UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia da Família Professor(es): Altivir João Volpe Tânia Aldrighi Vania C. Sequeira Núcleo Temático: fundamentos teóricos da Psicologia Código da Disciplina: DRT: Etapa: 8ª etapa Carga horária: 30 ( x) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 2º semestre de 2013 Ementa: Estudo sobre fundamentos históricos e conceituais no estudo da família, aprofundando abordagens teóricas mais utilizadas. Correlaciona a diversidade teórica às intervenções técnicas. Articula a problemática da família contextualizando-a na realidade social, na perspectiva da discussão de políticas públicas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Compreender as transformações históricas da família, compreendendo a relação da família com a sociedade. Conhecer diferentes abordagens no trabalho com famílias. Analisar os diversos contextos em que o psicólogo atua, direta ou indiretamente, com as famílias. Conhecer diferentes recursos técnicos no trabalho com famílias. Aprender a utilizar os subsídios teóricos, além dos instrumentos e técnicas para analisar criticamente a temática da família em seus diferentes contextos e também para intervir com famílias tanto na clínica como nos equipamentos públicos. Desenvolver a percepção sobre as transformações que a família sofre ao longo do tempo e os efeitos disso nas relações e conflitos intrafamiliares. Apreciar as diversas perspectivas de compreensão da dinâmica familiar Possibilitar uma crítica quanto ao papel do psicólogo como agente de apoio das famílias em situação de vulnerabilidade.

2 Conteúdo Programático:. 1. Apresentação da disciplina e do Programa e articulação com o conjunto do curso 2. Família: conceito, histórico e contemporaneidade 3. A abordagem psicanalítica com famílias 4. A abordagem sistêmica com famílias 5. Ciclo Vital e as distintas configurações familiares 6. Recursos técnicos e procedimentos comumente utilizados no trabalho com famílias (genograma /entrevista, técnicas grupais, narrativa, entre outras) 7. Família e Políticas públicas: violência, vulnerabilidade social e medidas socioeducativas 8. Orientação de trabalhos referentes à aplicação dos conceitos, técnicas, análise e indicações de serviços Metodologia: Aulas expositivas. Leitura e discussão dos textos propostos (em pequenos grupos). Aulas dialogadas de forma a estabelecer com o aluno o debate sobre temas atuais e cotidianos e a correlação com o conteúdo dos textos, filmes e músicas. Apresentação de seminários em grupos.

3 Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.E.S. A força do legado transgeracional numa família. Psicol. teor. prat. São Paulo, v. 10, n. 2, dez Disponível em Acesso em 04/02/2012. CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. Mudanças no ciclo de vida familiar. 2. ed. - Porto alegre: Artes Médicas, CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Referência técnica para atuação do(a) psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Brasília, CFP, Disponível em: CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referências para a atuação do psicólogo / Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, Disponível: CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS (CREPOP). Referências técnicas para atuação de psicólogos no âmbito das medidas socioeducativas em unidades de internação / Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP, Disponível em: CERVENY, Ceneide.Maria de Oliveira. (org). Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, Família e...são Paulo: Casa do Psicólogo, 2006 COSTA, Liana Fortunato. A perspectiva sistêmica para a clínica da família. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. spe, Disponível em < Acessos em 27 jun FENDER, Suely. Famílias em situação de risco: uma proposta de intervenção. In BEDOIN, G. e FENDER, Suely (0rgs). Mundo da família: conceitos e manejos do atendimento. São Paulo: Projeto Quixote, Área Ensino e Pesquisa, GOIS, Caroline Abreu. O estranho e o fantástico: uma intervenção terapêutica em um caso de adoção. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo, v. 15, n. 2, ago Disponível em < Acessos em 17 jul GOMES, M. A.; PEREIRA, M. L. D. P. Família em situação de vulnerabilidade social: uma questão de políticas públicas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 10, n. 2, p , Artigo disponível em Acesso em 04/02/2012. Acesso em 04/02/2012.

4 GRANDESSO, M. Família e narrativas: histórias, histórias e mais histórias. In: CERVENY, CMO (org), Família e... São Paulo: Casa do Psicólogo, MAGALHÃES, A. S.; FÉRES-CARNEIRO, Terezinha. Conquistando a herança: sobre o papel da transmissão psíquica familiar no processo de subjetivação. In: Féres-Carneiro, T (org). Família e casal: efeitos da contemporaneidade. Rio de Janeiro : Ed. PUC-Rio, 2005, p Disponível em Acesso em 24/07/2012. MILLER, Adriana. Ritmos da Vida. Artigo disponível em Acessado em julho de OSÓRIO, L.C. ; VALLE, M.E. Manual de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, Cap. 8. SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? (da Colônia è atualidade). In Família. Revista do Instituto de Psicologia da USP. Vol.13, n.2, 2002,pp &lng=en&nrm=iso&tlng=pt SEQUEIRA, Vania.C.. Família: uma crítica ao discurso técnico sobre a família desestruturada. In: FARINA, A.A.de S., et al. Introdução à psicologia do cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2007 WENDT, N.C.; CREPALDI, M.A. A utilização do genograma como instrumento de coleta de dados na pesquisa qualitativa. Psicol. Reflex. Crit. vol.21 no.2 Porto Alegre Disponível em Acesso em 04/02/2012 Bibliografia Complementar: CARNEIRO, Terezinha Féres. Terapia familiar: das divergências às possibilidades de articulação dos diferentes enfoques Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 16, n. 1, Disponível em < acessos em 20 jun CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira: BERTHOUD, Cristiana Mercadante Esper. Visitando a família ao longo do ciclo vital. São Paulo: Casa do Psicólogo, GOMES, Isabel Cristina; LEVY, Lidia. Psicanálise de família e casal: principais referenciais teóricos e perspectivas brasileiras. Aletheia, n.29, 2009, p

5 Unidade Universitária: CCBS Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia e Práticas Institucionais Núcleo Temático: Psicologia e Saúde Coletiva Código da Disciplina: Professor(es): Adriana Rodrigues Domingues Fernando da Silveira Carga horária: 6 horas ( X) Teórica ( ) Prática DRT: Etapa: 8º Semestre Semestre Letivo: 2º/2013 Ementa: A disciplina caracteriza as diferentes atuações do psicólogo nas instituições e organizações. Proporciona o exercício do diagnóstico e planejamento de propostas de diferentes níveis de intervenção institucional. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Compreender as relações entre sujeito, grupo e instituição. - Compreender aspectos específicos do trabalho do psicólogo nos diversos contextos organizacionais. - Utilizar esse conhecimento na caracterização de organizações específicas. - Utilizar essa caracterização na proposição da atuação e intervenção do psicólogo em contextos institucionais. - Comprometer-se com uma perspectiva de emancipação e direitos humanos em seu exercício profissional.

6 Conteúdo Programático: 1. Dimensão epistemológica: a compreensão do fenômeno institucional 1.1 As instituições e organizações como realidades complexas 1.2 A imersão no campo como fonte de conhecimento e a importância do descentramento na prática profissional 1.3 O indivíduo e o social: polaridades ou falsa dicotomia? 2. Dimensão jurídico-política: as políticas públicas e as instâncias normativas 2.1 Concepções de política e política pública 2.2 Direitos humanos e pluralidade cultural Política Nacional de Assistência Social (SUAS) Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) Política Nacional de DST/AIDS 2.4 Temas emergentes nas políticas públicas do Brasil 3. Dimensão técnico-assistencial: o contexto do trabalho do psicólogo 3.1 Estruturas de organização e sua dinâmica de funcionamento 3.2 Relações de poder nas organizações 3.3 Os espaços intersticiais e o quarto de despejo 4. Dimensão técnico-assistencial: estratégias e dispositivos de intervenção 4.1 Os grupos: grupos operativos e as rodas de conversa 4.2 As oficinas: a formação de cooperativas e as oficinas artísticas e culturais 4.3 A memória e a experiência narrativa: a história oral e o álbum da vida Metodologia: Aulas expositivas; articulação de situações práticas com a teoria em sala de aula; leituras; trabalho em grupo envolvendo o estabelecimento do diagnóstico e compreensão das dinâmicas institucionais articuladas com as políticas públicas; grupo operativo e roda de conversa. Bibliografia Básica: AMARANTE, P. Reforma Psiquiátrica e Epistemologia. Cad. Bras. Saúde Mental, vol. 1, n.1, janabr, Disponível em: Acesso 27.Jun ROUCHY, DESROCHE, M. S. Instituição e Mudança: processo psíquico e organização. São Paulo, Casa do Psicólogo: SARAVIA, E. Introdução à Teoria da Política Pública IN: SARAVIA, E.; FERRAREZI, E. (org). Políticas Públicas Coletânea, vol.1, Brasília: ENAP, p Bibliografia Complementar: DELEUZE, G. O que é um dispositivo?. Disponível em: %20O%20que%20%C3%A9%20um%20dispositivo.pdf. Acesso: 18 Junho 2012.

7 FERNANDEZ, A. M. O campo grupal: notas para uma genealogia. Martins Fontes: São Paulo, 2006 GADAMER, H. G. Verdade e Método, V1. Traços fundamentais de uma Hermenêutica Filosofia. Petrópolis: Vozes, Ler a secção da pare a A Descoberta de Heidegger da estrutura prévia da compreensão p MUCHAIL, S. T. O lugar das instituições na sociedade disciplinar. In MUCHAIL, S. T. - Foucault, simplesmente. São Paulo: Edições Loyola, ROUSSILLON, R. Espaços e Práticas Institucionais. O Quarto de Despejo e o Interstício. In: KAËS, R. et al. A Instituição e as Instituições. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995.

8 Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso Psicologia Disciplina Psicologia e Processos Clínicos Professor(es) e DRTs Altivir João Volpe Rosa Maria Lopes Affonso Angela Biazi Freire Código da Disciplina Etapa 8ª. Carga horária total: 02 Prática: -- Teórico Prática: -- Semestre Letivo 2º/2013 Ementa A disciplina apresenta subsídios para a ampliação e aprofundamento dos conhecimentos sobre a utilização de instrumentos e técnicas de avaliação e intervenção clínica em diferentes contextos. Objetivos Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Identificar diferentes tipos de processos clínicos, reconhecendo suas especificidades e discriminando-os de outras modalidades de avaliação e intervenção. Metodologia Planejar estratégias clínicas de atuação, levando em conta sua pertinência e aplicabilidade em diferentes contextos. Interessar-se por conhecer as demandas de cada situação real e assumir uma postura flexível e fundamentada na escuta clínica e em critérios técnicos. Aulas expositivas dialogadas. Leituras e discussões teóricas e práticas. Discussão de situações e de casos clínicos. Exercícios práticos. Atividade de campo relativa às diversas práticas clínicas em Psicologia, elaboração de relatório crítico e apresentação de seminário. Conteúdo Programático: 1. Psicologia e processos clínicos: definição e conceituação. 2. Início do atendimento: - Demandas e escuta clínica: processos que ocorrem no paciente (transferência); processos que ocorrem no terapeuta/analista (contratransferência); processos que ocorrem no espaço potencial (fenômenos transicionais; área intermediária). 3. Análise e discussão de situações clínicas (crianças; adolescentes; adultos; idosos; grupos...). 4. Processo de intervenção em diferentes contextos a partir de consultas terapêuticas (Winnicott): - Objetivos e estratégias - Manejo técnico (holding; handling; apresentação de objeto) - O trabalho nas equipes multidisciplinares - Rede de atenção e serviços 5. Questões éticas nos diferentes contextos 6. Pesquisa nos processos clínicos

9 Bibliografia Básica AFFONSO, R. M. L et. al. Ludodiagnóstico: a investigação clínica através do brinquedo. Porto Alegre: Artmed, CARPIGIANI, B. Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, ETCHEGOYEN, R.H. Fundamentos da técnica psicanalítica. Porto Alegre: Artmed, LESCOVAR, G. Z. As Consultas terapêuticas e a Psicanálise de D. W. Winnicott. Estudos de Psicologia (Campinas), vol.21 n.2, Disponível em SAFRA, G. Momentos mutativos em Psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2005 SANTOS, M.A.; SIMON, C.P.; MELO-SILVA, L.L. (org.) Formação em psicologia: processos clínicos. São Paulo:Vetor, WINNICOTT, D.W. Consultas terapêuticas em psiquiatria infantil. Rio de Janeiro: Imago, Bibliografia Complementar AGUIAR, F. Método clínico: método clínico? Psicologia: reflexão e crítica, v. 14, no. 3, Disponível em: < ARAÚJO, A.; DEL PRETTE, A. Acompanhamento terapêutico e reabilitação psicossocial: resultados de uma pesquisa-intervenção. In: TRINDADE, Z.A.; ANDRADE, A.N. (Orgs.) Psicologia e saúde: um campo em construção. 2ª. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008, p BAREMBLITT, G. Cinco lições sobre a transferência. São Paulo: Hucitec, DUTRA, E. Considerações sobre as significações da psicologia clínica na contemporaneidade. Estudos de Psicologia, v.9, no.2, 2004, Disponível em: < LANCETTI, A. (org.) Assistência social e cidadania: invenções, tensões e construção da experiência de Santos. São Paulo: Hucitec, 1996.

10 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 040 Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia e Processos de Prevenção e Promoção da Saúde Coletiva Professor(es): Bruna Suruagy do Amaral Dantas Robson Jesus Rusche Carga horária: 30 (X) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático: Psicologia e Saúde Coletiva DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8ª Semestre Letivo: 2º/2013 Ementa: A disciplina aborda os pressupostos teóricos e epistemológicos da Saúde Coletiva e as práticas da Psicologia no campo da assistência pública à saúde, dando ênfase à historicidade e integralidade dos processos saúde-doença. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Analisar os fundamentos teóricos e epistemológicos da Saúde Coletiva e as contribuições da Psicologia à humanização da assistência pública à saúde. Conteúdo Programático: Discutir as práticas da Psicologia no campo da Saúde Coletiva a fim de pensar em novas possibilidades de atuação do psicólogo nos serviços de saúde, visando atender às reais demandas da população e contribuindo para promover melhores condições de atendimento. Assumir uma postura crítica, participativa e comprometida com a transformação das formas de assistência à saúde pública e das práticas da Psicologia no campo social da saúde. 1. Delimitação do campo da Saúde Coletiva; 2. Determinantes do processo saúde-doença; 3. Políticas Públicas de Saúde: a análise do SUS; 4. Psicologia e Saúde Coletiva; 5. Participação e Compromisso: a gestão participativa e a humanização dos atendimentos. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas; Análise de histórias e narrativas da vida cotidiana, apresentadas em artigos de jornais e filmes; Discussões em grupo.

11 Bibliografia Básica: CAMPOS, Gastão, W. de S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de saberes e práticas. Ciência & Saúde Coletiva, 5 (2): , DIMENSTEIN, Magda. O psicólogo e o compromisso social no contexto da saúde coletiva. Psicologia em Estudo, 6 (2): 57-63, SOUZA, Ana Paula F. dos S.; CARVALHO, Fernanda T.; NARDINI, Milena; CALVETTI, Prisla Ü. & GIL, Maria Estelita. A humanização no atendimento: interfaces entre psicologia da saúde e saúde coletiva. Boletim de Saúde, 19 (2): 21-28, Bibliografia Complementar: ALMEIDA FILHO, Naomar. O conceito de saúde e a vigilância sanitária: notas para a compreensão de um conjunto organizado de práticas de saúde. Documento apresentado no I Seminário Temático Permanente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, BENEVIDES, Regina. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces?. Psicologia & Sociedade, 17 (2): 21-25, PAIM, Jairnilson & ALMEIDA FILHO, Naomar. Saúde coletiva: uma nova saúde pública ou campo aberto a novos paradigmas?. Revista de Saúde Pública, 32 (4): , SANTOS, Nelson R. dos. Desenvolvimento do SUS, rumos estratégicos e estratégias para a visualização dos rumos. Ciência & Saúde Coletiva,12 (2): , STRALEN, Cornelis J. V. Gestão Participativa de Políticas Públicas: o caso dos Conselhos de Saúde. Psicologia Política, 5 (10):

12 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina:Psicoterapia Breve Núcleo Temático: Processos clínicos Código da Disciplina: Professor(es): Glaucia Mitsuko Ataka da Rocha Maria Leonor Espinosa Enéas Carga horária: 04 ( X ) Teórica ( ) Prática DRT: Etapa: 8ª Semestre Letivo: 2º/2013 Ementa: A disciplina define a psicoterapia breve e seu desenvolvimento histórico, e correlaciona conceitos teóricos e técnicos que especificam esta modalidade. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos teóricos e técnicos da psicoterapia breve psicodinâmica que permitam uma compreensão das queixas psicológicas e as intervenções possíveis para pacientes adultos. Reconhecer os pressupostos norteadores da psicoterapia breve de orientação psicodinâmica, suas exigências e indicações a fim de estabelecer estratégias psicoterápicas adequadas às diferentes situações clínicas. Desenvolver a capacidade de pensar, diagnosticar e intervir nas situações de sofrimento psíquico a partir do referencial psicodinâmico. Respeitar os princípios éticos e técnicos da atuação clínica e estar sensibilizado com as implicações éticas envolvidas nessa atividade, especialmente em psicoterapia breve.

13 Conteúdo Programático: Histórico da psicoterapia breve: precursores (Freud, Ferenczi, Rank), estágio intermediário (Alexander e French), três gerações de proponentes ligados a diferentes modelos teóricos (modelo pulsional/estrutural: Malan, Sifneos, Davanloo; modelo relacional: Luborsky, Strupp e Binder; modelo integrativo: Mann, Lemgruber, Prochaska, Simon). Fundamentos teóricos; principais contribuições para a psicoterapia breve. Conceitos fundamentais que embasam as psicoterapias breves: objetivo limitado, técnica ativa, motivação, experiência emocional corretiva, flexibilidade terapêutica. Indicações e contra-indicações para a psicoterapia breve (critérios de indicação e contra-indicação ligados aos modelos teóricos, flexibilidade possível a partir do desenvolvimento de técnicas baseadas em pesquisa, critérios de exclusão). Aspectos técnicos: avaliação inicial (análise da qualidade adaptativa, padrão relacional e estágios de mudança), contrato e planejamento terapêutico (manejo em diferentes contextos de aplicação), foco, objetivo, estratégias (adequação com diferentes recursos dos pacientes), manejo do término (especificidade da técnica breve que dá sentido a processos de curta duração), acompanhamento (modos de manter o paciente assistido, de avaliar os resultados obtidos e a funcionalidade da técnica). Fundamentos da teoria da técnica que permitem a articulação de elementos técnicos de forma compatível com as condições de pacientes, terapeutas e contextos de atuação. Aplicabilidade da psicoterapia breve: contextos (institucionais com diferentes características, consultório, entre outros), alcances (tipos de condições e quadros passíveis de atendidos em psicoterapia breve) e limites técnicos e éticos (condições e quadros para os quais a indicação representa iatrogenia; responsabilidade ética de prestar ajuda adequada ao paciente no contexto de atuação). Metodologia: Aulas expositivas dialogadas, discussão geral de textos indicado visando atender os objetivos de fatos e conceitos, exercícios em sala de aula, de análise de casos clínicos e apresentação de casos por alunos-estagiários, a fim de desenvolver os demais objetivos. Bibliografia Básica: CAVALINI, Santuza Fernandes Silveira; BASTIDAS, Cláudio. (Org.). Clínica Psicanalítica olhares contemporâneos. São Paulo: Vetor, LIPP, Marilda Emmanuel Novaes; YOSHIDA, Elisa Medici Pizão (Orgs.) Psicoterapias breves nos diferentes estágios evolutivos. São Paulo: Casa do Psicólogo, YOSHIDA, Elisa Medici Pizão; ENÉAS, Maria Leonor Espinosa (Org.). Psicoterapias psicodinâmicas breves: propostas atuais. 2ª. ed. Campinas: Alínea, Bibliografia Complementar: CALIGOR, Eve; KERNBERG, Otto; CLARKIN, John. Psicoterapia dinâmica das patologias leves de personalidade. Tradução Sandra Maria Mallmann da Rosa. Porto Alegre: Artmed, CARPIGIANI, Berenice. (Org.) Teorias e técnicas de atendimento em consultório de psicologia. São Paulo: Vetor, 2011.

14 EIZIRIK, Cláudio Laks; AGUIAR, Rogério Wolf; SCHESTATSKY, Sidnei Samuel (Org) Psicoterapia de orientação analítica: fundamentos teóricos e clínicos. Porto Alegre: Artmed, ENÉAS, Maria Leonor Espinosa. Considerações sobre o emprego da psicoterapia breve psicodinâmica. Psicologia: Teoria e Prática, v.1, n.1, 19-23, SIMON, Ryad; YAMAMOTO, Kayoko. Psicoterapia breve operacionalizada em situação de crise adaptativa. Mudanças Psicologia da Saúde, v.16 n. 2, , Disponível em YOSHIDA, Elisa Medici Pizão. Psicoterapias psicodinâmicas breves e critérios psicodiagnósticos. São Paulo: EPU, 1990.

15 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Núcleo Temático: Avaliação Psicológica Disciplina: Supervisão de Estágio Básico em Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico III Professor(es): Carmen Silvia Nogueira Cristine Lacet Dinorah F. G. Martins Eliana Marcello De Felice Izabella Paiva M. de Barros Lucia Cunha Lee Maria Leonor Enéas Maria Regina Albertini Martha Serôdio Dantas Nídia Vailati Santuza Fernandes Silveira Cavalini Sonia Maria da Silva DRT: Código da Disciplina: Etapa: 8ª Carga horária: 4 ( ) Teórica Semestre Letivo: ( X ) Prática 2º/2013 Ementa: Desenvolver a prática do psicodiagnóstico clínico do tipo compreensivo, correlacionando-a com os conceitos teóricos e técnicos da teoria psicodinâmica que a norteiam. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Desenvolver o raciocínio clínico através da prática do atendimento e de discussões grupais dos casos atendidos. Realizar o atendimento individual em psicodiagnóstico de acordo com os princípios éticos e técnicos. Escolher e utilizar instrumentos apropriados para o desenvolvimento do processo diagnóstico. Respeitar os princípios éticos da Psicologia e da avaliação psicológica.

16 Conteúdo Programático:. Entrevistas de triagem: objetivos, estratégias, critérios de encaminhamento. - Processo diagnóstico de abordagem psicodinâmica: referencial teórico, fatores estruturantes, raciocínio clínico, significado dos sintomas. - A relação psicólogo-paciente no psicodiagnóstico de adultos, adolescentes e crianças. - O contrato de psicodiagnóstico com adultos, adolescentes e crianças: especificidades e questões éticas. - A entrevista clínica. - A entrevista com pais no psicodiagnóstico infantil e no psicodiagnóstico de adolescentes. - Planejamento do processo diagnóstico: a escolha de instrumentos e procedimentos e sua utilização. - Contato com outros profissionais e instituições: finalidades, linguagem, aspectos técnicos e éticos. - Integração de dados no psicodiagnóstico. - Conclusões diagnóstica, entrevistas devolutivas e encaminhamentos. - Elaboração de documentos e relatórios pertinentes ao psicodiagnóstico. Metodologia: Discussão de textos, com utilização de ilustrações clínicas, visando preparar o aluno para os atendimentos de triagem e de psicodiagnóstico a serem realizados. - Supervisão clínica semanal dos casos atendidos, orientação sobre a escolha e avaliação de instrumentos e sobre a preparação de relatórios e outros documentos. Bibliografia Básica: CUNHA, J. A. (org.) Psicodiagnóstico V 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000, 533p. TRINCA, W. (org). Diagnóstico Psicológico A prática clínica, EPU, 1984, 106p. VILLEMOR AMARAL, A. E. e WERLANG, B. S. (orgs.). Atualizações em Métodos Projetivos para Avaliação Psicológica, São Paulo: Casa do Psicólogo, Bibliografia Complementar: ABERASTURY, A Psicanálise da criança: teoria e técnica. 6 ed. Tradução de Ana Lúcia Leite de Campos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989, 287p. Ano da Avaliação Psicológica Textos Geradores Brasília; Conselho Federal de Psicologia, 2011, acessível em anotematico.cfp.org.br/2011/textos-geradores/ ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Tradução de Beatriz Affonso

17 Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, 251p. OCAMPO, M.L.S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 9 ed. Tradução de Miriam Felzenszwalb São Paulo: Martins Fontes, 1999, 446p. PRISZKULNIK, L. Clínica(s): Diagnóstico e Tratamento. Psicologia USP, v. 11, São Paulo, VAISBERG, T.M.J.A.; MACHADO, M.C.L. Diagnóstico Estrutural da Personalidade em Psicopatologia Psicanalítica. Psicologia USP, São Paulo, v.11, n.1, p , 2000.

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19 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS EM PSICOTERAPIA INFANTIL Professoras: Lourdes Santina Tomazella Carmen Silvia de Souza Nogueira Izabella Paiva Monteiro de Barros Núcleo Temático: Processos Clínicos em Psicologia Código da Disciplina: DRT: Etapa: 8ª Carga horária: 04 horas ( X ) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 2º semestre 2013 Ementa: A disciplina apresenta e correlaciona os fundamentos teóricos e técnicos das principais modalidades de psicoterapia de crianças de abordagem psicodinâmica. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos teóricos que dão sustentação à psicoterapia de crianças, partindo da psicanálise até as intervenções breves mais atuais. Discutir e analisar casos clínicos de crianças atendidas na clinica psicológica para o desenvolvimento do raciocínio clínico e manejo técnico. Refletir sobre as implicações éticas no campo da psicoterapia infantil para a atuação profissional de acordo com o que rege o conselho de classe. Conteúdo Programático:. 1. Psicoterapia e Bioética 2. A teoria e a técnica da psicanálise infantil - Histórico e desenvolvimento - Melanie Klein: a técnica psicanalítica através do brinquedo - Contribuições de Winnicott - Casos clínicos 3. Psicoterapias psicanalíticas na Infância - Conceitos principais - Casos clínicos ilustrativos 4. Psicoterapia Breve Infantil (PBI) - Fundamentos teóricos e técnicos da PBI - Principais contribuições e conceitos - Proposta de PBI para a nossa realidade - Casos clínicos ilustrativos 5. O final da análise 6. Formação e atualizações teórico-técnicas: intervenções terapêuticas na realidade brasileira Metodologia:

20 - Aulas expositivas dialogadas - Leituras programadas e orientadas - Discussão em pequenos grupos - Apresentação e discussão de diferentes modalidades de atendimento à infância e adolescência. - Apresentação e discussão de Casos Clínicos Bibliografia Básica: MITO, T.I.H. ; YOSHIDA, E.M.P. Psicoterapia breve infantil: a prática com pais e crianças. In E.M.P. YOSHIDA; M.L.E. Enéas (org.) Psicoterapias psicodinâmicas breves propostas atuais. 2ª. ed. Campinas: Alínea p SIMON, R. Introdução à psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: E.P.U, p. WINNICOTT, D.W. A criança e seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, p. Bibliografia Complementar: ABERASTURY, A. Psicanálise da criança: teoria e técnica. Porto Alegre: Artes Médicas, p. BLINDER, C.; KNOBEL, J.; SIQUIER, M.L.. Clínica psicanalítica com crianças. Aparecida (SP): Idéias & Letras, p. CORDIOLI, A. V. (ORG). Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, p. KLEIN, M. Novas tendências na psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, p. PINCUS, L; DARE, C. Psicodinâmica da família. São Paulo: Artes Médicas, p.

21 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Psicologia Disciplina: Núcleo Temático: Processos clínicos em Psicologia Código da Disciplina: TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ANALÍTICAS Professor(es): Etapa: ANA LUCIA RAMOS PANDINI 8ª GUILHERME SCANDIUCCI DRT: / Carga horária: 02 ( X ) Teórica Semestre Letivo: 2º/2013 ( ) Prática Ementa: A disciplina correlaciona os recursos teóricos e técnicos da Psicologia Analítica utilizados na prática da psicoterapia. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer os recursos técnicos e modalidades de intervenção clínica em psicologia analítica. - Contextualizar e analisar criticamente as práticas na Psicologia Analítica. - Relacionar as ideias teóricas da psicologia analítica com suas possibilidades de práticas clínicas subjacentes. - Manejar criteriosamente as ideias propostas pela Psicologia Analítica na clínica ampliada. - Utilizar as técnicas diversas, elaboradas pela psicologia analítica, no campo da saúde mental, tendo como foco as demandas da população brasileira, apresentar práticas da Psicologia Analítica utilizáveis em diversos contextos da clínica ampliada, tais como: UBS, hospitais, CAPS, CRAS, CECCO, ONGs, etc. - Observar situações clínicas e discernir a aplicabilidade, para cada caso, das técnicas aprendidas. - Estar sensibilizado às demandas do paciente/cliente para construir junto ao mesmo um processo psicoterápico adequado. - Ponderar, a partir da situação clínica experimentada, os alcances e limites dos recursos e ferramentas ofertados pela psicologia analítica.

22 Conteúdo Programático: Metodologia: Raciocínio clínico em psicoterapia analítica. Técnica Expressiva ludo-plástica: jogo de areia (sandplay). Teoria e Técnicas de abordagem dos sonhos. Teoria e Técnicas do trabalho com grupos na Psicologia Analítica. A prática da psicoterapia: transferência e contratransferência. a. Discussão de textos em sala de aula; b. Apresentação de filmes; c. Aulas expositivas dialogadas; d. Realização de exercícios e vivências em sala para assimilação; e. Seminários com alunos-estagiários da clínica-escola ou professores convidados. Bibliografia Básica: 1. AMMANN, R. A terapia do jogo de areia. São Paulo: Paulus, JUNG, C. G. A prática da psicoterapia. Rio de Janeiro: Vozes, 1988 (CW 16) 3. WHITMONT, E.C.; PERERA, S.B. Sonhos, um portal para a fonte. São Paulo: Summus, Bibliografia Complementar: 1. ADLER, G. Métodos de Tratamento na Psicologia Analítica. In: WOLMAN, B. B. As técnicas não freudianas e técnicas especiais. São Paulo: Imago, (Livro esgotado, disponível no Moodle). 2. BOSNAK, R. Breve curso sobre sonhos. São Paulo: Paulus, FRANCO, A.; PINTO, E. B. O Mágico Jogo de Areia em Pesquisa. Revista Psicologia, Instituto de Psicologia USP. São Paulo, 14(2), , FREITAS, L. V. Grupos vivenciais sob uma perspectiva junguiana. Psicologia USP, v16. Nº3, 2003, p HALL, J. A. Jung e a interpretação dos sonhos: manual de teoria e prática. São Paulo, Cultrix, JACOBY, M. O encontro analítico. São Paulo: Cultrix, JUNG, C. G. (1981) A Vida Simbólica: escritos diversos. Rio de Janeiro: Vozes,1997. (CW vol.xviii/1) 8. SANT ANNA, P.A. As imagens no contexto clínico de abordagem junguiana. Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001, 341 p. Disponível em: <ttp:// > 9. WEINRIB, E. L. Imagens do Self: o processo terapêutico na caixa de areia. São Paulo: Summus, 1993.

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24 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso Psicologia Núcleo Temático: Processos Clínicos em Psicologia Disciplina: Código da Disciplina: Psicologia Hospitalar Professor(es): DRT: Etapa: Sandra Ribeiro de Almeida Lopes ª Sandra Fernandes de Amorim Carga horária: 04 ( X ) Teórica Semestre Letivo: ( ) Prática 2º/2013 Ementa: A disciplina discute diferentes modalidades de atuação do psicólogo nas instituições hospitalares, em seus aspectos conceituais, técnicos e éticos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conceituar Psicologia Hospitalar e Identificar aspectos psicológicos Apreciar e interessar-se pelos o papel do profissional de implicados noprocessode fundamentos teórico-práticos no psicologia no contexto hospitalar. adoecimento e formas de atuação campo da Psicologia Hospitalar, no contexto hospitalar. possibilitando uma reflexão abrangente e crítica de demandas emocionais e possibilidades de intervenção junto a usuários de equipamentos de saúde em nível secundário e terciário. Conteúdo Programático: Psicologia Hospitalar: história, conceitos e fundamentos Discurso médico e discurso psicanalítico A questão da inserção do psicólogo no contexto hospitalar Reações psicológicas à doença e ao adoecer Psicossomática no Hospital Geral Psicologia do doente crônico, agudo e terminal Diferentes contextos de atuação profissional no HG: interconsulta, atendimento psicológico em enfermaria e ambulatório Psicopatologia no Hospital Geral Modalidades de avaliação e intervenção na instituição hospitalar Ética no contexto hospitalar Trabalho em equipe multiprofissional Metodologia Aulas expositivas, discussão de temas específicos em grupo e discussão de casos clínicos. Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino 7º andar Sala 715 Consolação São Paulo SP CEP

25 Bibliografia Básica: - BRUSCATO, W.L; BENEDETTI, C; LOPES, S.R.A. (orgs). A Prática da Psicologia Hospitalar na Santa Casa de São Paulo. São Paulo: Casa do Psicólogo, DE MARCO, MA; ABUD,C.C; LUCCHESE,A.C; ZIMMERMANN, V.B. Psicologia Médica: abordagem integral do processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed, GIOIA-MARTINS, D.F. (org). Psicologia e Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. São Paulo: Vetor, Bibliografia Complementar: BOMBANA, J.A.; LEITE, A.L.S.S.; MIRANDA, C.T. - Como atender aos que somatizam? Descrição de um programa e relatos concisos de casos. Rev Bras Psiquiatr. 22: , Disponível em m_descricao_de_um_programa_e_relatos_concisos_de_casos BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, CARVALHO, M. R., LUSTOSA, M. A. Interconsulta psicológica. Rev. SBPH. [online]. jun. 2008, vol.11, no.1, p Disponível em CASTRO, E. K; BORNHOLDT, E. Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicol. cienc. prof., set. 2004, vol.24, no.3, p ISSN Disponível em DE MARCO, M.A. (orgs). A face humana da Medicina: do modelo biomédico ao modelo biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, DIAS, N. M., RADOMILE, M. E. S. A implantação do serviço de psicologia no hospital geral: uma proposta de desenvolvimento de instrumentos e procedimentos de atuação. Rev. SBPH. [online]. dez. 2006, vol.9, no.2, p Disponível em MELLO FILHO, J. (Org) Grupo e Corpo : Psicoterapia de Grupo com pacientes somáticos. Porto Alegre: Artes Médicas, Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino 7º andar Sala 715 Consolação São Paulo SP CEP

26 UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 5 Consolação São Paulo SP CEP