Caso contrário chame o Professor para dar alguma dica. 6. Deixe o líquido escoar livremente e comece a cronometrar o tempo de escoamento do solvente entre o menisco superior e o inferior do viscosímetro, formado pelo compartimento C na Fig. 1b. 7. Faça de 4 a 5 medidas para o tempo de escoamento do solvente, com a ajuda de um cronômetro. Registre estes valores numa tabela. Recomenda-se que um mesmo leitor faça as medidas de uma determinada solução, para evitar erros de leitura pelo olho humano. 8. Registrado o tempo, volte a sugar o solvente no viscosímetro e repita tudo de novo, até obter as 4 ou 5 medidas. Se 4 medidas forem bem coerentes (desvios muito baixos dentro do possível), dispensa-se a 5 a medida. 9. Para passar para a próxima solução, sugue todo o solvente do viscosímetro com a ajuda da bomba de vácuo.

9 Massa Molar Viscosimétrica Pipete ~2ml da solução polimérica mais diluída e limpe o viscosímetro tal como feito com o solvente. 11. Em seguida, pipete 10 ml desta solução para a medida dos tempos de escoamento, tal como feito para o solvente. Coloque vagarosamente no viscosímetro, para evitar a formação de bolhas. 12. Terminada a leitura do 4 ou 5 tempos de escoamento desta solução, passe para a próxima solução concentrada, e assim por diante até a última solução ( a mais concentrada). 13. Terminada a experiência, sugue a solução do viscosímetro e lave o com bastante água destilada, sugando a mesma em cada lavagem. A última água de lavagem deve permanecer no viscosímetro. 14. Desligue o banho, limpe a bancada e coloque todo material usado em cima da pia. 15. Entregue o relatório 15 dias depois. Havendo algum problema grave que impeça de entregar o relatório no prazo previsto, entre em contato com o Professor. Boa Experiência para todos! Profa. Dra. Lucia H. I. Mei Responsável por esta experiência

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Química Experimental I Bachaado em Química Engenharia Química Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 4 Determinação da Viscosidade de Líquidos. Tipos de viscosímetros. Viscosidade ativa, viscosidade intrínseca

Leia mais

Viscosimetria de soluções diluídas. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 3938-7228 rmichel@ima.ufrj.br

Viscosimetria de soluções diluídas. Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 3938-7228 rmichel@ima.ufrj.br de soluções diluídas Ricardo Cunha Michel sala J-210 e J-126 (LAFIQ) 3938-7228 rmichel@ima.ufrj.br Viscosidade em líquidos * A viscosidade pode ser descrita como sendo a resistência que o fluido impõe

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Métodos de determinação da Massa Molecular

Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS

PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA

ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA ESTUDO EXPERIMENTAL DOS EQUILÍBRIOS ENTRE FASES COM APLICAÇÃO COMPUTACIONAL PARA O ENSINO DE TERMODINÂMICA PARA ENGENHARIA Antônio Ricardo Alencar Reis, Allan Miguel Franco de Amorim, Carlson Pereira de

Leia mais

Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro

Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Medidas de Grandezas Fundamentais - Teoria do Erro Objetivo As práticas que serão trabalhadas nesta aula têm os objetivos de

Leia mais

Mestrado em Tecnologia Química

Mestrado em Tecnologia Química Mestrado em Tecnologia Química Química das Superfícies e Interfaces Guia das Aulas Práticas Valentim M. B. Nunes 2015 Índice Prefácio... 3 1. Medição da Tensão Superficial... 4 1.1. Introdução... 4 1.2.

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011

Laboratório de Física I - EAD- UESC 2011 Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

Determinação de Massas Moleculares de Polímeros

Determinação de Massas Moleculares de Polímeros Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROFESSORA ANDREZA KALBUSCH PROFESSORA

Leia mais

Valor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado

Valor verdadeiro, precisão e exatidão. O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado UNIDADE I Fundamentos de Metrologia Valor verdadeiro, precisão e exatidão O valor verdadeiro de uma grandeza física experimental às vezes pode ser considerado o objetivo final do processo de medição. Por

Leia mais

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO (Parte teórica, relacionada ao estudo em questão) 2 OBJETIVO (Objetivo do trabalho ou do relatório) 3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 MATERIAIS (Todos os materiais

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA

VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA VAZAMENTOS CALCULADOS: UMA ANÁLISE FÍSICA Mauricio Oliveira Costa (mauricio@tex.com.br) 2.009 RESUMO A proposta deste artigo consiste em apresentar uma análise sob a ótica da Física e Matemática sobre

Leia mais

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler

Determinação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler Determinação da viscosidade Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler A viscosidade é uma das variáveis que caracteriza reologicamente uma substância. O que vem a ser reologicamente? Num sentido amplo,

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006 Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para

Leia mais

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 2 Propriedades dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 2 Propriedades dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 2 Propriedades dos Fluidos Tópicos Abordados Nesta Aula Propriedades dos Fluidos. Massa Específica. Peso Específico. Peso Específico Relativo. Alfabeto Grego Propriedades dos Fluidos Algumas propriedades

Leia mais

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno

Introdução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises

Leia mais

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s

Kcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s 1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:

PRATICA EXPERIMENTAL. Introdução: PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos

Leia mais

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas

CALORIMETRIA, MUDANÇA DE FASE E TROCA DE CALOR Lista de Exercícios com Gabarito e Soluções Comentadas COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.

As forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular. Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

Base Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University

Base Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE

Leia mais

Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais. Escola Secundária de S. João do Estoril

Centro de Formação Contínua de Professores de Cascais. Escola Secundária de S. João do Estoril Escola Secundária de S. João do Estoril Acção de Formação: A calculadora gráfica no ensino: aprofundamento Sob a orientação da Drª. Margarida Dias Formandos: Ana Figueiredo, Carla Curopos, Delmina Subtil

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

PROJETO ENGENHOCAS- Plataforma Hidráulica

PROJETO ENGENHOCAS- Plataforma Hidráulica Engenharia Ambiental Laboratório de Física II PROJETO ENGENHOCAS- Plataforma Hidráulica Grupo Engenhetes : Amanda Pereira Beatriz Stadler Franchini Oliveira Maria Julia Battaglini Mariana Cássia Maio/2014

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES

Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Viscosímetros são instrumentos utilizados para medir a viscosidade de líquidos. Eles podem ser classificados em dois grupos: primário e secundário. No grupo primário

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas

Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Informações Gerais Trocadores de Calor / Chiller de Placas Somos especializados em trocadores de calor e importamos desde 2009. Eles são fabricados sob a supervisão de um técnico nosso e foram adaptados

Leia mais

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas

Guia de Soluções EcoWin Soluções Ecológicas Guia de Soluções Problemas & Soluções Este manual técnico traz exemplos de situações que surgiram durante a instalação e operação dos sistemas URIMAT no país ou no exterior nos últimos anos. A seguir,

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis

Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis Manual de Instruções Teste de Combustivéis Procedimentos para Testes de Qualidade de Combustíveis DIESEL ÁLCOOL GASOLINA Teste de Densidade e Temperatura na Gasolina Comum e Aditivada Equipamentos: 1 2

Leia mais

Hidrodinâmica Equação de Torricelli

Hidrodinâmica Equação de Torricelli Hidrodinâmica Equação de Torricelli Objetivo Comprovar a equação de Torricelli para hidrodinâmica através do movimento parabólico de um jato de água. Introdução Seja um fluido escoando através de um tubo

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 Nesta aula veremos a importância da coordenação motora para o desenhista e como ela pode ser desenvolvida através de exercícios específicos. (Mateus Machado) A IMPORTANCIA DA COORDENAÇÃO MOTORA Antes

Leia mais

Motivação 2- Viagem de Kemi : Substâncias e misturas - Não misture!

Motivação 2- Viagem de Kemi : Substâncias e misturas - Não misture! TÍTULO: Separação de misturas: Separar para quê? Por quê? MOTIVAÇÃO 1: Figura 1: Imagens disponível em: https://encrypted- tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:and9gcteufd9xe2nxk6cm617o- 1PnafWL2Ta3RCwzGRldDclRzyYB-HBFekHOlo

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl]

ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] TRABALHO 3 ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] 1. OBJECTIVO Estudo da cinética da reacção de hidrólise ácida do composto Trans-[Co(en) 2 Cl 2 ]Cl. Determinação

Leia mais

A função do primeiro grau

A função do primeiro grau Módulo 1 Unidade 9 A função do primeiro grau Para início de conversa... Já abordamos anteriormente o conceito de função. Mas, a fim de facilitar e aprofundar o seu entendimento, vamos estudar algumas funções

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia.

Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia. Capacitores e Dielétricos (continuação) Energia armazenada num capacitor Um capacitor não armazena apenas carga, mas também energia. A energia armazenada num capacitor é igual ao trabalho necessário para

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase. Prova Experimental para alunos de 1 o ano. Experimento Vetores

Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase. Prova Experimental para alunos de 1 o ano. Experimento Vetores realização apoio Olimpíada Brasileira de Física 2003-3 a Fase Prova Experimental para alunos de 1 o ano Experimento Vetores Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova 1 Esta prova destina-se

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA Curso de Engenharia Disciplina: Laboratório de Engenharia I Período: 2016.2 rev. 1.2 1. Objetivo Determinação do Peso Molecular Viscosimétrico (Mv) Determinar o Peso Molecular Viscosimétrico de um polímero

Leia mais

Seguindo Instruções Linguagens de Programação

Seguindo Instruções Linguagens de Programação Atividade 12 Seguindo Instruções Linguagens de Programação Sumário Os computadores são geralmente programados através de uma linguagem, que é um vocabulário limitado de instruções que devem ser obedecidas.

Leia mais

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico

Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA Juciery Samara Campos de OLIVEIRA 1 ; João Lopes da SILVA NETO 2 ; Thayana Santiago MENDES 3 ; Raquel de Lima PEREIRA 4 ; Luciene Maria

Leia mais

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta

Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com

Leia mais

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas

Leia mais

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água

ANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM

GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM 1. RESUMO GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 2 LEI DE OHM Validação, por parte dos alunos, da expressão R = ρ RLApara o cálculo da resistência de um condutor cilíndrico. Determinação da resistência total

Leia mais

CI202 - Métodos Numéricos

CI202 - Métodos Numéricos CI202 - Métodos Numéricos Lista de Exercícios 2 Zeros de Funções Obs.: as funções sen(x) e cos(x) devem ser calculadas em radianos. 1. Em geral, os métodos numéricos para encontrar zeros de funções possuem

Leia mais

Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais

Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais IQ-UFG Curso Experimental de Química Geral e Inorgânica Técnicas de Medidas e Tratamento de Dados Experimentais Prof. Dr. Anselmo Introdução A interpretação e análise dos resultados são feitas a partir

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:

OBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA: ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL C

FÍSICA EXPERIMENTAL C FÍSICA EXPERIMENTAL C EXPERIÊNCIA 1 CARGA ELÉTRICA 1. MATERIAIS Papel toalha. Folha de papel. Folha de papel alumínio. Barra de polipropileno (cor cinza). Barra de acrílico (transparente). Placa de policarbonato.

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau MATEMATICA 13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau ORIENTAÇÃO PARA O PROFESSOR OBJETIVO O objetivo desta atividade é trabalhar com as propriedades de igualdade, raízes

Leia mais

Correlação e Regressão Linear

Correlação e Regressão Linear Correlação e Regressão Linear A medida de correlação é o tipo de medida que se usa quando se quer saber se duas variáveis possuem algum tipo de relação, de maneira que quando uma varia a outra varia também.

Leia mais

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização

Tópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos

Leia mais

Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica

Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Tópico 2. Conversão de Unidades e Notação Científica Toda vez que você se refere a um valor ligado a uma unidade de medir, significa que, de algum modo, você realizou uma medição. O que você expressa é,

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral

COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015. Roteiro de estudos para recuperação trimestral COLÉGIO NOSSA SENHORA DE LOURDES 2ª SÉRIE Ensino Médio -2015 Disciplina: Professor (a): QUÍMICA LUÍS FERNANDO Roteiro de estudos para recuperação trimestral Conteúdo: Referência para estudo: Sites recomendados:

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico

Tipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais